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Agronegócio, Comércio

Santa Catarina proíbe entrada de aves vivas e ovos férteis de cidades do RS

Restrição dos produtos vindos do estado vizinho foi confirmada por uma nota técnica do governo estadual. Estado catarinense tem um caso suspeito de gripe aviária em investigação.

Santa Catarina proibiu a entrada de aves vivas e ovos férteis provenientes de 12 municípios do Rio Grande do Sul após a confirmação de um foco de gripe aviária no estado vizinho. A medida foi confirmada em uma nota técnica divulgada pelo governo de Santa Catarina no domingo (18). Na segunda-feira (19), foi confirmada a suspeita de um caso da doença em uma granja comercial em Ipumirim, no Oeste.

A informação consta no mapa do Ministério da Agricultura e Pecuária, atualizado diariamente, e também foi confirmada pelo município. Em todo o país, são dois casos confirmados, quatro sob investigação e outros três foram descartados no início da noite. Veja abaixo:

2 casos confirmados

  • Montenegro (RS) granja comercial
  • Sapucaia do Sul (RS) zoológico, cisnes morreram

4 casos suspeitos (em investigação, amostras coletadas em análise)

  • Ipumirim (SC) – granja comercial
  • Aguiarnópolis (TO) – granja comercial
  • Salitre (CE) – produção familiar para subsistência
  • Estância Velha (RS) – produção familiar para subsistência

3 casos descartados nesta segunda-feira

  • Triunfo (RS) – produção familiar para subsistência
  • Graccho Cardoso (SE) – produção familiar para subsistência
  • Nova Brasilândia (MT) – produção familiar para subsistência

A proibição cita ainda a necessidade de adoção de medidas imediatas de contenção, mitigação e prevenção à disseminação da doença.

Santa Catarina é o único estado do Brasil que faz divisa com o Rio Grande do Sul. Veja as cidades onde há veto para a entrada dos ovos e aves, conforme a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc):

  • Cachoeirinha
  • Canoas
  • Capela Santana
  • Esteio
  • Gravataí
  • Montenegro
  • Nova Santa Rita
  • Novo Hamburgo
  • Portão
  • São Leopoldo
  • Sapucaia do Sul
  • Triunfo

“Está autorizado o ingresso em Santa Catarina de produtos de origem animal de aves, oriundos do Rio Grande do Sul, exceto ovos comerciais provenientes dos municípios citados anteriormente, que compõem a zona de contenção do foco”, cita o governo catarinense em nota.

Desde que a H5N1 chegou ao Brasil, em 15 de maio de 2023, o país investigou 2.883 casos suspeitos de Síndrome Respiratória e Nervosa em aves. Desses, 166 foram confirmados como sendo casos de gripe aviária, o que representa cerca de 5% das suspeitas.

Das 166 confirmações, o Brasil tem 1 foco de gripe aviária em granja comercial, 3 que atingiram aves de subsistência (criação doméstica) e 164 em aves silvestres.

O que disse o governo de SC

Em um comunicado nesta segunda-feira (19), a presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, afirmou que o órgão foi até o local da suspeita no sábado (17), fez exames e encaminhou as amostras ao governo do estado.

A entidade afirmou ainda que aguarda o resultado, previsto para terça-feira (20).

“No momento em que falamos de gripe aviária, houve esse chamado no município de Ipumirim, a Cidasc foi lá, avaliou os sintomas das aves e cumpriu o protocolo que é coletar as amostras e enviar para o laboratório do Ministério da Agricultura. Estamos ainda aguardando os laudos”, disse.

Sem transmissão pelo consumo de carne e ovos

O Mapa alerta que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves nem de ovos. “A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo”, diz comunicado da pasta.

O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas).

As autoridades sanitárias sustentam que já começaram a adotar as medidas previstas no plano nacional de contingência. O objetivo é conter a doença, garantir a segurança alimentar e evitar qualquer impacto na produção.

