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agricultura, Tecnologia

Ministro Fávaro apresenta tecnologias do semiárido a ministros da União Africana em visita de campo a Petrolina

Com a primeira-dama Janja Lula da Silva, comitiva conheceu a experiência da Embrapa Semiárido e soluções em agricultura irrigada, fruticultura e convivência com a seca, fortalecendo a cooperação internacional em segurança alimentar

Em Petrolina (PE), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou nesta quarta-feira (21) de uma visita de campo no Vale do São Francisco, ao lado da primeira-dama Janja Lula da Silva. A agenda teve como foco a Embrapa Semiárido e produtores locais, com o objetivo de apresentar e divulgar tecnologias de convivência com a seca, desenvolvimento de rebanhos mais resistentes, agricultura irrigada e fruticultura tropicalizada. A atividade integrou a programação do “II Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural”.

As comitivas, formadas por ministros brasileiros e representantes de países africanos, também visitaram a Unidade Produtiva da Fruticultura Nunes & Cia e participaram de encontros com pequenos produtores e intercambistas africanos da Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF). A iniciativa fortalece as relações de amizade, comerciais e de cooperação técnica com os países do continente africano, pautada no desenvolvimento sustentável e no respeito mútuo.

De acordo com o ministro Carlos Fávaro, a missão à região atendeu a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apresentar aos ministros da agricultura da União Africana exemplos concretos de superação dos desafios impostos pelo clima semiárido. “Petrolina, que antes era considerada uma região inóspita, hoje é referência para o Brasil e para o mundo na produção de alimentos de altíssima qualidade e tecnologia. Isso é fruto da resiliência e da determinação de um povo que encontrou na inovação a sua alternativa de desenvolvimento,” destacou Fávaro.

O ministro ressaltou ainda que a delegação africana pôde conhecer de perto o trabalho da Embrapa Semiárido, que há décadas desenvolve soluções para os desafios da agricultura em regiões áridas. “Estamos plenamente dispostos, por meio da Embrapa, a colaborar com os países africanos na transferência de tecnologias, para que possamos transformar outras regiões do mundo, hoje consideradas inóspitas, em territórios produtivos, gerando empregos e promovendo desenvolvimento econômico e social com excelência,” afirmou.

A primeira-dama, Janja Lula da Silva, também celebrou a oportunidade de troca de experiências. “Ficamos muito felizes com a presença da delegação africana, que aceitou o convite do presidente Lula para conhecer de perto as experiências brasileiras em agricultura, desenvolvimento agrário, irrigação e produção de frutas no semiárido. Juntos, podemos combater a fome e a pobreza, tanto na África quanto no Brasil, e seguir avançando na nossa luta para sair do mapa da fome,” disse.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou o trabalho desenvolvido pela Embrapa Semiárido, que está comemorando 50 anos de atuação. “Desenvolvemos tecnologias voltadas à produção de alimentos, água e energia. Trabalhamos com sistemas integrados, soluções para pequenos produtores, projetos de cisternas, captação e reuso de água, além de práticas que garantem a sustentabilidade no semiárido,” explicou.

O ministro da Agricultura, Ambiente e Pescas de Moçambique, Roberto Albino, agradeceu ao governo brasileiro pela oportunidade de conhecer de perto as soluções adotadas no semiárido. Segundo ele, a experiência é inspiradora e mostra que, com tecnologia e determinação, é possível transformar desafios em oportunidades. “Como disse o ministro Fávaro, não existem zonas inóspitas onde não se possa fazer algo pelo nosso povo. Saímos daqui com uma grande vontade de aprimorar o uso da água e impulsionar o desenvolvimento das nossas comunidades rurais. Levamos uma lição concreta de como é possível promover um desenvolvimento rural efetivo e sustentável.”

A visita também contou com a presença dos ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome), André de Paula (Pesca e Aquicultura) e Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional).

SOBRE A EMBRAPA SEMIÁRIDO

A Embrapa Semiárido é uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Está localizada em Petrolina (PE) e tem como missão desenvolver soluções tecnológicas para promover a sustentabilidade dos sistemas agrícolas no semiárido brasileiro, atuando nas áreas de agropecuária de sequeiro, agricultura irrigada e manejo de recursos naturais.

