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Comércio, Exportação, Negócios

Exportação de carne bovina caminha para novo recorde para abril, em 2025

A exportação de carne bovina do Brasil deve apresentar novo recorde para um mês de abril, em 2025, de acordo com os dados parciais até a terceira semana do mês.

Vale lembrar que nos primeiros dias de abril de 2025 a média de embarque de carne bovina in natura do Brasil havia apresentado leve queda em relação a média diária de abril de 2024. Contudo, ao longo do mês os embarques têm mostrado recuperação, inclusive sinalizam que nova máxima para um mês de abril possa ser alcançada em 2025.

Na parcial até a segunda semana de abril de 2025 (9 dias úteis), a média diária de exportação de carne bovina do Brasil foi de 10,91 mil toneladas, valor 15,6% acima da média diária de abril de 2024 (9,44 mil toneladas). Contudo, no acumulado até a terceira semana de abril (13 dias úteis) a média diária de embarque de carne bovina in natura foi de 12,25 mil toneladas, valor 29,8% acima da média de abril de 2024.

O recorde de vendas para um mês de abril aconteceu em 2024, quando a exportação de carne bovina in natura do Brasil somou 207,94 mil toneladas métricas. O total embarcado nos 13 dias úteis de abril de 2025 abril foi de 159,32 mil toneladas ou 76,7% do total exportado ao longo de todos os 22 dias úteis de abril de 2025.

Pois é, os dados sinalizam que novo recorde de exportação de carne bovina do Brasil deva ser alcançado em 2025, assim como tem acontecido ao longo de todos os meses do ano até o momento.

E é sempre importante destacar que a exportação de carne bovina do Brasil foi recorde em faturamento e embarque em março e no 1º trimestre de 2025. O fato é que em março de 2025 o Brasil comercializou 215,43 mil toneladas métricas de carne bovina in natura, valor 27,4% acima do recorde anterior, de 2022, quando somou 169,13 mil toneladas. A receita também renovou a máxima e pela primeira vez acima de US$1,0 bilhão em um mês de março.

A exportação mundial de carne bovina deve seguir subindo em 2025, alcançando inclusive o maior patamar histórico, acima de 13,0 milhões de toneladas em equivalente carcaça, segundo revisão de abril.

O preço médio da carne bovina exportada do Brasil também mostrou recuperação na parcial de abril de 2025, novamente muito próximo de US$5,00 por kg (US$4,99) e 10,2% acima da média de venda praticada em abril de 2024 (US$4,53).

E além dos patamares recordes de exportação de carne bovina, a demanda doméstica mostrou sinais de melhora em abril, impulsionada pela retomada do consumo com o fim da Quaresma.

Fonte: FarmNews


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Comércio Exterior, Exportação, Negócios

Com 1,5 milhão de portas ao ano, Rohden celebra expansão internacional

Indústria com sede em Salete é a maior exportadora de portas de madeira para os Estados Unidos e participa do Espaço Indústria, na FIESC

O Grupo Rohden, de Salete, alcançou em 2024 a produção anual de 1,5 milhão de portas. De acordo com Jorge Luis Rohden, CEO do grupo e terceira geração deste negócio familiar, o foco é o mercado internacional, já que a Rohden exporta mais de 70% da sua produção. A empresa expõe no Espaço Indústria da FIESC.

As unidades de Salete e Encruzilhada (RS) produzem exclusivamente para exportação. Por ano, mais de 1,5 mil contêineres são embarcados para outros países. “Considerando apenas o transporte marítimo, a Rohden é a maior exportadora de portas de madeira do mundo para o mercado americano, segundo dados das autoridades portuárias locais”, revela Jorge. Inglaterra e Canadá também compram da Rohden. 

Com a expansão da atuação do grupo, outros negócios estão sendo agregados, como é o caso das participações em iniciativas do varejo e a aquisição de galpões para locação. “A inovação e a sustentabilidade estão no nosso DNA. Além das portas, temos a produção de vidros para a refrigeração comercial e para linha branca, e esquadrias de alumínio”, acrescenta ao portfólio o executivo.

Há galpões para locação em Araquari (68 mil metros quadrados), Navegantes (85 mil metros quadrados) e Garuva (68 mil metros quadrados).

