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Comércio, Finanças, Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Dólar hoje cai enquanto traders ponderam sobre política comercial dos EUA

Investidores operavam em meio à contínua incerteza sobre a política comercial dos Estados Unidos

O dólar à vista operava em baixa ante o real nas primeiras negociações desta quinta-feira (24), ampliando as perdas da véspera, à medida que os investidores operavam em meio à contínua incerteza sobre a política comercial dos Estados Unidos, marcado por ameaças e recuos constantes do presidente Donald Trump.

Qual é a cotação do dólar hoje?

Às 10h35, o dólar à vista caía 0,90%, a R$ 5,666 na compra e R$ 5,667 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 tinha baixa de 0,67%, a 5.671 pontos.

Na quarta-feira, o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,17%, a R$ 5,7177.

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,685
  • Venda: R$ 5,685

Dólar turismo

  • Compra: R$ 5,753
  • Venda: R$ 5,933

O que aconteceu com dólar hoje?

A moeda americana caía em mais um dia de aversão dos mercados globais ao dólar, uma vez que persistem incertezas sobre os planos tarifários de Trump, gerando perda de credibilidade nos anúncios do governo norte-americano sobre as taxas de importação.

Na véspera, o sentimento entre os agentes financeiros era de alívio, após Trump e o secretário do Tesouro, Scott Bessent, terem dito na terça que os EUA podiam entrar em negociações comerciais com a China, o que reduziria as altas tarifas impostas sobre o país asiático.

Bessent disse na quarta, por outro lado, que, apesar da situação tarifária com a China ser “insustentável”, não haverá uma redução unilateral das taxas comerciais para provocar o início de negociações.

Já o Ministério do Comércio chinês afirmou nesta quinta que os EUA deveriam suspender todas as medidas tarifárias unilaterais contra a China se “realmente” quiser resolver a questão comercial.

Em meio ao vai e vem da política tarifária, investidores optavam por vender o dólar e buscar outras moedas neste pregão, movimento que beneficiava o real.

“A China afirmou que só aceitará negociar se todas as tarifas forem retiradas, o que voltou a esfriar o otimismo em torno de um possível acordo. Bessent reforçou que Trump não chegou a propor uma retirada unilateral das tarifas, adicionando incertezas ao cenário”, disse Bruno Botelho, especialista em câmbio da One Investimentos.

“O dólar recua no exterior, refletindo uma leve recuperação das principais moedas globais e alguma demanda por ativos de risco. Essa fraqueza do dólar lá fora contribui para o movimento de queda no câmbio local”, completou.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,36%, a 99,427.

Os agentes financeiros ainda seguem preocupados com os recentes ataques de Trump ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, temendo pela independência do banco central dos EUA.

Na cena doméstica, as atenções dos investidores estarão voltadas a comentários de diretores do Banco Central em uma série de eventos separados ao longo do dia.

Pela manhã, os diretores do BC Renato Gomes, de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, e Gilneu Vivan, de Regulação, apresentarão, em entrevista coletiva, a lista de prioridade regulatórias do autarquia para 2025 e 2026, às 10h.

Mais tarde, será a vez dos diretores Diogo Guillen, de Política Econômica, e Paulo Picchetti, de Assuntos Internacionais, participarem de eventos separados em Washington, às margens das reuniões de primavera do Banco Mundial e do FMI.

Fonte: InfoMoney


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Exportação, Internacional, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Tributação

Tarifas entre EUA e China podem ampliar exportações brasileiras

A crescente tensão comercial entre as duas maiores economias mundiais ─ Estados Unidos e China ─ pode criar oportunidades para o Brasil expandir suas exportações, principalmente de produtos agropecuários. A opinião é do secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luis Rua.

“Não só soja, como qualquer outro produto agregado”, comentou o secretário durante a entrevista coletiva que concedeu nesta terça-feira (22), e na qual fez um balanço das ações ministeriais para promover as exportações agropecuárias nacionais.

Questionado sobre as eventuais oportunidades da guerra tarifária deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Rua lembrou que cerca de 30% de toda a carne de aves que a China importa vem dos Estados Unidos, que também respondem por algo entre 16% e 18% da carne suína e 8% da carne bovina que os chineses consomem anualmente.

“Óbvio que, com os EUA saindo deste mercado [chinês], o Brasil se coloca à disposição. Lógico, existem outros players [concorrentes] mas, talvez, nem todos tenham a escala que o Brasil possui para poder apoiar [a China]”, comentou Rua, alegando que o resultado final, para os exportadores, “dependerá do apetite chinês” pelos produtos brasileiros.