Outras orientações em SC

A Cidasc deve ser comunicada em caso de aves de qualquer espécie apresentando sinais clínicos de Influenza Aviária (dificuldade respiratória, secreção ocular, andar cambaleante, torcicolo ou girando em seu próprio eixo, ou mortalidade alta e súbita).

Os produtores devem reforçar as medidas de biosseguridade e proibir visitas de pessoas alheias ao sistema de produção;

Aves mortas ou com sinais clínicos da doença não devem ser manipuladas;

A Cidasc deve ser comunicada em caso de aves de qualquer espécie apresentando sinais clínicos de Influenza Aviária (dificuldade respiratória, secreção ocular, andar cambaleante, torcicolo ou girando em seu próprio eixo, ou mortalidade alta e súbita).

Fonte: G1

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Comércio, Logística

Movimentação de contêineres cresce 22,3% no primeiro trimestre em SC

Portos catarinenses movimentaram o equivalente a 718,4 mil unidades de 20 pés no ano; Itapoá é 3º no país

Os portos de Santa Catarina foram responsáveis pela movimentação do equivalente a 718,4 mil contêineres de 20 pés (TEUs) de janeiro a março deste ano, um incremento de 22,3% em relação a igual período do ano anterior. Os embarques foram responsáveis por 51,4% da movimentação de contêineres e os produtos desembarcados por 48,6%. Os dados são da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

O Porto Itapoá foi o terminal catarinense com a maior movimentação no período, e a terceira no país, alcançando 366,6 mil de contêineres no primeiro trimestre do ano, um incremento de 38,1%.

Na Portonave, a movimentação de contêineres de janeiro a março atingiu 263,7 mil unidades de 20 pés, o que representou um recuo de 13,6% frente ao mesmo período de 2024. Mesmo com a queda, a Portonave foi responsável pela 4ª maior movimentação do país. O terminal portuário de Navegantes está em obras, com um dos berços de atracação fechado para movimentação.

O Porto de Itajaí segue em sua retomada, com a movimentação de 58,6  mil contêineres. Já o Porto de Imbituba vem ganhando espaço, e no acumulado do ano até março registrou aumento de 76,4% na movimentação, ao alcançar 29,5 mil TEUs.

Considerando apenas o mês de março, os portos catarinenses movimentaram 247,16 mil contêineres, um incremento de 23,3% em relação ao mesmo mês de 2024.

Fonte: FIESC

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Agronegócio, Comércio

Cidasc investiga suspeita de gripe aviária em granja no Oeste de SC

Até o momento, os casos só foram confirmados nas cidades gaúchas de Montenegro e Sapucaia do Sul

A gripe aviária que o Ministério da Agricultura identificou no Rio Grande do Sul na semana passada pode ter contaminado criações também em Santa Catarina. O Governo do Estado confirmou na manhã desta segunda-feira (19) o surgimento de um caso suspeito que já está sob investigação na cidade de Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina.

Até o momento, os casos só foram confirmados nas cidades gaúchas de Montenegro e Sapucaia do Sul, respectivamente numa granja comercial e num zoológico. Além de Ipumirim, outros cinco casos estão sendo investigados em Triunfo (RS), Aguiarnópolis (TO), Gracho Cardoso (SE), Salitre (CE) e Nova Brasilândia (MT).

Santa Catarina também proibiu a entrada de aves vivas e ovos férteis provenientes de 12 municípios do Rio Grande do Sul após a confirmação de um foco de gripe aviária no estado vizinho. A medida foi confirmada em uma nota técnica divulgada pelo governo catarinense no domingo (18).

Comunicado sobre a gripe aviária

A proibição cita a necessidade de adoção de medidas imediatas de contenção, mitigação e prevenção à disseminação da doença.

Em um comunicado nesta segunda-feira (19), a presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, afirmou que o órgão foi até o local da suspeita no sábado (17), fez exames e encaminhou as amostras ao governo do estado.

A entidade afirmou ainda que aguarda o resultado, previsto para terça-feira (20).

