­
negócios Archives - Página 4 de 9 - Reconecta News Botão Flutuante com Formulário
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para exibir.

Comércio, Internacional, Mercado Internacional

Nos EUA, secretária do MDIC defende aprofundamento de laços comerciais

Em plenária do Conselho Empresarial Brasil-EUA, Tatiana Prazeres destaca importância estratégica da parceria entre os dois países

O diálogo permanente com os EUA e a importância estratégica daquele país como principal parceiro econômico do Brasil – considerando bens, serviços e investimentos – foram destaques da fala da secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Tatiana Prazeres, durante reunião plenária anual do Conselho Empresarial Brasil–Estados Unidos, realizada Washington D.C. (EUA) nesta sexta-feira (9/5).

“Os EUA são um dos principais destinos das exportações brasileiras de produtos industrializados. O Brasil valoriza essa relação mutuamente benéfica e trabalha para aprofundar ainda mais os laços comerciais e industriais entre os dois países”, afirmou.

 O evento foi promovido pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), reunindo altos executivos de empresas, presidentes de associações setoriais e autoridades governamentais de ambos os países.

Do lado americano participaram representantes do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos, Departamento de Energia, Departamento de Estado. A Embaixada do Brasil em Washington também este acompanhou o evento.

A programação do encontro contou com painéis sobre políticas públicas, soluções empresariais e perspectivas de investimentos no cenário bilateral.

Tatiana participou do painel “Uma Nova Era de Comércio e Integração Econômica”. Em sua fala, ela reforçou que o governo brasileiro tem mantido diálogo técnico e político contínuo com as autoridades norte-americanas, ressaltando elementos centrais da relação bilateral, como o baixo nível tarifário médio aplicado pelo Brasil (2,73%) e o superávit comercial mantido pelos EUA nesse intercâmbio.

A secretária também destacou o papel do setor privado. “A cooperação com as empresas é essencial para o fortalecimento do fluxo comercial e a identificação de novas oportunidades”, disse.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Ler Mais
Gestão, Internacional, Negócios

Jorginho apresenta SC nos EUA e Marilisa assume o governo

Governador busca atrair investimentos e negócios para o estado

Marilisa Boehm estará a frente do governo de Santa Catarina nos próximos dias até 17 de maio. O cargo foi transmitido à vice pelo governador Jorginho Mello, em ato na última sexta-feira (9) na Casa d’Agronômica, em Florianópolis. No período, Jorginho estará em Nova York e Washington, nos Estados Unidos, em uma missão de apresentação da economia catarinense para investidores estrangeiros.

Acompanham o governador, os secretários Cleverson Siewert (Fazenda), Paulo Borhausen (Articulação Internacional), Beto Martins (Portos, Aeroportos e Ferrovias), o diretor de atração de investimentos da Invest SC, Rodrigo Prisco, e lideranças empresariais catarinenses.

A agenda na América do Norte inicia nessa segunda-feira (12), quando a comitiva de Santa Catarina, liderada por Jorginho, estará no SC Day in New York, durante a tradicional Brazilian Week, e em reuniões no Banco Mundial e outras instituições.

O SC Day é um evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado (FIESC) e pelo governo de Santa Catarina, com o objetivo de promover a indústria catarinense e atrair investimentos, negócios e conhecimento em diferentes países e mercados.

Esta é a quinta vez que Marilisa assume o Governo. A primeira foi no início de dezembro de 2023, quando Jorginho Mello viajou em missão oficial para a Argentina, onde tratou, em Buenos Aires, de assuntos de interesse do estado e participou da posse do presidente eleito Javier Milei.

Em 17 de fevereiro de 2024 a vice voltou a assumir o cargo por uma semana, enquanto o governador realizou uma missão oficial em Dubai, nos Emirados Árabes. Em setembro ela ocupou o cargo durante a licença não remunerada de Jorginho.

Mais recentemente, no dia 17 de novembro do ano passado, ela ficou à frente do comando do estado durante a ida do governador para Santiago, no Chile, para participar do SC Day, com objetivo de ampliar a relação comercial entre Santa Catarina e aquele país.

Fonte: Guararema News

Ler Mais
Economia, Inovação, Tecnologia

Alberta e Saskatchewan: polos de tecnologia e crescimento econômico para empresas brasileiras

O Canadá continua a se destacar como um dos principais polos de inovação e crescimento econômico global. Os estados de Alberta e Saskatchewan, anteriormente conhecidos por suas vastas paisagens e diversidades de recursos naturais, são exemplos marcantes dentro do país: ambos estão se reinventando e despontando como protagonistas na construção de base tecnológica robusta, geração de empregos e regionalização dos seus mercados

Consequentemente, têm atraído investimentos internacionais e se caracterizado como “novos destinos” de empresas que buscam expandir seus negócios na América do Norte.  

