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Curtis International Logistics: Elevando o Padrão da Logística Internacional Sob a Liderança de Daniel Curtis

Conheça nossos parceiros que estarão conosco na INTERMODAL SOUTH AMERICA 2024

Curtis International Logistics: Elevando o Padrão da Logística Internacional Sob a Liderança de Daniel Curtis

Fundada em 2019 por Daniel Curtis, a Curtis International Logistics é uma referência no mercado de Freight Forwarding. Com uma abordagem centrada no cliente e um histórico de excelência operacional, a empresa oferece soluções abrangentes e competitivas para empresas importadoras, exportadoras e freight forwarders globalmente. Reconhecida por sua integridade e confiabilidade, a sede da empresa está localizada em São Paulo e uma filial em Itajaí, onde mantém um compromisso contínuo com a satisfação do cliente.

Desde sua fundação, a Curtis International Logistics tem se destacado como um pilar confiável no mercado de Freight Forwarding, impulsionada pela visão inovadora de seu CEO, Daniel Curtis. Sua dedicação ao serviço ao cliente e vasta experiência no setor a consolidaram como destaque do setor, atendendo às necessidades de empresas em todo o mundo.

A abordagem da Curtis se baseia em três pilares fundamentais: planejamento estratégico, execução impecável e obtenção de resultados excepcionais. Essa abordagem garante não apenas excelência operacional, mas também uma competitividade de custos que a torna uma escolha preferencial para empresas que buscam qualidade na logística internacional.

Com um compromisso inabalável com a satisfação do cliente e uma reputação consolidada de excelência, a Curtis International Logistics está pronta para enfrentar os desafios logísticos mais complexos e ajudar as empresas a alcançarem seus objetivos de negócios globais.

A CURTIS INTERNATIONAL estará conosco na nesta 28ºEdição da Intermodal South América.

Para que você conheça mais sobre a CURTIS, segue Link da empresa:
Curtis – Internacional Logistics (curtisinternational.com.br)

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Mobilização de fiscais agropecuários trava cargas e preocupa frigoríficos

Em Foz do Iguaçu (PR), quase 2 mil caminhões estão enfileirados, enquanto responsáveis aguardam a liberação de cargas dos dois lados da fronteira Brasil e Paraguai

A mobilização dos auditores fiscais federais agropecuários, que começou em 22 de janeiro e ganhou reforço nesta semana, começou a impactar as operações do setor privado. Em Foz do Iguaçu (PR), quase 2 mil caminhões aguardam na fila para liberação de entrada ou saída do país, nos postos avançados nos lados brasileiro e paraguaio. São ao menos 240 processos acumulados na fronteira que dependem de despacho dos servidores federais para que as cargas sigam viagem.

Os caminhões estão carregados com cargas de milhosojatrigoarroz, farinha de trigo, óleo vegetal, frutasvinhofrutas cristalizadas, produtos lácteos, carne bovina, suína e de frangopeixes e rações para exportação ou importação. As atividades foram interrompidas na aduana, nesta terça-feira (20/2). Apenas alguns produtos perecíveis passaram pela fiscalização.

A direção da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) tentarão negociar um desfecho. Em 2022, os postos da fronteira entre
 Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, no Paraguai, registraram situação semelhante por conta de ação dos auditores fiscais da Receita Federal.

A mobilização, chamada de “operação padrão”, também causa atrasos na rotina dos frigoríficos de aves, suínos e bovinos pelo país. A emissão de certificados para exportação nas plantas com selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) tem demorado mais que o comum, segundo relatos de empresários do setor.

Grandes conglomerados da indústria de carnes já informaram o potencial de gravidade da situação ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Uma carga de exportação de ovos férteis no aeroporto de Guarulhos (SP) foi travada recentemente por questões documentais que eram comumente resolvidas antes da mobilização.

Reunião com ministro

Fávaro deverá receber o Anffa Sindical nesta quarta-feira (21/2). O setor produtivo entende e apoia a reivindicação dos auditores, mas não quer que os impactos se tornem prejuízos.

A temperatura aumentou nesta semana. Os auditores intensificaram a operação depois de considerarem “absurda” um proposta do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Há expectativas de que os reflexos sejam sentidos até o fim desta semana também no Porto de Santos e nas escalas de abates dos frigoríficos.

Saiba mais em: G1 – Globo Rural
Mobilização de fiscais agropecuários trava cargas e preocupa frigoríficos (globo.com)

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No comando do G20, Brasil atuará contra “protecionismo verde”

  • Secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, diz que países usam preservação do meio ambiente como pretexto para proteger seus interesses .