“No momento em que falamos de gripe aviária, houve esse chamado no município de Ipumirim, a Cidasc foi lá, avaliou os sintomas das aves e cumpriu o protocolo que é coletar as amostras e enviar para o laboratório do Ministério da Agricultura. Estamos ainda aguardando os laudos”, disse.

Medidas previstas

O Mapa alerta que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves nem de ovos. “A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo”, diz comunicado da pasta.

O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas).

As autoridades sanitárias sustentam que já começaram a adotar as medidas previstas no plano nacional de contingência. O objetivo é conter a doença, garantir a segurança alimentar e evitar qualquer impacto na produção.

Fonte: Guararema News

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Agronegócio, Comércio, Saúde

Após caso de gripe aviária no RS, SC intensifica ações de fiscalização e inspeção sanitária

Caso produtores identifiquem aves com sinais da doença, devem comunicar a Cidasc de forma imediata

Por conta da confirmação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), popularmente chamada de gripe aviária, no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina irá adotar medidas sanitárias de proteção contra a doença.

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) de Santa Catarina e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) emitiram a Nota Técnica n.º 001/2025, que traz as ações que deverão ser tomadas para proteger o Estado e promover segurança aos países importadores.

O município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, declarou estado de emergência zoossanitária através da Portaria Mapa n.º 795 desta quinta-feira (15). A medida é válida por 60 dias e ocorre depois da detecção da infecção pelo vírus da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em estabelecimento de aves comerciais.

Dessa forma, Santa Catarina emitiu alerta máximo para a avicultura comercial, que deve reforçar as medidas de biossegurança. Entre as ações de defesa sanitária animal intensificadas estão:

  • Análise da movimentação e produtos de origem animal vindos da região do foco;
  • Direcionamento da atividade de vigilância ativa em propriedades que receberam animais daquela região nos últimos 30 dias;
  • Orientação aos Postos de Fiscalização Agropecuária (PFFs) da divisa sul para intensificar a inspeção documental e física de todas as cargas de aves e ovos férteis provenientes do Rio Grande do Sul.

Vigilâncias e avalição de casos de gripe aviária

Os médicos veterinários da Cidasc foram orientados a seguir com a avaliação criteriosa em atendimentos de casos suspeitos de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves (SRN) em que a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) é enquadrada.

Outra ação prevista é a intensificação das orientações durante vigilâncias e certificações de rotina, tanto em plantéis de aves comerciais, quanto em aves de subsistência, reforçando a importância da biossegurança na prevenção das doenças das aves.

— Santa Catarina é o segundo maior exportador de carne de frango do Brasil, e isso se deve à implementação das normas de biosseguridade na avicultura e pelo trabalho da defesa sanitária, por meio da Cidasc. Estamos vigilantes e reforçando todas as medidas para impedir a entrada dessa doença em Santa Catarina. Precisamos que cada um faça sua parte — afirma o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Carlos Chiodini.

A Secretaria e a Cidasc consideram o momento de atenção máxima, por conta da relevância econômica e social da avicultura para Santa Catarina. Novas medidas podem ser anunciadas pela Cidasc conforme a evolução do cenário, com o intuito de proteger a avicultura catarinense.

A adoção dessas medidas é de extrema relevância e elas precisam ser reforçadas pelos produtores, que não podem permitir visitas de pessoas alheias ao sistema de produção.

— Cabe à Cidasc, a todo o setor produtivo e à sociedade vigiar. Importante também avisar a Cidasc em caso de suspeita de doença nas aves ou de alta mortalidade, além de cuidar muito da biosseguridade de sua produção. Cuidados com a água, com a ração, com telas, calçados e roupas, não ter visitas para entrar no aviário. Fechar as aves de subsistência em um local telado, pois sabemos que o vírus está circulando e temos que manter as aves silvestres afastadas desses ambientes. Importante saber que a carne de aves e ovos não transmitem a doença ao ser humano, podem e devem ser consumidos normalmente — destaca a presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos.

