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PGFN prorroga prazo para que contribuintes regularizem dívidas tributárias

Editais prorrogados até 30 de maio estabelecem condições facilitadas para negociação de pendências com a União, com descontos de até 70% e parcelamentos em até 145 vezes

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) prorrogou, até o dia 30 de maio, o prazo para contribuintes regularizarem a situação tributária. Os editais n° 6 e nº 7, publicados em novembro, tiveram uma grande procura, gerando mais de 300 mil adesões em pouco mais de 90 dias. Agora, passam a valer com outra numeração, mas as condições diferenciadas, como descontos e parcelamento, continuam.

Para aderir à negociação, os contribuintes devem acessar o portal Regularize e clicar em “Negociar dívida”, depois de fazerem o login. O sistema mostra todas as dívidas elegíveis e as condições disponíveis. Para garantir a negociação, é importante que a primeira prestação seja quitada até o último dia útil do mês.

Os modelos de negociação são oferecidos para diferentes perfis de contribuintes, conforme o edital:

Edital PGDAU nº 1/2025

O edital PGDAU nº 6 agora passa a ter vigência como edital nº1/2025. Ele oferece condições especiais para a negociação de dívidas de até R$ 45 milhões, inscritas até 31 de outubro de 2024. Os devedores podem parcelar o pagamento em até 133 vezes, facilitando a quitação de débitos.

Edital PGDAU nº 2/2025

Já o edital PGDAU nº 7 agora passa a ter vigência como  edital nº 2/2025 e é direcionado exclusivamente para Microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs) com débitos no Simples Nacional. O edital prevê duas modalidades de transação tributária: uma com base na capacidade de pagamento e outra para dívidas de menor valor, ambas com condições diferenciadas e prazos mais longos.

Segundo o procurador da Fazenda Eduardo Sadalla Bucci, coordenador-geral da Dívida Ativa da União e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a oportunidade é destinada a empresas com débitos de até 20 salários mínimos, mesmo que já tenham outra negociação em curso. As condições de pagamento variam conforme o valor da dívida, o percentual de entrada e a quantidade de parcelas.

“São oferecidos descontos de até 50% para pagamentos em até sete meses, e de 45% para quitação em até 12 meses. Para dívidas de até cinco salários mínimos, os descontos podem chegar a 50%, mesmo com parcelamento em até 55 meses”, destaca Bucci.

Benefícios para contribuintes regularizarem dívidas com a União:

» Descontos: redução significativa do valor total da dívida, podendo chegar a até 100% dos juros, multas e encargos legais.

» Parcelamento: flexibilidade para dividir o pagamento em até 145 vezes (entrada em 12 vezes + 133 parcelas), adaptando-se à capacidade de pagamento do contribuinte.

» Condições personalizadas: diferentes modalidades de transação para atender às necessidades de cada perfil de devedor.

» Facilidade de adesão: adesão simples e segura pelo site do Regularize.

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Logística, Notícias, Tecnologia

Fractal apresenta nova marca com foco em segurança e monitoramento logístico

A Fractal, anteriormente conhecida como i-Monitor, anuncia sua nova identidade de marca, destacando sua plataforma avançada de monitoramento e gerenciamento de riscos para o setor logístico.

A Fractal, anteriormente conhecida como i-Monitor, anuncia o lançamento de sua nova identidade visual, reforçando sua atuação no setor de segurança e eficiência logística. Com sede em Santos, São Paulo, a empresa continua seu foco em soluções para monitoramento de riscos no transporte, armazenagem e correio, oferecendo tecnologias avançadas de rastreamento e controle. A mudança de marca visa refletir a evolução tecnológica da plataforma e a ampliação dos serviços prestados pela empresa.

Entre as soluções oferecidas pela Fractal, destacam-se os lacres eletrônicos passivos, preparados para tecnologias RFID e NFC. Esses lacres possibilitam a identificação de autenticidade e o monitoramento do status de cargas em tempo real, oferecendo rastreabilidade e integridade ao longo da cadeia logística. Essa inovação é uma das principais propostas da Fractal para otimizar o gerenciamento de riscos em operações de exportação e transporte.

A Fractal também oferece consultoria especializada em segurança na cadeia de custódia. Esse serviço envolve uma análise detalhada dos participantes, rotas e vulnerabilidades presentes em cada processo, possibilitando a personalização de estratégias de segurança e a implementação de protocolos robustos. O objetivo da consultoria é garantir a proteção abrangente de ativos, desde o ponto de origem até o destino final, utilizando tecnologias como geofence para aprimorar o controle.

Além disso, a empresa disponibiliza soluções de gestão de imagens através do sistema VIDEO I/O, que integra tecnologias já instaladas pelos operadores logísticos e atende às exigências da Receita Federal. A plataforma também engloba o monitoramento em tempo real das operações e infraestrutura tecnológica visando a execução segura e eficiente de todas as etapas do processo logístico.

Segundo José Roberto França de Mesquita Filho, diretor executivo da Fractal, “essa nova fase da empresa marca a evolução de nossa oferta de tecnologias e soluções de segurança para o setor logístico, mantendo o compromisso com a proteção e a gestão inteligente das operações”.