Desde sua criação, em 10 de março de 1975, a unidade executa programas de pesquisa, desenvolvimento e inovação, contribuindo para o desenvolvimento sustentável de uma região que representa cerca de 12% do território brasileiro e abrange municípios de todos os estados do Nordeste, além de partes de Minas Gerais e Espírito Santo.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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agricultura, Negócios, Tecnologia

Em Pequim, Mapa participa de reunião com a Academia Chinesa de Ciências para cooperação na área de pesquisa

Controle do greening nos citros, melhoramento genético da soja e avanços tecnológicos na cana-de-açúcar estão entre as prioridades da parceria Brasil-China

O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Goulart, e parte da delegação brasileira que está em missão na China, visitou nesta quinta-feira (15) a Chinese Academy of Sciences (CAS) para discutir a ampliação da cooperação científica entre os países. A parceria tem como foco principal o desenvolvimento de tecnologias para o controle do greening (huanglongbing) nos citros, além do melhoramento genético de soja e cana-de-açúcar.

“É importante para nós explorarmos as possibilidades de cooperação nas mais diversas áreas de atuação econômica e técnica entre Brasil e China. Principalmente em relação ao greening, em busca de uma solução para o controle da doença”, destacou o secretário Carlos Goulart.

Considerada principal praga de cultivos de citros do mundo, o greening não possui tratamento e se propaga em alta velocidade. Segundo Goulart, o uso de biotecnologia ou de edição gênica pode representar um avanço significativo para encontrar um controle mais efetivo e permanente da doença.

Além da citricultura, a reunião também tratou do desenvolvimento de tecnologias voltadas ao melhoramento molecular da soja e a adoção de novas tecnologias no campo para cana-de-açúcar, beneficiando diretamente os sistemas produtivos de ambos os países.

Os representantes chineses demonstraram interesse e disposição para ampliar a colaboração científica com o Brasil.

A CAS é a mais importante instituição científica da China na área de ciências naturais, com 106 institutos de pesquisa, dos quais cerca de 40 são voltados ao agronegócio. Além disso, o Brasil é atualmente o país latino-americano com maior interação com a Academia, o que reforça o potencial da parceria estratégica entre os dois países.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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agricultura, Comércio Exterior, Gestão, Greve, Informação, Logística

Sindifisco participará de audiência pública sobre os impactos da greve na Comissão de Agricultura da Câmara

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, aprovou a realização de audiência pública para debater os impactos da operação-padrão dos Auditores-Fiscais da Receita Federal no setor agropecuário. O assunto entrou na pauta, nesta quarta (23), após aprovação do Requerimento nº 51/2025, de autoria do deputado Pedro Lupion (PP-PR). O diretor de Assuntos Parlamentares do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto, acompanhou a reunião (veja vídeo). A audiência ainda não tem data definida para ocorrer. 

A pedido da Direção Nacional, o deputado Ricardo Salles (Novo-SP), que subscreveu o Requerimento 51, solicitou à presidência do colegiado a inclusão do sindicato no rol de participantes da audiência pública – o que foi imediatamente atendido. Também por iniciativa da Diretoria de Assuntos Parlamentares, o deputado Vicentinho Júnior (PP-TO) apresentou o Requerimento nº 54/2025 pedindo igualmente a participação do Sindifisco Nacional. Inicialmente, estavam convidados somente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas. Com a inclusão, o presidente do sindicato, Auditor-Fiscal Dão Real, fará parte da mesa de debates. “Estamos trabalhando também em várias outras Comissões”, disse Floriano. 

Os Auditores-Fiscais estão em greve pelo reajuste do vencimento básico há mais de quatro meses. A Direção Nacional tem atuado em diversas frentes de pressão ao governo federal – entre elas, com um forte trabalho parlamentar – para a construção de caminhos para o fim do movimento da categoria com atendimento do pleito dos Auditores. A mobilização da categoria, dentre outras consequências, provoca demora na entrada e saída de mercadorias no país, impacta na liberação de passageiros em viagens internacionais e vem causando problemas no programa de declaração do Imposto de Renda.

FONTE: Sindifisco Nacional
Sindifisco participará de audiência pública sobre os impactos da greve na Comissão de Agricultura da Câmara – Sindifisco Nacional

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Negócios, Sustentabilidade

UE reduz exigências de regra contra desmatamento para importadores

Bloco decidiu flexibilizar o número de documentos que empresas precisarão apresentar para importar produtos como café, soja e carne bovina

União Europeia decidiu flexibilizar parte das regras para conter o desmatamento em todo o mundo, tornando mais fácil para os importadores provarem que obtiveram os documentos necessários.

