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Brasil registra aumento de 19,5% nas importações por contêineres em 2024

Dados recém-divulgados pela equipe de Business Intelligence da Datamar sobre a movimentação brasileira de contêineres apontam que o volume das importações no período de janeiro a julho de 2024 foi 19,5% superior ao de igual período do ano passado. Foram 1.821.816 TEUs recebidos nos sete primeiros meses do ano, contra 1.524.670 em iguais meses de 2023. Considerando apenas o mês de julho, houve um aumento de 22,8% nos volumes recebidos.

A China continua como a principal origem das importações brasileiras nos sete primeiros meses do ano, com um volume 34,7% superior ao de janeiro a julho de 2023, seguido por Estados Unidos, que enviou ao Brasil um volume 20,6% maior.

O produto mais importado via contêineres pelo Brasil nos sete primeiros meses do ano foi o plástico, cujos volumes foram 28,8% superiores ao de igual período de 2023, seguido por reatores e caldeiras, com um volume 10,2% superior.

Abaixo, um comparativo das importações brasileiras via contêineres para o primeiro semestre do ano nos últimos quatro anos. Os dados são da DataLiner:

Já as exportações brasileiras via contêineres cresceram em um ritmo um pouco menor: 16,5% no comparativo entre janeiro a julho de 2024 e 2023. Considerando apenas o mês de julho, o crescimento foi de 3%.

Assim como nas importações, a China também é o principal parceiro do Brasil nas exportações via contêineres, com um volume recebido nos primeiros sete meses do ano 21,8% superior ao de igual período do ano passado, seguido por Estados Unidos, cujos embarques cresceram 7,7% no mesmo comparativo.

As carnes continuam sendo a mercadoria mais exportada pelo Brasil via contêineres nos primeiros sete meses de 2024, com volumes 8,1% superiores ao de igual período de 2023, seguido por madeira, cujos embarques cresceram 16,8%. Um destaque é o aumento nos embarques de açúcar, que foram 42,6% superiores aos de 2023.

Confira a seguir um histórico das exportações brasileiras de contêineres nos sete primeiros meses de 2024 e seu comparativo com iguais meses dos três anos anteriores. Os dados são do  DataLiner, plataforma inteligência de mercado da Datamar:


Plate

As exportações argentinas via contêineres, por sua vez, cresceram 6,3% nos primeiros sete meses do ano na comparação anual, enquanto que as importações tiveram um desempenho 24,7% inferior no mesmo comparativo.

As exportações uruguaias tiveram um desempenho positivo de 13,5% nos sete primeiros meses do ano, em relação ao período de janeiro a julho de 2023. Nas importações via contêineres do vizinho sul-americano os volumes recebidos aumentou 2,3% na comparação janeiro a julho de 2024 e 2023.

Fretes

O valor dos fretes serve como um importante termômetro para prever as tendências do mercado. Segundo o mais recente boletim Platts Global Container Freight Weekly Commentary, divulgado na última semana pela S&P Global, o mercado de contêineres na América do Sul apresentou movimentos variados na última semana, impactado por mudanças nas linhas de serviço e pela demanda flutuante.

No segmento de importações para a Costa Leste da América do Sul, a adição de novas linhas de serviço e a redução reativa da demanda estão projetando uma queda nas tarifas à medida que setembro se aproxima. A expectativa é de que as tarifas diminuam conforme o mercado se ajusta às novas condições.

Ainda de acordo com o documento, um despachante revelou que a principal razão para a recente queda nas tarifas é a abundância de espaço disponível, impulsionada pela incorporação de três novos serviços de transporte.

Além disso, os desafios relacionados aos picos de preços estão tornando a importação mais difícil para muitos. “Os importadores enfrentam dificuldades devido ao alto valor das tarifas,” destacou um especialista do setor.

De acordo com outro operador logístico brasileiro ouvido pela S&P, “nenhum comprador consegue sustentar tarifas elevadas continuamente,” observando que a redução das tarifas está mais ligada à “diminuição da demanda por parte dos importadores.”

As tarifas para a rota da Ásia do Norte para a Costa Leste da América do Sul foram avaliadas em $6.700/FEU, representando uma redução de $100/FEU em relação à semana anterior.

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MDIC consolida normas de exportação em portaria única

Normativo da Secex unifica 30 atos; medida facilita operações e aumenta a competitividade das empresas

 

Diário Oficial da União publicou nesta quinta-feira (29/8) portaria da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex-MDIC) que consolida e aprimora, em apenas um normativo, os 30 atos que regulavam os processos administrativos de exportação no Brasil.