FONTE: Folha Vitória
Fractal apresenta nova marca com foco em segurança e monitoramento logístico – Folha Vitória

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Brasil vai aplicar reciprocidade em caso de taxação dos EUA, diz Lula

Presidente afirma que bravatas de Trump não devem preocupar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (5), que, em uma eventual taxação do governo dos Estados Unidos a produtos brasileiros, vai aplicar o princípio da reciprocidade. “É lógico. O mínimo de decência que merece um governo é utilizar a lei da reciprocidade”, disse em entrevista a rádios de Minas Gerais.

O presidente norte-americano, Donald Trump, vem prometendo aplicar tarifas abrangentes a diversos países com superávit comercial com os Estados Unidos (vendem mais do que compram dos americanos), como a China e até a parceiros mais próximos como México e Canadá. O Brasil vive situação oposta, tem déficit comercial, comprou mais do que vendeu aos americanos, e ainda não foi taxado diretamente, mas deve receber reflexos da guerra de tarifas.

Lula lembrou que a Organização Mundial do Comércio (OMC) permite a taxação de até 35% para qualquer produto importado. “Para nós, o que seria importante seria o Estados Unidos baixarem a taxa, e nós baixarmos a taxação. Mas se ele, ou qualquer país, aumentar a taxa de imposto para o Brasil, nós iremos utilizar a reciprocidade, nós iremos taxar eles também”, disse.

“Isso é simples, é muito democrático. Não há por que ficar tentando colocar uma questão ideológica nisso. O que eu acho é que o mundo está precisando de paz, de serenidade”, acrescentou o presidente, defendendo que “a diplomacia volte a funcionar” e que a harmonia entre os países seja restabelecida.

Para Lula, os Estados Unidos estão se isolando do mundo, mas também precisam de boas relações com outros países. “Nenhum país, por mais importante que seja, pode brigar com todo mundo o todo tempo”, disse, lembrando que o atual governo abriu 303 novos mercados para produtos brasileiros.

Bravatas

Na entrevista às rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM BH, de Minas Gerais, Lula também alertou que não se deve ter preocupação com as “bravatas” do presidente Donald Trump, já que “ninguém pode viver de bravata a vida inteira”. “É importante que a gente comece a selecionar as coisas sérias para que a gente possa discutir”, afirmou.

“Tem um tipo de político que vive de bravata. Então, o presidente Trump, ele fez a campanha dele assim, ele agora tomou posse, e já anunciou [que pretende] ocupar a Groenlândia, anexar o Canadá, mudar o nome de Golfo do México para Golfo da América. E já anunciou reocupar o Canal do Panamá”, acrescentou Lula.

Deportações

O presidente brasileiro afirmou ainda que o governo vai recepcionar os cidadãos que forem deportados dos Estados Unidos para o Brasil. A previsão é que, na próxima sexta-feira (7), um novo voo com brasileiros chegue ao país, vindo do estado americano da Luisiana para Fortaleza, no Ceará.

“Nós estamos conversando, com o Itamaraty [Ministério das Relações Exteriores] e a Polícia Federal, para que a gente comece a ter todos esses dados lá em Louisiana, onde eles embarcam, para que a gente possa se preparar para recebê-los aqui e fazer com que eles cheguem no seu destino de origem”, disse Lula na entrevista.

“Nós estamos muito atentos, a Polícia Federal, Ministério da Justiça, Ministério dos Direitos Humanos e o Itamaraty, para que a gente dê cidadania a esses companheiros quando chegam ao Brasil, inclusive com assistência médica, para saber se as pessoas estão com algum problema de saúde. E nós vamos tratar como se deve tratar um ser humano, com muito carinho e muito respeito”, afirmou o presidente.

Lula explicou ainda que o governo brasileiro trata a situação como repatriação e não deportação. “São companheiros e companheiras brasileiras que foram para lá à procura de um mundo melhor, à procura de sorte, à procura de emprego melhor e que não conseguiram se legalizar, não foram aceitos pelo governo americano”, acrescentou.

No último dia 24 de janeiro, um avião fretado pelo governo dos Estados Unidos pousou em Manaus com 88 brasileiros deportados. Os cidadãos estavam algemados e relataram maus-tratos durante o voo. A Polícia federal, então, fez a intervenção, exigiu a retirada das algemas, e o presidente Lula determinou que Força Aérea Brasileira transportasse as pessoas até o destino final do voo, que era o Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

O Brasil concordou com a realização de voos de repatriação, a partir de 2018, para abreviar o tempo de permanência de seus nacionais em centros de detenção norte-americanos, por imigração irregular e já sem possibilidade de recurso. Ao tomar posse em janeiro deste ano, Donald Trump prometeu intensificar as deportações de cidadãos estrangeiros que estejam irregulares nos Estados Unidos.

“Nós tivemos contato com o caso mais grave, que foi o avião que teve problema, na sua pressurização. Esse avião parou em Manaus, e aí as pessoas estavam acorrentadas para descer do avião. E eles queriam levar as pessoas acorrentadas para Minas Gerais”, contou Lula.

“Enquanto eles estão dentro do avião no território americano, eles são cidadãos que pertencem à política e à lei dos Estados Unidos, mas, quando eles chegam no território nacional, que o avião abre a porta, eles estão submetidos à legislação brasileira, e disso nós vamos cuidar”, afirmou o presidente.

FONTE: Agencia Brasil
Brasil vai aplicar reciprocidade em caso de taxação dos EUA, diz Lula | Agência Brasil

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A UIA pede investimentos em infraestrutura na licitação do VNT

Uma semana após a abertura dos envelopes, o Congresso exige transparência.

