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Negócios

MDIC e UNIDO debatem fortalecimento de parcerias estratégicas

Um dia depois da reunião dos ministros de Comércio e Indústria do BRICS em Brasília, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa, participou, nesta quinta-feira (22), de uma reunião bilateral com o vice-diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Ciyong Zou.

No encontro, a UNIDO apresentou ao governo brasileiro o modelo de funcionamento do Centro de Competências do BRICS (BCIC), criado para aprofundar a cooperação industrial entre os países do bloco e fortalecer a agenda de desenvolvimento sustentável e tecnológico, com apoio a micro, pequenas e médias empresas.

O próximo passo para a operacionalização do BCIC é a indicação, pelos países-membros, de instituições parceiras que possam colaborar com a coalizão produtiva entre os países do BRICS, envolvendo desenvolvimento tecnológico, capacitação e parcerias.

O secretário-executivo Márcio Elias Rosa destacou o interesse do MDIC em apoiar o centro de competências e ressaltou que a pasta vê na iniciativa uma oportunidade de facilitar o acesso de micro, pequenas e médias indústrias a novas tecnologias, como inteligência artificial e transição digital – temas alinhados com a Nova Indústria Brasil (NIB).

Além disso, com vistas à identificação de oportunidades que possam ser formalizadas durante a COP30, quando o diretor-geral da UNIDO, Gerd Müller, estará no Brasil, o MDIC e a organização concordaram em estruturar os projetos em andamento, com o objetivo de unificar as iniciativas sobre desenvolvimento industrial atualmente em vigor.

Entre os temas em que o MDIC mantém parcerias com a UNIDO estão a descarbonização, a economia circular, a inteligência artificial, a bioeconomia e a mobilidade sustentável.

Fotos: Júlio César Silva/MDIC

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

China e países do Sudeste asiático concluem negociação sobre acordo de livre comércio

A Asean, composta por 10 países do Sudeste asiático, é o maior parceiro comercial da China

A China e a Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) concluíram as negociações para refinar ainda mais sua área de livre comércio para incluir economia digital e verde e outros novos setores, informou o Ministério do Comércio da China nesta quarta-feira.

A Asean, composta por 10 países do Sudeste asiático, é o maior parceiro comercial da China, com o valor do comércio total atingindo US$234 bilhões no primeiro trimestre de 2025, de acordo com dados da alfândega chinesa.

A chamada versão 3.0 da área de livre comércio “injetará maior certeza no comércio regional e global e desempenhará um papel de liderança e exemplar para que os países adiram à abertura, inclusão e cooperação em que todos ganham”, disse o comunicado.

As negociações começaram em novembro de 2022, e o acordo abrange áreas como economia digital, economia verde e conectividade da cadeia de ofertas, segundo o comunicado.

O pacto “promoverá a profunda integração das cadeias de produção e fornecimento de ambos os lados”, acrescentou.

A China intensificou o engajamento com a Asean desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou pesadas tarifas de importação para países de todo o mundo e direcionou à China taxas ainda mais pesadas. Desde então, alguns dos impostos foram adiados, enquanto a China e os EUA concordaram este mês em suspender algumas de suas tarifas.

O presidente chinês, Xi Jinping, fez uma viagem por três países do Sudeste Asiático em abril para consolidar os laços com alguns dos vizinhos mais próximos da China, conclamando as nações asiáticas a se unirem contra o que ele chamou de confronto geopolítico, unilateralismo e protecionismo.

A assinatura formal do acordo comercial deve acontecer antes do final do ano. A Área de Livre Comércio Asean-China foi assinada pela primeira vez em 2002 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2010.

Fonte: InfoMoney


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Comércio Exterior, Evento, Logística, Negócios, Networking

Interação entre setor público e privado marca início do Global Trade Summit.