Negócio familiar

O negócio nasceu em 1938 com Samuel Rohden, fabricando inicialmente malas, cadeiras, bancos de madeira e carretéis para cabos. Em 1990, seu filho, Lino Rohden, assumiu os negócios e protagonizou a expansão internacional do grupo. “Em 2024, alcançamos uma conquista importante com a produção da porta de número 20 milhões. Nosso maior crescimento se deu durante a pandemia”, conta Lino. 

Em 2024, o grupo concluiu seu processo de sucessão e Lino, que agora preside o conselho da companhia, passou o comando da empresa ao seu filho Jorge Luis Rohden. 

Fonte: FIESC

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Exportação, Internacional, Logística, Negócios, Notícias

Panamá inicia auditoria no Paraguai para habilitar exportação de carne bovina

Autoridades sanitárias do Panamá iniciaram uma auditoria no Paraguai como parte do processo de habilitação para importar carne bovina.

A inspeção está sendo realizada na sede do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa), com a presença do titular da entidade, José Carlos Martin.

A missão técnica é composta por representantes do Ministério do Desenvolvimento Agropecuário (MIDA) e do Ministério da Saúde (MINSA) do Panamá. A auditoria se estenderá até 25 de abril e inclui uma revisão completa do sistema de controle sanitário paraguaio.

O programa contempla visitas ao laboratório central do Senacsa, unidades regionais, postos de controle, pontos de entrada e frigoríficos exportadores. Também serão verificados estabelecimentos pecuários, com o objetivo de avaliar o cumprimento dos requisitos para exportação de carne ao Panamá.

Segundo o Senacsa, as exportações paraguaias de carne bovina alcançaram USD 173,2 milhões no primeiro trimestre de 2024. Apesar disso, o intercâmbio com o Panamá ainda é marginal: em 2023, representou apenas 0,05% do total exportado.

Nesse mesmo ano, o comércio bilateral apresentou um déficit para o Paraguai de USD 5,4 milhões, com importações que somaram USD 11,3 milhões. As exportações paraguaias para o Panamá cresceram 5,3%, totalizando USD 5,9 milhões; os principais produtos foram medicamentos, calçados e relógios.

Por sua vez, as importações do Panamá aumentaram 21,3% em relação a 2022, consolidando uma balança comercial negativa. Com essa auditoria, o Paraguai busca abrir novos mercados de carne na América Central e diversificar sua carteira de destinos.

O acesso ao mercado panamenho não só ampliaria as oportunidades para a indústria frigorífica, como também reforçaria o posicionamento sanitário do país. O Senacsa destacou que esse tipo de inspeção reafirma a transparência e a qualidade do sistema sanitário nacional.

Fonte: Todo Logística News

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Agronegócio, Comércio, Exportação, Internacional, Logística, Negócios, Notícias

Brasil amplia exportações de mel e mantém posição entre os maiores produtores mundiais

O Brasil ocupa atualmente a 11ª posição entre os maiores produtores de mel do mundo, com produção anual estimada em 51 mil toneladas, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), referentes a 2021. O boletim Agro em Dados, publicado em abril pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo de Goiás, destaca que a produção nacional segue em ritmo de crescimento, embora o consumo interno ainda esteja aquém da média mundial.

Em 2023, o país alcançou 64,1 mil toneladas de mel produzidas, evidenciando uma expansão significativa nos últimos anos. Entre 2015 e 2023, a produção brasileira cresceu 69,5%. No estado de Goiás, o avanço foi de 25,4%, com produção estimada em 402,2 toneladas no último ano.

Baixo consumo interno em comparação ao mercado global

Apesar do aumento expressivo na produção, o consumo per capita de mel no Brasil continua modesto. Enquanto a média mundial é de 240 gramas por pessoa ao ano, o brasileiro consome, em média, apenas 60 gramas. Essa disparidade entre produção e consumo interno é apontada por especialistas como um desafio para o setor.

Mercado externo em expansão

As exportações brasileiras de mel natural também registraram crescimento expressivo. Em 2024, foram embarcadas 37,9 mil toneladas do produto, o que representa um aumento de 32,8% em comparação ao ano anterior. Os Estados Unidos mantêm-se como o principal destino, absorvendo 29,9 mil toneladas — equivalente a 79% do total exportado.