A licitação para a Hidrovia Tronco (VNT), eixo do comércio exterior da Argentina e de outros países da região, continua gerando polêmicas nas esferas política e empresarial. Enquanto no Congresso diferentes setores cobram explicações do Governo e questionam o possível favoritismo no processo, a União Industrial Argentina (UIA) definiu sua posição e exigiu maior previsibilidade e melhores condições de infraestrutura para aumentar a competitividade do país.

A entidade, presidida por Daniel Funes de Rioja, analisou em sua última reunião um relatório elaborado por especialistas sobre o impacto da licitação e destacou a importância de fazer investimentos importantes no VNT. Segundo a entidade, “é fundamental avançar nas melhorias necessárias, principalmente na dragagem a 40 pés, para garantir a eficiência e a competitividade do comércio exterior”.

A posição da UIA é relevante em um contexto em que empresas internacionais denunciam que o processo licitatório poderia ser feito sob medida para favorecer a empresa belga Jan de Nul, atual operadora do serviço desde 1995. A empresa belga DEME e a dinamarquesa Rohde Nielsen pediram a nulidade do edital, enquanto senadores radicais pediram a abertura do concurso para a estatal chinesa Shanghai Dredging Company.

Preocupações com taxas

A entidade industrial também enfatizou a necessidade de consolidar um ritmo competitivo em termos regionais e internacionais, já que 80% das exportações argentinas dependem do VNT.

80% das exportações argentinas navegam pelo VNT.

Nesse sentido, destacaram que o processo deve incluir incentivos à produção nacional, à aquisição de barcaças e navios, bem como à incorporação de combustíveis sustentáveis para fortalecer o transporte de cargas no país e na região.

À medida que a contagem regressiva para a abertura dos envelopes em 12 de fevereiro avança, as críticas ao processo continuam. Da oposição, a Coalizão Cívica e setores do PRO pediram explicações ao Governo sobre a transparência da licitação, enquanto a Fundação Pensar, ligada a Mauricio Macri, alertou sobre os riscos de um processo “apressado” que poderia afetar a economia nacional.

O resultado da licitação definirá o futuro de um dos negócios mais relevantes para o private equity multinacional na Argentina. A UIA, por sua vez, entra no debate com um pedido claro: garantir investimentos e regras do jogo que potencializem o desenvolvimento industrial e a competitividade do país.

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BC diz que alta dos alimentos vai se propagar pela economia e que descumprirá a meta de inflação

Banco Central sob a presidência de Gabriel Galípolo avisou na Ata do Copom desta terça-feira, 4, que deve descumprir a meta de inflação já na largada, agora sob o regime de “meta contínua”.

Em outras palavras, isso quer dizer que a inflação vai ficar acima do teto de 4,5% por seis meses consecutivos, de janeiro a junho, o que configuraria o descumprimento. A partir de 2025, o descumprimento da meta deixa de ser medida pelo ano calendário, ou seja, pelo resultado de dezembro de cada ano, e passa a ser computado se ficar acima do intervalo de tolerância por seis meses.

Na reunião da semana passada, a primeira sob a presidência de Galípolo, o BC elevou a Selic em um ponto percentual, para 13,25%. Foi o quarto aumento consecutivo da taxa básica de juros, que marcava 10,5% em setembro do ano passado.

BC reafirmou em ata que vai subir a Selic em um ponto percentual na reunião de março Foto: José Cruz/Agência Brasil

Na Ata, o BC também reafirmou que vai subir a Selic em um ponto percentual na reunião de março, mas não quis, assim como no comunicado da reunião, dar outro “forward guidance” (indicação futura) para a reunião de maio.

De toda forma, ele enfatizou que o ciclo total de alta dos juros será guiado pelo “firme compromisso de convergência de inflação à meta”, o que sinaliza a continuidade do aperto, mesmo que não seja no ritmo de um ponto.

Pela Ata, o BC indica que há pressão sobre a inflação de todos os lados, mostrando um cenário desafiador para a política monetária.

“O cenário prospectivo de inflação segue desafiador em diversas dimensões. O Comitê analisou a atividade econômica, a demanda agregada, as expectativas de inflação, a inflação corrente e o cenário internacional”, afirmou.

Pelo lado externo, principalmente com as incertezas provocadas por Donald Trump nos EUA, há o fortalecimento do dólar, o que torna os bens industriais importados pelo Brasil mais caros.

Isso também é reforçado pelo risco fiscal no Brasil, que aumenta as incertezas dos investidores e desvaloriza a nossa moeda.

“No período recente, a percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida seguiu impactando, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agentes”, diz o Banco Central.

Internamente, o BC vê a economia sobreaquecida, com o mercado de trabalho mais forte (o desemprego está na mínima histórica), o que pressiona a inflação de serviços.

E há ainda um alerta sobre a indexação da nossa economia, que terá o efeito de transformar, por exemplo, um choque temporário dos alimentos em permanente.

É isso que o BC quer dizer quando afirma que “esse aumento (dos alimentos) tende a se propagar para o médio prazo em virtude da presença de importantes mecanismos inerciais da economia brasileira”.

A Ata indica mais uma vez que o BC não vai deixar de cumprir o seu papel de combate à inflação. Mas ganha tempo para avaliar o cenário até maio, diante da volatilidade internacional que tem sido provocada principalmente pelas medidas de Trump com as barreiras comerciais.

