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Investimento, Negócios

Sertrading, do BTG Pactual, assina acordo para operar no Rio de Janeiro

Governo do estado assina acordo para trazer ao Rio a Sertrading, gigante do comércio exterior

A Sertrading, do BTG Pactual, assinou acordo com o Governo do Rio de Janeiro para operar no estado. A assinatura do termo permite que a empresa esteja apta a usufruir de incentivo fiscal. A operação deve ter início a partir do mês que vem. A expectativa da equipe do governador Cláudio Castro é que a medida atraia maiores investimentos ao Rio de Janeiro, por meio dos negócios realizados pela Sertrading. “A presença de uma gigante do comércio exterior não apenas fortalece nossa posição no cenário econômico, mas também traz novas oportunidades de emprego e desenvolvimento para nossa população”, afirmou o governador.

A assinatura foi realizada no estande da Codin na Intermodal South América, maior evento do segmento de logística das Américas, que aconteceu no Centro de Convenções Distrito Anhembi, em São Paulo.

A Sertrading movimenta 25 bilhões de reais ao ano e possui parcerias estratégicas com 16 segmentos da economia, entre eles farmacêutico, químico e petroquímico, tecnologia e energia.

Fonte: Veja


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Comércio, Internacional, Negócios

Sem indústria, não há como se tornar uma grande potência, diz professor HOC

Em reunião de diretoria da FIESC, ele destacou que os conflitos internacionais e a guerra tarifária têm levado economias desenvolvidas a olhar além do custo de produção de um país e incorporar o fator geopolítico na tomada de decisão

Em reunião de diretoria da Federação das Indústrias (FIESC), o cientista político Heni Ozi Cukier, o professor Hoc, disse que um país não consegue se tornar uma grande potência sem a participação da indústria. Ele destacou que os conflitos internacionais e a guerra tarifária em curso têm levado as economias desenvolvidas a olhar não somente os custos de produção para produzir em um país, mas incorporado o fator geopolítico na tomada de decisão de investimentos.

Um exemplo concreto disso é o anúncio recente da Apple de que planeja produzir a maioria dos iPhones na Índia para reduzir a dependência da China e mitigar os riscos associados às tarifas e às tensões geopolíticas.

Em sua palestra, realizada nesta sexta-feira, dia 25, em Florianópolis, Hoc explicou que o pano de fundo que motivou a guerra comercial é o desequilíbrio comercial mundial, muito influenciado pelo avanço econômico da China e a consequente perda de espaço da indústria norte-americana. 

“Os Estados Unidos identificaram um problema e ele é real: existe um grande desequilíbrio no comércio internacional, criado por medidas adotadas por países como a China, que tem excesso de capacidade produtiva e não tem um mercado interno capaz de absorver essa produção”, explicou, lembrando que, quando não se consegue absorver, ou se fecha fábricas e se entra numa recessão econômica ou se encharca outros países com seus produtos.

“E isso é uma maneira de exportar desemprego porque em vez de você reduzir a sua capacidade produtiva e criar desemprego internamente, você joga o desemprego para outro país. E esse é o diagnóstico do que está acontecendo com o comércio internacional”, salientou. 

Essa situação afeta principalmente os Estados Unidos e a sua indústria. E esse setor é o mais estratégico por duas questões: primeiro, do ponto de vista econômico, é o que produz a maior eficiência econômica e traz a fronteira da tecnologia. “O segundo ponto é que você não se torna uma grande potência e não vence um confronto militar se não tiver uma indústria”, disse. 

Fonte: FIESC

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Comércio Exterior, Exportação, Negócios

Com 1,5 milhão de portas ao ano, Rohden celebra expansão internacional

Indústria com sede em Salete é a maior exportadora de portas de madeira para os Estados Unidos e participa do Espaço Indústria, na FIESC

O Grupo Rohden, de Salete, alcançou em 2024 a produção anual de 1,5 milhão de portas. De acordo com Jorge Luis Rohden, CEO do grupo e terceira geração deste negócio familiar, o foco é o mercado internacional, já que a Rohden exporta mais de 70% da sua produção. A empresa expõe no Espaço Indústria da FIESC.

As unidades de Salete e Encruzilhada (RS) produzem exclusivamente para exportação. Por ano, mais de 1,5 mil contêineres são embarcados para outros países. “Considerando apenas o transporte marítimo, a Rohden é a maior exportadora de portas de madeira do mundo para o mercado americano, segundo dados das autoridades portuárias locais”, revela Jorge. Inglaterra e Canadá também compram da Rohden. 