Recomendações

Aves mortas ou com sinais clínicos da doença não devem ser manipuladas. Caso os animais apresentem sinais clínicos de Influenza Aviária, o caso deve ser comunicado imediatamente à Cidasc. Os sintomas incluem:

  • Sinais respiratórios;
  • Sinais neurológicos;
  • Dificuldade respiratória;
  • Decreção ocular;
  • Andar cambaleante;
  • Torcicolo;
  • Girar em seu próprio eixo;
  • Mortalidade alta e súbita.

A comunicação pode ser feita utilizando o sistema e-Sisbravet no link bit.ly/notificarcidasc ou bit.ly/SISBRAVET, ou ainda, diretamente em um escritório local da Cidasc.

Esse é o primeiro foco de gripe aviária detectado em sistema de avicultura comercial no Brasil. O vírus circula desde 2006, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa.

A Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), é uma doença das aves causada por vírus. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas).

Segundo a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária, o consumo da carne de aves e ovos é seguro e não representa qualquer risco ao consumidor final.

Fonte: NSC

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Comércio, Logística, Negócios

Governo de SC prioriza ferrovias e ViaMar durante encontro em Washington

Jorginho começou enfatizando o peso do sistema portuário catarinense

Depois de abrir a semana em Nova Iorque com o SC Day, a comitiva catarinense liderada pelo governador Jorginho Mello chegou a Washington para uma rodada de conversas técnicas com a International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial especializado em estruturar concessões e parcerias público-privadas. O governador apresentou três obras consideradas estratégicas para destravar a logística do estado: a rodovia ViaMar, o primeiro plano de ferrovias de Santa Catarina e o Transporte Marítimo.

Jorginho começou enfatizando o peso do sistema portuário catarinense. No primeiro trimestre de 2025, os terminais do estado movimentaram 718,4 mil TEUs — quase 20% de todos os contêineres que circularam pelo país no período, percentual bem superior à média brasileira, o que reforça a urgência de corredores terrestres mais eficientes ligando o interior aos portos.

Nesse contexto, Jorginho Mello detalhou a ViaMar, corredor de 145 quilômetros que correrá paralelo à BR-101, com seis faixas de rolamento (três em cada sentido), ligando Joinville ao Contorno Viário da Grande Florianópolis. Os projetos executivos dos quatro primeiros lotes — que somam 95 quilômetros entre Joinville e Itajaí — estão em elaboração desde outubro de 2024.

O orçamento preliminar da obra é estimado em R$ 9 bilhões e o Governo pretende viabilizá-la por meio de uma PPP de longo prazo, modelo cuja engenharia financeira será acompanhada pela IFC. Segundo o governador, o novo eixo rodoviário “trará alívio imediato para quem vive no Litoral Norte e aumentará a competitividade dos portos catarinenses”.

Plano das ferrovias

A segunda prioridade apresentada foi o Plano Ferroviário. Dois corredores concentram os esforços atuais: o ramal de 319 km entre Chapecó e Correia Pinto, cujo contrato de projeto se estende até final de 2025, e a chamada Ferrovia dos Portos, de 62 km entre Araquari e Navegantes, com projeto programado para 2025. A soma dos investimentos previstos em ferrovias ultrapassa R$ 12 bilhões (cerca de US$ 2,3 bilhões), dos quais US$ 2 bilhões referem-se apenas ao trecho Chapecó–Correia Pinto

Para dar segurança jurídica às concessões futuras, o Governo abriu em fevereiro uma consulta pública sobre a Lei Estadual de Ferrovias, última etapa antes do envio do texto à Assembleia Legislativa. A proposta concede ao Estado autonomia para licitar trechos ferroviários e permitir a delegação de ramais federais que estão no fim de concessão. A sociedade teve 30 dias para sugerir ajustes.

O Transporte Marítimo em regiões conurbadas como a Grande Florianópolis, Região de Itajaí e Norte também estão na pauta de prioridades. O Governo quer iniciar projetos e concessões para estimular novas opções de transporte público.