De todo modo, há o pedido, mais uma vez, para que as políticas monetária e fiscal sejam “harmoniosas”. Ou seja, para que o governo Lula de fato corte gastos. Caso contrário, ainda não há limite, pelas indicações do BC, para o aumento dos juros no País.

FONTE: O ESTADÃO
BC diz que alta dos alimentos vai se propagar pela economia e que descumprirá a meta de inflação – Estadão

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Trump anuncia que EUA vão assumir controle da Faixa de Gaza

O magnata se reuniu na Casa Branca com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira, 4, que os Estados Unidos vão assumir o controle da Faixa de Gaza. A declaração foi dada pelo republicano durante uma entrevista coletiva com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

“Os EUA vão tomar conta da Faixa de Gaza, e nós faremos um trabalho nela também”, disse Trump. “Nós a teremos e seremos responsáveis ​​por desmantelar todas as bombas perigosas e inexploradas e outras armas no local.”

“Nivele o local e livre-se dos prédios destruídos, nivele-o, crie um desenvolvimento econômico que fornecerá um número ilimitado de empregos e moradias para as pessoas da área”, disse o republicano. “Faça um trabalho de verdade. Faça algo diferente. Simplesmente não dá para voltar atrás. Se você voltar, vai acabar do mesmo jeito que tem sido por 100 anos.”

Netanyahu é o primeiro líder mundial a se reunir com Trump na Casa Branca desde que o presidente americano assumiu o mandato.

Durante a coletiva, o republicano disse que via os Estados Unidos em uma “posição de propriedade de longo prazo” da área, o que provavelmente traria estabilidade ao Oriente Médio.

“Vejo isso trazendo grande estabilidade para aquela parte do Oriente Médio e talvez para todo o Oriente Médio”, disse Trump. “E todos com quem falei — esta não foi uma decisão tomada levianamente — amam a ideia dos Estados Unidos possuírem aquele pedaço de terra, desenvolvendo e criando milhares de empregos. Ninguém pode imaginar isso, porque tudo o que eles veem é morte, destruição e escombros.”

Netanyahu, por sua vez, afirmou aos jornalistas que a medida tem como objetivo “garantir que Gaza nunca mais represente uma ameaça a Israel”.

“O presidente Trump está levando isso a um nível muito mais alto”, disse o primeiro-ministro israelense. “Ele vê um diferente – ele vê um futuro diferente para aquele pedaço de terra que tem sido o foco de tanto terrorismo, tantos, tantos ataques contra nós, tantos, tantos julgamentos e tantas tribulações. Ele tem uma ideia diferente, e acho que vale a pena prestar atenção nisso.”

Trump e Netanyahu debateram sobre cessar-fogo
A reunião dos líderes na Casa Branca incluiu discussões sobre o atual acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas, o domínio do Irã no Oriente Médio e o reassentamento de moradores de Gaza em outros países.

“Em nossas reuniões de hoje, o primeiro-ministro e eu focamos no futuro, discutindo como podemos trabalhar juntos para garantir que o Hamas seja eliminado e, finalmente, restaurar a paz em uma região muito problemática”, disse Trump. “Tem sido problemático, mas o que aconteceu nos últimos quatro anos não foi bom.”

Trump afirmou ainda que a Faixa de Gaza se tornou “um símbolo de morte e destruição por muitas décadas e muito ruim para as pessoas em qualquer lugar próximo dela”.

“Não deveria passar por um processo de reconstrução e ocupação pelas mesmas pessoas que realmente estiveram lá, lutaram por ela, viveram lá, morreram lá e viveram uma existência miserável lá”, acrescentou.

Durante a coletiva de imprensa, Netanyahu elogiou a capacidade de Trump de “pensar fora da caixa”.

“Sua disposição de furar o pensamento convencional, o pensamento que falhou uma e outra e outra vez, sua disposição de pensar fora da caixa com novas ideias, nos ajudará a atingir todos esses objetivos”, disse o líder israelense.

“E eu já vi você fazer isso muitas vezes”, acrescentou. “Você vai direto ao ponto. Você vê coisas que os outros se recusam a ver. Você diz coisas que os outros se recusam a dizer, sabe. E depois que os queixos caem, as pessoas coçam a cabeça e dizem: ‘Sabe, ele está certo.’”

Netanyahu afirmou ainda que uma possível vitória de Israel no conflito também seria uma vitória para os Estados Unidos.

“A vitória de Israel será a vitória da América”, disse Netanyahu. “Não venceremos apenas a guerra trabalhando juntos, venceremos a paz. Com sua liderança, senhor presidente, e nossa parceria, acredito que forjaremos um futuro brilhante para nossa região e levaremos nossa grande aliança a patamares ainda maiores.”

Fonte: Revista Oeste
Trump anuncia que EUA vão assumir controle da Faixa de Gaza

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Apagão de logísticos, hora de mobilização geral

O setor logístico brasileiro enfrenta desafios significativos em 2025, com três problemas estruturais que têm gerado grande preocupação para a Associação Brasileira de Logística (Abralog): o aumento do absenteísmo, a alta rotatividade de funcionários (turnover) e a dificuldade de encontrar profissionais qualificados.

