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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Informação

Valor das exportações do Rio Grande do Norte cresce 42,6% em 2024

As exportações do Rio Grande do Norte cresceram 42,6% em 2024, com relação ao registrado em 2023.

O volume de exportação foi maior em US$ 332,5 milhões. Este ano, a soma das exportações alcançou o recorde de US$ 1,113 bilhão ante US$ 781,4 milhões em 2023. Já as importações somaram US$ 594,9 milhões.
A corrente de comércio – soma das exportações e importações – teve crescimento significativo, atingindo US$ 1,7 bilhão.

Os dados estão no Boletim Econômico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) divulgado nessa terça-feira (07) e elaborado com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), através da plataforma “Comex Stat”. Ainda segundo o boletim, no ano de 2024, o saldo entre exportações e importações foi de US$ 519 milhões.
O principal produto exportado, e também importado, no ano, são os óleos combustíveis, sendo responsável por movimentar US$ 732 milhões com a sua exportação em 2024, e US$ 133 milhões para a sua importação ao estado, também em 2024.

Além dos óleos combustíveis, estão dentre os principais produtos importados para o RN em 2024 as válvulas e tubos termiônicas, responsável por US$ 130 milhões do valor total da importação, geradores elétricos giratórios, no valor de US$ 56,5 milhões, e trigo e centeio no valor de US$ 49,6 milhões.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Silvio Torquato, afirma que a notícia dos números recordes foram recebidos pelo Executivo potiguar com “muita satisfação”, e explica que o crescimento é resultado da crescente econômica no estado, acrescentando à sua fala, também, a notória visibilidade internacional que o estado adquiriu recentemente com os seus feitos e suas produções.

De janeiro a dezembro de 2024, foram movimentados US$ 202 milhões na exportação de frutas e castanhas, estando dentre os principais produtos frutíferos exportados o mamão, o melão, a melancia e a manga, que o secretário Silvio chama de “os 4M”, denominando-os já serem as “frutas famosas” do estado. Segundo o boletim econômico, foram movimentados US$ 173 milhões apenas na exportação de melões e melancias frescas em 2024, sendo destes US$ 32,7 milhões arrecadados em dezembro.

O titular da Sedec acredita que a crescente exportação de frutas deve-se às viagens que a Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Norte realizou nos últimos anos às feiras internacionais de agricultura, aumentando a visibilidade dos produtos potiguares no cenário internacional de produções frutíferas. Já com relação à razão do crescimento total das exportações, o secretário dá crédito também ao aumento das energias renováveis no estado, que elevou as produções e, consequentemente, as transações realizadas.
Dentre os principais destinos das exportações realizadas pelo RN em 2024 estão Singapura, no valor de US$ 199 milhões, Países Baixos, US$ 189 milhões, e Reino Unido, US$ 188 milhões. Já nas parcerias de importações, o Boletim Econômico aponta que a maior delas é com a China, com transações econômicas no valor de US$ 260 milhões, seguido por Países Baixos, US$ 76,3 milhões, e Suíça, US$ 44,2 milhões.

Para o ano de 2025, o secretário de Desenvolvimento Econômico destaca que as expectativas estão direcionadas para a mineração, com a extração de minério de ouro esperada para março no estado. “Teremos o primeiro carregamento de ouro saindo aqui do Rio Grande do Norte, previsto para a segunda quinzena de março, possivelmente para a Suíça, o país do mundo que mais compra esses metais. Serão processados lá e distribuídos para o mundo”, diz.

Além da mineração, o secretário revela que a outra exportação promissora para a economia do estado em 2025 é o açúcar. “Temos o açúcar, minerais e a continuação da ascensão do petróleo como promessas econômicas para 2025”, conta.

FONTE: Tribuna do Norte
Valor das exportações do Rio Grande do Norte cresce 42,6% em 2024 – Tribuna do Norte

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Informação, Mercado Internacional, Notícias

5 nações que devem agradecer ao agro brasileiro; confira quais são

O Brasil se destaca como uma força agrícola global, e essa posição reflete-se nas relações comerciais com diversas nações ao redor do mundo.