No ano passado, portaria similar já havia feito o mesmo para as importações, e o próximo passo, segundo Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior do MDIC, é a consolidação de um instrumento único para os dois tipos de operação, simplificando e organizando o corpo de normas da Secex.

“Medidas como essa reforçam o compromisso do governo com a gestão eficiente do estoque regulatório, visando sempre a facilitar as operações e a aumentar a competitividade das empresas brasileiras”, destaca Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior do MDIC.

Com a publicação de hoje, ficam revogados todos os demais atos sobre o tema, inclusive a Portaria 23/2011, que por mais de 10 anos foi a principal referência normativa sobre as operações de comércio exterior.

A medida segue orientações de boas práticas regulatórias e representa uma nova fase no processo de consolidação das normas sobre operações de comércio exterior, particularmente aquelas sobre licenciamentos e regras de origem. “A consolidação busca oferecer um acesso simplificado aos operadores, promovendo regulamentação mais eficiente, transparente e segura”, diz Tatiana.

Atualização

A normativa publicada hoje atualiza a Portaria Secex 19/2019, que estabeleceu a obrigatoriedade de emissão de licenças e autorizações para exportação pelos órgãos intervenientes por meio do Portal Único de Comércio Exterior. A atualização aperfeiçoa as regras e melhorar a eficiência administrativa.

Já a portaria 249/2023, relativa a importações, regulamentou a Licença Flex, reforçou o combate a fraudes, ao autorizar investigações sobre irregularidades, e implementou o uso obrigatório do Certificado de Origem Digital nas exportações para a Colômbia, substituindo o certificado em papel.

“Essas duas portarias constituem pilares normativos de um marco regulatório que busca atender o duplo objetivo de simplificar e ao mesmo tempo garantir a integridade do comércio exterior brasileiro”, finaliza a secretária.

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China passou de 38º para 1º parceiro comercial do Brasil na história

País asiático superou os Estados Unidos em 2009 e consolidou a liderança como destino das exportações brasileiras.

A balança comercial entre Brasil e China mantém um histórico de superavit para os brasileiros. Na 5ª feira (15.ago.2024), os 2 países comemoraram 50 anos do estabelecimento de relações diplomáticas.

Há dados disponíveis sobre a parceria nos negócios entre chineses e brasileiros a partir de 1981. A trajetória mostra que a China saiu da 38ª posição naquele ano para se tornar o maior parceiro comercial do Brasil em 2009, quando superou os Estados Unidos.

De lá para cá, os chineses consolidaram a liderança como destino das exportações brasileiras. O melhor resultado para o Brasil foi registrado em 2023, com recorde nas exportações para a China (US$ 104,3 bilhões) e também o maior saldo positivo na história (US$ 51,1 bilhões)….
á o pior resultado para os brasileiros se deu em 2008, com deficit de US$ 3,5 bilhões. Os dados disponíveis consideram números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

Ecio Costa, economista e professor da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), avalia que o saldo positivo acumulado é “substancial” e “ajuda o Brasil a fechar as contas externas”. Diz ainda que os valores acabam revertidos para as reservas internacionais do Brasil.

Houve um crescimento avassalador nas exportações do Brasil à China ao considerar os dados registrados a partir de 1981: alta de 59.300%.

“Há uma concentração muito forte na China e que vem se agravando ao longo do tempo. Nos dados da balança comercial de julho, a China respondeu por 33,2% das exportações brasileiras. Ou seja, 1/3 de tudo o que exportamos vai para lá”, declara Ecio..

Leia a trajetória das exportações brasileiras para o país asiático:

Importações: Invasão Chinesa
Os produtos da China passaram a dominar o mercado brasileiro a partir de 2018, quando a entrada de mercadorias do país asiático no Brasil totalizou US$ 35,2 bilhões. Nesse aspecto, superaram os EUA –os brasileiros importaram US$ 32,8 bilhões dos norte-americanos em 2018.

Houve crescimento de 9.800% na entrada de mercadorias do país asiático no Brasil desde 1981. …


SOJA LIDERA EXPORTAÇÕES A venda de soja do Brasil à China totalizou US$ 24,1 bilhões de janeiro a julho de 2024. Em contrapartida, válvulas e tubos termiônicos (US$ 2,7 bilhões) e automóveis (US$ 2,7 bilhões) foram os produtos mais importados pelos brasileiros no período.