Base tecnológica: promovendo crescimento em Alberta e Saskatchewan

A base tecnológica de Alberta e Saskatchewan é marcada por investimentos em infraestrutura digital, centros de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e capital humano em universidades de excelência. Os resultados são: surgimento de startups e empresas inovadoras, compartilhamento de conhecimento e nova era de oportunidades de empregos qualificados. 

Essa identidade local gera uma rede colaborativa que moderniza a economia e, principalmente, impulsiona a sustentabilidade financeira e a competitividade nos setores público e privado dos dois estados.

Além disso, o governo canadense tem implementado políticas de incentivo à inovação para empresas que investem em P&D, com programas de financiamento, subsídios e benefícios fiscais. 

Ao incentivar a criação de polos regionais, é possível “democratizar os benefícios da inovação”. Assim, evitamos tanto a concentração de oportunidades apenas nos grandes centros urbanos, como a dependência dos setores tradicionais (exemplos: exploração de petróleo e a agricultura).

A transformação tecnológica também tem impactos sociais, pois contribui para melhoria na qualidade de vida da população e para o desenvolvimento de soluções essenciais para os desafios da sociedade.

Alberta: referência em Inteligência Artificial

O estado de Alberta, tradicionalmente conhecido por sua indústria de energia, está passando por uma transformação digital. A previsão é ter mais de C$ 3 bilhões investidos em tecnologia limpa e Inteligência Artificial (IA) até 2027. Nesse sentido, cidades como Edmonton e Calgary estão se posicionando como centros de inovação, tanto o Edmonton Research Park e o Calgary’s Center of Innovation abrigam startups promissoras em energia sustentável, blockchain e biotecnologia. 

O ecossistema de IA também é composto pela University of Alberta e pelo Alberta Machine Intelligence Institute (AMII).

Além disso, Alberta lidera iniciativas de energia limpa que buscam soluções inovadoras para os desafios ambientais. O destaque é a Carbon Capture and Storage (CCS), tecnologia que reduz emissão de carbono na extração de recursos naturais. 
Empresas como Suncor e Canadian Natural Resources estão colaborando com startups locais para modernizar a indústria de óleo e gás.

Saskatchewan: referência em tecnologia agrícola e mineração inteligente

O estado de Saskatchewan, por sua vez, se destaca no setor de AgriTech, combinando agricultura de precisão com tecnologia de Big Data. Assim, é possível aperfeiçoar a produtividade agrícola e promover a sustentabilidade com redução do impacto no meio ambiente. 

Sendo responsável pela produção de 28% dos grãos e de 54% da safra de trigo do Canadá, a província se destaca pela utilização de drones, sensores, Internet das Coisas (IoT) e Machine Learning para otimizar toda a cadeia produtiva. 
Vecima Networks e Saskatchewan Research Council são exemplos de empresas locais pioneiras em soluções para agricultura sustentável.

Na mineração, Saskatchewan é líder no Canadá em atração de investimentos e tem a maior indústria de potássio do mundo, respondendo por 35% da produção global.  A liderança contribuiu para uma forte atuação da International Minerals Innovation Institute (IMII), que conecta startups a diversas empresas mineradoras no intuito de desenvolver soluções inovadoras.
Esse ecossistema de Agritech também é composto pela University of Saskatchewan e pelo Innovation Place.

Geração de empregos: oportunidades em setores emergentes

A diversificação das economias de Alberta e Saskatchewan contribui diretamente para a capacitação profissional e o aumento das oportunidades de emprego. Prova disso é que estes são os estados com maior índice de empregabilidade no Canadá: 64% em Alberta e 63,2% em Saskatchewan (dados de fevereiro/2025).

Em Alberta, o momento de inovação está atraindo profissionais de diversas áreas. Já em Saskatchewan, a integração de tecnologias no setor agrícola está gerando demanda por especialistas em tecnologia aplicada, engenharia agrícola e análise de dados. 

Os bons índices da contratação de profissionais, incluindo brasileiros, são impulsionados por programas de desenvolvimento do mercado de trabalho nos dois estados: 

  • Alberta Advantage Immigration Program
  • Saskatchewan Immigrant Nominee Program 
  • Sask Polytech

Outro fator importante é o crescente número de parcerias entre o setor privado e instituições de ensino, que oferecem formação técnica e cursos de especialização para adaptação às demandas tecnológicas.