A cerimônia de abertura do Global Trade Summit 2025 reuniu mais de 500 empresários, profissionais do setor, representantes de entidades públicas e privadas que estão diretamente ligados ao comércio exterior. A abertura foi na noite desta quarta-feira (21), no andar superior do Expocentro Júlio Tedesco, em Balneário Camboriú. O evento, que vai até o dia 23 de maio, traz debates importantes, oportunidades de networking e aprofundamento de conhecimentos para líderes, empreendedores e especialistas do setor. 
O Global Trade Summit é organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII) e tem como objetivo oportunizar atualizações sobre as tendências que estão moldando o comércio global. “O grande diferencial do Global Trade Summit é o próprio evento, que tem como destaque essa interação do setor público com o setor privado. Aqui temos um ambiente propício ao diálogo aberto para debater problemas, discutir soluções, pensar em proposições para o comércio exterior, e isso traz para o evento um diferencial ímpar, que é qualidade”, enfatiza Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII. 

Legislação em pauta 

O primeiro painel do evento trouxe à discussão o Projeto de Lei 4423/2024, conhecido como “Lei Geral do Comércio Exterior”. O painel foi mediado por Simone Cristine Davel (OAB Federal), com a participação de Fernanda Kotzias (Veirano Advogados), Thalis Andrade (SECEX/MDIC), Mario de Marco e Kelly Morgero (Receita Federal). 
O Projeto de Lei 4423/2024, proposto pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, foi construído com a participação da Receita Federal e levou em conta a demanda do setor privado. Segundo Thalis Andrade, auditor da Receita Federal do Brasil com atuação na Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), muitas sugestões do setor privado estão hoje inclusas nas discussões. O projeto tem como objetivo principal estabelecer normas gerais para o comércio exterior de mercadorias no Brasil. “Essa é a iniciativa mais importante dos últimos 60 anos – a última legislação é de 1966, com algumas adaptações em 1988. Ela é a base do regulamento aduaneiro. Nesse contexto, o PL traz os seguintes eixos: controle e fiscalização, disposições gerais e conceitos, e regimes aduaneiros especiais. Um dos principais pontos é que o PL adapta acordos internacionais que ainda têm certa relutância em serem aplicados hoje no Brasil, principalmente o acordo de facilitação do comércio, que tem ganhos muito práticos para o operador de comércio exterior”, destaca Thalis Andrade. 

Ainda conforme Thalis, um dos pontos polêmicos é que o PL 4423 não traz a parte de tributos e penalidades. “O projeto não contempla tributos, nem penalidades, nem infrações, nem contencioso, que são os outros livros do regulamento de Comércio Exterior. Esses itens ficarão para um segundo momento. Não abordá-los foi uma decisão política, pois se entendeu que atacar temas menos espinhosos teria ganhos maiores no curto prazo.” O projeto está em discussão no Senado, onde deve receber emendas, passar por votação e seguir para a Câmara dos Deputados. “A expectativa é que ele seja aprovado em 2025”, finaliza. 

Networking e informações de qualidade 

A diversidade de público especializado é um dos grandes diferenciais do Global Trade Summit. Para Renata Palmeira, CEO do RêConecta News, que é parceiro do evento, estamos numa era em que os profissionais estão em busca de atualização e conhecimento constante. “Essa é uma oportunidade única de conhecimento e networking qualificado, porque dentro do evento temos grandes empresários que estão buscando cada vez mais o crescimento e o conhecimento. Estamos num momento de mercado em que somos ‘long life learning’ – eternos aprendizes, e aqui é uma oportunidade pra isso.” 

Ao longo dos três dias de Global Trade Summit serão realizados oito painéis e quatro palestras com os mais variados temas relacionados ao comércio exterior, além da presença de mais de 30 parceiros e expositores que estão no local trocando informações e discutindo as novas tendências de mercado. Essa proximidade com os órgãos públicos e as informações que serão discutidas no evento foi o que motivou o empresário Daywson Meririnho, diretor do grupo MEX, a participar do Global Trade Summit e a trazer sua equipe, além de ser um dos apoiadores do evento. “A nossa participação será muito enriquecedora, pois além de estarmos nos atualizando no mercado sobre as novidades em importação e exportação junto à Receita Federal, temos foco na DUIMP, que é o novo sistema integrado do comércio exterior, e no catálogo de produtos, pois a partir de janeiro de 2026 todas as empresas têm que estar adaptadas a esse novo sistema”, enfatiza Meririnho. 