O país possui uma grande capacidade de produção de alimentos e outros produtos agrícolas, sendo um fornecedor chave para muitas economias que enfrentam desafios em suas próprias produções internas. Esta análise aborda os principais países que importam do Brasil, os motivos por trás dessa relação e como isso contribui para a economia brasileira.

Com um território vasto e um clima favorável, o Brasil se estabelece entre os líderes mundiais em exportações de produtos como soja, carnes e café. Esses fatores, aliados a uma tecnologia agrícola avançada, são determinantes para o fortalecimento das exportações brasileiras. Ao explorar essas parcerias comerciais, observa-se um impacto significativo na economia interna e no setor agrícola.

Quais países mais compram do Brasil?

Conforme a Brasil Perfil, os países que mais compram do Brasil:

  1. China: Maior importador de produtos brasileiros, com destaque para commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
  2. Estados Unidos: Parceiro importante, comprando produtos industrializados e commodities como petróleo e café.
  3. União Europeia: Compras variadas, incluindo carnes, café, e produtos agrícolas de alto valor agregado.
  4. Japão: Interesse principalmente em alimentos e matérias-primas para a indústria, como carnes e minérios.
  5. Argentina: Foco na importação de produtos industrializados brasileiros, como veículos e máquinas.

Essas exportações são estratégicas para a economia brasileira, fortalecendo setores-chave e promovendo o desenvolvimento econômico.

China: O Maior Parceiro Comercial

A China ocupa o lugar de principal comprador de produtos brasileiros, respondendo por uma parte expressiva das exportações do país. A importância desse parceiro se dá pela ampla demanda chinesa por produtos como soja e carne bovina, itens essenciais para suprir as necessidades de sua vasta população. A relação com a China não apenas gera um fluxo contínuo de receitas para o Brasil, mas também impulsiona investimentos em infraestrutura.

Como os Estados Unidos favorecem a economia brasileira?

A presença dos Estados Unidos na lista de maiores importadores brasileiros se justifica por sua demanda específica por alguns produtos, como café e suco de laranja. Mesmo como um gigante agrícola, o país depende do Brasil para suprir esses itens que não são cultivados em larga escala em solo norte-americano. Essa relação reforça ainda mais a importância do Brasil no comércio agroalimentar global.

União Europeia: Um Mercado Sustentável

A União Europeia representa um mercado de grande valor para o Brasil, principalmente pela demanda por práticas sustentáveis. A carne bovina, soja e frutas tropicais estão entre os principais produtos exportados para esse bloco, que valoriza a origem e a sustentabilidade dos produtos adquiridos. Esses requisitos incentivam melhorias contínuas nas práticas agrícolas brasileiras.

Impacto Econômico das Exportações Brasileiras

  • Fortalecimento do setor agrícola: O agronegócio brasileiro é um pilar fundamental da economia nacional, gerando emprego e renda.
  • Receitas comerciais: As exportações contribuem substancialmente para a balança comercial brasileira, assegurando um fluxo econômico robusto.
  • Desenvolvimento de infraestrutura: As necessidades logísticas para atender à demanda externa promovem investimentos significativos em portos, ferrovias e rodovias.

Portanto, o papel do Brasil como um grande fornecedor global não só reforça sua posição no comércio internacional, mas também garante um progresso contínuo na infraestrutura e na economia interna. As relações comerciais com esses principais países continuam a ser uma parte integrativa do crescimento e desenvolvimento do país.

FONTE: Terra Brasil Notícia
5 nações que devem agradecer ao agro brasileiro; confira quais são – Terra Brasil Notícias

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Gestão, Importação, Informação

Lula e emir do Catar discutem comércio bilateral

Em conversa por telefone, os dois chefes de estado trataram também do combate à fome e de visita do líder do país árabe ao Brasil neste ano.

São Paulo – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o emir do Catar, Tamin, bin Hamad Al Thani, discutiram na terça-feira (7) a ampliação do comércio entre os dois países e investimentos do Catar no Brasil. Em conversa por telefone, falaram também sobre o combate à fome e a organização de uma visita de Al Thani ao Brasil neste ano.