Essa convergência entre tecnologia e educação impacta positivamente na retenção de talentos na região, evitando que os trabalhadores queiram migrar para outras localidades em busca de emprego.

Isso representa uma excelente oportunidade para empresas brasileiras que desejam expandir suas equipes com acesso a talentos de nível internacional.

Regionalização: infraestrutura que liga todo o Canadá

Alberta e Saskatchewan são estados que priorizam a infraestrutura regional

Por exemplo, o Calgary-Edmonton Corridor, região mais urbanizada de Alberta que cobre uma distância de aproximadamente 400 km, destaca-se pelo sistema rodoviário avançado. Esse sistema inclui 12 vias que facilitam o transporte de pessoas e produtos pelo estado, além de uma rede de corredores que suporta a grande movimentação diária de cargas.

O Global Transportation Hub (GTH), localizado na cidade de Regina (Saskatchewan), é posicionado como um importante centro de distribuição não apenas do Canadá, mas de toda América do Norte. O fato de 75% da produção de Saskatchewan ser exportada para todo o mundo torna o GTH um ponto logístico estratégico para as indústrias locais e, consequentemente, para a economia do país.

Memorandos de Entendimento (MOUs) da CCBC com Alberta

A Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) desempenha um papel fundamental na facilitação de investimentos entre o Brasil e o Canadá. Um exemplo dessa atuação é a formalização de três MOUs da CCBC com empresas de Alberta.

O primeiro MOU foi firmado com a Invest Alberta, voltado para cooperação e organização conjunta de missões, eventos e projetos que podem identificar e viabilizar oportunidades de fortalecimento do intercâmbio entre Brasil e Alberta – especialmente nas áreas de negócios, investimentos, tecnologia e cultura.

Outro MOU é com a Edmonton Unlimited, agência de inovação da cidade de Edmonton, que vai elevar de forma colaborativa a inovação e internacionalização para empresas no Canadá e no Brasil. Por meio da parceria, a Edmonton Unlimited estende seus programas, atividades e espaço para startups brasileiras hospedadas no Brasil Hub em Edmonton (Alberta). 

Já o terceiro MOU foi firmado com o movimento Alberta IoT Association (Alberta IoT), com foco em estreitar relações entre os setores de tecnologia de Alberta e do Brasil. Como parte da colaboração, os membros da Alberta IoT têm acesso exclusivo ao Canadá Hub localizado em São Paulo (Brasil), e ao Brasil Hub, participando do Programa Start-up Visa da Alberta IoT. 

Os dois MOUs fazem da CCBC uma ponte entre os mercados brasileiro e canadense, de modo a promover oportunidades de negócios ao conectar empresas brasileiras a centros tecnológicos e redes de investimento no Canadá. 

Oportunidades para empresas brasileiras em Alberta e Saskatchewan 

O investimento em educação, a criação de ambientes colaborativos e o fortalecimento das parcerias público-privadas são pontos essenciais para a consolidação de uma economia inovadora e sustentável em Alberta e Saskatchewan. Por isso, as empresas brasileiras podem se beneficiar das oportunidades oferecidas em ambos os estados.

A CCBC possui mais de 45 anos de experiência em mediação comercial entre Brasil e Canadá, com expertise para auxiliar sua empresa em todas as etapas da internacionalização — desde análise de mercado até conexões estratégicas.

Fonte: Câmara de Comércio Brasil-Canadá

Ler Mais
Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional

China injeta estímulo monetário antes de reunião com os EUA sobre comércio

O Banco central da China cortará suas taxas de juros e fará uma grande injeção de liquidez, conforme intensifica os esforços para amenizar os danos econômicos causados pela guerra comercial

Autoridades chinesas anunciaram nesta quarta-feira (7) uma série de medidas de estímulo, incluindo cortes nas taxas de juros e uma grande injeção de liquidez, conforme Pequim intensifica os esforços para amenizar os danos econômicos causados pela guerra comercial com os Estados Unidos.

Os anúncios foram feitos logo depois que autoridades norte-americanas e chinesas disseram que o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o negociador-chefe de comércio, Jamieson Greer, irão se reunir neste fim de semana com a principal autoridade econômica da China, He Lifeng, na Suíça, para conversações.

As negociações serão a primeira oportunidade para os dois lados diminuírem as tensões comerciais, que agitaram os mercados globais e abalaram as cadeias de suprimentos.