Esses fenômenos, se não forem enfrentados com urgência, podem comprometer a produtividade e a competitividade das operações logísticas no país. A falta de profissionais capacitados, somada à dificuldade de retê-los, é um dos maiores obstáculos do setor. A rápida adoção de tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Big Data trouxe uma demanda por competências ainda escassas no Brasil. Discussões promovidas pela Abralog apontam que o ritmo acelerado de crescimento do setor supera a capacidade das empresas de formar ou atrair talentos qualificados, especialmente em áreas técnicas e operacionais.

Outro ponto crítico é o turnover elevado, que se tornou uma característica marcante na logística. Entre os profissionais mais jovens, como os da Geração Z, há uma inclinação para o imediatismo e menor fidelidade às organizações. Muitos priorizam experiências rápidas e oportunidades momentâneas em detrimento da estabilidade no emprego. Essa tendência é agravada pela ausência de práticas consistentes de gestão de pessoas em diversas empresas, como avaliações regulares, feedbacks estruturados e planos claros de carreira e salários.

Além disso, os trabalhadores buscam mais do que remuneração: eles procuram propósito e valores alinhados às suas expectativas pessoais. A falta desses elementos contribui para a insatisfação e para a troca constante de empregadores, prejudicando a estabilidade das equipes e impactando diretamente o desempenho operacional das empresas logísticas.

O absenteísmo também tem registrado aumento significativo, especialmente em áreas operacionais. Com baixos índices de desemprego e um mercado aquecido, muitos trabalhadores percebem maior segurança no emprego e passam a adotar comportamentos menos comprometidos com suas funções. O cenário reflete uma mudança na dinâmica do mercado operacional, onde faltar ao trabalho é visto como algo com baixo impacto para o trabalhador.

Outro fator que contribui para o absenteísmo é a oferta crescente de trabalhos temporários bem remunerados, como motoristas de aplicativos ou entregadores em plataformas digitais. Muitos profissionais optam por essas atividades em detrimento do emprego formal ou até mesmo deixam de comparecer ao trabalho para realizar “bicos”, atraídos pela flexibilidade de horário e vantagens financeiras dessas ocupações alternativas.

Nesse contexto desafiador, destaca-se também a importância crescente da automação e digitalização nas operações logísticas como uma forma de equilibrar o ecossistema. Ferramentas tecnológicas baseadas em IA, IoT e automação têm sido adotadas para otimizar processos, como previsão de demandas, gestão de armazéns e roteirização. Essas soluções surgem como medidas contingenciais e estruturantes para lidar com gargalos operacionais e aumentar a eficiência diante da escassez de mão de obra.

Diante desse quadro alarmante, a Abralog acredita que é hora de descruzar os braços e entrar oficialmente nessa batalha, pois não é possível assistir passivamente cenário que ameaça nossas bases. Vamos mobilizar as empresas associadas, entidades setoriais, companhias em geral e também o governo para promover debates amplos e buscar soluções práticas que mitiguem os efeitos do absenteísmo, turnover elevado e falta de qualificação profissional.

Essa iniciativa será uma pauta recorrente nos canais oficiais da Abralog – site, redes sociais e eventos –, reforçando o compromisso com a sustentabilidade do segmento logístico brasileiro.

As operações logísticas são fundamentais para a economia brasileira; compreender essas mudanças é essencial para enfrentar os desafios atuais com sucesso. A Abralog reafirma seu papel e sua presença nesse movimento estratégico para garantir futuro para empresas e logísticos.

FONTE: CamaraLog

Apagão de logísticos, hora de mobilização geral – CâmaraLog

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URGENTE: Trump acaba de assinar ordem retirando os EUA do Conselho de Direitos Humanos da ONU

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira (4) um decreto para interromper a participação dos EUA no Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

O documento mantém a suspensão do financiamento para a agência da ONU de assistência aos palestinos (UNRWA). A sessão de assinatura acontece durante um evento no Salão Oval da Casa Branca.

A medida coincide com uma visita a Washington do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que há muito tempo critica a UNRWA. O premiê acusa a agência de incitação anti-Israel e os funcionários de estarem “envolvidos em atividades terroristas contra Israel”.

Durante o primeiro mandato de Donald Trump, de 2017 a 2021, ele também cortou o financiamento da UNRWA e deixou o Conselho de Direitos Humanos, composto por 47 membros, na metade de um mandato de três anos, devido ao que chamou de “preconceito crônico contra Israel e falta de reformas”.

Atualmente, os EUA não são membros do órgão com sede em Genebra. Sob o comando do ex-presidente Joe Biden, os EUA foram reeleitos e cumpriram um mandato de 2022 até 2024.

Desde que assumiu o segundo mandato em 20 de janeiro, Trump ordenou que os EUA se retirassem da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do acordo climático de Paris – medidas que ele também tomou durante o primeiro mandato.

As Nações Unidas afirmaram que nove funcionários da UNRWA podem ter tido envolvimento no ataque de 7 de outubro de 2023 e foram demitidos. Um comandante do Hamas no Líbano — morto em setembro por Israel — também estava empregado na UNRWA. A ONU prometeu investigar todas as acusações feitas e pediu repetidamente a Israel por evidências, mas afirmou que estas não foram fornecidas.

Uma proibição israelense entrou em vigor em 30 de janeiro, impedindo a UNRWA de operar em seu território ou de se comunicar com as autoridades israelenses. A UNRWA afirmou que as operações em Gaza e na Cisjordânia também serão afetadas.