De acordo com informações do Palácio do Planalto, Lula cumprimentou o emir do Catar pelo apoio do país árabe à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma iniciativa do governo brasileiro. O Catar receberá uma cúpula desta aliança em novembro deste ano. No diálogo, também se acertou a vinda de Al Thani ao Brasil como retribuição à visita que Lula fez ao Catar em 2023. Al Thani passou rapidamente pelo País em novembro do ano passado durante a cúpula do G20 realizada no Rio de Janeiro.

Os dois mandatários discutiram outros temas, como os 50 de relações bilaterais, celebrados em 2025. Na conversa, Lula e Al Thani buscaram formas de ampliar o comércio entre Brasil e Catar e identificar oportunidades de investimentos do país árabe em diversos setores brasileiros. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em 2023, a corrente de comércio entre os dois países somou US$ 1,06 bilhão, em queda de 34% em relação a 2022. O Brasil exportou US$ 363,9 milhões, principalmente em carne de aves e minérios de ferro, e importou US$ 698,5 milhões, sobretudo em fertilizantes e petróleo derivados.

FONTE: ANBA
Lula e emir do Catar discutem comércio bilateral

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Agronegócio, Comércio Exterior, Importação, Industria, Informação

Por que a indústria de leite vê a demanda como ponto de atenção em 2025

Perspectivas de clima favorável e queda das importações animam segmento, que projeta margem bastante limitada para reajustar preços

A cadeia de produção de leite começa 2025 com a perspectiva de diminuição das importações e quadro climático mais favorável, o que anima laticínios e pecuaristas. O cenário é bem mais positivo do que o de anos anteriores, quando cresceram as compras de matéria-prima do exterior, especialmente de Argentina e Uruguai, e sucessivas estiagens em importantes Estados produtores reduziram a oferta de matéria-prima e afetaram a produtividade no campo. Isso não significa, no entanto, que o segmento terá vida fácil nos próximos 12 meses.

Neste ano, o aumento dos preços dos lácteos no mercado internacional e a desvalorização do real devem enxugar as importações brasileiras de lácteos, que bateram recorde no país em 2024.

“Para a indústria nacional, isso é bastante bom porque o produto importado estava entrando com muita força no Brasil”, afirma Valter Galan, sócio da Milkpoint. “Os preços que Uruguai e Argentina praticam subiram e estão mais próximos dos preços que vemos no Brasil. Isso, somado a uma taxa de câmbio mais elevada, provavelmente reduzirá a importação”. Segundo levantamento da consultoria, os valores, que eram de US$ 3,7 mil a tonelada em agosto, subiram para US$ 4,1 mil no fim do ano.

De janeiro a novembro de 2024, o Brasil importou 252,5 mil toneladas de lácteos, especialmente de Argentina e Uruguai, de acordo com as estatísticas do Ministério da Agricultura. O volume é pouco superior ao do mesmo período de 2023, quando as importações somaram 251,9 mil toneladas, mas 60% maior do que as 151,2 mil toneladas do intervalo entre janeiro e novembro de 2022.

O aumento expressivo das importações levou o segmento a pedir a abertura de investigação sobre a possível prática de dumping por parte de Argentina e Uruguai. O governo brasileiro atendeu a solicitação no início de dezembro.

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Navegação, Notícias

Vietnã abre caminho para facilitação do comércio de couro brasileiro

Decisão vietnamita pelo fim da exigência do certificado sanitário abre novas oportunidades para o couro brasileiro no mercado asiático

O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo vietnamita pelo fim da exigência do Certificado Sanitário Internacional para a comercialização de couro produzido no Brasil. A mudança é considerada um marco para as relações comerciais entre os dois países e atende a um antigo pleito do setor exportador nacional.