A economia chinesa já está sentindo os efeitos das tarifas de três dígitos, com dados da semana passada mostrando que a atividade industrial contraiu em abril no ritmo mais rápido em 16 meses.

As preocupações têm aumentado em relação ao impacto que as tarifas terão sobre o mercado de trabalho e sobre as já fortes pressões deflacionárias na China, uma vez que os exportadores perdem seu maior cliente.

“A economia doméstica deve estar forte o suficiente antes que (a China) inicie qualquer negociação comercial prolongada”, disse Xing Zhaopeng, estrategista sênior da China no ANZ, sobre as medidas de estímulo desta quarta-feira.

O banco central da China reduzirá o custo de empréstimo de seus acordos de recompra reversa de sete dias, sua taxa de juros de referência, em 10 pontos-base, para 1,40%, a partir de 8 de maio. Outras taxas de juros cairão de acordo com a taxa básica.

O montante de dinheiro que os bancos devem manter como reservas, conhecido como taxa de compulsório, também será reduzido em 50 pontos-base a partir de 15 de maio, levando o nível médio para 6,2%.

O presidente do Banco do Povo da China, Pan Gongsheng, disse em uma coletiva de imprensa que o primeiro corte do compulsório desde setembro do ano passado liberará 1 trilhão de iuanes (US$ 138 bilhões) em liquidez.

No mesmo evento, o presidente da Comissão Reguladora de Títulos e Valores Mobiliários da China, Wu Qing, disse que as autoridades ajudarão empresas listadas afetadas pelas tarifas a enfrentar as dificuldades.

Li Yunze, chefe da Administração Nacional de Regulamentação Financeira, disse que Pequim expandirá um esquema piloto que permite que as companhias de seguros invistam nos mercados de ações mais 60 bilhões de iuanes (US$ 8,31 bilhões).

Além disso, Pan disse que o banco central criará mecanismos de empréstimo de baixo custo para a compra de títulos relacionados a tecnologia e para investimentos em cuidados com idosos e consumo de serviços. Ferramentas similares existentes para apoiar a agricultura e as pequenas empresas serão aprimoradas, disse Pan.

O banco central também vai reduzir os custos de hipoteca para alguns compradores.

As autoridades vinham sinalizando movimentos de afrouxamento da política monetária desde o final de 2024, mas evitaram adotá-las enquanto o iuan estava sob pressão, temendo saídas de capital, disseram analistas.

Um iuan ligeiramente mais forte nos últimos dias pode ter dado uma abertura ao banco central.

“Um dólar mais fraco certamente dá à China mais espaço para fazer ajustes monetários”, disse Xu Tianchen, economista sênior da Economist Intelligence Unit.

“Não tenho expectativas muito altas em relação ao impacto dessas medidas sobre o crédito”, disse Xu, mas acrescentou que elas “injetam confiança renovada, o que dará suporte ao mercado de ações”.

Fonte: CNN Brasil

Ler Mais
Mercado Internacional, Negócios

Bessent: EUA podem anunciar acordos comerciais nesta semana mas não com China

Governo estaria negociando com 17 grandes parceiros comerciais, mas ainda não se engajou com a China

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta terça-feira que o governo norte-americano pode anunciar acordos comerciais com alguns de seus maiores parceiros já nesta semana, mas não forneceu detalhes sobre quais países estão envolvidos.

Ele disse que o governo está negociando com 17 grandes parceiros comerciais, mas ainda não se engajou com a China, a segunda maior economia do mundo depois dos EUA.

Bessent afirmou que muitos parceiros comerciais fizeram propostas muito boas e que as autoridades dos EUA estão no processo de “renegociar” essas ofertas agora.

Fonte: InfoMoney

Ler Mais
Gestão, Negócios

Fim de uma era: Warren Buffett diz que deixará o comando da Berkshire no fim do ano

Bilionário investidor, prestes a completar 95 anos, disse na assembleia anual de acionistas em Omaha que Greg Abel será o sucessor; ‘vou continuar por perto e não venderei uma única ação da Berkshire’

Warren Buffett, que transformou a Berkshire Hathaway em uma empresa avaliada em US$ 1,16 trilhão e se tornou um bilionário famoso por sua habilidade de investimento e frases espirituosas, deixará o cargo no final do ano após seis décadas no comando do conglomerado.

“Chegou a hora de Greg se tornar o Chief Executive Officer no fim do ano”, disse o investidor que se tornou uma lenda, hoje com 94 anos e oito meses.