Com o apoio técnico da IFC, Santa Catarina espera concluir ainda em 2025 as modelagens econômicas da ViaMar e dos dois eixos ferroviários. A meta é iniciar a fase de contratação — via PPP ou concessão plena — já em 2026, consolidando o Estado como o principal hub logístico do Sul do Brasil.

Fonte: Guararema News

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Internacional, Negócios

A importância de mostrar SC para o exterior

Idealizado para apresentar as potencialidades de SC para investidores internacionais, o SC Day cumpriu mais uma etapa nesta segunda-feira (12), com evento realizado em Nova York, nos Estados Unidos. Diante de um grupo de 50 empresários, entre norte-americanos e brasileiros, o governador Jorginho Mello apresentou ativos disponíveis para parcerias, como o Mirante da Serra do Rio do Rastro, a Zona Portuária de Imbituba e a Rodovia ViaMar, que ligará Joinville ao contorno da Grande Florianópolis. O evento, organizado pela InvestSC e Secretaria de Articulação Internacional (SAI-SC), está programado para ser realizado ainda em Bogotá, na Colômbia, no dia 7 de julho; além de Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. A proposta é mostrar a pujança catarinense e atrair investidores com aporte de recursos do exterior – uma ideia que merece aplauso do setor produtivo local.

Objetivo

“Sabemos que o novo momento da economia mundial pedirá alternativas de parceiras. Enquanto uns choram, outros vendem lenços. Queremos atrair novos investimentos privados para gerar empregos. A segurança, a qualidade da educação e a mão de obra catarinense são diferenciais que encantam quem conhece o Estado”, disse Jorginho Mello, no SC Day.

Agenda

A comitiva de SC – que inclui o presidente da Fiesc, Mario Cezar Aguiar, e o presidente da Acate, Diego Brittes Ramos; além de prefeitos e secretários– participou nesta segunda-feira do Brazilian Regional Markets da ApexBrasil. Na terça-feira (13), do Lide Brazil Investment Forum, e na quarta (14) do seminário Valor Econômico: Oportunidades no Brasil (14/05). Depois, segue para Washington.

PT

Os filiados do PT em SC irão às urnas no dia 6 de julho para escolherem o novo presidente estadual da sigla, que substituirá Décio Lima, presidente nacional do Sebrae e pré-candidato ao governo do estado. Os deputados estaduais Padre Pedro Baldissera, Fabiano da Luz e Luciane Carminatti, além dos vereadores de Florianópolis Carla Ayres e Bruno Ziliotto estão na disputa.

Fibromialgia

A Alesc promoveu nesta segunda-feira (12) o Seminário Estadual de Fibromialgia, iniciativa da Comissão de Saúde, em parceria com a Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira. Santa Catarina tem cerca de 100 mil pessoas que sofrem com a doença crônica, que de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia afeta 2,5% da população mundial.

Fonte: Diarinho

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Internacional, Negócios

Em Nova York, Aguiar destaca potencial para SC aumentar negócios com os EUA

No SC Day, nesta segunda-feira, dia 12, o presidente da FIESC lembrou que a indústria catarinense tem produtos de valor agregado e pode aumentar as vendas externas

No SC Day, realizado nesta segunda-feira, dia 12, em Nova York, o presidente da Federação das Indústrias (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, disse que a indústria catarinense tem potencial para aumentar os negócios com os Estados Unidos. “Já temos uma importante relação comercial, mas podemos incrementá-la. Nosso estado é empreendedor e tem empresas inovadoras que produzem produtos de valor agregado”, afirmou, lembrando que o evento, promovido pelo governo catarinense, foi iniciativa fundamental que trará frutos para o estado. 

No ano passado, os Estados Unidos foram o principal destino das exportações catarinenses, que totalizaram US$ 1,7 bilhão. Entre os produtos de alta e média alta intensidade tecnológica embarcados para os EUA estão motores elétricos (US$ 193,2 milhões), partes de motor (US$ 182,6 milhões), partes de acessórios para veículos (US$ 74,8 milhões) e compressores de ar (US$ 39,8 milhões).