Fonte: Metrópoles
Trump prepara retirada dos EUA do Conselho de Direitos Humanos da ONU | Metrópoles

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Para onde a luta comercial de Trump pode ir a seguir

Novas tarifas sobre as importações chinesas estão em vigor, mesmo com o Canadá e o México ganhando um indulto. A União Europeia poderia ser a próxima? E como o presidente está definindo a vitória?

A luta comercial com a China está oficialmente iniciada, com Washington e Pequim trocando golpes que podem aumentar os preços de uma série de produtos. E o presidente Trump ameaçou atacar a União Europeia em seguida.

Mas, como mostrou o turbilhão de notícias de segunda-feira, incluindo adiamentos de última hora para o Canadá e o México, é difícil descobrir o que Trump usará para declarar vitória – ou quais serão os custos da abordagem de tarifas como política. Mergulhamos em tudo isso abaixo.

Além disso, temos um furo sobre um dos principais negociadores que retorna ao Goldman Sachs e pesamos as chances de vários licitantes do TikTok.

O Canadá e o México conseguiram obter um alívio da ameaça tarifária do presidente Trump na segunda-feira – mas uma guerra comercial ainda está em andamento.

Washington avançou com as taxas sobre as importações chinesas, levando a China a retaliar com suas próprias tarifas, incluindo ataques a empresas americanas de energia e tecnologia como o Google. E Trump ameaçou atacar a União Europeia.

O prolongado drama comercial continuou a confundir líderes empresariais e investidores e a levantar a grande questão do que exatamente Trump está tentando realizar.

O mais recente: Trump está adiando as tarifas sobre as importações mexicanas e canadenses por pelo menos 30 dias, concluindo 48 horas de incerteza depois que os dois países concordaram em dedicar mais recursos à segurança da fronteira e acabar com o comércio de fentanil.

Mas as taxas de 10% sobre todas as importações chinesas, além das taxas existentes, entraram em vigor após a meia-noite. Pequim respondeu com tarifas sobre produtos como o gás natural liquefeito americano, bem como restrições a exportações críticas como tungstênio e molibdênio, que são usados em eletrônicos. E anunciou uma investigação antimonopólio sobre o Google, o que poderia limitar o trabalho da gigante da tecnologia com empresas chinesas como a Xiaomi, fabricante de eletrônicos.

Os futuros de ações dos EUA e os mercados europeus caíram ligeiramente esta manhã, depois de terem se recuperado de quedas acentuadas na segunda-feira.

A UE pode ser a próxima na mira de Trump. “A União Europeia abusou dos Estados Unidos por anos, e eles não podem fazer isso”, disse ele na segunda-feira, reiterando reclamações sobre um déficit comercial em automóveis e produtos agrícolas. Autoridades europeias como o presidente Emmanuel Macron, da França, disseram que reagiriam.

É difícil exagerar o quão prejudicial seria uma batalha comercial entre os dois. Os Estados Unidos e a União Europeia respondem por mais de 60% de todo o investimento estrangeiro direto na economia do outro, muito mais do que qualquer outro parceiro comercial.

A grande questão: o que Trump está definindo como uma vitória nessas lutas? Sim, o México e o Canadá concordaram em gastar mais em imigração e fiscalização do fentanil. Mas John Authers, da Bloomberg Opinion, argumenta que as concessões não são enormes e ensinarão aos outros que outros governos “podem evitar ameaças tarifárias dando aos EUA a aparência de uma vitória“.

O comércio com a China vem caindo desde o primeiro governo Trump, então as novas tarifas dos EUA podem ter apenas um efeito limitado na economia. (Eles serão um grande golpe para varejistas online como Shein e Temu, no entanto.)

O principal teste dos objetivos de Trump pode ser as tarifas sobre o bloco, porque não há um ângulo real de imigração ou fentanil lá. As apostas são altas, porque as nações europeias podem responder potencialmente cortando Washington de futuros movimentos comerciais.

O bilionário Rick Caruso planeja um esforço de reconstrução após os incêndios em Los Angeles. O incorporador imobiliário e ex-candidato a prefeito – que ainda tem ambições políticas – anunciou a formação de uma organização sem fins lucrativos de interesses privados para “acelerar a reconstrução” das comunidades devastadas por incêndios florestais que devastaram partes do sul da Califórnia. O grupo inclui Ted Sarandos, o co-CEO. da Netflix; Mike Hopkins, chefe da Amazon MGM Studios;  o capitalista de risco Joe Lonsdale; e Adam Mendelsohn, conselheiro de mídia de LeBron James.

O presidente Trump diz que há limites para o trabalho de corte de custos de Elon Musk. “Elon não pode fazer – e não fará – nada sem nossa aprovação e daremos a ele a aprovação quando apropriado”, disse o presidente a repórteres na segunda-feira, acrescentando: “Se houver um conflito, não o deixaremos chegar perto dele”. Seus comentários foram feitos quando a equipe de corte de custos de Musk obteve acesso a um sistema de pagamento do Departamento do Tesouro e fez progressos para sacudir a burocracia federal.

A senadora Elizabeth Warren critica o secretário do Tesouro, Scott Bessent, sobre o CFPB Depois que Bessent também foi nomeado chefe interino do Departamento de Proteção Financeira do Consumidor, ele ordenou que sua equipe interrompesse grande parte de seu trabalho e interrompesse quaisquer novas investigações de fiscalização. Warren chamou suas ações de “sinal para corporações gigantes e grandes bancos de que é temporada de caça para trapacear, enganar e prender famílias americanas trabalhadoras”.