Greg Abel, vice-presidente de operações na divisão que exclui seguradoras, assumirá o comando do conglomerado, disse Buffett neste sábado (3) ao fim da reunião anual de acionistas da empresa em Omaha, no estado de Nebraska.

“Não tenho nenhuma intenção, zero, de vender uma ação sequer da Berkshire Hathaway,” disse Buffett.

Segundo ele, trata-se de “uma decisão econômica, porque acho que as perspectivas da Berkshire serão melhores sob a gestão do Greg do que sob a minha.”

A Berkshire cresceu ao longo das décadas com Buffett como presidente do conselho e CEO, com a escolha cirúrgica de aquisições e ações para o portfólio da empresa ao lado de seu assessor de confiança e vice-presidente, Charlie Munger, que faleceu em novembro de 2023 aos 99 anos.

O conglomerado adquiriu uma variedade impressionante de negócios, que Buffett frequentemente disse refletir a economia dos EUA como um todo dada a sua diversidade. Uma aposta na Berkshire, disse ele, era uma aposta na América.

E ele repetia: “nunca aposte contra os EUA”.

Com a saída de Buffett, uma era chega ao fim para a Berkshire Hathaway, e Greg Abel, 62 anos, assume o desafio de liderar a empresa em um futuro incerto, ainda que Buffett tenha dito que “continuará por perto”.

“Acredito que posso ser útil… se surgirem períodos de grande oportunidade ou algo assim,” mas Abel terá “a palavra final” em todas as decisões.

A despedida na assembleia

Mais cedo, Buffett abordou as políticas tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump, e afirmou que o comércio “não deveria ser uma arma”.

“Você pode apresentar alguns argumentos muito bons para o fato de que o comércio equilibrado é bom para o mundo”, disse Buffett em resposta a uma questão sobre barreiras comerciais. “É um grande erro [aplicar as tarifas].”

“Não há dúvida de que o comércio pode ser um ato de guerra.” E acrescentou que os EUA “deveriam estar procurando negociar com o resto do mundo”.

“Na minha opinião, é um grande erro quando há 7,5 bilhões de pessoas [o tamanho da população mundial menos a americana] que não gostam muito de você, e 300 milhões que estão se gabando de alguma forma sobre o quão bem se saíram — eu não acho que isso seja certo, e não acho que seja inteligente.”

“Eu realmente acredito que, quanto mais próspero o resto do mundo se tornar, isso não será às nossas custas; quanto mais prósperos eles se tornarem, mais prósperos nós nos tornaremos — e mais seguros nós nos sentiremos, e os seus filhos se sentirão um dia”, disse o investidor de 94 anos.

“Os Estados Unidos ganharam. Nós nos tornamos um país incrivelmente importante, começando do nada 250 anos atrás. Não houve nada parecido.”

Caixa de R$ 348 bilhões

O lucro operacional da Berkshire Hathaway, liderada pelo CEO Warren Buffett, caiu 14%, para US$ 9,6 bilhões, conforme divulgado em um comunicado anterior à reunião anual em Omaha.

No fim de março, as cinco maiores participações da empresa ainda eram American ExpressAppleBank of AmericaCoca-Cola e Chevron.

A Berkshire Hathaway foi uma vendedora líquida de US$ 1,5 bilhão em títulos de capital no trimestre, de acordo com o comunicado.

A receita de investimento da unidade de seguros aumentou 11% para US$ 2,9 bilhões, impulsionada por um aumento de 31% nos juros e outras receitas, à medida que a conglomerada detinha mais títulos do Tesouro.

O valor de mercado da Berkshire tem pairado acima de US$ 1 trilhão desde o final de janeiro, atingindo uma relação preço/valor contábil de 1,79 no fechamento do pregão de sexta-feira (2).

Fonte: Bloomberg Línea

Ler Mais
Industria, Negócios

Weg compra ativos da Heresite Protective Coatings, em negócio de US$ 9,5 mi

Companhia americana é especializada em soluções para equipamentos de ventilação, aquecimento e ar-condicionado (HVAC) para ambientes severos

Weg anunciou nesta quinta-feira (1º) a aquisição de ativos da Heresite Protective Coatings, empresa americana de revestimentos industriais localizada nos Estados Unidos.

O valor do negócio é de US$ 9,5 milhões, informa a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A aquisição está sujeita a ajustes de preços comuns a este tipo de operação. Os ativos adquiridos serão consolidados nas demonstrações financeiras a partir de maio de 2025.