Com a expansão da atuação do grupo, outros negócios estão sendo agregados, como é o caso das participações em iniciativas do varejo e a aquisição de galpões para locação. “A inovação e a sustentabilidade estão no nosso DNA. Além das portas, temos a produção de vidros para a refrigeração comercial e para linha branca, e esquadrias de alumínio”, acrescenta ao portfólio o executivo.

Há galpões para locação em Araquari (68 mil metros quadrados), Navegantes (85 mil metros quadrados) e Garuva (68 mil metros quadrados).

Negócio familiar

O negócio nasceu em 1938 com Samuel Rohden, fabricando inicialmente malas, cadeiras, bancos de madeira e carretéis para cabos. Em 1990, seu filho, Lino Rohden, assumiu os negócios e protagonizou a expansão internacional do grupo. “Em 2024, alcançamos uma conquista importante com a produção da porta de número 20 milhões. Nosso maior crescimento se deu durante a pandemia”, conta Lino. 

Em 2024, o grupo concluiu seu processo de sucessão e Lino, que agora preside o conselho da companhia, passou o comando da empresa ao seu filho Jorge Luis Rohden. 

Fonte: FIESC

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Comércio, Comércio Exterior, Economia, Internacional, Notícias

China retira sobretaxa de 125% sobre determinados produtos dos EUA

A China isentou algumas mercadorias dos Estados Unidos da sobretaxa de importação de 125%. A informação é da agência de notícias Reuters, que cita fontes do meio empresarial chinês. Segundo a Reuters, Pequim não anunciou oficialmente a lista de itens isentos, mas notificou individualmente a decisão a diversas empresas. O governo também solicitou que encaminhem uma relação dos produtos importados mais estratégicos para suas operações, a fim de avaliar a ampliação das isenções. As sugestões serão avaliadas por uma força-tarefa criada pelo ministério do Comércio.

Ainda de acordo com a agência de notícias, entre os artigos contemplados com a retirada das sobretaxas, estão medicamentos e peças e equipamentos para a indústria aérea. A Reuters lembra, ainda, que a medida se alinha a um comunicado emitido pelo governo chinês na sexta-feira 18 de que estava comprometido em manter a estabilidade econômica e apoiar as empresas e os trabalhadores mais afetados pela guerra tarifária travada com os Estados Unidos.

Trata-se do gesto mais claro até o momento de que Pequim pretende reduzir as tensões com Washington, após o tarifaço lançado pelo presidente Donald Trump no início do mês. A escalada protecionista culminou na imposição de uma tarifa mínima de 145% contra as importações de produtos chineses. Em alguns casos, contudo, a alíquota chega a 245%. A reação do presidente chinês, Xi Jinping, foi sobretaxar os americanos em 125%.

Em público, as duas maiores economias do mundo mantêm também uma guerra de versões com o objetivo de demonstrar força. Na quarta-feira 23, Trump afirmou a jornalistas que os Estados Unidos estão negociando “ativamente” com a China uma solução que encerre a questão. “Todos querem participar do que estamos fazendo”, declarou.

O governo chinês, no entanto, negou que mantenha qualquer negociação. Segundo He Yadong, porta-voz do ministério de Relações Exteriores, “quaisquer alegações sobre o progressos nas negociações econômicas e comerciais entre China e Estados Unidos são rumores infundados e sem evidências factuais”.

Outro representante da chancelaria chinesa, Guo Jiakun, foi ainda mais contundente ao afirmar que os americanos devem “parar de extorquir” a China, se quiserem algum avanço. “Se os Estados Unidos realmente desejam resolver as questões tarifárias por meio de negociações, devem parar de extorquir e conduzir o diálogo com base em benefícios recíprocos.”

Fonte: Diário do Brasil


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Comércio, Economia, Importação, Notícias

Importações de aço devem continuar em alta em abril, diz Inda

Os registros de importação de aço plano devem continuar em alta no Brasil em abril, após um mês de março recorde, previu nesta quinta-feira o presidente da associação nacional de distribuidores do material, citando que há mais de meio milhão de toneladas da liga à espera de nacionalização apenas em um dos portos do país.