A expectativa é que até sexta-feira (23) mais de 1.200 pessoas participem da programação do Global Trade Summit 2025. “Esperamos muito aprendizado, muitas interações e conexões. Temos nesse salão importadores e exportadores, prestadores de serviço, setor público, todos muito engajados e abertos a conversarem com as pessoas. A expectativa é que esse evento propicie a todos os participantes oportunidades de engrandecimento tanto na vida profissional quanto na vida pessoal”, finaliza Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII. 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO AQUI

Texto: Daiana Brocardo
Fotos: Giovana Santos

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Negócios, Notícias

Dão Real fala à categoria sobre perspectiva de reunião de negociação nesta quinta (22) ou sexta (23)

O presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, fala à categoria sobre a perspectiva de reunião nesta quinta (22) ou sexta-feira com o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) para negociar o reajuste do vencimento básico. A Direção Nacional, assim como toda a categoria, espera que o governo apresente, desta vez, uma proposta efetiva para o reajuste do vencimento básico. Na reunião do dia 14, o MGI apresentou somente uma premissa genérica para balizar as negociações (assista ao vídeo acima).  

Fonte: Sindifisco Nacional

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Comércio, Negócios

Em reuniões bilaterais, Alckmin defende multilateralismo e mais comércio

Vice-presidente ressaltou potencial de investimento no Brasil em encontros com representantes da China e da Indonésia

Em encontros realizados em paralelo às discussões sobre Indústria e Comércio no âmbito do BRICS, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, ressaltou nesta terça-feira (20) o potencial do Brasil para atração de investimentos, bem como a postura do país em defesa do multilateralismo, do livre comércio e do respeito à Organização Mundial do Comércio (OMC).

Nas reuniões com o ministro da Indústria da Indonésia, Agus Kartasasmita, e com os vice-ministros chineses do Comércio, Lei Yongjie, e da Indústria, Jijun Xiong, Alckmin destacou o potencial de atração de investimentos no Brasil estimulados pela Nova Indústria Brasil (NIB), como o complexo industrial da saúde, a agroindústria, a energia renovável, a infraestrutura e a transformação digital.

“Queremos trabalhar em conjunto para fortalecer ainda mais a complementariedade econômica e explorar novas oportunidades de parcerias entre os países do BRICS”, afirmou o vice-presidente, na véspera das reuniões dos ministros de Comércio e Serviços do bloco.

Alckmin também destacou parcerias nas áreas de economia digital e inteligência artificial assinadas durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China.

COP 30

Ao ressaltar o compromisso do Brasil no combate às mudanças climáticas, Alckmin aproveitou os encontros para convidar os ministros da China e da Indonésia a participarem da COP 30 — Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas —, que será realizada em Belém (PA), em novembro deste ano.

O ministro da Indústria da Indonésia, Agus Kartasasmita, agradeceu o apoio do Brasil ao ingresso do país asiático no BRICS e ressaltou que os dois países têm características semelhantes, como grande população, riqueza ambiental e povo trabalhador, o que potencializa o aumento da parceria bilateral. Ele também demonstrou interesse na indústria aeroespacial brasileira.

A vice-ministra do Comércio da China, Lei Yongjie, destacou o BRICS como exemplo de comércio multilateral e apontou setores com potencial para ampliação da cooperação, como mineração verde e transformação digital.

Já o vice-ministro da Indústria da China, Jijun Xiong, mencionou oportunidades em áreas como infraestrutura e veículos com combustíveis verdes, e destacou as possibilidades de troca de experiências por meio do centro de desenvolvimento do BRICS.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Internacional, Negócios

Brasil e países africanos fortalecem laços por meio de visitas de campo e troca de conhecimento durante o II Diálogo Brasil-África

Nesta terça-feira (20), as delegações africanas visitaram a Unidade Armazenadora da Conab com objetivo de conhecerem as principais ações da instituição pública

A primeira agenda dos ministros e representantes africanos durante o II Diálogo Brasil-África, ocorreu na manhã desta terça-feira (20), na Unidade Armazenadora da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em Brasília-DF. O objetivo da visita foi apresentar as principais ações da instituição pública em abastecimento alimentar e os pontos estratégicos para o setor agrícola.