“É um reconhecimento da qualidade dos nossos produtos, que agora permite a simplificação do processo de exportação, seguindo a mesma linha do recente fim da exigência do CSI para pescados exportados aos Estados Unidos. Essa é uma grande oportunidade para fortalecer nossa presença e ampliar as exportações brasileiras nos mercados asiáticos”, disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

A medida, comunicada na última semana pelo Vietnã, simplifica processos e contribui para a consolidação do Brasil como um dos maiores exportadores globais de couro, com mais de 557 mil toneladas exportadas nos primeiros 11 meses de 2024, o que representa um crescimento de 39,2% em relação ao mesmo período de 2023. Essas exportações foram realizadas por unidades produtivas distribuídas pelo país, especialmente nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

De janeiro a novembro de 2024, o Vietnã importou mais de US$ 3,51 bilhões em produtos do agronegócio brasileiro. Entre os principais itens estão milho, algodão, farelo de soja, soja em grãos, pimenta, carne suína, carne de aves, madeira, produtos de reciclagem animal e algodão para a indústria têxtil, demonstrando a diversificação e evidenciando o potencial de ampliação da pauta exportadora para aquele mercado asiático. O país também foi o terceiro maior mercado de destino dos couros e seus produtos, somando 59,63 mil toneladas (10,7% de participação), atrás apenas da China, que teve participação de 45,0% (250,91 mil toneladas), seguida pela União Europeia, com 16,2% (90,11 mil toneladas).

Segundo o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luís Rua, a medida promove um fluxo comercial mais eficiente: “Além de representar novas possibilidades de negócio, a mudança reforça a confiança nas práticas sanitárias brasileiras e o esforço do governo brasileiro em fortalecer e ampliar relações comerciais com esse importante parceiro”, afirmou.

A decisão do governo vietnamita possibilita novos negócios para os produtores brasileiros, reforça a confiança nas práticas sanitárias brasileiras e demonstra o esforço do governo brasileiro para fortalecer e ampliar as relações comerciais do país.

Essa nova abertura comercial é resultado do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

FONTE: MAPA.gov
Vietnã abre caminho para facilitação do comércio de couro brasileiro — Ministério da Agricultura e Pecuária

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Industria, Informação

Exportações de carne suína crescem 10% e registram recorde em 2024

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 1,352 milhão de toneladas entre janeiro e dezembro de 2024, estabelecendo novo recorde para o setor. O número supera em 10% o total exportado em 2023, com 1,229 milhão de toneladas.

A receita das exportações anuais do setor superaram, pela primeira vez, o patamar de US$ 3 bilhões. Ao todo, foram obtidos US$ 3,033 bilhões com as exportações de 2024, saldo 7,6% superior ao alcançado no ano anterior, com US$ 2,818 bilhões.

No fechamento de 2024, os embarques de carne suína totalizaram 109,5 mil toneladas, número 1,3% menor em relação ao mesmo período do ano anterior, com 110,9 mil toneladas. Já em receita, houve forte alta de 11,6%, com US$ 258,3 bilhões no último mês de 2024, contra US$ 231,5 bilhões no mesmo período do ano anterior.

O gráfico abaixo fornece uma visão geral das exportações brasileiras de carne suína realizadas em contêineres entre janeiro de 2021 e novembro de 2024. Os dados foram coletados usando o provedor de dados marítimos pioneiro da Datamar, o DataLiner.

Exportações de Carne Suína | Jan 2021 – Nov 2024 | TEUs

Entre os destinos de exportação, as Filipinas encerraram o ano assumindo o primeiro lugar, com 254,3 mil toneladas entre janeiro e dezembro de 2024, número 101,8% superior ao alcançado em 2023. Em seguida estão China, com 241 mil toneladas (-38%), Chile, com 113 mil toneladas (+29,1%), Hong Kong, com 106,9 mil toneladas (-15,5%), Japão, com 93,4 mil toneladas (+131,6%), Singapura, com 79,1 mil toneladas (+23%), Vietnã, com 52,5 mil toneladas (+9,7%), Uruguai, com 46,6 mil toneladas (-5,2%), e México, com 42,8 mil toneladas (+49,9%).