“Tem meio mês de consumo (de aço) só em São Francisco do Sul (SC) para entrar”, disse Carlos Loureiro, em entrevista a jornalistas sobre os resultados do setor no primeiro trimestre. “Se o governo (federal) não tomar uma medida um pouco mais forte contra a China, as usinas vão ter muitos problemas e nós da rede vamos ter que ficar lutando para conseguir sobreviver”, acrescentou.

Segundo Loureiro, na semana passada havia mais de 440 mil toneladas de aço plano em navios à espera de liberação de espaço de armazenagem em São Francisco do Sul, que estava com os armazéns lotados.

O porto de São Francisco do Sul tem sido a principal porta de entrada de aço plano importado no Brasil, mas em março o porto de Manaus quase empatou em volume de importação do material com o porto catarinense, o que marca as distorções geradas por incentivos tributários concedidos à Zona Franca, distante milhares de quilômetros dos principais centros consumidores de aço do país, segundo o presidente do Inda.

Enquanto São Francisco do Sul recebeu um volume de importações de 135,6 mil toneladas de aços planos em março, elevando o saldo do trimestre para 395 mil toneladas, o de Manaus registrou 126,2 mil toneladas no mês passado, quase todo o volume do trimestre, de 174,2 mil toneladas.

“Não é produtivo para o país ter um esquema que permite que material viaje de Manaus para São Paulo e que esse custo logístico seja bancado por incentivos fiscais que todos nós pagamos”, disse Loureiro, classificando a situação de “balbúrdia tributária”.

No trimestre, segundo os dados do Inda, o porto de Manaus ficou em segundo lugar nas importações de aço pelo Brasil, com participação subindo a 20,8% ante fatia de 5,5% no mesmo período do ano passado. Enquanto isso, a parcela de São Francisco do Sul, passou de 45% para 47,2%.

No total, as importações de aços planos pelo Brasil em março somaram 343,6 mil toneladas, alta de 38% sobre um ano antes, quando o regime de cotas e tarifas adotado pelo governo federal para alguns produtos siderúrgicos ainda não estava implementado. No trimestre, a alta foi de 36% pelos dados do Inda, para cerca 796,3 mil toneladas.

O Aço Brasil, que representa siderúrgicas instaladas no Brasil como Gerdau, Usiminas e ArcelorMittal, afirmou na semana passada que as importações de totais de aço pelo país, incluindo os longos, somaram 663 mil toneladas em março, o maior volume importado em um único mês da história.

MERCADO

Em março, os distribuidores de aços planos do Brasil elevaram as vendas em 7,1% sobre o mesmo mês do ano passado, para 331,7 mil toneladas.

A expectativa da entidade é que em abril, as vendas recuem 4%, para 318,4 mil toneladas.

O setor terminou março com estoques de 1,06 milhão de toneladas, um crescimento de 17,2% sobre um ano antes e equivalente a 3,2 meses de comercialização, nível considerado elevado pela entidade.

Sobre o cenário de preços, Loureiro afirmou que as usinas retiraram aumentos realizados no início do ano, diante da pressão dos importados, e que parte do crescimento de 2,8% das vendas no trimestre foi puxada por antecipação de compras.

Isso teria ocorrido por estratégia das usinas de melhorar seus resultados ao final do trimestre, procurando vender mais em volume, oferecendo mais vantagens aos compradores, disse Loureiro.

“Os preços estão muito difíceis e as margens estão muito apertadas”, afirmou o presidente do Inda.

Fonte: MSN


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Comércio, Economia, Notícias

“Prévia da inflação”: IPCA-15 desacelera a 0,43% em abril, diz IBGE

Expectativa de mercado era de 0,44%; alta havia sido de 0,64% em março; alimentos voltam a puxar índice

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) desacelerou a 0,43% em abril, após ter avançado 0,64% em março, informou nesta sexta-feira (25) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Agentes de mercado esperava avanço em torno de 0,44%. Nos 12 meses até abril, a “prévia da inflação” passou a subir 5,49%, de 5,26% no mês anterior.

Oito dos nove grupos consultados subiram na prévia de abril:

  • Índice Geral: 0,43%
  • Alimentação e bebidas: 1,14%
  • Habitação: 0,09%
  • Artigos de residência: 0,37%
  • Vestuário: 0,76%
  • Transportes: -0,44%
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,96%
  • Despesas pessoais: 0,53%
  • Educação: 0,06%
  • Comunicação: 0,52%

O resultado do mês foi puxado pelos grupos de Alimentação e bebidas (1,14%) e Saúde e cuidados pessoais (0,96%), informou o IBGE. Juntos, as categorias reponderam por 88% do índice do mês.