O Canadá, com um incremento de 120,6% nas importações, ultrapassou a Alemanha e tornou-se o segundo maior mercado para o mel brasileiro. Além disso, o boletim da Secretaria aponta potencial de diversificação das exportações, com destaque para países árabes como Omã, que já iniciou a importação do produto em 2023. Nessas regiões, o mel é tradicionalmente valorizado na alimentação local.

Resultados econômicos e desafios do setor

Apesar do desempenho positivo nas exportações, o valor total da produção brasileira de mel registrou queda de 7,6% em 2023, alcançando R$ 908 milhões. Em contrapartida, Goiás apresentou resultado oposto, com aumento de 25,8% no valor da produção, atingindo R$ 12,3 milhões.

Segundo o boletim, a informalidade da atividade apícola, a estrutura ainda incipiente da cadeia produtiva e a escassez de mão de obra especializada continuam sendo entraves para o desenvolvimento pleno da produção de mel em estados como Goiás.

Tendência de crescimento do consumo doméstico

Desde o início da pandemia de Covid-19, a procura por produtos naturais cresceu significativamente. A Federação Mineira de Apicultura (FEMAP) informa que as vendas de mel aumentaram 30% desde o início do período de quarentena. A entidade também aponta para uma tendência promissora no consumo doméstico, impulsionada pelo interesse crescente dos brasileiros por uma alimentação mais saudável.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Comércio, Comércio Exterior, Exportação, Negócios, Notícias

Árabes compram 10% mais carne de frango do Brasil

As exportações brasileiras de carne de frango para os países árabes entraram em 2025 em ritmo de crescimento, assim como no ano anterior, de acordo com informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Câmara de Comércio Árabe Brasileira nesta quarta-feira (23). No primeiro trimestre do ano, as vendas para a região subiram 9,95% sobre o mesmo período de 2024, para US$ 936,29 milhões.

Entre os mercados árabes, a Arábia Saudita liderou as compras de carne de frango do Brasil em valores, com US$ 256,94 milhões, seguida por Emirados Árabes Unidos, que adquiriram US$ 224,50 milhões no produto, e por Iraque, com US$ 98,76 milhões. Nesses três mercados, a tonelada do frango foi negociada a preços maiores nos três primeiros meses deste ano do que no mesmo período do ano passado.

Em volume, os árabes compraram 453,59 mil toneladas em frango do Brasil no primeiro trimestre, 3,30% a mais que no mesmo período de 2024. Entre os três grandes mercados, apenas a Arábia Saudita registrou variação positiva nas aquisições em quantidade, de 1,28%, com 103,83 mil toneladas. Nos Emirados, o volume recuou 7,54%, para 109,95 mil toneladas, e, no Iraque, caiu 2,81%, para 45,11 mil toneladas.

Na exportação do Brasil como um todo aos países árabes, formada principalmente por alimentos e bebidas, houve recuo de 12,29% no primeiro trimestre, para US$ 4,98 bilhões, segundo a Câmara Árabe. A instituição afirma que a queda que pode ter relação com o Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, iniciado mais cedo este ano, em 28 de fevereiro, o que possivelmente reduziu o ritmo dos embarques.

“É comum observar antes do Ramadã um movimento de importadores e consumidores de formar estoques. Isso porque, durante o mês sagrado, o costume da maioria das famílias é jejuar durante o dia, comer à noite e sair de casa só para o estritamente necessário”, disse o vice-presidente de Relações Internacionais e secretário-geral da Câmara Árabe, Mohamad Mourad, em material divulgado.

O executivo pontua que essa dinâmica é visível, inclusive, nas estatísticas de exportações, com as vendas para os países árabes alcançando o pico cerca de cinco meses antes do Ramadã, recuando durante o mês sagrado e retornando à normalidade logo depois dele.  “Por isso acreditamos que os embarques se recuperem nos próximos meses. Teremos, então, condições de avaliar a demanda nos mercados árabes com mais precisão”, pontua.