“O setor fechou o ano de 2024 aumentando expressivamente a capilaridade de suas exportações, incrementando significativamente a receita dos embarques e elevando a média mensal de embarques em mais de 10 mil toneladas. Os indicativos seguem positivos em 2025, com tendência de manutenção de fluxo para os países asiático e das Américas”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina fechou o ano de 2024 como maior exportador de carne suína do Brasil, com 730,7 mil toneladas (+10,1%), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 289,9 mil toneladas (+3,2%), Paraná, com 185,5 mil toneladas (+9,1%), Mato Grosso, com 37,9 mil toneladas (+22%) e Mato Grosso do Sul, com 29,2 mil toneladas (+17,97%).

FONTE: Datamar News
Exportações de carne suína crescem 10% e registram recorde em 2024 – DatamarNews

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Industria, Informação

Santa Catarina bate recorde na exportação de carnes

Santa Catarina bateu recorde na exportação total de carnes em 2024, e conquistou o melhor resultado de toda série histórica iniciada em 1997 e superou o maior desempenho anual que foi registrado em 2023.

 Esse patamar foi alcançado com embarque de 1,97 milhão de toneladas de carnes no ano (frangos, suínos, perus, patos e marrecos, bovinos, entre outras) com alta de 6,6% na quantidade exportada em relação ao ano anterior.

As receitas foram de US$ 4,15 bilhões, crescimento de 3,2% em relação a 2023. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e sistematizados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa). Em 2024, SC foi responsável por 20,4% do volume de carnes exportadas pelo Brasil. É o segundo principal exportador de carne do país, atrás apenas do Paraná.

“A produção de Santa Catarina é de excelência, por isso todo mundo quer comprar do nosso estado. Esse desempenho histórico é resultado do trabalho duro do nosso produtor, de toda a cadeia produtiva e do trabalho sério do governo do Estado para manter a sanidade dos rebanhos”, frisa o governador Jorginho Mello.

“De cada cinco quilos de carnes exportadas pelo Brasil, um é de Santa Catarina. Nossas carnes chegaram a 148 países no ano passado. Essa é mais uma demonstração da força da produção de Santa Catarina e a preocupação em manter a sanidade animal e vegetal, por meio do trabalho integrado de todo setor produtivo”, reforça o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.

FONTE: Guararema News
Santa Catarina bate recorde na exportação de carnes – Guararema News

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Déficit comercial dos EUA aumenta em novembro

O déficit comercial subiu 6,2%, para US$ 78,2 bilhões, ante US$ 73,6 bilhões revisados para cima em outubro

O déficit comercial dos Estados Unidos aumentou em novembro, provavelmente porque empresas preocupadas com as ameaças do presidente eleito Donald Trump de elevar as tarifas sobre produtos estrangeiros anteciparam importações, mais do que compensando a alta das exportações, que atingiram um recorde.

O déficit comercial subiu 6,2%, para US$ 78,2 bilhões, ante US$ 73,6 bilhões revisados para cima em outubro, informou o Departamento de Comércio nesta terça-feira (7).

Economistas consultados pela Reuters previam que o déficit comercial aumentaria para US$ 78,0 bilhões, em comparação com os US$ 73,8 bilhões informados anteriormente em outubro.

As importações aumentaram 3,4%, chegando a US$ 351,6 bilhões.

As importações de mercadorias cresceram 4,3%, chegando a US$ 280,9 bilhões. Trump disse que imporá uma tarifa de 25% sobre todos os produtos de México e Canadá e uma tarifa adicional de 10% sobre os produtos da China.

Na segunda-feira (6), ele refutou uma reportagem que dizia que seus assessores estavam explorando planos tarifários que cobririam apenas importações críticas.

As exportações avançaram 2,7%, chegando a US$ 273,4 bilhões, um recorde histórico. As exportações de mercadorias aumentaram 3,6%, chegando a US$ 177,6 bilhões.

FONTE: CNN Brasil
Déficit comercial dos EUA aumenta em novembro | CNN Brasil

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Quem é o novo administrator do Porto de Itajaí indicado pela APS

Indicação do advogado André Bonini tem caráter técnico

A Autoridade Portuária de Santos (APS) indicou o advogado André Leme da Silva Fleury Bonini como superintendente interino do Porto de Itajaí. Até então, Bonini atuava como superintendente da chefia de gabinete da APS. A Prefeitura de Itajaí aceitou e oficializou a indicação nesta segunda-feira (06).