A alimentação no domicílio acelerou de 1,25% em março para 1,29% em abril. Contribuíram para esse resultado as altas do tomate (32,67%), do café moído (6,73%) e do leite longa vida (2,44%).

Já a alimentação fora do domicílio (0,77%) acelerou em relação ao mês de março (0,66%) em virtude da alta do lanche (1,23%) e da refeição (0,50%).

O grupo de Transportes foi o único com resultado negativo na prévia de abril, com recuo de 0,44%. A principal influência veio da passagem aérea, que caiu 14,38%.

Também contribuíram para o resultado os combustíveis (-0,38%), com variação negativa nos preços do etanol (0,95%), do gás veicular (0,71%), do óleo diesel (0,64%) e da gasolina (0,29%).

Fora da meta

Nesta semana, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, reforçou incômodo com a inflação fora da meta.

“Mas estamos falando de um patamar de inflação muito inferior ao que vivíamos no período (pré-Plano Real) e, ao mesmo tempo, mais próximo das taxas observadas em economias avançadas e emergentes”, destacou.

O IPCA de março — último dado cheio — desacelerou para 0,56%, também pressionado por alimentos. Nos últimos doze meses, o índice ficou em 5,48%, acima dos 5,06% dos 12 meses imediatamente anteriores.

O BC persegue meta de 3%, com tolerância de 1,5 ponto para cima (4,5%) ou para baixo (1,5%).

Em 2024, a inflação estourou o teto da meta, encerrando com avanço de 4,83%.

Analistas consultados pelo Banco Central reduziram sua projeção para a inflação neste ano, segundo Boletim Focus divulgado na terça-feira (22).

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa para o IPCA é de alta de 5,57% ao fim deste ano, abaixo da previsão de avanço de 5,65% na pesquisa anterior.

Para 2026, a projeção para a inflação brasileira se manteve em 4,50%.

Fonte: CNN Brasil


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Comércio, Logística, Notícias, Tecnologia

GWM vai produzir picape Poer a diesel no Brasil

Modelo será produzido em Iracemápolis, em São Paulo, e irá receber motorização híbrida

As picapes serão montadas na fábrica da GWM em Iracemápolis, em São Paulo. Duas opções de motorizações serão produzidas: uma a diesel, provavelmente com o novo motor 2.4 turbo da companhia, e outra híbrida plug-in com motor a combustão movido a gasolina.

Apesar de ambas as motorizações já estarem confirmadas, ainda não há confirmação de que chegarão ao mesmo tempo no mercado nacional. Há a possibilidade; segundo a empresa, de que apenas uma opção seja lançada neste ano.

“Somos líderes na China vendendo picapes a diesel. Isso já está no nosso DNA. Sempre tivemos o diesel no radar para o Brasil [.] Não queremos um produto de nicho. Queremos cobrir o mercado.”, disse Ricardo Bastos, diretor para assuntos institucionais da GWM Brasil.

Será a primeira experiência da GWM no país vendendo carros com motores puramente a combustão. A marca chegou com o status de ‘autotech’, apenas com opções híbridas e totalmente elétricas no catálogo.

Perguntado se o lançamento de um modelo a diesel era um passo atrás para a companhia, o diretor institucional diz: “acho que é um passo para frente. Ao invés de insistir com uma coisa que eu acho que talvez vá bater na parede [não ter sucesso], vou com o veículo certo. Hoje, sabemos que o mercado de diesel, para trabalho, é o mais relevante”.

A escolha de trazer a motorização a diesel acontece depois das baixas vendas da picape Shark, da BYD, uma das principais concorrentes da GWM no mercado nacional.

A chegada da concorrente foi citada pela GWM como um dos fatores que influenciaram na decisão de vender a picape a diesel no país.

A BYD Shark foi lançada com motorização híbrida, preço de R$ 379.800. Em fevereiro deste ano, a picape recebeu um desconto de R$ 40 mil para impulsionar as vendas.

A fábrica da GWM deve ser inaugurada na metade deste ano.

Entre os meses de junho e julho, três modelos serão fabricados localmente: o Haval h6 (em todas as versões), que hoje é importado pela companhia, as novas picapes da linha Poer e também, no futuro, um novo SUV (da linha Haval ou Tank), que será feito com a base das picapes e vai usar a mesma motorização (2.4 turbo diesel ou híbrido plug-in a gasolina).