Em sua apresentação, Aguiar salientou que Santa Catarina é o estado mais inovador do país e o segundo mais competitivo do Brasil. Também tem a maior quantidade de patentes de inovação per capita e tem duas entre as três melhores cidades do Brasil para empreender — Florianópolis e Joinville.

O presidente da FIESC também chamou a atenção para a importância dos investimentos em infraestrutura de transportes tendo em vista o crescimento catarinense: de 2010 para 2024, o PIB do estado teve uma expansão de 52,8%. No mesmo período, a população cresceu 21,8% e a frota de veículos teve alta de 88,6%.

Fonte: FIESC

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Gestão, Internacional, Negócios

Jorginho apresenta SC nos EUA e Marilisa assume o governo

Governador busca atrair investimentos e negócios para o estado

Marilisa Boehm estará a frente do governo de Santa Catarina nos próximos dias até 17 de maio. O cargo foi transmitido à vice pelo governador Jorginho Mello, em ato na última sexta-feira (9) na Casa d’Agronômica, em Florianópolis. No período, Jorginho estará em Nova York e Washington, nos Estados Unidos, em uma missão de apresentação da economia catarinense para investidores estrangeiros.

Acompanham o governador, os secretários Cleverson Siewert (Fazenda), Paulo Borhausen (Articulação Internacional), Beto Martins (Portos, Aeroportos e Ferrovias), o diretor de atração de investimentos da Invest SC, Rodrigo Prisco, e lideranças empresariais catarinenses.

A agenda na América do Norte inicia nessa segunda-feira (12), quando a comitiva de Santa Catarina, liderada por Jorginho, estará no SC Day in New York, durante a tradicional Brazilian Week, e em reuniões no Banco Mundial e outras instituições.

O SC Day é um evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado (FIESC) e pelo governo de Santa Catarina, com o objetivo de promover a indústria catarinense e atrair investimentos, negócios e conhecimento em diferentes países e mercados.

Esta é a quinta vez que Marilisa assume o Governo. A primeira foi no início de dezembro de 2023, quando Jorginho Mello viajou em missão oficial para a Argentina, onde tratou, em Buenos Aires, de assuntos de interesse do estado e participou da posse do presidente eleito Javier Milei.

Em 17 de fevereiro de 2024 a vice voltou a assumir o cargo por uma semana, enquanto o governador realizou uma missão oficial em Dubai, nos Emirados Árabes. Em setembro ela ocupou o cargo durante a licença não remunerada de Jorginho.

Mais recentemente, no dia 17 de novembro do ano passado, ela ficou à frente do comando do estado durante a ida do governador para Santiago, no Chile, para participar do SC Day, com objetivo de ampliar a relação comercial entre Santa Catarina e aquele país.

Fonte: Guararema News

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Comércio, Exportação

Exportações de SC crescem 7,52% de janeiro a abril

Vendas externas catarinenses somam US$ 3,85 bilhões nos quatro primeiros meses de 2025. Importações sobem 8,45%, para US$ 11,4 bilhões no período.

O comércio exterior catarinense está em um bom momento, com importações e exportações crescendo nos quatro primeiros meses de 2025. De janeiro a abril, as exportações avançaram 7,52% e atingiram US$ 3,85 bilhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e foram compilados pelo Observatório FIESC.

Os principais produtos vendidos por Santa Catarina ao exterior foram carnes de aves, com US$ 682,73 milhões exportados de janeiro a abril. A carne suína foi o segundo principal item da pauta exportadora do estado, com US$ 544,3 milhões no período. “Observamos um aumento expressivo de exportações de proteína animal para o Japão e China, que já são parceiros tradicionais, mas também o incremento de vendas de carnes de aves e suína para países como Chile e México”, explica o presidente da Federação das Indústrias de SC, Mario Cezar de Aguiar.

As vendas de motores elétricos, terceiro produto na lista dos mais vendidos, somaram US$ 178,45 milhões. As exportações de partes de motor atingiram US$ 134,73 milhões, enquanto as de madeira serrada alcançaram US$ 128,43 milhões. “As exportações do setor madeireiro também ganharam espaço, especialmente com incremento de vendas para países como China e Europa”, avalia Aguiar.