Bonini está na APS há pouco menos de um ano. Desde que o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) decidiu transferir a gestão do Porto Organizado de Itajaí para a APS, o presidente da APS, Anderson Pomini, designou Bonini para atuar na transição da administração. “Bonini é uma pessoa da minha confiança e conta também com o apoio do ministro Sílvio Costa Filho para esta missão”, afirma Pomini.

A Prefeitura de Itajaí nomeou Bonini com base no Convênio firmado entre o Porto de Itajaí, autarquia que gerenciou até 2024, e a APS. As equipes de ambas as entidades trabalham juntas nos levantamentos necessários à transição, manutenção de pessoal e empregos, contratos administrativos e licenças operacionais.

De acordo com a APS a indicação de Bonini tem caráter técnico, devido à necessidade de gestores no Porto. Com o fim da administração municipal, os responsáveis anteriores foram exonerados e vários contratos ficaram sem gestão.

A indicação de novos profissionais evita a paralisação de obras e de serviços essenciais para o funcionamento adequado da atividade portuária em Itajaí.

Transição de gestão

A APS assumiu a gestão do Porto de Itajaí no último dia 02 de janeiro e instituiu uma Comissão de Transição, composta por três superintendentes do Porto de Santos e liderada pelo Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Regulação da APS, Gustavo Salvador Pereira. Este grupo desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das ações portuárias em conjunto com a equipe da SPI, sendo responsável por acompanhar os procedimentos estratégicos, táticos e operacionais, além de administrar eventuais intercorrências.

A APS administra e gerencia financeiramente o Porto de Itajaí, repassando valores para o pagamento dos empregados do Porto de Itajaí.

FONTE: Guararema News
Quem é o novo administrator do Porto de Itajaí indicado pela APS – Guararema News

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ANVISA, Comércio Exterior, Gestão, Importação, Mercado Internacional, Negócios

UNIA – Regulação aduaneira oferece segurança à importação de insumos para a saúde

A importação de insumos para o setor de saúde apresenta desafios significativos devido às regulamentações aduaneiras rigorosas.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a importação de insumos para o setor de saúde apresenta desafios significativos devido às regulamentações aduaneiras rigorosas que visam garantir a segurança e a qualidade dos produtos.

Esses insumos, que abrangem medicamentos, biológicos, equipamentos e correlatos, estão sujeitos a uma série de exigências estabelecidas por órgãos reguladores como a Anvisa e a Receita Federal. O cumprimento dessas normas é necessário para assegurar a conformidade legal e a eficiência na cadeia de abastecimento.

“Entender essas regulações e garantir que todas as etapas do processo estejam em conformidade é essencial para evitar atrasos que possam comprometer o abastecimento do setor”, afirma Jailson Araújo, da Unia.

Entre os desafios mais comuns estão a complexidade dos processos documentais e o tempo necessário para a liberação das mercadorias. Produtos para a saúde frequentemente demandam licenças específicas e análises técnicas que podem atrasar as operações, caso não sejam tratadas com a devida atenção. Além disso, a evolução constante das normas exige que as empresas estejam sempre atualizadas para evitar penalidades ou retenções alfandegárias.

Segundo Jailson Araújo, a Unia procura atuar em papel estratégico na importação de insumos para o setor, oferecendo serviços especializados que incluem a gestão de documentação, mapeamento das exigências regulatórias e monitoramento de prazos. Essa abordagem deve minimizar os riscos de atrasos, mas também assegurar que os produtos cheguem ao mercado brasileiro dentro dos padrões exigidos.

Outro aspecto relevante que ele ressalta, é a necessidade de rapidez no processo, especialmente em situações críticas, como a pandemia de Covid-19, que evidenciou a importância de uma logística ágil para atender às demandas de saúde pública.

A assessoria especializada contribui para que empresas do setor mantenham a regularidade no fornecimento de produtos essenciais, garantindo que o mercado brasileiro tenha acesso a medicamentos, equipamentos e outros insumos indispensáveis para o bem-estar da população.

Fonte: UNIA COMEX
https://uniabr.com/ 

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