“Nos dias atuais, com tudo o que estamos vendo, poucas geografias do mundo têm a condição de entregar o que o Brasil entrega com os mesmos atributos. Porque o Brasil consegue ter um produto com qualidade, competitividade, sustentabilidade e sanidade, já que é livre de todas as doenças de notificação obrigatória para qualquer produto de origem animal e tem uma situação fitossanitária muito privilegiada”, acrescentou o secretário.

Rua ainda assegurou que, apesar de China e Estados Unidos ameaçarem impor sanções às nações que negociarem unilateralmente com o oponente comercial, o Brasil seguirá “falando com todos os países”.

“Temos dito que, nesta disputa entre duas grandes superpotências, cabe-nos o papel de sermos um promotor da geopolítica da paz. E é isso que faremos. Seja [negociando] com os EUA, com a China ou com qualquer outro país. O Brasil fala com todos os países e continuará falando. Não alteramos nossa estratégia”, concluiu o secretário, afirmando ainda ser cedo para mensurar o impacto das tarifas adicionais que os Estados Unidos impuseram aos produtos brasileiros.

Fonte: Agência Brasil

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Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Dólar opera em baixa, com atrito entre Trump e Fed ainda no radar; Ibovespa sobe

Na última quinta-feira, a moeda norte-americana recuou 1,03%, cotada a R$ 5,8042. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira encerrou em alta de 1,04%, aos 129.650 pontos.

O dólar opera em baixa nesta terça-feira (22), na volta do pregão brasileiro após um feriado prolongado. Apesar dos mercados estarem fechados, porém, novas falas do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, repercutem entre os investidores desde o fim da semana passada e geram maior cautela com os ativos de risco.

Depois de criticar o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na quinta-feira (17) e afirmar que, se pedisse, Jerome Powell deixaria o comando da instituição, o entorno de Trump voltou a falar sobre o banqueiro central.

Na sexta (18), o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, foi questionado por repórteres se Trump planejava demitir Powell da presidência do Fed e respondeu que o presidente e sua equipe estavam “estudando” as opções.

A legislação americana não permite que Trump demita o presidente do Fed, mas a ameaça repercutiu negativamente nos mercados financeiros globais, que valorizam os bancos centrais independentes.

“A independência do banco central é importante para que a instituição não tome decisões com base no populismo, mas sim tentando assegurar uma economia saudável no médio e longo prazo, e não apenas no curto prazo para beneficiar o presidente da vez”, explica o analista de investimentos Vitor Miziara.

Luan Aral, especialista em câmbio da Genial Investimentos, comenta que, além da estabilidade da inflação, a autonomia do banco central também é importante para manter a confiança do mercado, principalmente em anos eleitorais.

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

💲Dólar

Às 14h10, o dólar caía 1,32%, cotado a R$ 5,7278.

Na última quinta-feira (17), a moeda americana teve queda de 1,03%, cotada a R$ 5,8042.

Com o resultado, acumulou:

  • recuo de 1,14% na semana;
  • ganho de 1,73% no mês; e
  • perda de 6,08% no ano.

Variação do dólar em 2025
Cotação de fechamento, em R$:

📈Ibovespa

No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,65%, aos 130.487 pontos.

Na quinta, o índice teve alta de 1,04%, aos 129.650 pontos.

Com o resultado, o Ibovespa acumulou:

  • alta de 1,54% na semana;
  • recuo de 0,47% no mês; e
  • ganho de 7,79% no ano.

Variação do Ibovespa em 2025
Pontuação de fechamento

O que está mexendo com os mercados?

O mercado financeiro continua operando de olho na relação entre Donald Trump e o presidente do Fed, Jerome Powell.

Na última sexta, o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse que Trump e sua equipe estão “estudando” a opção de demitir Powell, ao ser questionado por um repórter sobre essa possibilidade.

Trump, porém, não pode demitir diretamente o chefe do Fed. Para isso, um processo teria de ser aberto para comprovar que quem está no comando do BC americano cometeu alguma irregularidade grave durante seu mandato.

Segundo especialistas, a credibilidade do Fed como o banco central mais poderoso do mundo se baseia em grande parte em sua independência histórica para agir sem influência política, e uma tentativa de remover Powell do cargo poderia perturbar ainda mais os mercados, já afetados pelo tarifaço.