O secretário-executivo adjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Cleber Soares, destacou na ocasião que o Brasil tem muito a contribuir no desenvolvimento agropecuário dos países africanos e que este encontro está permitindo a troca de conhecimentos entre as duas nações.

“A relação Brasil e África é uma via de mão dupla. O Brasil tem aberto também novos mercados e muitos desses também são para países africanos, exemplo da abertura de mercado na Namíbia, África do Sul e Angola. Hoje exportamos um volume muito grande de frutas. Conquistamos novos mercados e contribuímos para reduzir o preço do alimento naquele país”, evidenciou Cleber Soares.

Em complemento, o presidente da Conab, Edegar Pretto, ressaltou que o fortalecimento da Companhia permite uma maior cooperação entre os países. “O que nós estamos oferecendo aqui para os 44 países que tiveram conosco nessa manhã é que nós queremos cooperar, ensinar e aprender. Para nós também é uma experiência, porque nos remonta ao que nós já construímos até aqui. E quando a gente faz generosamente a cooperação, a gente vai abrindo mercados agrícolas” disse.

O ministro da Agricultura e Florestas de Angola, Isaac dos Anjos, evidenciou a parceria entre o Mapa e a Angola. “Nós desenvolvemos uma relação mais aberta com o Ministério da Agricultura do Brasil. O ministro Carlos Fávaro em pouco mais de seis meses teve duas vezes já em Angola. Nós temos uma cooperação alargada e com o Brasil também temos o outro componente, que é do desenvolvimento industrial. Aquilo que o Brasil já conseguiu, em termos de desenvolvimento industrial, nós não só temos comprado essa tecnologia, como continuamos abertos a investimentos brasileiros de Angola”, expôs o ministro Isaac dos Anjos.

O Mapa conta com sete postos de adidâncias agrícolas no continente africano: África do Sul, Angola, Argélia, Egito, Etiópia, Marrocos e Nigéria, que são fundamentais para a o desenvolvimento e aproximação agropecuária entre os dois países.

Ainda terça-feira, as comitivas visitarão a Feira AgroBrasília, com visitas a estandes da Embrapa e apresentação de cooperativas da região. Já na quarta-feira (21), ocorrerá a visitas de campo na Embrapa Semiárido e à Unidade Produtiva da Fruticultura Nunes & Cia em Petrolina-PE.

II DIÁLOGO BRASIL-ÁFRICA

O II Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural acontece entre os dias 19 e 22 de maio de 2025, em Brasília. A programação inclui visitas técnicas a áreas de produção agrícola de interesse das delegações africanas.

A iniciativa reflete o compromisso da política externa brasileira em fortalecer os vínculos com os países do continente africano, com base na solidariedade, no respeito mútuo e na cooperação para o desenvolvimento sustentável.

Entre os principais temas em debate estão: produção agropecuária e aquícola, políticas públicas eficazes, inovação tecnológica, valorização da agricultura familiar, sustentabilidade, financiamento e investimentos, além da apresentação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.

Conta com a participação de representantes de 44 países africanos: África do Sul, Angola, Argélia, Benim, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Congo-Brazzaville, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Etiópia, Essuatíni, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Líbia, Malawi, Mali, Maurício, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Quênia, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Seicheles, Senegal, Somália, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia, Togo, Tunísia, Zâmbia e Zimbábue. Também participam instituições internacionais como a Aliança para uma Revolução Verde na África (AGRA), a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), o Fórum para Pesquisa Agrícola na África (FARA), a Fundação Bill e Melinda Gates e o Programa Mundial de Alimentos (WFP).

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Internacional, Negócios

UE e Reino Unido fecham acordos que retomam relação pós-Brexit

A União Europeia (UE) e o Reino Unido fecharam nesta segunda-feira (19) um acordo de redefinição das relações entre os dois lados, em um movimento de reaproximação pós-Brexit.

O acordo firma parcerias em áreas como defesa, comércio, pesca e saúde. Segundo o primeiro-ministro britânico,
Keir Starmer, o trato deve injetar 9 bilhões de libras esterlinas no país.