Fonte: ANBA

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Comércio, Comércio Exterior, Exportação, Negócios, Notícias

Novo acordo sanitário com Peru abre caminho para exportação de óleo de aves brasileiro

Brasil e Peru concluíram negociação sanitária que permitirá a exportação de óleo de aves brasileiro destinado à alimentação animal. O anúncio foi feito pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) em nota à imprensa divulgada em 17 de abril.

A notícia foi recebida com entusiasmo pela Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e pelo Brazilian Renderers, uma parceria entre a ABRA e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que atua na promoção internacional dos produtos do setor.

O Peru tem sido um mercado prioritário para o Projeto Brazilian Renderers, que vem conduzindo ações estratégicas no país desde 2021. Com população de 34 milhões de habitantes e uma pecuária em constante expansão, o país tem demanda crescente por insumos voltados à nutrição animal. Em 2024, o Brasil já exportou mais de US$ 755 milhões em produtos agropecuários para o Peru, com destaque para produtos florestais, carne de frango, cereais, óleo de soja e café.

Ações estratégicas para abertura de mercado

A conquista é resultado direto da articulação coordenada entre a ABRA, o Brazilian Renderers e órgãos do governo brasileiro, liderados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), com apoio fundamental da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do MAPA, da adida agrícola na Embaixada do Brasil em Lima, Angela Peres, e do Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil no Peru.

Um dos marcos dessa trajetória foi a realização do Business Connection Peru, em outubro de 2021. O evento reuniu mais de 60 participantes, incluindo potenciais compradores e representantes da Embaixada do Brasil no Peru, da Câmara de Comércio de Lima e 34 indústrias locais. O encontro apresentou ao mercado peruano a qualidade, a segurança e o potencial competitivo da reciclagem animal brasileira.

Outro passo decisivo foi a Missão Peruana no Brasil, realizada entre os dias 21 e 26 de novembro de 2022. Após adiamentos causados pela pandemia, auditores do governo peruano puderam visitar indústrias brasileiras, acompanhados por representantes da ABRA e do governo brasileiro. A missão demonstrou a robustez da cadeia produtiva brasileira, reforçando a confiança das autoridades peruanas.

Compromisso com a expansão internacional

Com o novo acordo sanitário para o óleo de aves, o Brazilian Renderers reforça seu compromisso em seguir promovendo os produtos brasileiros e abrindo novos mercados para os produtos do setor. A autorização conquistada é mais um passo na consolidação do Brasil como referência global em reciclagem animal.

Fonte: Apex Brasil

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Comércio, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Logística

Grupo Allog chega ao topo do ranking das exportações marítimas e investe em diferentes setores na importação

Após se consagrar como o agente de cargas brasileiro mais bem posicionado no volume de exportação marítima em 2024, segundo dados oficiais do ranking Datamar, o Grupo Allog investe forte em diferentes segmentos do mercado de importação e exportação.

De janeiro a dezembro do ano passado, foram mais de 66 mil TEUs embarcados entre Allog e FTrade, com destaque para os setores de produtos florestais, cargas líquidas e frutas.

A classificação reforça a posição de liderança do grupo no setor de transporte internacional no Brasil. Na exportação, um dos principais destaques foi o segmento de cargas líquidas – com destaque para a glicerina, que representou 79% dos líquidos – em um total de 12.656 TEUs embarcados em 2024 e um crescimento de quase 10% no ano. A
alta do setor, segundo João Bernardo Fróes, diretor comercial do Grupo Allog, é impulsionado pela Lei do Biodiesel, que estimula a produção e o consumo de combustíveis renováveis. Somente em 2024, o Brasil exportou 721,6 mil toneladas de glicerina, alta de 27,3% em relação ao resultado apurado no ano anterior.

Outro importante destaque na exportação são os embarques de cargas refrigeradas, com foco nas frutas made in Brazil como manga, melão, melancia e uva. Em 2024, a FTrade – empresa do Grupo Allog especializada na carga reefer – registrou um crescimento de 23,4% na exportação para países como Holanda, Espanha, Reino Unido,
Canadá e Estados Unidos. Em 2025, a empresa investe no time comercial no Sul e Sudeste com o objetivo de ampliar a participação no setor de proteína animal e suco congelado, além de uma missão à China para abertura de oportunidades de exportação das frutas brasileiras para a Ásia.