    A secretária de Comércio Exterior do governo federal, Tatiana Prazeres, disse que, na presidência do G20, o Brasil levará uma proposta “ambiciosa” para o grupo formado pelas maiores economias do mundo. Segundo Tatiana, os países usam a agenda da sustentabilidade para “promover os seus interesses protecionistas”. “A agenda da sustentabilidade é uma prioridade para o governo brasileiro. Mas muitos países a usam para, na verdade, promover os seus interesses protecionistas.“A agenda da sustentabilidade é uma prioridade para o governo brasileiro. Mas muitos países a usam para, na verdade, promover os seus interesses protecionistas. Ou seja, por trás de boas intenções com muita frequência há ‘protecionismo verde’”, disse a secretária em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta 4ª feira (14.fev.2024).“Nosso objetivo é viabilizar um entendimento sobre parâmetros em medidas que afetam o comércio. Essa é a agenda mais ambiciosa, mas é, ao mesmo tempo, onde nós entendemos haver maior potencial, maior contribuição, maior impacto”, completou. De acordo com Tatiana, o Brasil vai aproveitar a “oportunidade única” de presidir o G20 para pautar a discussão sobre 4 prioridades. São elas:
  • comércio e desenvolvimento sustentável;
  • participação das mulheres no comércio;
  • desenvolvimento sustentável em acordos de investimentos;
  • reforma da OMC (Organização Mundial do Comércio).A secretária de Comércio Exterior afirmou que o Brasil vai propôr que as regras para um comércio mais sustentável “sejam transparentes, envolvam consultas ao setor privado, não sejam mais restritivas do que o necessário para o objetivo que pretendem alcançar e que sejam baseadas em ciência”. De acordo com Tatiana, medidas em vigor com “roupagem verde” não têm “nenhum embasamento científico”. Ela afirmou ser “importante que essas medidas não discriminem países quando não há uma justificativa para isso”.Como exemplo de políticas que não atendem aos princípios que serão propostos pelo Brasil, ela citou a taxa de carbono da fronteira da UE (União Europeia). Avaliou haver “um risco de fragmentação do comércio internacional” com a criação de políticas individuais sobre o tema.De forma prática, Tatiana disse que o governo brasileiro quer que um documento “robusto” de princípios sobre comércio e desenvolvimento sustentável seja aprovado. “A visão do governo brasileiro é de que esse documento precisa ter valor e precisa ser robusto, porque se não for assim, talvez haja mais valor em lançar luzes sobre as divergências e sobre as dificuldades e, a partir daí, buscar novas maneiras de convergência. Ou seja, um documento que seja aguado demais, não é algo que nos interessa”, concluiu.
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    No comando do G20, Brasil atuará contra “protecionismo verde” (poder360.com.br)
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Reporto destrava investimentos bilionários e anima empresários — que querem mais

Portos como o de Itapoá (SC) e da Imetame (ES), ainda em construção, mostram o impacto (e a importância) do programa para o setor

Muito comemorada por empresários do setor de portos, a renovação do “Reporto” (Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária) por mais 5 anos tem o potencial de destravar bilhões em investimentos até o fim da sua vigência, em 2028.

A estimativa é de uma redução de 20% a 30% no custo de importação de máquinas e equipamentos, a um impacto fiscal de aproximadamente R$ 2 bilhões por ano ao governo federal em renúncia de receitas. Agora, os Terminais de Uso Privado (TUPs) querem transformar o benefício em uma política permanente.

Só no porto da Imetame, no Espírito Santo, serão R$ 600 milhões em equipamentos impactados pela desoneração. O complexo, que começou a ser construído do zero em 2021 e deve ser inaugurado parcialmente em 2025, vai custar R$ 1,7 bilhão nesta primeira etapa.

Diretor comercial e de operações do porto, Anderson Carvalho diz que seria “praticamente impossível” colocar o empreendimento de pé sem o programa e que a empresa estava “muito preocupada” com a possibilidade de não renovação. “Um porto precisa de uma superestrutura muito cara, que fica inviável com as taxas de importação. Sem o Reporto, não tem como estruturar uma operação do mesmo nível de um porto internacional. Teria de economizar nos equipamentos, o que afetaria a viabilidade econômica e técnica do investimento e traria consequências operacionais”.