Anteriormente, o Reino Unido havia proposto uma extensão de quatro a cinco anos do acesso da UE às zonas de pesca do país. O governo britânico concordou com um acordo de longo prazo em troca da facilitação da entrada de produtos alimentícios do país no bloco europeu.

Também foi firmado um pacto de segurança e defesa, que inclui a participação do Reino Unido nas compras de equipamentos deste setor por parte da UE, em um pacote que soma 150 bilhões de euros.

A remoção da burocracia para as exportações agrícolas britânicas também foi acordada entre os dois lados.
Para a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o acordo marca uma “virada de página” na relação entre Reino Unido e UE, abalada após a saída da nação do bloco.

O premiê britânico fez coro à declaração de Leyen, afirmando que o tratado pretende superar “velhos debates e disputas políticas.” O acordo sobre pesca gerou reações nos conservadores do Reino Unido, que acusou Starmer de “vender” o setor à UE.

Ambos os lados estiveram envolvidos em intensas negociações durante a noite para acertar os detalhes da nova relação, incluindo um possível esquema de mobilidade juvenil, permitindo a livre circulação de indivíduos com idade entre 18 e 30 anos entre os dois territórios, sob algumas condições.

Embaixadores dos 27 Estados-membros se reuniram na manhã desta segunda para aprovar formalmente o pacote, enquanto os líderes das instituições da UE se dirigiam a Londres para oficializar o acordo.

Fonte: Valor Econômico

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Comércio Exterior, Evento, GH Solucionador Logístico, Logística, Negócios, Networking, Transporte

GH Solucionador Logístico apresenta novo posicionamento na Intermodal e lança Complexo de Soluções Logísticas  

A Intermodal South America 2025, maior feira do setor na América Latina realizada em abril, reuniu quase 50 mil visitantes no Distrito Anhembi, em São Paulo. O evento foi palco para grandes lançamentos e conexões estratégicas nas áreas de logística, transporte e comércio exterior. Uma das empresas que se destacou foi a GH Solucionador Logístico, que participou ao lado do RêConecta apresentando ao mercado seu novo posicionamento e o lançamento oficial do CSL – Complexo de Soluções Logísticas. 

Segundo Brendon Ramon, Gerente de Marketing da GH, o principal objetivo da participação da empresa no evento foi reforçar o reposicionamento da GH como um operador logístico completo e sustentável, apresentando ao mercado um novo conceito de marca e, especialmente, o lançamento do CSL – Complexo de Soluções Logísticas. “A feira foi o ambiente ideal para ampliar a visibilidade da estrutura, tecnologia embarcada e soluções integradas, além de fortalecer o relacionamento com clientes e gerar novas conexões estratégicas”. 

Ainda segundo Brendon, a participação no estande coletivo do RêConecta News gerou visibilidade e atraiu um público qualificado, com destaque para tomadores de decisão das áreas de logística, supply chain e operações, além de representantes de empresas do setor industrial, importadores e operadores internacionais em busca de soluções customizadas e sustentáveis. “Apresentamos nosso portfólio completo com foco em armazenagem, transporte dedicado, soluções customizadas de supply chain e tecnologia integrada, como rastreamento satelital, WMS e frota com caminhões movidos a GNV. O grande destaque foi, sem dúvida, o lançamento oficial do CSL, um espaço com 70 mil m² que amplia nossa capacidade e posiciona a GH ainda mais próxima dos principais portos e rodovias do Sul do país”.  

A participação na Intermodal também foi positiva em termos de geração de negócios: “O evento nos proporcionou diversas conexões estratégicas com empresas de diferentes portes e segmentos, incluindo indústrias, operadores logísticos, distribuidores e embarcadores”, complementa Brendon.  

Maior Feira das Américas 

Na avaliação do gerente de marketing da GH Solucionador Logístico, o evento é essencial para o setor: “A Intermodal é o ponto de convergência mais importante da logística na América Latina. Ela reúne, em um único ambiente, as maiores tendências, os principais players e os desafios reais do setor, promovendo um ecossistema de inovação e colaboração que gera negócios, fortalece marcas e impulsiona novos movimentos no mercado”. 