A Comissão Europeia, órgão executivo do bloco, informou na terça-feira (15) que as empresas poderão apresentar declarações de A Comissão também flexibilizou as obrigações para que as empresas verifiquem o cumprimento das regras por parte de fornecedores abaixo de sua cadeia de suprimentos.

O esforço da UE para reduzir o desmatamento, não apenas no bloco, mas em países como o Brasil, tornou-se um dos elementos mais controversos dos planos do Green Deal do bloco. anualmente, em vez de fazer isso a cada carga importada.

A legislação – que visa combater o desmatamento em produtores de commodities como cafécacausoja e carne bovina – tem sido criticada por seu alcance global e pela burocracia que impõe aos agricultores e importadores.

“Nosso objetivo é reduzir a burocracia para as empresas e, ao mesmo tempo, preservar os objetivos do regulamento”, disse Jessika Roswall, comissária de meio ambiente da UE. “Estamos comprometidos com a implementação das regras da UE sobre o desmatamento.”

As medidas devem resultar em uma redução de 30% nos custos administrativos, disse a comissão.

Após meses de pressão, em outubro, a UE adiou a implementação das regras em um ano, de modo que agora elas entrarão em vigor no final de 2025.

A comissão deve classificar os países de acordo com seu nível de risco de desmatamento até o final de junho.

Fonte: Bloomberg Línea

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Economia, Importação, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

China Impõe Tarifa de 34% sobre Todos os Produtos Americanos a Partir de 10 de Abril e Busca Acordo com Trump

A China anunciou que irá impor uma tarifa adicional de 34% sobre todos os bens importados dos Estados Unidos a partir de 10 de abril de 2025, conforme comunicado pelo Ministério das Finanças do país.

A medida é uma resposta direta às recentes ações do governo americano, que elevou as tarifas sobre produtos chineses para 54%, intensificando a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Antes da implementação dessa nova tarifa, Pequim está buscando um diálogo com o presidente Donald Trump para tentar resolver as “diferenças comerciais” que alimentam esse conflito econômico.

A decisão chinesa vem em um momento de crescente tensão no comércio global, desencadeada pelas políticas protecionistas de Trump, que anunciou tarifas amplas e recíprocas contra diversos parceiros comerciais, incluindo a China. As tarifas americanas, que entraram em vigor recentemente, afetam mais de US$ 450 bilhões em importações chinesas, enquanto a resposta da China abrange cerca de US$ 20 bilhões em bens dos EUA, segundo estimativas de analistas. Apesar do desequilíbrio no volume de comércio afetado, Pequim sinaliza que está disposta a negociar antes que a nova tarifa entre em vigor.

Autoridades chinesas expressaram o desejo de evitar uma escalada ainda maior na guerra comercial, que já causou turbulência nos mercados financeiros globais, com quedas acentuadas nas bolsas de valores e preocupações sobre uma possível recessão. “A China está aberta a discussões com Trump para encontrar uma solução que beneficie ambos os lados”, declarou um porta-voz do Ministério do Comércio chinês, destacando que o país prefere resolver as disputas por meio de negociações em vez de medidas retaliatórias contínuas.

A proposta de diálogo ocorre em um contexto em que Trump tem defendido suas tarifas como uma ferramenta para reduzir o déficit comercial dos EUA e proteger a indústria americana. No entanto, críticos apontam que as tarifas podem elevar os preços para os consumidores americanos e prejudicar cadeias de suprimentos globais, especialmente em setores como tecnologia e agricultura. A China, por sua vez, parece adotar uma abordagem dupla: enquanto prepara a tarifa de 34%, também aceno com a possibilidade de um acordo que possa aliviar as tensões.

Até o momento, a Casa Branca não respondeu oficialmente ao pedido de negociação da China. Analistas acreditam que Trump pode usar essa abertura como uma oportunidade para reivindicar uma vitória política, mas sua postura imprevisível em questões comerciais deixa o resultado incerto. Com a data de 10 de abril se aproximando, o mundo observa atentamente os próximos passos dessa disputa, que pode redefinir as relações econômicas entre os dois gigantes globais.

FONTE: Diário do Brasil Noticia
China Impõe Tarifa de 34% sobre Todos os Produtos Americanos a Partir de 10 de Abril e Busca Acordo com Trump

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agricultura, Exportação, Industria, Informação

Para USDA, produção brasileira de carne de frango aumenta 2,3% em 2025; as exportações, quase 5%

Em sua segunda projeção sobre as tendências da carne de frango brasileira no corrente exercício, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), através de seu staff em Brasília, estimou que o volume produzido em 2025 deve chegar aos 15,350 milhões de toneladas, enquanto as exportações ficarão próximas dos 5,250 milhões de toneladas, representando aumentos de, respectivamente, 2,33% e 4,98%.