“Uma eventual tentativa de reestruturar completamente o comitê de política monetária representaria um risco institucional significativo”, disse a XP Investimentos, em relatório.

Na quinta-feira passada, Trump já havia gerado barulho nos mercados após chamar Powell de “atrasado e errado”, Trump ainda reclamou do tempo que falta para que o mandato do banqueiro central à frente do Fed seja concluído, dizendo que esse momento “não chega rápido o suficiente”.

Os mandatos de presidente e vice do Fed têm duração de quatro anos. Powell deve deixar o cargo somente daqui a um ano, em maio de 2026.

Trump também chegou a afirmar a jornalistas que Powell deixaria o cargo caso fosse solicitado e reiterou que o banqueiro central deveria promover novos cortes de juros no país — o que foi negado por Powell.

As taxas de juros nos EUA estão, atualmente, entre 4,25% e 4,50% ao ano — um patamar alto para os padrões de juros do país — e Trump já criticou essa política monetária em diversas ocasiões, desejando o corte dos juros.

  • 🔎 Isso porque juros altos são uma ferramenta para controlar a inflação, já que encarecem a tomada de crédito pela população e pelas empresas e, assim, impacta os níveis de consumo e investimentos da economia, reduzindo a pressão sobre os preços.
  • ⚠️ No entanto, com menor consumo, a atividade econômica tende a desacelerar, afetando o crescimento da economia do país.

A renovação do mau humor de Trump com Powell ocorreu após o presidente do Fed criticar o tarifaço imposto pelo republicano.

Segundo Powell, a guerra tarifária iniciada pelos EUA pode dificultar o trabalho do BC americano, que toma suas decisões sempre guiado pelo objetivo de controlar a inflação e fortalecer o mercado de trabalho.

As tarifas maiores podem encarecer os custos de produção no país e esses preços tendem a ser repassados para o consumidor, impactando a inflação.

Além do atrito entre Trump e Powell, novos desdobramentos do tarifaço também repercutem.

Nesta terça, o vice-presidente dos EUA. J.D. Vance, disse que o país e a Índia chegaram aos termos finais de referência para um acordo comercial que pode evitar as tarifas recíprocas cobradas pelo governo Trump.

Vance afirmou que o “futuro do século XXI será determinado pela parceria entre EUA e Índia” e que “se a Índia e os EUA não trabalharem juntos, o século 21 será um período sombrio para o mundo”.

Embora não tenha dado tantos detalhes, Vance indicou que o acordo pode ser influenciado, sobretudo, por parcerias nas áreas de energia e defesa.

Fonte: G1

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

FMI alerta que riscos à estabilidade financeira aumentaram

FMI advertiu que o aperto das condições financeiras, junto do aumento da incerteza, está elevando os riscos financeiros em todo o mundo

Os riscos à estabilidade financeira global cresceram de forma significativa desde o outono, impulsionados em grande parte pelo aumento da incerteza econômica em torno do comércio e de outros fatores geopolíticos, alertou o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta terça-feira (22).

Em seu semestral Relatório de Estabilidade Financeira Global, o FMI advertiu que o aperto das condições financeiras, junto do aumento da incerteza, está elevando os riscos financeiros em todo o mundo.

“Tais fragilidades podem amplificar os choques e desencadear um aperto abrupto das condições financeiras, exacerbando as retrações econômicas com custos econômicos adicionais potencialmente consideráveis”, alertou o credor multilateral em seu mais recente relatório.

Especificamente, o FMI apontou três vulnerabilidades que podem pesar sobre a estabilidade financeira no futuro.

Primeiro, as avaliações ainda permanecem altas em alguns mercados de ações e de dívida, apesar das recentes vendas, deixando espaço para novas quedas.

Em segundo lugar, algumas instituições financeiras altamente alavancadas, como os hedge funds, podem ficar sob pressão e exacerbar quaisquer vendas.

E, por fim, mais turbulência pode pesar sobre os mercados de dívida soberana, principalmente para os países com altos níveis de endividamento.

A última atualização do FMI em seu indicador de riscos financeiros ocorre após a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seus esforços para impor tarifas abrangentes aos parceiros comerciais em todo o mundo.

O relatório chega no momento em que o FMI e o Banco Mundial iniciam sua reunião semestral em Washington.

Especificamente, o FMI alertou que a turbulência tarifária pode pesar sobre os bancos, já que um choque comercial pode forçar os bancos a reservar mais fundos contra possíveis perdas.