Agora, a empresa segue com metas ambiciosas focada na expansão das operações, consolidação do CSL e ativação dos leads gerados no evento. “Além disso, vamos continuar investindo em tecnologia embarcada, ESG e ampliação de estrutura, sempre com foco na eficiência operacional e na entrega de soluções personalizadas ao cliente”, completa Brendon.  

Parceria estratégica 

Para Brendon um dos destaques dessa 29º edição da  Intermodal South America foi o valor da participação da GH ao lado do RêConecta, que reuniu dez empresas em um estande colaborativo. O espaço refletiu o espírito de inovação, conexões estratégicas e sustentabilidade. “Participar da Intermodal 2025, ao lado do RêConecta, foi uma experiência valiosa. Reforçamos nossa missão de conectar caminhos e fazer histórias, agora com ainda mais propósito e sustentabilidade. Agradecemos pela oportunidade de mostrar o que a GH tem de melhor: soluções reais para os desafios logísticos do presente e do futuro”, finalizou.  

SAIBA MAIS SOBRE O ESTANDE DO RÊCONECTA NA INTERMODAL! 

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Agronegócio, Negócios

Ministro Fávaro recebe autoridades nigerianas para discutir cooperação agropecuária

Ministros dos dois países se reuniram no Mapa para ampliar parcerias técnicas e alinhar ações conjuntas no combate à fome e na promoção da segurança alimentar

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu nesta segunda-feira (19) os ministros nigerianos da Agricultura e Segurança Alimentar, Abubakar Kyari, e do Desenvolvimento da Pecuária, Idi Mukhtar Maiha, para discutir o fortalecimento das relações bilaterais e a ampliação da cooperação técnica entre os dois países. O encontro, realizado na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), antecede o II Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, que ocorre nesta semana no Palácio Itamaraty, em Brasília.

Durante a reunião, foram abordadas oportunidades de cooperação voltadas ao melhoramento genético do rebanho bovino nigeriano, por meio de tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A Nigéria, maior economia do continente africano, busca aprimorar sua produção pecuária diante dos desafios impostos pelas mudanças climáticas, como secas extremas e enchentes.

Segundo o ministro Fávaro, o estreitamento dos laços com países africanos é uma diretriz do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele destacou que a Embrapa está à disposição para ajudar a Nigéria a aprimorar seu rebanho bovino, por meio da transferência de tecnologias de melhoramento genético. “Temos similaridades de clima e solo que facilitam o intercâmbio de tecnologias. A Embrapa, com sua expertise em pesquisa agropecuária, está à disposição para cooperar com a Nigéria nesse processo”, afirmou.

O ministro da Agricultura nigeriano comentou sobre os desafios agropecuários enfrentados pela Nigéria, que sofre com secas extremas e enchentes, dificultando o plantio e a colheita, além dos impactos das mudanças climáticas. Ele reconheceu o expressivo desenvolvimento da agropecuária brasileira nas últimas três décadas e afirmou que a ampliação da parceria e da cooperação técnica entre os países pode beneficiar a Nigéria, especialmente no enfrentamento da insegurança alimentar.

Já o ministro nigeriano do Desenvolvimento da Pecuária ressaltou o papel estratégico da pecuária no crescimento econômico, geração de empregos e combate à fome. Segundo ele, a visita do presidente da Nigéria ao Brasil despertou grande interesse na experiência brasileira, especialmente no uso do melhoramento genético para aprimorar a qualidade dos rebanhos. “Assim como o Brasil, também temos uma predominância de zebuínos. Queremos seguir esse caminho de progresso com o apoio da Embrapa”, declarou.

O ministro Fávaro compartilhou a experiência brasileira no desenvolvimento do rebanho bovino e lembrou que, há 70 anos, o Brasil importava zebuínos da Índia. Com o avanço do melhoramento genético e da ciência aplicada pela Embrapa, o país passou a exportar para outros países — inclusive de volta para a Índia.