“Enquanto a gente exporta produtos mais básicos para lá, commodities agrícolas, minerais e combustíveis, você tem uma importação de insumos chineses, que terminam concorrendo com a indústria brasileira em determinados segmentos, como o de produtos acabados: automóveis de passageiros, que teve um crescimento muito forte com os carros elétricos. A de geração de energia solar também tem uma importação forte”, declara Ecio.

O economista defende que o Brasil diversifique as parcerias para que não corra o risco de ter de usar reservas internacionais em razão de maior dependência da economia chinesa.

“A soja termina sendo a maior concentração de produtos que são exportados, o que pode trazer um risco porque, se a China tem uma desaceleração forte e o preço da soja cai drasticamente, o Brasil pode ter um problema de balança comercial e consequentemente de balanço de pagamentos”, conclui.

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China passou de 38º para 1º parceiro comercial do Brasil (poder360.com.br)

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Exportação dos Cafés do Brasil atinge 48,17 milhões de sacas e arrecada US$ 10,14 bilhões de receita cambial no total acumulado de doze meses

Exportações dos cafés verdes somaram 44,38 milhões de sacas e dos cafés industrializados 3,78 milhões de sacas, vendidas ao preço médio de US$ 210,51 no período de agosto 2023 a julho 2024

As exportações dos Cafés do Brasil no período acumulado de doze meses, especificamente de agosto de 2023 a julho de 2024, atingiram o volume físico total geral equivalente a 48,17 milhões de sacas de 60kg, as quais foram vendidas ao preço médio unitário de US$ 210,51, o que permitiu gerar uma receita cambial ao País de US$ 10,14 bilhões.

Desse volume total exportado, merece destacar que 44,38 milhões de sacas foram de café verde, que representaram 92,13% do total geral dessas vendas, sendo 35,73 milhões de sacas de Coffea arabica (arábica), que representaram 80,5% desse total, e, adicionalmente, 8,65 milhões de sacas de Coffea canephora (robusta+conilon), que equivaleram a 19,5% do total de café verde adquirido pelos importadores.


E, adicionalmente, vale também ressaltar que o total de café industrializado exportado no mesmo período em análise atingiu o volume físico equivalente a 3,78 milhões de sacas, que representaram 7,84% do total geral vendido, das quais 3,73 milhões de sacas foram de café solúvel, que representaram 98,7% do total industrializado exportado, e, ainda, mais 48,66 mil sacas de café torrado e moído, que equivaleram a 1,3% do volume total industrializado e exportado.

Saiba mais em Notícias Agricolas:
Exportação dos Cafés do Brasil atinge 48,17 milhões de sacas e arrecada US$ 10,14 bilhões de receita cambial no total acumulado de doze meses – Notícias Agrícolas (noticiasagricolas.com.br)

 

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Após suspensão da greve, embarque de grãos nos portos da Argentina estão se normalizando

Os envios de grãos a partir dos portos argentinos estão se normalizando após o governo ordenar a suspensão de uma greve de quase uma semana, na manhã de segunda-feira, informou o diretor da câmara dos portos do país.

O governo emitiu uma ordem para que dois sindicatos de trabalhadores de oleaginosas suspendessem a greve por 15 dias. Até o momento, um dos sindicatos confirmou que cumprirá a determinação.

A greve começou na terça-feira passada e havia paralisado as exportações dos principais portos de grãos do país, enquanto os trabalhadores exigiam que seus salários se mantivessem à frente da alta inflação.

“Com a conciliação ordenada, os terminais convocam seus funcionários e eles retornam ao trabalho conforme seus turnos agendados”, disse Guillermo Wade, diretor da câmara dos portos, à Reuters.

O Sindicato dos Trabalhadores e Empregados de Oleaginosas do Departamento de San Lorenzo anunciou que recebeu a ordem do governo e atenderá às solicitações para as negociações obrigatórias.

“Estamos cumprindo com a conciliação (negociações). Gradualmente e de maneira organizada, vamos suspender a greve”, afirmou Martin Morales, secretário do sindicato.

A Federação dos Trabalhadores da Indústria de Oleaginosas, o outro sindicato em greve, ainda não respondeu ao pedido de comentário.

Os sindicatos haviam alegado anteriormente que não conseguiram negociar com os produtores de grãos. Morales acrescentou que uma reunião inicial entre as partes está marcada para quarta-feira, às 11h, horário local (14h GMT).

A câmara da indústria de oleaginosas divulgou um comunicado solicitando intervenção do governo, citando o impacto econômico da greve e a paralisação das negociações com os sindicatos.