A americana Heresite Protective Coatings foi fundada em 1935 em Manitowoc, no estado de Wisconsin, e é especializada em soluções para equipamentos de ventilação, aquecimento e ar-condicionado (HVAC), destinados a ambientes severos, especialmente nos setores de óleo & gás e tratamento de águas.

Além de atuar no mercado norte-americano, a Heresite possui presença internacional, com 70% de suas vendas realizadas fora dos EUA e parceiros certificados ao redor do mundo.

Conforme o comunicado, em 2024 a Heresite apresentou uma receita operacional líquida de US$ 8,6 milhões, com uma margem Ebitda de 22%.

A Weg diz que há mais de 40 anos vem consolidando sua expertise na produção de tintas líquidas e em pó por meio operações no Brasil, localizadas em Guaramirim (SC) e Mauá (SP).

“Essa sólida trajetória no mercado nacional permitiu à Companhia expandir sua atuação para o exterior, onde conta com duas fábricas: uma no México, em Atotonilco de Tula, e outra na Argentina, em Hidalgo”.

Fonte: CNN Brasil

Ler Mais
Comércio, Economia, Negócios, Tributação

McDonald’s, GM, Samsung e mais: empresas alertam para impacto negativo das tarifas nos negócios

Companhias têm reduzido as projeções de crescimento para este ano e já sinalizam que consumidores devem reduzir as compras, em meio às incertezas sobre o futuro da economia dos EUA.

A nova política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já começou a afetar as empresas norte-americanas e acendeu um alerta entre empresários sobre as perspectivas à frente. 

Com uma série de incertezas sobre os impactos que o tarifaço de Trump deve ter na economia e no consumo dos Estados Unidos à frente, grandes empresas como McDonald’s, General Motors (GM), Samsung e UPS, por exemplo, já alertaram seus investidores que seus resultados podem não ser tão bons assim ao longo deste ano. 

A perspectiva mais negativa sobre o futuro acompanha as sinalizações feitas por economistas de que as políticas tarifárias de Trump devem acabar encarecendo produtos para os consumidores norte-americanos — o que além de pressionar a inflação dos EUA, também pode forçar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), a trazer um novo ciclo de alta de juros no país. 

Os juros mais altos tendem a encarecer o acesso ao crédito para pessoas físicas e jurídicas. Com isso, além da expectativa de uma redução no consumo das famílias e nos investimentos feitos pelas empresas, o mercado também projeta uma desaceleração da maior economia do mundo. 

Menos gasto em restaurantes

Nesta quinta-feira (1º), por exemplo, o McDonald’s informou que registrou uma queda surpreendente em suas vendas globais no primeiro trimestre deste ano — um reflexo da demanda consideravelmente menor em restaurantes dos EUA e da Europa, devido às incertezas geradas pelas tarifas. 

As vendas recuaram 1%, bem abaixo da previsão dos analistas, de um aumento de 0,95% para o período. Nos EUA, o maior mercado da rede de fast-food, a queda foi de 3,6%, o maior recuo desde a pandemia de Covid-19, em 2020. 

Segundo o presidente executivo da companhia, Chris Kempczinski, a rede está enfrentando as “mais difíceis condições de mercado”. 

O resultado do McDonald’s ecoa os alertas já feitos por outros restaurantes, como Domino’s Pizza, Chipotle Mexican Grill e Starbucks, que indicaram que os norte-americanos estão gastando menos para jantar fora, já que a inflação e a perspectiva econômica sombria prejudicam a confiança do consumidor.

Piora no setor automotivo

Outro segmento que também sinalizou uma piora das perspectivas à frente, diante do tarifaço de Trump, foi o setor automotivo. 

Enquanto a General Motors reduziu sua projeção de lucro para 2025 nesta quinta-feira (1º) e previu um impacto de até US$ 5 bilhões (R$ 28,3 bilhões), a Volkswagen indicou, na quarta-feira, que sua margem de lucro provavelmente ficará na parte inferior da faixa de previsão divulgada pela montadora. 

“Estamos prontos para trabalhar com os formuladores de políticas para encontrarmos soluções que apoiem o setor e, ao mesmo tempo, preservem as oportunidades para os trabalhadores”, disse o diretor financeiro da montadora, Arno Antlitz, enfatizando a importância da iniciativa de redução de custos da Volkswagen em um mundo incerto.

Os anúncios foram divulgados mesmo após o presidente dos EUA ter assinado uma ordem para reduzir o impacto de suas tarifas sobre o setor automotivo, oferecendo um conjunto de créditos e isenções de outras taxas sobre materiais e peças. 