Já foram gastos cerca de R$ 400 milhões só na infraestrutura física do Imetame Logística Porto, em Aracruz (ES), como quebra-mares, dragagem do canal e início da construção de cais. “Foi um período bastante tenso, porque a obra já tinha começado. Quando construímos o projeto lá atrás, consideramos o Reporto”, conta o diretor. “E não tinha como voltar atrás, então a gente acabaria comprando equipamentos mais arcaicos, com menor produtividade. Ia acabar impactando o projeto tecnicamente e operacionalmente”.

Previsibilidade

Criado em 2004, o Reporto permite a compra de máquinas e equipamentos com desoneração de diversos tributos federais: IPI, PIS, Cofins e Imposto de Importação. Ele vem sendo prorrogado pelo Congresso Nacional desde 2007, em prazos curtos de 1 ou 2 anos, e teve sua vigência ampliada novamente no fim do ano passado – desta vez por um período maior.

As empresas destacam a importância dos 5 anos, pois as renovações mais curtas prejudicavam o planejamento de longo prazo dos terminais portuários – que levam anos para serem construídos. A estimativa é de uma redução de 20% a 30% no gasto com os produtos importados, que são encomendados com uma antecedência de 2 anos. A prorrogação por um prazo maior também é importante para o setor, porque o pagamento (ou não) dos tributos acontece só na chegada dos equipamentos no Brasil.

Com isso, os empresários tinham duas alternativas: ou faziam projetos sem considerar o benefício tributário – e depois “ganhavam” uma surpresa positiva, com a prorrogação –, ou antecipavam investimentos, que seriam feitos em um prazo mais longo. É o caso do porto Itapoá, em Santa Catarina, que teve de antecipar milhões em investimentos devido às renovações curtas. O complexo fica na Baía de Babitonga, no norte do estado, perto de diversos concorrentes como os portos de Itajaí, Navegantes e São Francisco do Sul.

Ele começou a ser construído em 2006 e já foram investidos R$ 2,5 bilhões no projeto. Em 2021, o Itapoá investiu US$ 35 milhões em dez RTGs (guindastes móveis sob pneus) autônomos e em um novo “portêiner” (guindaste portuário montado sobre uma estrutura pórtica), de 50 metros, para modernizar sua infraestrutura. Na época a empresa não precisava de tantos equipamentos, mas aproveitou o benefício do Reporto e não quis correr o risco de ele não ser renovado.

“Esse valor seria 25% maior se não tivesse o Reporto. Então a gente antecipou [o investimento], porque na época a validade era até o fim de 2023”, conta Cássio José Schreiner, CEO do porto. “Nós fechamos a compra há mais de 2 anos, no segundo semestre de 2021, pois esses equipamentos levam anos para serem construídos e entregues” (parte dos equipamentos chegou no meio do ano passado e a outra parte, em dezembro).

“Se eu tivesse a perspectiva, lá em 2021, que seria renovado, eu não precisaria antecipar 1 ou 2 anos de investimento. Mas acabou sendo até benéfico, porque estamos com o terminal operando acima de 80% da capacidade”, afirma o CEO do porto — que em 2023 viu seu faturamento ficar acima dos R$ 700 milhões pela primeira vez. “Em 2021 eu estava antecipando investimento. Mas foi bom, porque sem os novos equipamentos eu teria dificuldade de operar em 2024”.

Desoneração de investimento

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estima um custo de R$ 2 bilhões por ano com o Reporto. Mas até mesmo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), que tem perseverado na sua cruzada de acabar com diversos benefícios tributários no Brasil, defende a prorrogação. Ele disse que a medida “desonera investimento” e ressaltou que esta é, inclusive, “a espinha dorsal da reforma tributária”. “Não existe país que se desenvolva sem estímulo ao investimento e à exportação”.

A ATP (Associação dos Terminais Portuários Privados), que representa 33 empresas e reúne 65 TUPs, comemorou a prorrogação. Entre os associados estão os maiores players privados do país, como os porto do Açu, Sudeste, Itapoá, DPworld e Portonave, que em 2023 movimentaram 773,9 milhões de toneladas (uma alta anual de 6,6%).

Seu presidente, Murillo Barbosa, diz que a modernização tecnológica possibilitada pelo Reporto “incrementa a competitividade dos portos”. Agora, quer que o programa “seja reconhecido e elevado a um patamar de política pública nos próximos anos e se torne um incentivo permanente para o pleno desenvolvimento do setor de logística nacional”.