Além de reduzir a receita sem juros se houver uma desaceleração nos mercados ou interromper o financiamento comercial, um impulsionador de US$ 18 bilhões em receita bancária.

“O financiamento comercial depende de fluxos de caixa, cadeias de suprimentos e estruturas regulatórias estáveis, que podem ser prejudicados por mudanças bruscas nas tarifas”, afirma o relatório.

Em resposta a esses riscos, o FMI reiterou seu apelo para que os órgãos reguladores de todo o mundo garantam que os bancos tenham capital e liquidez suficientes, inclusive por meio da implementação do acordo global “Basel III” sobre padrões mais elevados de capital.

O FMI solicitou a “implementação completa, oportuna e consistente” desses novos padrões de capital, o que ocorre em um momento em que os órgãos reguladores dos EUA têm abandonado tentativas anteriores de impor essas regras e, em vez disso, provavelmente tentarão elaborar um novo padrão.

FMI também solicitou uma supervisão “independente e intensiva” dos bancos, com um foco maior na interação entre bancos e instituições não bancárias, que não enfrentam escrutínio semelhante.

Fonte: CNN Brasil

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Guerra comercial deve encarecer roupas básicas nos EUA; entenda

Tarifas sobre importações chinesas afetarão principalmente itens essenciais do vestuário, com aumentos previstos de até 65% em roupas e 87% em calçados no próximo ano

guerra comercial do presidente Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, está chegando ao guarda-roupa dos consumidores, e os itens mais afetados serão os básicos.

O setor de vestuário é desproporcionalmente impactado pelas tarifas de Trump, que incluem uma taxa mínima de 10% sobre todos os países e uma taxa de 145% sobre importações chinesas.

Noventa e oito por cento das roupas nos armários dos americanos são importadas para os Estados Unidos, e a China é o maior importador de roupas para os Estados Unidos, representando 22% do mercado de vestuário.

Enquanto as tarifas de Trump aumentarão o custo da maioria das roupas, os aumentos mais acentuados de preços serão nos itens básicos.

Como as camisetas de US$ 5, o pacote com seis pares de meias por US$ 10 e os tênis de US$ 25 que muitos americanos usam, dizem pesquisadores de política comercial e economistas.

“Necessidades básicas de vestuário como camisetas de algodão, roupas íntimas e meias terão aumento de preço mais alto e mais rápido porque os consumidores ainda precisarão comprá-las mesmo com o aumento do preço”, disse Sheng Lu, professor de estudos de moda e vestuário da Universidade de Delaware.

Em outras palavras, como os clientes compram esses itens durante todo o ano, os varejistas precisarão reabastecê-los mais rapidamente do que equipamentos sazonais e vestidos ocasionais ou ternos que as empresas podem guardar por mais tempo, explicou ele.

Isso significa que as empresas que importam roupas estão fazendo isso com mais frequência, aumentando a probabilidade de suas remessas serem tarifadas.

Os Estados Unidos não são apenas fortemente dependentes da China, mas também da fabricação de roupas de baixo custo em países como Vietnã e Bangladesh.

Como não há formas alternativas de produzir roupas nos Estados Unidos a custos competitivos ou em larga escala, os compradores podem esperar pagar 65% a mais por roupas e 87% a mais por calçados no próximo ano, segundo uma análise do Yale Budget Lab, um centro de pesquisa de políticas apartidário.

Os preços das roupas permanecerão 25% mais altos e os preços dos calçados 29% mais altos a longo prazo.

As tarifas de Trump aumentarão os preços das roupas básicas do mercado de massa da China, mais do que os preços dos produtos de luxo, porque as margens são menores em itens mais baratos, disse Edward Gresser, diretor de comércio e mercados globais do Progressive Policy Institute, um think tank de tendência esquerdista.

Mesmo antes da nova agenda tarifária da administração Trump, o vestuário importado para os Estados Unidos tinha algumas das mais altas taxas de qualquer setor — um legado da grande indústria têxtil doméstica durante os séculos XIX e XX e das crescentes tarifas sobre a China nos últimos anos.

Em 2024, o vestuário representou 5% das importações, mas cerca de 26% das tarifas coletadas, de acordo com a American Apparel & Footwear Association, um grupo comercial do setor.

As tarifas de Trump elevarão ainda mais essas taxas sobre o vestuário, deixando os varejistas com menos margem para absorver qualquer aumento de custo em produtos de baixa margem.