Ainda há dúvidas sobre como o DeepSeek conseguiu abrir um buraco de US $ 1 trilhão na supremacia americana da IA, dados os controles de exportação supostamente incapacitantes dos EUA.

Para resolver o desafio do DeepSeek, o governo Trump parece pronto para recorrer à arma favorita do presidente: tarifas. Mais tarifas, isto é, além da taxa de 10% que o presidente Trump acabou de impor à China, relata Grady McGregor para o DealBook.

Espere táticas semelhantes quando se trata de IA e China. Howard Lutnick, a escolha de Trump para secretário de Comércio, vinculou os controles de exportação às tarifas em sua audiência de confirmação na semana passada.

Gregory C. Allen, diretor do Wadhwani AI Center no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais e ex-funcionário da defesa dos EUA, disse ao DealBook que o governo Trump poderia impor tarifas específicas sobre as importações de tecnologia da China que incluem peças feitas em violação dos controles de exportação dos EUA.

As empresas chinesas, por exemplo, podem estar usando equipamentos de fabricação de origem ilegal para fabricar chips que são usados para treinar inteligência artificial ou são colocados em utensílios de cozinha inteligentes usados por consumidores americanos, disse ele.

A maior parte da fabricação de chips de ponta ocorre em Taiwan. Na semana passada, Trump prometeu impor tarifas de até 100% aos fabricantes de chips que operam lá e em outros lugares até que concordem em construir mais fábricas nos Estados Unidos.

Isso pode prejudicar a Nvidia. Trump, que se reuniu na semana passada com Jensen Huang, seu CEO, disse que, embora tenha sido uma “boa reunião”, ele ainda planeja impor tarifas sobre chips fabricados fora do país.

Alguns especialistas estão céticos de que tarifas adicionais seriam eficazes para conter os avanços da IA chinesa. As tarifas fariam pouco para impedir que as empresas chinesas de IA baixassem modelos de IA de código aberto, como o Llama, da Meta, disse Martin Chorzempa, pesquisador sênior do Peterson Institute for International Economics.

“O governo Trump acha que as tarifas podem literalmente resolver todos os problemas”, disse Chorzempa ao DealBook. “Mas as tarifas realmente mudarão o que o DeepSeek faria? Eu realmente duvido.”

O presidente Trump assinou uma ordem executiva pedindo a criação de um fundo soberano dos EUA na segunda-feira que, entre outras coisas, poderia ser usado em um acordo para o TikTok. (Lembra do TikTok?)

O presidente disse que o fundo soberano pode se tornar parte de uma jogada de consórcio, uma rota que pode ser mais palatável para as empresas de tecnologia dos EUA que só teriam que contribuir com algum dinheiro e não teriam que alavancar até as guelras. (Dito isso, os detalhes por trás da mecânica do fundo – incluindo de onde viria seu dinheiro – permanecem obscuros.)

Aqui, pesamos os potenciais pretendentes e suas chances de fazer algo. Tudo com a ressalva, é claro, de que a negociação trumpiana está normalmente sujeita a um alto grau de incerteza.

Microsoft. Não temos certeza sobre este. A Microsoft gostaria de passar pela agonia de montar uma aquisição completa novamente, dado o quão árdua foi a última vez que tentou? A Microsoft comprometeu US$ 80 bilhões em gastos com inteligência artificial somente este ano. Isso pode ser um uso melhor do capital do que uma plataforma de consumo que não complementa seu negócio principal.

Oráculo. Este parece um pouco mais provável. Larry Ellison, seu cofundador e presidente, é próximo de Trump. A Oracle recebeu sinal verde para comprar o TikTok uma vez antes e já abriga todos os seus dados de consumidores nos EUA. Mas a Oracle não é uma empresa focada no consumidor e não está claro se ela tem as habilidades para reconstruir um aplicativo de mídia social se a China se recusar a incluir o algoritmo do TikTok em qualquer venda em potencial.

Elon Musk. Musk pode muito bem ser o comprador preferido da China, já que a Tesla fabrica metade de seus carros no país, vinculando grande parte de sua fortuna às políticas de Pequim. Mas esses laços podem atrair o escrutínio de legisladores dos EUA preocupados com a segurança nacional. E Musk realmente quer comprar outra empresa de mídia social?

Outros gigantes da tecnologia. Os líderes da Amazon, Apple, Google e Meta estavam sentados com destaque na posse de Trump e, embora seja altamente improvável, um Trump enigmático pode prevalecer sobre Mark Zuckerberg ou Jeff Bezos para participar de um acordo de consórcio.

Outras considerações. Os investidores do TikTok preferem uma opção que pode não envolver uma venda total. Também há uma chance de que isso signifique cortar o valor de suas participações.

Um caminho que alguns banqueiros estão ponderando: trocar ações da ByteDance por ações do TikTok. Esse tipo de negócio sem dinheiro parece atraente. Mas também é complicado. Ou seja, como você atribui um valor ao TikTok em relação à ByteDance, já que ela não operou como uma empresa independente – e nem está totalmente claro se pode?


 Clifford Asness, fundador da AQR Capital Management, sobre a ordem executiva do presidente Trump orientando seu governo a explorar a criação de um fundo soberano.