“A logística para exportação de frutas brasileiras envolve cuidados desde a colheita até a entrega, com destaque para a manutenção da cadeia de frio, documentação e desembaraço aduaneiro, além da escolha dos melhores serviços de transporte”, cita Erika Marques, diretora comercial da FTrade.

Verticais de importação
O crescimento do volume de importação de setores específicos no mercado brasileiro impulsionou o investimento em alguns verticais – células especializadas em atendimento – no Grupo Allog. Desde o ano passado, os mercados automotivo, de energia solar e de bebidas.

“A especialização em cada um destes setores nos permite oferecer soluções mais assertivas e alinhadas às necessidades dos nossos clientes, consolidando nossa posição como um parceiro estratégico na logística internacional”, finaliza Rodrigo Viti, diretor comercial do Grupo Allog.

Fonte: Datamar News

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Exportação, Internacional, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Tributação

Tarifas entre EUA e China podem ampliar exportações brasileiras

A crescente tensão comercial entre as duas maiores economias mundiais ─ Estados Unidos e China ─ pode criar oportunidades para o Brasil expandir suas exportações, principalmente de produtos agropecuários. A opinião é do secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luis Rua.

“Não só soja, como qualquer outro produto agregado”, comentou o secretário durante a entrevista coletiva que concedeu nesta terça-feira (22), e na qual fez um balanço das ações ministeriais para promover as exportações agropecuárias nacionais.

Questionado sobre as eventuais oportunidades da guerra tarifária deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Rua lembrou que cerca de 30% de toda a carne de aves que a China importa vem dos Estados Unidos, que também respondem por algo entre 16% e 18% da carne suína e 8% da carne bovina que os chineses consomem anualmente.

“Óbvio que, com os EUA saindo deste mercado [chinês], o Brasil se coloca à disposição. Lógico, existem outros players [concorrentes] mas, talvez, nem todos tenham a escala que o Brasil possui para poder apoiar [a China]”, comentou Rua, alegando que o resultado final, para os exportadores, “dependerá do apetite chinês” pelos produtos brasileiros.

“Nos dias atuais, com tudo o que estamos vendo, poucas geografias do mundo têm a condição de entregar o que o Brasil entrega com os mesmos atributos. Porque o Brasil consegue ter um produto com qualidade, competitividade, sustentabilidade e sanidade, já que é livre de todas as doenças de notificação obrigatória para qualquer produto de origem animal e tem uma situação fitossanitária muito privilegiada”, acrescentou o secretário.

Rua ainda assegurou que, apesar de China e Estados Unidos ameaçarem impor sanções às nações que negociarem unilateralmente com o oponente comercial, o Brasil seguirá “falando com todos os países”.

“Temos dito que, nesta disputa entre duas grandes superpotências, cabe-nos o papel de sermos um promotor da geopolítica da paz. E é isso que faremos. Seja [negociando] com os EUA, com a China ou com qualquer outro país. O Brasil fala com todos os países e continuará falando. Não alteramos nossa estratégia”, concluiu o secretário, afirmando ainda ser cedo para mensurar o impacto das tarifas adicionais que os Estados Unidos impuseram aos produtos brasileiros.

Fonte: Agência Brasil

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Notícias

Grupo de trabalho do Senado revisará política de comércio exterior do Brasil

Na sessão desta terça-feira (22), a Comissão de Relações Exteriores (CRE) aprovou a criação de um grupo de trabalho (GT) voltado à análise e reformulação da estratégia de comércio exterior do Brasil. O requerimento (REQ 6/2025 – CRE), de autoria do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da CRE, prevê um estudo amplo sobre os instrumentos de fomento às exportações, negociações internacionais e infraestrutura logística voltada à integração sul-americana.

O GT será composto por 11 membros, entre eles o próprio senador Nelsinho, consultores legislativos do Senado, assessores parlamentares e representantes dos gabinetes dos senadores que integram a CRE. Os trabalhos do grupo serão divididos em três frentes principais: políticas públicas de fomento à exportação, estratégias de negociação comercial bilateral e multilateral, e análise da infraestrutura logística do país para exportação.