No entanto, a maioria dos produtos de luxo é fabricada na Europa, como bolsas e sapatos de couro da Itália e Espanha e relógios da Suíça.

Os custos podem aumentar em itens de luxo, mas os aumentos de preços serão mais moderados do que os itens importados da China, dizem os analistas.

Por exemplo, a Hermès disse que os preços aumentarão em suas bolsas e lenços de luxo a partir de 1º de maio para “compensar totalmente” o impacto das tarifas.

“As indústrias de beleza e luxo parecem isoladas do pior das tarifas”, disseram analistas do Telsey Advisory Group em um relatório de pesquisa na semana passada.

A produção de calçados de preço mais alto também saiu da China, enquanto a produção de calçados de mercado de massa permaneceu, disseram eles.

Preços mais altos para roupas básicas pressionarão os clientes de baixa renda, que gastam uma parcela maior de sua renda em necessidades como vestuário e calçados.

As famílias de menor renda na América gastaram mais do que o triplo de sua parcela de renda em vestuário em comparação com as famílias mais ricas, de acordo com um relatório da Trade Partnership Worldwide, uma empresa de pesquisa econômica.

fim da isenção de envio “de minimis” no próximo mês — que permite que pacotes com valor inferior a $800 entrem livres de impostos nos Estados Unidos, um benefício para empresas chinesas de comércio eletrônico como Shein e Temu — também prejudicará desproporcionalmente as famílias de baixa renda, de acordo com pesquisas de economistas da UCLA e Yale.

A participação de pacotes entregues sob o limite de minimis diminui com a renda, descobriu o estudo, com 48% dos pacotes enviados para os CEPs mais pobres, em comparação com 22% para os CEPs mais ricos nos Estados Unidos.

“Em grande parte, os consumidores que estão comprando itens básicos mais baratos têm muito menos renda disponível”, disse Margaret Bishop, professora assistente da Parsons School of Design. “As pessoas das camadas socioeconômicas baixa e média estão sendo desproporcionalmente afetadas pelas tarifas.”

Fonte: CNN Brasil

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

China vai retaliar países que priorizem acordo com os EUA

Porta-voz do ministério do Comércio chinês afirmou que o país está “não aceitará” negociações às custas dos interesses do país

O porta-voz do Ministério do Comércio da China declarou nesta 2ª feira (21.abr.2025) que o governo chinês vai retaliar países que cheguem a acordos comerciais com os Estados Unidos “às custas dos interesses chineses”. A declaração foi em resposta a um jornalista que perguntou como a China reagiria se a Casa Branca pressionasse outros países a retirar investimentos na China para garantir tarifas mais baixas. Recentemente, diversos líderes globais têm se reunido com Donald Trump (Republicano) para discutir as medidas fiscais.

O representante do Ministério do Comércio disse que é legítimo os países buscarem acordos com os EUA, mas que se essas negociações envolverem o enfraquecimento de relações com a China, o país “jamais aceitará” e está preparado para defender seus interesses.

“A China se opõe firmemente a qualquer parte que chegue a um acordo às custas dos interesses chineses. Se isso acontecer, a China jamais aceitará e tomará resolutamente contramedidas de forma recíproca. A China está determinada e é capaz de salvaguardar seus próprios direitos e interesses”, disse o porta-voz. Eis a íntegra do comunicado do Ministério do Comércio da China (PDF – 40 kB, em inglês).

O porta-voz do governo chinês afirmou que os EUA transformaram o comércio internacional em uma “lei da selva” e que os países devem se unir para resistir ao bullying econômico norte-americano.

“Trata-se da busca por políticas hegemônicas e intimidação unilateral nos campos econômico e comercial sob o pretexto de “reciprocidade”. O apaziguamento não traz paz, e o compromisso não pode ser respeitado”, declarou.

Os EUA e a China estão em uma guerra comercial desde o início de abril, quando Trump anunciou o “liberation day”. A Casa Branca aplicou tarifas comerciais contra todos os seus parceiros, em especial a China, que foi penalizada em 145%. Os chineses retaliaram os norte-americanos com tarifas de 125% sobre os produtos dos EUA.

Fonte: Poder 360

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Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Bolsas de NY despencam com independência do BC americano em xeque

Ameaças de Trump de demitir Jerome Powell, presidente do Fed, assustam agentes de mercado e investidores.