A greve afetou principalmente os terminais ao norte de Rosario, ao longo do rio Paraná, de onde mais de 80% das exportações agrícolas e agroindustriais da Argentina são enviadas.

Mais de 40 navios foram atrasados pela greve, de acordo com a bolsa de grãos de Rosario.

A Argentina é um grande produtor de grãos e um dos principais exportadores de óleo de soja e farelo de soja. A economia agrícola do país depende fortemente dos fundos em moeda estrangeira gerados pelas exportações de grãos, enquanto o governo busca reforçar as escassas reservas do banco central.

Fonte: Reuters

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Conheça as novidades do Programa de Financiamento às Exportações (PROEX) e do Seguro de Crédito à Exportação

Webinar organizado pela ApexBrasil vai divulgar as novidades do programa para as empresas apoiadas, clientes da ApexBrasil e do Banco do Brasil, além de colaboradores da Agência. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da ApexBrasil

No próximo dia 22 de agosto, quinta-feira, às 10h (horário de Brasília), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) promove, de forma on-line e gratuita, o Webinar “Financiando suas exportações com o Programa de Financiamento às Exportações (PROEX): atualizações normativas e requisitos de uso”. O objetivo é apresentar as novidades do Programa Pré-embarque e do Seguro de Crédito à Exportação, disseminando atualizações normativas, requisitos de uso e oportunidades correspondentes. A inscrição no Webinar pode ser feita aqui.

Mediado pela analista da Gerência de Inteligência de Mercado, Mila Rocha, o evento contará com a participação da diretora de Negócios da ApexBrasil, de Ana Reppeza; da diretora do Departamento de Promoção de Exportações e Facilitação do Comércio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Janaína Silva; da secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), Marcela Santos de Carvalho; e da presidente da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), Maíra Madrid Barbosa da Silva. Pelo Banco do Brasil, participarão Juliano Marcatto de Abreu, gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais, e Liliana Horácio Silva Rezende, gerente de Soluções responsável pela Gestão do PROEX no banco. 

Sobre o PROEX
O Programa de Financiamento às Exportações (PROEX) é um programa do Governo Federal de apoio às exportações brasileiras de bens e serviços, agora também com a modalidade pré-embarque, a juros compatíveis aos praticados no mercado internacional, contribuindo para a competitividade dos exportadores brasileiros no exterior. 

Entre 2013 e 2022, o valor acumulado das exportações apoiadas pelo PROEX alcançaram o valor de aproximadamente US$ 45,4 bilhões. Desse montante, US$ 42 bilhões (92,7%) estão dentro da modalidade “Equalização” e US$ 3,3 bilhões (7,3%) compõem a modalidade “Financiamento”. 

O Proex foi responsável por apoio às exportações para mais de 170 países ao longo do período 2013-2022. No período, considerando “Equalização”, os 10 principais destinos das exportações apoiadas concentraram cerca de 80% dos valores, cerca de US$ 33,6 bilhões no acumulado. Destaque para os Estados Unidos, com US$ 22,5 bilhões (53,4%) e países da América Latina: Peru, US$ 2,2 bilhões (5,4%); Argentina, US$ 1,8 bilhão (4,4%); Chile, US$ 1,8 bilhão (4,4%); e Mexico, US$ 1 bilhão (2,6%).

Considerando a modalidade “Financiamento”, os 10 principais destinos das exportações apoiadas concentram cerca de 77% dos valores, cerca de US$ 2,54 bilhões. Destaque para Cuba, US$ 1,04 bilhão (31,4%); México, US$ 292 milhões (8,8%); China, US$ 289 milhões (8,7%) e Estados Unidos, US$ 276 milhões (8,3%).

Em junho de 2024, o Conselho Monetário Nacional (CMN) emitiu resolução alterando normas anteriores que regulamentavam as regras aplicáveis ao Programa de Financiamento às Exportações (PROEX), permitindo o financiamento pré-embarque das exportações brasileiras.

Com a nova medida, será possível que o desembolso ocorra com antecedência de até 180 dias em relação à exportação, que deverá ser comprovada em até 15 dias da data prevista no cronograma aprovado. Nesse caso, o financiamento se iniciará no momento do desembolso, e não no da exportação. 