Ainda assim, outras fabricantes de automóveis como Mercedes-Benz, Stellantis e Volvo Cars continuam sem uma previsão de lucro para este ano, após terem cancelado as estimativas de desempenho para o ano em meio às incertezas. 

A Porsche, que não tem produção nos EUA, afirmou na última terça-feira (29) que as tarifas levaram a um impacto de pelo menos 100 milhões de euros somente em abril e maio.

Efeitos diversos no setor de tecnologia

O segmento de tecnologia, por sua vez, tem dado uma série de sinalizações diferentes, uma vez que também depende de resultados relacionados a investimentos em inteligência artificial e vários outros fatores. 

Na véspera, por exemplo, a Microsoft reportou que superou as expectativas de receita trimestral, puxado pelo forte crescimento da computação em nuvem do Azure. Ainda assim, a Xbox, braço de consoles de videogames da companhia, informou nesta quinta-feira (1º) que está elevando os preços de seus consoles, controles, títulos originais e outros acessórios. 

A decisão segue medidas semelhantes de concorrentes e vem em função das tarifas comerciais dos Estados Unidos, que têm impactado as cadeias de suprimentos globais. 

Também na quarta-feira, a gigante sul-coreana de tecnologia Samsung Electronics alertou que as tarifas de Trump podem reduzir a demanda por produtos como smartphones, o que torna difícil trazer alguma previsão do desempenho futuro da companhia. 

Segundo a maior fabricante de chips de memória do mundo, a pequena alta no lucro operacional do primeiro trimestre reflete que os clientes da empresa, preocupados com as tarifas, correram para comprar smartphones e chips comum. A empresa anunciou lucro operacional de 6,7 trilhões de wons (US$ 4,68 bilhões ou R$ 26,5 bilhões) no período, aumento de 1,2% em relação ao ano anterior.

Nesta quinta-feira, ainda são esperados os resultados da Amazon e da Apple. As empresas devem dar novas sinalizações sobre o que esperam para o futuro, principalmente após Washington já ter sinalizado que algumas taxas podem ser aplicadas a eletrônicos nas próximas semanas.

Fonte: G1

Ler Mais
Negócios, Networking, Pessoas

Intermodal 2025: a edição que entrou para a história

Confira os melhores momentos e o que aconteceu no estande G100 do RêConecta News

A Intermodal South America 2025 entrou para a história como a edição mais vibrante, inovadora e estratégica do setor logístico das Américas. Pela primeira vez realizada no Distrito Anhembi, em São Paulo, a feira atraiu quase 50 mil profissionais em três dias intensos de conexões, lançamentos e troca de conhecimento. O RêConecta News esteve presente com um estande colaborativo que reuniu 10 empresas parceiras, consolidando um espaço de relacionamento, visibilidade e negócios em grande estilo.

RêBot: o futuro bateu à porta

O primeiro dia da feira foi marcado por um momento inesquecível: a chegada do RêBot, o humanoide do futuro, que desembarcou direto no estande do RêConectaNews para surpreender e provocar reflexões. Com seu 1,40m de altura, mais de 60kg de tecnologia e muito carisma, RêBot simbolizou a ponte entre o Brasil e as inovações globais, especialmente as que estavam sendo apresentadas na Canton Fair, na China.

Para Renata Palmeia, CEO do RêConecta News, essa presença foi mais que um atrativo visual: “Trazer o RêBot para a Intermodal foi uma validação do que fazemos no RêConecta: manter nossos parceiros, clientes e seguidores alinhados com o que está bombando no mercado global. Não se tratou só de chamar atenção, mas de mostrar que estamos prontos para o futuro – e o futuro já começou.”

Parcerias que geraram resultados

Nos três dias do evento, o estande do RêConecta foi casa para 10 marcas inovadoras, que aproveitaram a visibilidade da feira para gerar leads, fortalecer conexões e ampliar negócios. Entre elas, esteve a NAC Bank, que apresentou soluções financeiras exclusivas para importadores e exportadores. Segundo Lauana Pereira, CTO da NAC, participar com o RêConecta superou as expectativas: “Foi a nossa primeira vez como expositores e tivemos resultados muito interessantes. Esperamos estar aqui no próximo ano, ainda maiores e fazendo mais barulho do que fizemos este ano.”

Com um ambiente receptivo e dinâmico, o espaço preparado pelo RêConecta proporcionou uma verdadeira experiência de marca para quem passou por ali. As interações com o RêBot, as apresentações das marcas parceiras e os momentos de networking consolidaram o espaço como um dos mais movimentados da feira.