Os índices acionários das bolsas de Nova York operaram em forte queda, nesta segunda-feira, desde a abertura, com a preocupação crescente em torno de uma interferência do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na atuação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O índice Dow Jones registrou queda de 2,5%, aos 38.170 pontos; o S&P 500 recuou 2,4%, a 5.158 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq caiu 2,6%, aos 15.870 pontos. Os três principais indicadores do mercado acionário americano chegaram a cair mais de 3%, durante algumas horas do pregão.

O feriado prolongado não ajudou a acalmar as preocupações dos investidores, à medida que a venda de ativos ligados aos Estados Unidos segue ganhando tração.

Na sexta-feira, o diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, disse que Trump está estudando a possibilidade de demitir Jerome Powell, presidente do Fed. Essa possibilidade, aventada pela Casa Branca, também pode explicar um aumento acentuado nos rendimentos de longo prazo nos títulos do Tesouro, os treasuries, nesta manhã.

“Se Trump demitisse Powell, a reação do mercado provavelmente seria negativa, já que a independência do Fed é altamente valorizada”, aponta Kathy Jones, estrategista-chefe de renda fixa da Schwab.

Em paralelo, investidores se preparam para uma importante bateria de resultados corporativos ao longo desta semana, como da montadora de automóveis elétricos Tesla, da Alphabet (dona do Google) e da fabricante de aeronaves Boeing.

Segundo a FactSet, até o fim da semana passada, 12% das empresas do S&P 500 informaram os resultados do 1º trimestre de 2025. Dessas empresas, 71% informaram lucros por ação real acima das estimativas, percentual que está abaixo da média de 5 anos de 77% e abaixo da média de 10 anos de 75%.

“No total, as empresas estão informando lucros 6,1% acima das estimativas, o que está abaixo da média de 5 anos de 8,8% e abaixo da média de 10 anos de 6,9%”, aponta o analista da FactSet, John Butters.

Fonte: Valor Investe

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Produtores de soja dos EUA temem ser substituídos por brasileiros e argentinos compras pela China

Produto é maior item de exportação dos americanos para país asiático, mas tarifas ameaçam mercado

A leguminosa com cerca de um centímetro de tamanho é consumida diretamente da vagem como edamame ou processada em tofu, leite de soja e outros produtos. Mas não é por isso que é uma das commodities mais lucrativas do mundo. Rica em gordura e proteína, a soja é o que grande parte do gado mundial come.

Agora, a humilde cultura está no centro da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.

Os Estados Unidos vendem mais soja para a China, em valor, do que qualquer outro produto individual. No ano passado, isso representou mais de 27 milhões de toneladas métricas, no valor de US$ 12,8 bilhões (R$ 2,19 trilhões), ou cerca de 9 centavos de cada dólar de mercadorias que os Estados Unidos venderam para a China.

Mas com as enormes tarifas impostas entre os dois países nas últimas duas semanas, essas vendas provavelmente sofrerão em breve. Isso é uma má notícia para os agricultores americanos que cultivam soja e para os criadores chineses de frangos e suínos que a compram —e potencialmente uma ótima notícia para a nação pronta para ocupar o vácuo: o Brasil.

Os produtores de soja americanos estão em duvida se seu maior cliente continuará comprando. Mais da metade das exportações de soja dos EUA foi para a China no ano passado, mas o preço acabou de subir 135% sob as tarifas que a China instalou em resposta ao imposto de 145% do presidente Trump sobre as importações chinesas.

“Os agricultores lidam com mau tempo. Lidamos com pragas, lidamos com tratores quebrando”, disse Heather Feuerstein, proprietária de uma fazenda perto de Grand Rapids, Michigan. “Essa é a nossa vida.”

Mas tarifas? “Isso é uma ameaça ao nosso modo de vida contínuo”, disse ela.

Enquanto Trump diz que sua barreira de tarifas criará um renascimento nos produtos fabricados nos Estados Unidos, milhares de produtores de soja como Feuerstein temem que ele devastará a agricultura americana no processo.

Ao mesmo tempo, ele poderia, inadvertidamente, estar ajudando os produtores de soja no Brasil e na Argentina.

Os dois países sul-americanos produzem 52% da soja mundial, incluindo 40% apenas do Brasil, em comparação com 28% dos Estados Unidos. Nenhum outro país está próximo.

“Uma vez que não conseguem comprar dos EUA, eles precisarão pegar mais do Brasil”, disse Neusa Lopes, uma alta executiva da Girassol Agrícola, uma grande produtora de soja no maior estado produtor de soja do Brasil, Mato Grosso. “E para pegar mais do Brasil, eles terão que pagar mais por isso.”