As portas giratórias entre os principais banqueiros de tecnologia de Wall Street continuam girando.

O Goldman Sachs recontratou Nick Giovanni, um de seus principais banqueiros, após sua passagem de três anos como CFO da Instacart, Lauren Hirsch, da DealBook, é a primeira a relatar.

Giovanni, que passou mais de duas décadas no Goldman, se tornará sócio de seu grupo de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações, aconselhando em tudo, desde captação de recursos até negócios e IPOs. Ele está programado para começar em 24 de fevereiro.

Giovanni era um grande nome em negócios de tecnologia. Os negócios que ele aconselhou incluem o IPO do Airbnb em 2020 e a venda de quase US$ 30 bilhões do Slack para a Salesforce em 2021.

Ele saiu em 2021 para ajudar a Instacart a se preparar para sua oferta pública, que aconteceu em 2023. Ele saiu no ano passado, mas manteve contato próximo com seus colegas do Goldman, incluindo David Solomon, CEO do banco.

Seu retorno ao Goldman ocorre durante uma reviravolta no rival do Goldman, o Morgan Stanley, onde Michael Grimes, um banqueiro famoso, deve ingressar no Departamento de Comércio.

A grande contratação ocorre no momento em que os bancos se preparam para uma recuperação do negócio. Em dezembro, Solomon disse que a negociação poderia superar a média de 10 anos, dada a agenda pró-negócios do presidente Trump. Giovanni, por sua vez, disse ao DealBook que achava que seu trabalho em um cliente o ajudaria a trazer “um novo nível de percepção” para a função.

Negócios

Política e política

  • Se Robert F. Kennedy Jr. for confirmado como secretário de saúde do presidente Trump pode depender do senador Bill Cassidy, republicano da Louisiana e médico. (NYT)

  • Adam Candeub, que foi recentemente nomeado como o novo conselheiro geral da FCC, já representou uma feminista anti-trans em um processo contra o Twitter que mais tarde foi arquivado. (Semafor)

O melhor do resto

Fonte: nytimes
Para onde a luta comercial de Trump pode ir a seguir, diz The New York Times

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Terminal do Porto de Santos recebe Selo Pró-Clima de Descarbonização de Portos

A Transbrasa, terminal alfandegado do Porto de Santos, recebeu o Selo Pró-Clima Ouro 2024, uma iniciativa da Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos (ABDP). Este selo reconhece e celebra os portos e empresas membros da Aliança que estão na vanguarda da sustentabilidade, demonstrando compromisso com a redução de emissões e práticas ambientais responsáveis.

A Aliança é um fórum onde portos e terminais discutem melhores práticas para desenvolver soluções para a descarbonização.

A ABDP também atua para inovar em tecnologias limpas e melhorar a eficiência operacional de maneira sustentável.

“A inovação está na essência da Transbrasa, que investe continuamente em melhorias na eficiência da logística para o cliente, no bem-estar de nossos colaboradores e nas melhores práticas ambientais”, explica o CEO, Bayard Umbuzeiro Neto. “O Selo Ouro demonstra que estamos cumprindo o nosso papel de atuar de maneira efetiva para a descarbonização das atividades do nosso terminal, em consonância com os compromissos ambientais dos nossos clientes”.

A ABDP é um espaço democrático destinado à troca de experiências e de informações, com o objetivo de acelerar o processo de descarbonização dos setores portuário e aquaviário no Brasil.​

Ela busca promover a colaboração dos mais diversos atores, tanto nacionais quanto internacionais, incentivando o compartilhamento de conhecimento e tecnologias e a implementação de novas ações estratégicas para a descarbonização de portos e frotas.

O setor portuário brasileiro tem a necessidade de se adequar às novas exigências globais de práticas sustentáveis, em um contexto onde a descarbonização se tornou um fator crítico para a competitividade internacional.

A Transbrasa é um membro nato da ABDP e tem papel fundamental para a implementação prática das iniciativas de descarbonização, pois está diretamente envolvida nas operações portuárias diárias.

Os membros natos aplicam as tecnologias, práticas e políticas discutidas na Aliança e fornecem feedback crucial sobre a eficácia dessas medidas. Além disso, como principais operadores do setor, os lideram pelo exemplo, mostrando o impacto positivo das ações da ABDP em suas operações.

Diretora de Recursos Humanos da Transbrasa, Andrea Umbuzeiro destaca que as ações de descarbonização implementadas pela empresa resultaram na obtenção do Selo Ouro em 2024, o segundo mais alto oferecido pela ABDP e que já coloca a Transbrasa entre as melhores do país no setor.

“Nossos programas ambientais seguem em evolução e nossa meta para 2025 é chegar ao Selo Diamante, o mais alto oferecido pela Aliança, demonstrando a liderança e a inovação que são marca registrada da história da Transbrasa também na área de descarbonização”.

Transbrasa —A Transbrasa completou 50 anos de atividades com uma história profundamente ligada ao Porto de Santos. A empresa é reconhecida pela liderança em inovação e qualidade nos serviços de armazenagem, como recinto alfandegado independente e de transportes.

Hoje a Transbrasa provê aos clientes serviços completos de comércio exterior, de ponta a ponta, oferecendo planos personalizados e customizados para atender as características de transporte, movimentação e armazenagem exigidas por cada tipo de carga, tudo em conformidade com as determinações das Autoridades, especialmente da Anvisa e do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Fonte: Revista Fator

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