O grupo terá como horizonte a entrega de um relatório final até 15 de novembro deste ano, com possibilidade de prorrogação de até 30 dias. O documento consolidará as atividades desenvolvidas, as contribuições de especialistas e instituições consultadas, e trará sugestões de encaminhamentos, inclusive propostas legislativas.

Segundo a justificativa do requerimento, o cenário internacional atual — marcado por uma guinada protecionista nas políticas comerciais dos Estados Unidos e por desafios à globalização — exige do Brasil uma postura mais ativa e estratégica. “O Congresso Nacional não deve ser apenas um mero ratificador de acordos internacionais, mas um interlocutor proativo”, defende Nelsinho.

Entre os temas que serão objeto de análise estão programas como o Programa de Financiamento às Exportações (Proex) e o recém-criado Acredita Exportação, além dos impactos de mudanças em alíquotas de importação. Também está prevista a investigação de gargalos logísticos e o estudo de projetos de integração regional, como as rotas bioceânicas que conectam o Brasil aos demais países do Cone Sul.

O grupo poderá contar com a colaboração de especialistas dos setores público e privado, de instituições de ensino superior, de autarquias reguladoras e da sociedade civil, convocados conforme os temas debatidos em cada etapa dos trabalhos.

Fonte: Agência Senado

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Comércio, Exportação, Importação, Notícias

Minas Gerais supera US$ 9,9 bilhões e se consolida como 2º maior exportador do Brasil

Nos três primeiros meses de 2025, Minas Gerais reafirmou sua força no comércio exterior ao atingir US$ 9,9 bilhões em exportações. Esse desempenho garantiu ao estado um superávit comercial de US$ 5,6 bilhões e o segundo lugar no ranking nacional, respondendo por 12,9% das exportações do Brasil — ficando atrás apenas de São Paulo (19,8%).

Importações crescem 22% e Minas entra no top 5 nacional

As importações também tiveram papel de destaque. O estado movimentou US$ 4,4 bilhões em compras internacionais, com alta de 22% em comparação com o primeiro trimestre de 2024. Com isso, Minas Gerais tornou-se o quinto maior importador do país, responsável por 6,5% das importações nacionais.

Exportações mineiras crescem quase 9% em março

Somente em março, as exportações do estado alcançaram US$ 3,8 bilhões — alta de 8,9% frente ao mesmo mês do ano passado — e representaram 38,5% de todo o comércio internacional do trimestre. Já as importações somaram US$ 1,4 bilhão no mês, o que equivale a 32,5% do total importado no período.

Café lidera exportações e China é principal destino

Minas Gerais se manteve como o maior exportador de café do Brasil, somando US$ 2,9 bilhões em vendas — 28,9% da fatia nacional do grão. O produto também liderou o crescimento entre os itens exportados, com alta de 76,6% em relação ao primeiro trimestre de 2024.

Os principais destinos das exportações mineiras foram:

  • China (30,7%)
  • Estados Unidos (11,3%)
  • Alemanha (4,8%)
  • Argentina (4,7%)
  • Canadá (4,5%)

Outros produtos em alta e municípios que mais contribuíram

Além do café, Minas se destacou na exportação de:

  • Hidrogênio (US$ 79,9 milhões)
  • Pedras preciosas (US$ 38,9 milhões)
  • Aparelhos ortopédicos (US$ 24,7 milhões)
  • Reservatórios e barris (US$ 5,2 milhões)

Entre os 280 municípios exportadores, os que mais se destacaram foram:

  • Varginha (7,6%)
  • Guaxupé (6%)
  • Conceição do Mato Dentro (5,2%)
  • Araxá (5%)
  • Nova Lima (4,8%)

No ranking das importações, os líderes foram:

  • Extrema (14,4%)
  • Betim (12,1%)
  • Uberaba (8,7%)
  • Contagem (5,7%)
  • Pouso Alegre (5,4%)

Conclusão: Minas se consolida como potência no comércio exterior

Com crescimento consistente nas exportações, destaque no setor cafeeiro e ampliação dos mercados de destino, Minas Gerais fortalece sua posição como protagonista no comércio exterior brasileiro. A diversidade de produtos e o dinamismo de seus municípios reforçam o papel estratégico do estado no cenário nacional e global.

Fonte: E.M. Foco

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