 

Webinar – Financiando suas exportações com o Programa de Financiamento às Exportações (PROEX): Atualizações Normativas e Requisitos de Uso
Data: 22/08 (quinta-feira)
Formato: virtual
Horário: 10h às 11h30
Inscrições: pelo formulário eletrônico, neste
ApexBrasil | Financiando suas exportações com o Programa de Financiamento às Exportações (Proex) [EE-002636]

Tema: Qualificação Empresarial
Mercado: América do Sul
Setor de Exportação: Economia Criativa
Setor de Investimento: Outros
Setor de serviços:
Idioma de Publicação: Português

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Exportações brasileiras ultrapassam US$ 200 bilhões

As exportações brasileiras já somam US$ 208,3 bilhões em 2024, informou nesta segunda-feira (12/8) a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC), durante o anúncio dos resultados da balança comercial para a segunda semana de agosto. Pela média diária, houve crescimento de 1,1% em relação a janeiro-agosto de 2023.

“Trata-se de uma excelente notícia”, comentou o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin. “Mesmo em um cenário internacional adverso, com queda de preços, de commodities, desaceleração do comércio mundial, protecionismo e conflitos regionais, nós não só mantivemos o ritmo do ano passado nas exportações, que já foi um ano muito bom, como estamos crescendo. Isso mostra a força da economia brasileira, que vem se recuperando e apresentando ótimos resultados sob nosso governo, e o acerto da estratégia do presidente Lula de percorrer o mundo em busca de novas parcerias e de novos mercados”.

Confira a seguir um histórico das exportações brasileiras de contêineres no primeiro semestre de 2024 e seu comparativo com iguais meses dos três anos anteriores.

O balanço divulgado pela Secex mostrou que as importações também cresceram no acumulado do ano (4,9% pela média diária), chegando US$ 155,9 bi. Com isso, a corrente de comércio no período somou US$ 364,2 bi, com superávit de US$ 52,3 bi.

Abaixo, um comparativo das importações brasileiras via contêineres para o primeiro semestre do ano nos últimos quatro anos.


Para a segunda semana de agosto, o superávit foi de US$ 1,8 bi, resultado de exportações de US$ 6,8 bilhões contra importações de US$ 5 bilhões, totalizando US$ 11,8 bi de corrente de comércio.

No acumulado do mês de agosto, as exportações somam US$ 10 bi e as importações US$ 7,3 bi, com saldo positivo de US$ 2,8 bi e corrente de US$ 17,3 bi.

Comparativo Mensal

Nas exportações, comparadas as médias até a 2ª semana de agosto/2024 (US$ 1,4 bilhão) com a de agosto/2023 (US$ 1,3 bilhão), houve crescimento de 6,3%. Em relação às importações, na mesma correlação, o crescimento foi de 11,6% (US$ 1 bilhão de média diária em 2024, contra US$ 933,41 milhões em 2023).

Assim, até a 2ª semana de agosto/2024, a média diária da corrente de comércio totalizou US$ 2,5 bilhões e o saldo, também por média diária, foi de US$ 395,75 milhões. Comparando-se este período com a média de agosto/2023, houve crescimento de 8,4% na corrente de comércio.

Exportações e importações por Setor e Produtos

No acumulado até a 2ª semana de agosto, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: queda de US$ 56,6 milhões (-17,1%) em Agropecuária; crescimento de US$ 101,57 milhões (32,5%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 42,45 milhões (6,1%) em produtos da Indústria de Transformação.

Já nas importações, o desempenho dos setores pela média diária teve crescimento de US$ 4,37 milhões (27,2%) na Agropecuária; queda de US$ 12,36 milhões (-24,8%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 114,68 milhões (13,3%) em produtos da Indústria de Transformação.

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Aaron Ross e Camila Farani são presenças confirmadas em evento de tecnologia e inovação para comércio exterior

Comex Tech Forum retorna em sua segunda edição no dia 18 de setembro de 2024


A Logcomex, empresa líder em soluções de tecnologia para planejar, monitorar e automatizar as  operações do comércio global,  promove a segunda edição do Comex Tech Forum. Marcado para o dia 18 de setembro de 2024, no World Trade Center (WTC) em São Paulo, reunirá renomadas empresas, profissionais e gigantes do mercado em um encontro presencial que promete ser o maior evento de tecnologia e inovação para o comércio exterior.

Com alto potencial para networking, o encontro já conta com mais de 20 palestrantes confirmados, dentre eles Camila Farani, ex-Shark Tank Brasil; Karin Schöner, CEO da JAS Brasil; Prof. HOC, cientista político; Aaron Ross, autor do livro “Receita Previsível”; Arthur Igreja; Thiago Reis; Leandro Barreto, Shipping Intelligence Specialist na SOLVE Shipping; Carlos Busch, entre outros.