Os principais destinos das exportações de SC seguem sendo os Estados Unidos. De janeiro a abril, os embarques para os EUA somaram US$ 542,06 milhões. A China mantém-se como segundo destino, com US$ 372,31 milhões. Ocupando o terceiro lugar, as vendas para a Argentina atingiram US$ 294,92 milhões.

Importações
Do lado das importações, SC elevou suas compras no exterior em 8,45% no ano até abril, em relação a igual período de 2024, para US$ 11,4 bilhões.

Destacam-se as importações de cobre refinado, com US$ 440,9 milhões; de partes e acessórios para veículos, que somaram US$ 300,15 milhões; de polímeros de etileno, com US$ 230,17 milhões; semicondutores, somando US$ 206,42 milhões, e fertilizantes nitrogenados, com importações de US$ 192,34 milhões.

A China segue como a principal origem das compras externas catarinenses, e foi responsável por US$ 5,02 bilhões de janeiro a abril. Os Estados Unidos são o segundo país no ranking das importações, com
US$ 716,03 milhões, seguido pelo Chile, com US$ 687,24 milhões.

Fonte: FIESC

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Investimento, Sustentabilidade, Tecnologia

Embaixadores árabes veem potencial para investimentos em biotecnologia em SC 

Um dos setores que podem atrair capital árabe para Santa Catarina é o de pesquisas na área de biotecnologia

Comitiva de embaixadores de cinco países árabes, em visita oficial a Santa Catarina desde domingo (03), encerraram a missão com expectativas positivas para investir no Estado, em especial nas áreas de tecnologia e biotecnologia. Ficaram surpresos com avanços na área de biotecnologia, com produtos em fases avançadas de pesquisas, destaca o secretário de Articulação Internacional e Projetos Especiais, Paulo Bornhausen.

O grupo de cinco líderes da região do Golfo Arábico foi integrado pelos embaixadores dos Emirados Árabes Unidos, Saleh Ahmad Salem;do Marrocos, Nabil Adghoghi; do Bahrein, Bader Abbas Alhelaibi; do Catar, Ahmad Mohammed Al Shebani; e do Kuwait, Talal Rashed Almansour.

A missão foi organizada pela secretária de estado de Articulação Nacional, Vânia Franco. O grupo foi recebido pelo governador Jorginho Mello e pela vice-governadora Marilisa Boehm em almoço na Casa D’ Agronômica segunda-feira e cumpriu uma série de agendas para conhecer melhor Santa Catarina.

A programação incluiu visitas à Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), à Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), ao centro de tecnologia Sapiens Parque e também a outras instituições voltadas à tecnologia, como o centro empresarial Espaço +Um e à Fundação de Amparo à Tecnologia e Inovação (Fapesc).

– Uma das visitas que mais despertaram atenção dos líderes árabes foi na Vesper Ventures, um fundo de investimentos de Florianópolis focado em startups de biotecnologia que já investe em 12 empresas nessa área. Elas fazem diversas pesquisas para buscar curas de doenças ou soluções para enfrentar problemas climáticos. Eles ficaram surpresos com essas pesquisas na fronteira do conhecimento, destacadas pelo empresário Gabriel Bottós, cofundador e CEO da Vesper – observou o secretário Paulo Bornhausen.

Na avaliação do secretário, essa visita abriu portas para mais negócios de Santa Catarina com países árabes. A expectativa do governo catarinense colaborar para atrair investimentos árabes em tecnologia e infraestrutura ao Estado e, também, ampliar os negócios atuais. Parte dos países árabes têm fundos de investimentos com elevadas cifras de capital que podem aportar nos setores de tecnolgia, infraestrutura e outros.

Hoje, essa região é grande importadora de proteínas de SC, em especial carnes de aves, máquinas, equipamentos, confecções, celulose e móveis. É exportadora de fertilizantes, algodão, produtos químicos e outros.

Fonte: NSC

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