“Há mais ou menos 70 anos, o Brasil fez a primeira importação de material genético de zebuíno. Há 20 anos, quando o presidente Lula assumiu o seu primeiro mandato, ele conseguiu destravar a segunda leva de importação de material genético da Índia, para que a gente pudesse fazer o choque de sangue do rebanho brasileiro. Com esse material genético e a ciência acessada na Embrapa, nós conseguimos, nesses últimos anos, nos tornar exportadores de volta para a Índia do zebuíno melhorado. Quando a Nigéria passar a importar material genético brasileiro, tenham a certeza de que estarão importando o que há de melhor do zebuíno mundial. Tenho convicção de que isso vai representar um salto de qualidade na criação de zebu da Nigéria”, afirmou Fávaro.

Além do gado bovino, o Brasil manifestou interesse em exportar para a Nigéria material genético avícola e carne processada. A delegação nigeriana reforçou o desejo de formalizar a cooperação com a Embrapa para o desenvolvimento de sua pecuária.

Participaram também do encontro o embaixador da Nigéria no Brasil, Christopher John Nonyelum Okeke, o secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Marcel Moreira, o coordenador-geral de Promoção de Investimentos Estrangeiros e Cooperação, André Okubo, e o adido agrícola Frederique Abreu.

II Diálogo Brasil-África reúne lideranças para discutir segurança alimentar

O II Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural acontece entre os dias 19 e 22 de maio de 2025, em Brasília. A programação inclui visitas técnicas a áreas de produção agrícola de interesse das delegações africanas.

A iniciativa reflete o compromisso da política externa brasileira em fortalecer os vínculos com os países do continente africano, com base na solidariedade, no respeito mútuo e na cooperação para o desenvolvimento sustentável.

Estão previstas as participações de ministros da Agricultura de diversos países africanos, além de representantes de organizações internacionais, bancos multilaterais de desenvolvimento, instituições de pesquisa, entidades da agricultura familiar e do setor privado.

Entre os principais temas em debate estão: produção agropecuária e aquícola, políticas públicas eficazes, inovação tecnológica, valorização da agricultura familiar, sustentabilidade, financiamento e investimentos, além da apresentação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Industria, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Nissan considera fechamento de fábricas na Argentina e outros países, dizem fontes

A Nissan está considerando planos para fechar fábricas no Japão e no exterior, incluindo na Argentina e México, disseram fontes no sábado, como parte de um plano de corte de custos que a empresa sinalizou no início da semana passada.

A montadora está pensando em fechar a fábrica japonesa de Oppama, onde a Nissan iniciou a produção em 1961, e a fábrica de Shonan, operada pela Nissan Shatai, na qual a Nissan tem 50% de participação, disseram as fontes, o que a deixaria a companhia com apenas três instalações de fabris no Japão.

No exterior, além de Argentina e México, a Nissan está considerando encerrar a produção em fábricas na África do Sul e Índia, disse uma das fontes.

A terceira maior montadora do Japão revelou amplos cortes de custos na terça-feira, dizendo que reduzirá sua força de trabalho em cerca de 15% e cortará as fábricas de 17 para 10 em todo o mundo.

O jornal Yomiuri, que noticiou pela primeira vez o possível fechamento de fábricas no Japão e no exterior, disse que duas instalações no México estão sendo consideradas.

“Neste momento, não faremos mais comentários sobre esse assunto”, disse a Nissan em comunicado à imprensa. “Estamos comprometidos em manter a transparência com nossas partes interessadas e comunicaremos quaisquer atualizações relevantes, conforme necessário.”

Em declaração no sábado, a Nissan disse que havia anunciado anteriormente que consolidaria a produção das picapes Nissan Frontier e Navara do México e da Argentina em um único centro de produção centralizado em torno da fábrica de Civac, no México.

O fechamento de fábricas no Japão marca a primeira ação do tipo pela montadora japonesa desde o encerramento da fábrica de Murayama em 2001.

A fábrica de Oppama tem capacidade anual de cerca de 240 mil carros por ano e empregava cerca de 3.900 trabalhadores no final de outubro. Em 2010, ela se tornou a primeira fábrica da Nissan a começar a produzir o Leaf, amplamente considerado o primeiro veículo elétrico do mercado de massa do mundo.

A fábrica de Shonan, que produz vans comerciais, tem uma capacidade anual de cerca de 150 mil unidades e emprega cerca de 1.200 pessoas.

Fonte: MSN

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