Nesta edição, o Comex Tech Forum apresentará duas plenárias principais: o Palco Innovate, voltado para inovação tecnológica, e o Palco Insights, que abordará temas como estratégias customer centric e liderança. Dessa forma, o evento oferece conteúdo prático e aplicável, não se limitando apenas a palestras teóricas. No Palco Innovate, por exemplo, serão discutidas novas tecnologias que podem ser implementadas diretamente nas operações diárias das empresas, enquanto o Palco Insights trará cases reais de como a geopolítica influencia decisões estratégicas no comércio exterior. 

Para Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex, esse formato faz do Comex Tech Forum um ponto de encontro entre inovação, estratégia e execução prática, reunindo profissionais que vivem o que pregam. “Estamos retornando ainda mais animados nesta segunda edição. Queremos proporcionar um ambiente dinâmico e enriquecedor, onde os participantes possam trocar experiências sobre as tendências que estão moldando o futuro do comércio exterior”, afirma ele. 

Comex Tech Fórum retorna com a promessa de superar o sucesso da estreia

Em 2023,o comércio exterior brasileiro alcançou um recorde histórico, com exportações totalizando US$ 339,67 bilhões. No mesmo período, as importações alcançaram US$ 240,83 bilhões, demonstrando a importância contínua do comércio global para o mercado brasileiro. Esses números ressaltam a necessidade de investimentos em ferramentas tecnológicas que otimizem processos e ampliem a eficiência operacional das empresas, garantindo competitividade no cenário internacional.

“Criamos o evento no ano passado como uma resposta direta à necessidade de inovação tecnológica no comércio exterior e do nosso compromisso de impulsionar a sua evolução no Brasil. Nesta segunda edição, nosso objetivo é ampliar esse legado e consolidar o Comex Tech Fórum como o principal evento do setor.”, acrescenta Hofstatter.

Realizado em 2023, o evento inaugural contou com 550 participantes; neste ano, a expectativa é reunir 2 mil pessoas no World Trade Center. Dentre as empresas que compareceram na última edição, destacam-se o Itaú, Toyota, Banco do Brasil, O Boticário, Amazon, Mainô, Santos Brasil, GRU Airport e o Terminal de Contêineres de Paranaguá. 

Rita Fernandes, CEO da Brasil Despachos, esteve presente na primeira edição do evento e reconheceu a iniciativa como um espaço de diálogo e aprendizado sobre comércio exterior. “Trocar experiências e conhecimentos com profissionais engajados nesse setor é enriquecedor. Juntos, construímos pontes para o desenvolvimento e aprimoramos nossa compreensão das dinâmicas globais.”, conta ela. 

Serviço
Evento: Comex Tech Forum 2024
Data: 18 de setembro de 2024, das 08h às 18h
Local: WTC São Paulo
Endereço: Av. das Nações Unidas, 12551 – Cidade Monções, São Paulo (SP)
Ingressos: Link para ingressos
Cupom de desconto: RECONECTA30
Cupom de 30% desconto para os CONECTADOS

Informações adicionais, incluindo a programação completa e a lista de palestrantes, podem ser acessadas no site oficial do evento link abaixo:

Comex Tech Forum 2024 (logcomex.com)

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SC exporta US$ 1 bilhão em julho, alta de 0,8%

Desempenho das vendas externas totais reflete preços internacionais da soja, que alcançou seu menor nível em 4 anos; exportações industriais crescem 4,8%

As exportações de Santa Catarina alcançaram US$ 1,0 bilhão em julho, valor 0,8% acima do registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado dos primeiros sete meses de 2024, a pauta exportadora atingiu US$ 6,5 bilhões, contra US$ 6,8 bilhões registrados em 2023.

O desempenho foi afetado, entre outros fatores, pelos preços internacionais da soja, principal produto de exportação da agropecuária catarinense e quarto principal item da pauta exportadora do estado. Segundo análise do Observatório FIESC, o preço internacional da soja atingiu seu menor valor em quase quatro anos, parcialmente influenciado pelas boas safras brasileiras, que aumentaram a oferta global do grão.

Indústria
Já a indústria catarinense apresentou um aumento de 4,8% nas exportações em julho, contra o mesmo mês do ano anterior. “A indústria catarinense tem desempenhado um papel central nas exportações do estado, com venda de produtos de alto valor agregado a mercados extremamente competitivos. Esse desempenho contribuiu para minimizar o impacto dos preços de commodities na balança comercial”, afirma o presidente da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Mario Cezar de Aguiar.