O mercado de soja envolve uma complexa rede de comerciantes de commodities, empresas de transporte e contratos futuros, então os preços são frequentemente um alvo em movimento, mas os preços à vista na semana passada mostraram que a soja sul-americana se tornou mais valiosa após as tarifas.

Lopes, cuja empresa planta soja e milho em mais de 68 mil hectares, uma área quase do tamanho dos cinco distritos da cidade de Nova York, disse que agora poderia vender uma saca de 60 quilos de soja por cerca de US$ 21 (R$ 122), um aumento de 10% em relação ao mês passado. A maior parte de sua safra vai para a China, que já é de longe o maior comprador de soja do Brasil. Mas agora Lopes espera ganhar mais pela mesma safra.

Os preços estão subindo mais tarde do que os agricultores brasileiros e argentinos teriam desejado. A temporada de colheita está terminando na América do Sul, e eles já venderam quase três quartos de seus estoques, disse André Nassar, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que representa os maiores produtores de soja do país. Mas aqueles que ainda não venderam estão agora capitalizando —ou segurando e apostando que a guerra comercial vai durar, provavelmente significando preços ainda mais altos no futuro.

Em outras palavras, os sul-americanos estão em uma situação confortável.

A cerca de 6.400 quilômetros ao norte, Feuerstein está em apuros. A mudança anual das estações significa que ela deve começar a plantar seus mais de 80 hectares em breve. Se ela trabalhar duro, o clima cooperar e as pragas forem controladas, no final do outono ela colherá 4.500 ou mais sacas, mais de 270 mil quilos de soja.

Alguns podem ser vendidos para laticínios locais ou uma instalação de esmagamento próxima, onde a soja é processada em óleo e farelo. Outros serão vendidos imediatamente após a colheita para um elevador de grãos local, ou armazenados na fazenda para vender mais tarde.

“Eu adoraria ter uma bola de cristal agora”, disse Feuerstein. “Não acho que qualquer coisa que tradicionalmente fizemos seja necessariamente o que deveríamos estar fazendo agora. Acho que tudo está mudando de minuto a minuto.”

Os produtores de soja americanos dizem que não há muito o que possam fazer além de plantar e esperar pelo melhor. Muitos alternam seus campos entre milho e soja, para preservar a qualidade do solo e para diversificação. Porém, eles já compraram suas sementes, fertilizantes e outros equipamentos e não podem mudar de rumo em pouco tempo.

Em vez disso, suas esperanças residem em alternativas de longo prazo, aquelas que não podem substituir a China hoje, mas talvez possam em uma ou duas décadas. Organizações como o Conselho de Exportação de Soja dos EUA e a Associação Americana de Soja estão tentando desenvolver mercados maiores em países como Índia, Egito e México. Novas usinas de esmagamento de soja estão entrando em operação nos Estados Unidos, e pesquisadores estão estudando a soja como biocombustível e outros usos não alimentares.

Os Estados Unidos já percorreram esse caminho antes. Trump, durante o primeiro mandato, iniciou uma guerra comercial contra a China, e os produtores de soja brasileiros foram os beneficiários. De 2017, pouco antes daquela guerra comercial, até o ano passado, a China aumentou suas importações anuais de soja brasileira em 35%, para 72,5 milhões de toneladas métricas, enquanto cortou as importações de soja dos EUA em 14%, para 27 milhões de toneladas métricas, de acordo com dados dos dois países.

“Isso não se reverteu. Permaneceu”, disse Nassar. “Se a China mantiver tarifas altas sobre as commodities americanas, o mesmo acontecerá. Haverá outra substituição das exportações americanas pelas brasileiras.”

O que é diferente desta vez —além de tarifas muito mais altas— é que a China investiu dinheiro em armazéns, ferrovias, portos e outras infraestruturas no Brasil na última década para colocar mais soja do país em navios chineses.

Isso inclui a abertura este ano de um terminal gigante no maior porto da América Latina em Santos, Brasil. A Cofco, uma gigante estatal chinesa de alimentos, está por trás do projeto de quase US$ 500 milhões (R$ 2,9 bi), que se tornará seu maior porto fora da China.

A China parece ansiosa para reafirmar esses laços. Nesta semana, o vice-ministro da agricultura da China se reuniu com os principais funcionários da agricultura do Brasil, e o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou na semana passada que viajaria a Pequim para se encontrar com seu homólogo chinês, Xi Jinping, no próximo mês. Lula ainda não falou com Trump desde que cada um foi eleito.