Para a GH Solucionador Logístico, foi um momento único e de muitas oportunidades. “Foi uma experiência incrível, com muito networking. Esperávamos encontrar muitos clientes ativos, mas, além da expectativa, acabamos conectando com muitas oportunidades novas, de empresas que em algum momento havíamos prospectado e que agora vieram fechar negócio”, revelou Carlos Alberto, diretor comercial da GH.

Programação animada e descontração

Além de todo o trabalho, conexões estratégicas e geração de negócios, o estande do RêConecta News também foi palco de momentos especiais de descontração. Tivemos o animado Encontro das Divas, o Encontro dos Amigos, homenagem aos Despachantes Aduaneiros, além de DJ e música todos os dias para manter o clima leve e vibrante. As mulheres foram presenteadas com sessões de maquiagem, enquanto convidados e parceiros puderam desfrutar de comidas e bebidas em um ambiente acolhedor e cheio de energia.

Até 2026, ainda mais conectados!

O RêConecta News encerrou sua participação na Intermodal 2025 com o sentimento de missão cumprida e com muitas histórias para contar. Mais do que participar de um evento, foi um momento de reafirmação de propósito: reunir empresas, provocar reflexões e abrir caminhos para o futuro.

Nós veremos em abril de 2026, novamente no Distrito Anhembi, prontos para mais uma edição histórica da Intermodal South America.

Porque o futuro se constrói com conexões,
O RêConecta esteve lá para isso.

VEJA MAIS MOMENTOS DA INTERMODAL 2025 – BAIXE AS FOTOS AQUI:

DIA 22 DE ABRIL
https://drive.google.com/drive/folders/14VfMIfdVJ7USNi4VWY7LqjdY0TrkLJiE

DIA 23 DE ABRIL
https://drive.google.com/drive/folders/1_-jGhLB1u0TUGsQuyWts6oVbPV0fBENM

DIA 24 DE ABRIL
https://drive.google.com/drive/folders/17Xr42lrSlLOTfVMeKyS2PyNw7YINN2Jj

Ler Mais
Comércio, Negócios, Portos

Três terminais do Porto de Paranaguá recebem de 5 a 6 propostas para leilão na 4ª-feira

Os leilões de três terminais do Porto de Paranaguá (PR) que serão disputados na quarta-feira, 30, receberam de cinco a seis propostas, cada. Ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a Portos do Paraná, que administra o recinto portuário, detalhou que uma das áreas será disputada por seis grupos, um recorde para o setor. O bloco em disputa é composto pelas áreas PAR14, PAR15 e PAR25.

O PAR14 atraiu cinco propostas. O projeto prevê investimentos de R$ 529,2 milhões e deverá gerar 310 empregos diretos na fase de operação. A expectativa é de que o terminal contribua para o aumento das exportações de grãos e fortalecerá a inserção do porto no mercado internacional. O contrato é de 35 anos.

Já o PAR15, com capacidade para movimentar quatro milhões de toneladas por ano, será disputado por seis grupos, o maior número de concorrentes para terminais portuários em leilões da B3. A área receberá investimentos de R$ 293,2 milhões ao longo dos 35 anos de contrato. A expectativa é de criação de 180 novos postos de trabalhos diretos na fase operacional.

Por fim, a disputa pelo PAR25 terá cinco concorrentes. O terminal receberá investimentos de R$ 233,5 milhões, além de um aporte adicional de R$ 331,6 milhões, somando R$ 565,1 milhões.

O Porto de Paranaguá é o segundo maior do Brasil em tamanho e movimentação total de cargas, ficando atrás apenas do Porto de Santos. É o complexo que mais movimenta soja no país (grãos, farelo e óleo) e responsável pela descarga de 33% dos fertilizantes importados pelo Brasil, que é o quarto maior mercado consumidor de fertilizantes do mundo.

Paranaguá será o primeiro porto a regularizar 100% de suas áreas com a promoção de arrendamentos e concessões. O governo está conduzindo cerca de 50 projetos de parceria com a iniciativa privada para o setor portuário. Além de arrendamentos de terminais, também serão ofertadas outras quatro concessões de canais de acesso. Os projetos mais avançados são para Santos (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

Também na quarta-feira será leiloado o terminal RDJ11, localizado no Porto do Rio de Janeiro (RJ). Com contrato de modelo simplificado e duração de dez anos, o terminal é destinado à movimentação e à armazenagem de granéis sólidos e carga geral, com previsão de investimentos diretos da ordem de R$ 6,8 milhões.

Fonte: UOL

Ler Mais