Setores industriais em destaque
O segmento de alimentos e bebidas lidera as exportações catarinenses, com o montante de US$ 425 milhões, incentivada principalmente pelas vendas de carne suína, segundo principal produto vendido pelo estado. Apesar do recuo na demanda Chinesa ao longo deste ano, SC ampliou as vendas para países como Japão, Filipinas e México, o que levou a um crescimento de 31,5% nas exportações de carne suína em julho, quando comparado ao mesmo mês de 2023. As vendas externas de carnes de aves somaram US$ 170,4 milhões.

O setor de equipamentos elétricos ocupa a segunda posição, com US$ 122,3 milhões, puxado especialmente pelo aumento das exportações de motores, para os Estados Unidos e a Alemanha, além de vendas 3,5 vezes maiores para os Emirados Árabes Unidos, de janeiro a julho. Outro produto que se destaca neste segmento é o de transformadores elétricos, tendo a África do Sul como o principal destino. Somente em julho, as vendas desses itens para o país alcançaram US$ 7,8 milhões, pouco mais da metade de todo o valor exportado ao longo de 2023, que atingiu US$ 15,0 milhões.

Em terceiro lugar, a indústria de madeira e móveis exportou US$ 118,3 milhões na análise mensal. Apesar do valor, houve recuo de 2,5% em relação a julho de 2023, principalmente devido a uma queda pontual nas vendas para os Estados Unidos. No entanto, o país se mantém como o maior comprador desse segmento, com um crescimento acumulado no ano de 7,3%.

Importações
As importações de Santa Catarina atingiram US$ 2,6 bilhões em julho, um crescimento de 29,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com isso, o estado já registra aumento de 16,3% no acumulado do ano, com um valor total de US$ 18,8 bilhões.

A melhoria na produção industrial catarinense observada em 2024, favorecida pelas melhores condições de crédito no país, têm incentivado a importação tanto de insumos quanto de bens de consumo duráveis. Esse é o caso, por exemplo, do cobre refinado, principal produto importado por Santa Catarina e que apresentou um crescimento de 50,2% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. O cobre é um importante insumo para diversas indústrias, como a de equipamentos elétricos e metalúrgica, que cresceram 17,6% e 9,5% no primeiro semestre deste ano, respectivamente.

Outro insumo importante que figura entre os mais importados pelo estado no mês são os polímeros, matérias-primas essenciais do setor de borracha e plástico. Este segmento também tem sido incentivado pelo consumo aquecido das famílias. O valor importado dos polietilenos teve crescimento de 37,8% no mês e o do polipropileno cresceu 73% em comparação com julho do ano passado.

A cadeia produtiva do setor automotivo é outro importante destaque, já que estado importou US$ 423,1 milhões em carros híbridos e elétricos, no acumulado do ano, na compra de carros híbridos e elétricos, originados da China. Esse valor é 5,4 vezes maior do que foi registrado no mesmo período de 2023, mostrando o importante crescimento do segmento.

Principais parceiros
Entre os principais parceiros comerciais do estado, os Estados Unidos e China seguem na liderança, mas apresentaram recuo nas compras do estado de 22,8% e 23,4%, respectivamente, na comparação com julho de 2023. “Isso se deve principalmente à queda nas vendas de produtos de madeira para os EUA e ao recuo nas vendas de soja e carne suína para o país asiático”, ressalta o economista do Observatório FIESC, Arthur Della Vecchia.

Do lado das importações, a China liderou as vendas para o estado, com US$ 1,2 bilhão, seguida por Chile, com US$ 182,2 milhões e Estados Unidos, com US$ 181,9 milhões.

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SC exporta US$ 1 bilhão em julho, alta de 0,8% | FIESC

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Comércio Exterior, Exportação, Mercado Internacional, Oportunidade de Mercado, Portos

Exportações do RN crescem 52,4% em sete meses, puxadas por óleos combustíveis e açucares

O Rio Grande do Norte apresentou desempenho positivo na balança comercial nos primeiros sete meses de 2024, com um superávit de US$ 273,1 milhões, um crescimento significativo em comparação aos US$ 330 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Esse resultado foi impulsionado por um aumento de 52,4% nas exportações, que somaram US$ 561,7 milhões no acumulado de janeiro a julho deste ano, com uma variação positiva de US$ 193 milhões. Em contrapartida, as importações caíram 21,6%, totalizando US$ 288,6 milhões.

Entre os principais produtos exportados pelo Estado, destacam-se os óleos combustíveis de petróleo ou minerais betuminosos, que representaram 68% do total exportado no período, com um crescimento de 119%. Esses produtos somaram US$ 382 milhões em envios, com uma variação absoluta positiva de US$ 207 milhões.

Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Também contribuíram para o saldo positivo das exportações potiguares: os açúcares e melaços, que somaram 3,5% e tiveram um crescimento de 392% nos envios ao mercado externo, com US$ 15,5 milhões a mais; e as frutas e nozes não oleaginosas, que alcançaram 14% das exportações e registram alta de 1,17%, representando aumento de US$ 888 mil. “Vejo isso [ o crescimento das exportações] como positivo porque toda vez que se tem aumento da demanda pelos produtos que a gente produz, isso gera emprego e renda aqui dentro”, destaca o economista Thales Penha.

Por outro lado, as importações foram lideradas por óleos combustíveis de petróleo ou minerais betuminosos (24%), seguidos por válvulas e tubos termiônicos, diodos e transistores (20%), trigo e centeio (9,9%) e geradores elétricos giratórios (6,7%). Produtos residuais de petróleo (2%) e queijo e coalhada (2%) também figuraram entre os itens mais importados pelo Estado. “Isso significa que a gente está deixando de ter um vazamento de renda. Além de crescer aqui dentro, ela não está vazando tanto quanto vazava via importações”, pontua Penha.

No entanto, no recorte mais recente, o mês de julho de 2024 trouxe um cenário diferente, com o Rio Grande do Norte registrando um déficit na balança comercial. As exportações no mês somaram US$ 32,6 milhões, uma queda acentuada em comparação com os US$ 104 milhões exportados em julho de 2023. As importações, por sua vez, atingiram US$ 42,9 milhões, também inferiores aos US$ 84,9 milhões registrados no mesmo mês do ano anterior.

De acordo com o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Norte (Sedec), Silvio Torquato, o déficit em julho foi impactado por compras destinadas a projetos de energia fotovoltaica. “Nós tivemos umas compras muito grandes para repor os estoques dos projetos de energia fotovoltaica. Grandes projetos estão sendo implementados no Rio Grande do Norte, então as compras foram efetuadas agora e entraram no mês de julho”, explicou Torquato.

Apesar do resultado negativo em julho, o secretário ressaltou a importância das importações para a economia local, especialmente para setores estratégicos como a confecção e a produção de energias renováveis. “Nós importamos máquinas e matéria-prima destinada à produção de confecções, então, por exemplo, se a gente tiver um bom ritmo de importações de tecidos e algodão, isso é um sinal positivo, porque nós estamos produzindo e gerando empregos para o mercado interno”, destacou.


Para o segundo semestre de 2024, a expectativa é de que o Rio Grande do Norte continue registrando um crescimento nas exportações, impulsionado pela safra de cana-de-açúcar e pela produção de frutas. “A expectativa para o segundo semestre é muito boa porque a partir de agosto nós vamos começar a safra de cana, que começa a moagem em agosto, mas as exportações a partir de outubro porque essa primeira leva serve para recompor os estoques internos. Teremos também a safra de frutas que é muito boa e continuando o mercado de petróleo, temos perspectivas muito boas para a segunda metade de 2024”, afirmou Torquato.

Países de destino
Quanto ao destino das exportações, os destaques do mês foram Singapura, países Baixos (Holanda), Ilhas Virgens, Emirados Árabes e Estados Unidos, que representaram 21%, 18%, 13%, 8,4% e 5,8%, respectivamente.

Rio Grande do Norte

Exportações e importações detalhadas

Balança comercial
2024 (Janeiro a julho)

Exportações:
US$ 561,7 milhões (+52,4%)

Importações:
US$ 288,6 milhões (-21,5%)

Saldo: US$ 273,1 milhões
Corrente de Comércio:
US$ 850,3 milhões (+15,5%)

Principais destinos e valor das exportações
Singapura:
US$119 milhões (+37,5%)

Países Baixos (Holanda):
US$ 101 milhões (-7,4%)

Ilhas Virgens: US$ 70,3 milhões
Emirados Árabes:
US$ 47,2 milhões (+898%)
Estados Unidos:
US$ 32,8 milhões (-30,1%)

Principais produtos
Óleos Combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos):
US$ 382 milhões (+ 119%)
Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas:
US$ 76,8 milhões (+1,17%)
Produtos da Indústria de Transformação:
US$ 19,7 milhões (-2,3%)
Açucares e melaços:
US$ 19,4 milhões (+392%)

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Exportações do RN crescem 52,4% em sete meses, puxadas por óleos combustíveis e açucares – Tribuna do Norte

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