Nas mesmas projeções são consolidados os dados de 2024. Eles indicam aumento de apenas 0,67% no volume produzido que, assim, chegou aos 15 milhões de toneladas. Já as exportações, anteriormente estimadas em 4,900 milhões de toneladas, chegaram aos 4,996 milhões de toneladas – resultado que (ressalta o USDA) não inclui as exportações de pés/patas de frango.

O gráfico abaixo exibe as exportações mensais de carne de aves do Brasil entre janeiro de 2022 e janeiro de 2025. As informações vêm do DataLiner da Datamar.

Exportações de Carne de Aves | Brasil | Jan 2022 – Jan 2025 | TEUs

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Mas o atual estudo do USDA sobre as perspectivas da carne de frango brasileira vão muito além desses números. Clique aqui para acessar sua íntegra e informar-se sobre os pontos de vista do órgão não só em relação ao setor, mas também sobre as tendências do clima, da economia, da produção de matérias-primas e, inclusive, do consumo

Fonte: AviSite
Para USDA, produção brasileira de carne de frango aumenta 2,3% em 2025; as exportações, quase 5% – AviSite

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Comércio Exterior, Economia, Informação, Investimento, Negócios, Notícias

Lula assina plano de ação com o Vietnã até 2030

Acordo envolve transição energética, agricultura e investimentos

Na segunda etapa da viagem à Ásia, o presidente Lula assinou, nesta sexta-feira (28), no Vietnã, um Plano de Ação para Implementação da Parceria Estratégica, que vai valer de 2025 a 2030 e envolver diversas áreas. Agricultura, tecnologia e transição energética, por exemplo.

O fluxo de comércio e investimentos também será foco do acordo. É que a relação comercial entre Brasil e Vietnã vem de produtos como soja – fornecemos cerca de 70% da soja importada por eles, além de carne de frango e algodão.

O presidente Lula afirmou que pretende iniciar negociações para acordos do Vietnã com o Mercosul a partir do segundo semestre, quando o Brasil assume a presidência temporária do bloco. Lula aproveitou também para fazer um convite para que o país participe da reunião do Brics, que ocorre em julho no Rio de Janeiro, e da COP 30, em novembro em Belém.

Lula falou também sobre exportação de produtos com valor agregado, como aeronaves. Na primeira etapa da viagem, ainda no Japão, o governo brasileiro anunciou a compra de 20 aviões da Embraer pela All Nippon Airways.

Antes da reunião com o presidente vietnamita Luong Cuong, Lula colocou flores no Monumento aos Heróis e Mártires, visitou o Mausoléu do Presidente Ho Chi Minh, onde também depositou coroa de flores e teve uma Cerimônia de Boas-Vindas.

Neste sábado (29), um fórum econômico com a participação de mais de cem empresários vai encerrar a viagem de Lula à Ásia. Ele retorna ao Brasil em seguida.

FONTE: Agencia Brasil
Lula assina plano de ação com o Vietnã até 2030 | Radioagência Nacional

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Industria, Informação, Internacional, Sustentabilidade

Brasil reforça cooperação agropecuária com a África e amplia sua influência internacional

Pesquisa, tecnologia e comércio fortalecem o papel do Brasil na segurança alimentar global

 

Nesta quarta-feira (19), aconteceu, em Brasília, o evento “Diálogo África-Brasil em PD&I na Agropecuária – Levando a Cooperação Internacional ao Próximo Nível”, promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC). Com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o encontro reuniu embaixadores, especialistas e autoridades para debater estratégias de fortalecimento da cooperação e relações agropecuárias entre o Brasil e os países africanos.B

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luís Rua, em sua fala destacou a importância do Brasil na geopolítica da paz e a relevância da troca de conhecimento com o continente africano. Segundo ele, a África é um parceiro estratégico para o Brasil, tanto no comércio quanto na cooperação agropecuária. A inovação e a adoção de práticas eficientes são fundamentais para aumentar a produtividade e garantir a segurança alimentar.