Maiores informações INFOMONEY:
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Entidades fazem manifesto contra a paralisação do porto

Mada Araújo não se pré-qualificou como operadora portuária no prazo exigido pelo arrendamento provisório

Um manifesto assinado por oito entidades portuárias de Itajaí e região foi enviado na sexta-feira ao Ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, ao secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Alex Sando de Ávila, aos diretores da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq) e ao prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), cobrando uma posição diante da falta de pré-qualificação da Mada Araújo Ltda., vencedora do contrato de arrendamento transitório do Porto, como operadora portuária.

O prazo venceu na quinta, 15 de fevereiro, e a empresa não se pré-qualificou como operadora portuária junto ao Órgão Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário do Porto de Itajaí (Ogmo) e nem perante a superintendência do Porto de Itajaí.

O presidente da Intersindical, Ernando João Alves Junior, além de encabeçar o manifesto enviou uma mensagem diretamente ao ministro cobrando uma posição da Antaq diante da incerteza.

Maiores informações em Diarinho.Net:

Entidades fazem manifesto contra a paralisação do porto | DIARINHO

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CARROS ELÉTRICOS JÁ ATRAEM MAIS INVESTIMENTOS QUE ENERGIA RENOVÁVEL

Segundo relatório da BloombergNEF, mundo teve um volume recorde de US$ 1,8 trilhão destinado à energia limpa em 2023, montante ainda insuficiente para neutralidade de carbono. Atualmente, a indústria de veículos elétricos vem superando a de energias renováveis em atração por investimentos.

Os investimentos globais destinados a uma transição em direção as energias limpas atingiram volumes recordes a medida em que o mundo busca conter os avanços de mudanças climáticas, mais ainda não são suficientes para alcançar a neutralidade do carbono. Os gastos totais tiveram um acréscimo de 17% em 2023, alcançando US$ 1,8 trilhão de acordo com o relatório recentemente publicado pela BloombergNEF. Neste calculo estão considerados: Investimentos em instalação de energia renovável, compra de veículos elétricos, construção de sistemas de produção de hidrogênio e implementação de outras tecnologias. Cabe salientar que, ao adicionar investimentos na construção de cadeias de abastecimento de energia limpa, bem como US$ 900 bilhões em financiamento, o valor total alcança US$ 2,8 trilhões.


No entanto, o mundo precisa investir mais que o dobro nessas tecnologias para atingir a neutralidade de carbono até meados do século. Segundo Albert Cheung, diretor-executivo adjunto da BloombergNEF, “A oportunidade é grande, e os gastos estão acelerando, mas precisamos fazer muito mais…”, comentou. Os investimentos nos EUA, no Reino Unido e na Europa cresceram pelo menos 22% alcançando um total combinado de US$ 718 bilhões. A China continua sendo o maior mercado, com US$ 676 bilhões gastos em 2023. Isso representa um aumento de cerca de 6% apenas quando comparado ao ano de 2022. O Brasil ficou em 5º lugar no ranking, com investimentos de US$ 34,8 bilhões.

As vendas de veículos elétricos no Reino Unido, bem como a crescente demanda de energias renováveis em toda a Europa, ajudaram a aumentar o total. Investidores despejaram US$ 310 bilhões em redes elétricas, que serão ferramentas cruciais para o fornecimento de energia limpa gerada a partir de novos parques eólicos e solares que estão entrando em operação, tornando-a o terceiro maior mercado do mundo.

Algumas tecnologias incipientes viram um crescimento acelerado. Os investimentos em hidrogênio, por exemplo, triplicaram, atingindo US$ 10,4 bilhões, sinalizando um interesse crescente na tecnologia, embora ainda não tenha sido comprovada em grande escala.

A transição energética entrou de vez na agenda de grandes empresas à medida que este se tornou um dos pilares das metas globais da redução de emissão de gases de efeito estufa no Acordo de Paris, em 2015. Na realidade, a transição real de energia acontece quando a demanda se transforma. Isso significa que, o que é bom para a ecologia também é bom para a economia. Se conseguirmos operar o mesmo complexo industrial ou a mesma instalação com menos recursos, economicamente o resultado será melhor. No Brasil existe uma chance única, em função de possuirmos eletricidade descarbonizada proveniente de hidrelétricas e fontes renováveis. Desta forma, somos um dos poucos países que não apenas será mais elétrico, mas de forma nativa, será elétrico sem carbono. E isso é uma enorme oportunidade!

Fontes: bloomberglinea.com.br; minaspetro.com.br; tnpetroleo.com.br

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