A única coisa que impediu a ruína dos agricultores americanos durante a última guerra comercial foi um programa de resgate governamental de US$ 23 bilhões (R$ 135 bilhões). O governo Trump está novamente contemplando um resgate agrícola —um reconhecimento tácito de que as tarifas retaliatórias prejudicarão os agricultores— mas não há garantia de que compensará todas as perdas.

“Ficamos muito gratos pela assistência de emergência que recebemos”, disse Feuerstein, “mas isso não tornou nossas fazendas inteiras e matou nosso maior mercado de exportação.”

Fonte: Folha de São Paulo











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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

DHL suspende remessas internacionais acima de US$ 800 para os EUA

Mudança nas regras alfandegárias americanas força empresa de logística a interromper entregas business-to-consumer

DHL Express, uma divisão da alemã Deutsche Post, anunciou que suspenderá globalmente as remessas business-to-consumer com valor superior a US$ 800 para indivíduos nos Estados Unidos a partir de 21 de abril, já que mudanças regulatórias alfandegárias dos EUA prolongaram o processo de liberação.

O aviso no site da empresa não estava datado, mas seus metadados mostraram que foi compilado no sábado (19). A DHL atribuiu a interrupção às novas regras alfandegárias dos EUA, que exigem processamento formal de entrada para todas as remessas acima de US$ 800.

O valor mínimo era de US$ 2.500 até uma mudança em 5 de abril.

DHL informou que as remessas business-to-business não serão suspensas, mas podem enfrentar atrasos. Remessas abaixo de US$ 800 para empresas ou consumidores não foram afetadas pelas mudanças.

DHL disse na semana passada, em resposta a questionamentos da Reuters, que continuaria processando remessas de Hong Kong para os Estados Unidos “de acordo com as regras e regulamentos alfandegários aplicáveis” e que iria “trabalhar com nossos clientes para ajudá-los a entender e se adaptar às mudanças planejadas para 2 de maio”.

Isso ocorreu depois que os correios de Hong Kong anunciaram na semana passada a suspensão dos serviços postais para mercadorias enviadas por via marítima aos Estados Unidos, acusando os EUA de “intimidação” após Washington cancelar as disposições de comércio livre de tarifas para pacotes da China e Hong Kong.

Fonte: CNN Brasil











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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Logística, Negócios

China e EUA enfrentam impasse sobre quem deve iniciar negociações comerciais

O Ministério do Comércio da China pediu nesta quinta-feira aos Estados Unidos que parem de exercer “pressão extrema” sobre a segunda maior economia do mundo e exigiu respeito em qualquer negociação comercial, mas os dois lados têm permanecido em um impasse sobre quem deve iniciar as discussões.

O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, tem aumentado a pressão sobre a China, elevando as tarifas de importação de produtos chineses nos últimos meses. Na terça-feira, a Casa Branca afirmou que a China agora pode enfrentar uma tarifa de até 245%.

O Ministério do Comércio chinês criticou as tarifas como irracionais e disse que Pequim ignorará o jogo de números de “sem sentido”, alertando que a China “lutará até o fim” se os EUA insistirem em causar danos substanciais aos direitos e interesses chineses.

“Os aumentos unilaterais de tarifas foram totalmente iniciados pelos Estados Unidos”, disse He Yongqian, porta-voz do Ministério do Comércio, em uma coletiva de imprensa semanal.

Ao contrário de vários países que responderam às “tarifas recíprocas” de Trump buscando acordos, Pequim tem aumentado suas próprias taxas sobre os produtos dos EUA em resposta e não buscou discussões, que, segundo o país asiático, só podem ser conduzidas com base no respeito mútuo e na igualdade.

Washington disse na terça-feira que Trump está aberto a fazer um acordo comercial com a China, mas que Pequim deveria dar o primeiro passo e que “a bola está no campo da China”.

“Pedimos aos Estados Unidos que parem imediatamente com a pressão extrema, a coerção e a chantagem, e resolvam as diferenças com a China por meio de um diálogo igualitário com base no respeito mútuo”, disse a porta-voz do ministério .

O Ministério do Comércio tem mantido comunicação em nível de trabalho com seus pares norte-americanos, disse ela, acrescentando que a China está aberta a consultas econômicas e comerciais com os EUA.

Mas “a pessoa que amarrou o sino deve ser aquela que o desamarra”, disse ela, usando um provérbio chinês.

Fonte: Investing

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