O Mapa tem desempenhado um papel crucial na formulação de políticas para impulsionar o crescimento sustentável do setor. Em parceria com a Embrapa, o Ministério investe continuamente em pesquisas e novas tecnologias para otimizar o uso de recursos naturais, melhorar a fertilidade do solo e desenvolver cultivares adaptadas a diferentes biomas. A Embrapa, reconhecida mundialmente, revolucionou a agropecuária brasileira ao transformar o Cerrado em uma potência produtiva e ao desenvolver soluções sustentáveis para o setor. Hoje, suas pesquisas não apenas impulsionam o Brasil, mas também ajudam países em todo o mundo com desafios semelhantes a aumentar sua produtividade de forma sustentável.

Além do compartilhamento de conhecimento, o comércio agropecuário entre Brasil e África tem se fortalecido. Nos últimos três anos, a África importou mais de US$ 33,8 bilhões em produtos do agronegócio brasileiro, com destaque para carnes, cereais e açúcar. Em 2024, as exportações brasileiras para a região cresceu 25%, consolidando o Brasil como um parceiro estratégico na segurança alimentar do continente africano.

Em maio deste ano, ministros da Agricultura dos países africanos virão ao Brasil em mais uma oportunidade para fortalecer laços. A iniciativa reforça o compromisso do Brasil com a cooperação internacional e a construção de soluções inovadoras para o futuro da agropecuária global, fortalecendo ainda mais sua posição como um dos protagonistas no cenário da segurança alimentar mundial.

FONTE: MAPA.gov
Brasil reforça cooperação agropecuária com a África e amplia sua influência internacional — Ministério da Agricultura e Pecuária

 

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Industria, Informação, Notícias

China encerra proibição de dois anos de importações de carne de aves da Argentina

A China suspendeu uma proibição de dois anos sobre as importações de carnes de aves da Argentina, reabrindo um importante canal de fornecimento em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos, que levou a tarifas elevadas sobre o frango americano.

A Argentina suspendeu as exportações de aves em fevereiro de 2023 após detectar a Influenza Aviária Altamente Patogênica (HPAI) em aves comerciais, o que levou a China a impor uma proibição em março do mesmo ano.

As importações de aves e produtos relacionados do produtor sul-americano serão permitidas a partir de 17 de março, após uma análise de risco, informou a Administração Geral de Alfândega em um comunicado datado de 17 de março.

Ela não entrou em detalhes sobre os resultados da análise de risco.

Antes da proibição de importação, a Argentina era o terceiro maior fornecedor de produtos de frango da China, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA.

A suspensão ocorre em meio a um impasse comercial entre Pequim e Washington. A China impôs uma tarifa de importação de 15% sobre o frango dos EUA como parte das tarifas que cobrem US$21 bilhões em produtos agrícolas e alimentícios americanos.

Os EUA foram o terceiro maior fornecedor de carne para a China no ano passado, depois do Brasil e da Argentina, respondendo por 590.000 toneladas ou 9% do total das importações.

Reportagem de Ella Cao e Mei Mei Chu; Edição de Jacqueline Wong e Louise Heavens

Fonte: Reuters
China ends two-year ban on Argentina poultry imports | Reuters

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agricultura, Comércio Exterior, Exportação, Informação, Internacional, Notícias

Café/Cepea: Apesar de caírem em fevereiro, exportações são recordes na safra 24/25

Apesar de caírem em fevereiro, as exportações brasileiras de café somam 33,45 milhões de sacas na parcial da atual safra (de julho/24 a fevereiro/25), um recorde para esse intervalo, considerando-se a série histórica do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).

Pesquisadores do Cepea destacam que, desde o início, a temporada 2024/25 tem sido marcada por elevados volumes embarcados. Naquele período, legislação da União Europeia sobre a importação de produtos livres de desmatamento acabou antecipando grande parte dos embarques do grão – esse movimento ocorreu antes do anúncio de adiamento da regulamentação da União Europeia.

O gráfico abaixo revela a tendência das exportações de grãos de café do Brasil entre janeiro de 2021 e janeiro de 2024. Essas informações foram derivadas do DataLiner.

Exportações de grãos de café | Jan 2021 – Jan 2025 | TEUs

O Centro de Pesquisas ressalta que, caso a legislação entrasse, de fato, em vigor em 2025, os embarques brasileiros de café poderiam ser limitados. Para os próximos meses, as exportações devem seguir enfraquecidas, devido à baixa quantidade de grãos da safra 2024/25 ainda disponível para negociação e ao período de entressafra.

Fonte: Notícias Agrícolas
Café/Cepea: Apesar de caírem em fevereiro, exportações são recordes na safra… – Notícias Agrícolas

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