A data para a chegada no novo SUV não foi confirmada.

Fonte: CNN Brasil


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Comércio Exterior, Internacional, Logística, Mercado Internacional

Trump diz que Brasil “ficou rico” cobrando tarifas dos EUA

Em entrevista à Time, presidente americano classificou a estratégia econômica dos EUA como um “tremendo sucesso”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o Brasil e outros países “ficaram ricos” cobrando tarifas de importação sobre produtos americanos.

Em entrevista à revista Time, Trump foi questionado sobre as tarifas aplicadas pelo governo americano. O presidente afirmou que, caso as altas tarifas de importação permaneçam em vigor daqui a um ano, considerará isso uma vitória.

“Veja, foi isso que a China fez conosco. Eles nos cobram 100%. Se você olhar para a Índia, ela cobra entre 100% e 150%. Se você olhar para o Brasil, se olhar para muitos, muitos países, eles cobram – é assim que sobrevivem. É assim que ficaram ricos”, disse Trump.

O presidente americano classificou a estratégia econômica protecionista como “um tremendo sucesso”, afirmando que a produção industrial dos EUA está aumentando.

“Lembre-se disso: não há tarifas se eles fabricarem os produtos aqui. Isso é um sucesso tremendo. Você ainda não percebeu, mas o que está acontecendo é um enorme sucesso. Estamos arrecadando bilhões e bilhões de dólares — dinheiro que nunca tínhamos arrecadado antes”, disse Trump.

À Time, Trump também afirmou que diversos acordos comerciais já foram fechados após a imposição das tarifas e devem ser anunciados nas próximas semanas.

Questionado sobre quando os acordos seriam divulgados, o presidente evitou dar uma data específica, mas garantiu que os Estados Unidos estão “se dando bem” com todos.

“Fechei 200 acordos. Você precisa entender, estou lidando com todas as empresas, com países muito amigáveis. Estamos nos reunindo com a China. Estamos indo bem com todos. Mas, no fim das contas, fui eu quem fechou todos os acordos”, afirmou.

Fonte: CNN Brasil


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Comércio, Logística, Notícias

Greve: Auditores intensificarão operação-padrão nas unidades de fronteira

Auditores-Fiscais que atuam nos pontos de fronteira de norte a sul do país vão intensificar a operação-padrão no despacho aduaneiro. A ação, organizada pelo Comando Nacional de Mobilização, por iniciativa dos Comandos Regionais da 1ª, 2ª, 9ª e 10ª Regiões Fiscais, ocorrerá por dois dias, em cada semana, nas próximas duas semanas. O objetivo é pressionar ainda mais o governo, diante da intransigência para concessão do reajuste do vencimento básico da categoria.  

Os Auditores farão verificação de 100% das mercadorias, o que impactará na retenção de veículos e cargas. “Nosso movimento é até a vitória. Nossa luta não é apenas por remuneração, mas pela dignidade do nosso cargo. Não abriremos mão de respeito. É por isso que estamos lutando”, destacou o diretor do Sindifisco Nacional e representante da 10º Região Fiscal no Comando , Auditor-Fiscal Diogo Loureiro. 

Em complemento, o representante da 1ª Região Fiscal no Comando Nacional de Mobilização, Auditor-Fiscal Waltoedson Arruda, reforça a importância de a categoria aumentar ainda mais a adesão ao movimento. “Não vamos retroceder, queremos que o governo cumpra com o acordado. Conclamamos a participação de todos os Auditores que trabalham nas fronteiras e demais setores da Receita Federal a se unirem aos colegas que estão em greve e em operação-padrão na Aduana.”  

Reuniões setoriais 

Para propor novas ações e avaliar a greve da categoria, o Comando Nacional de Mobilização, a Direção Nacional e a Mesa do Conselho de Delegados Sindicais retomaram esta semana as reuniões com Auditores-Fiscais de diversos setores da Receita Federal. Ao todo, foram realizados cinco encontros entre Auditores da Malha Fiscal, da Fiscalização, delegados e adjuntos, chefes de equipe e coordenadores da Fiscalização.

Na reunião desta quinta (24) com as chefias da Fiscalização, foram debatidas estratégias para o movimento. Os participantes chegaram à conclusão de que o momento é decisivo, sendo fundamental pressionar ainda mais o governo por uma proposta que contemple os pleitos da categoria, sendo o principal a recomposição das perdas inflacionárias com o reajuste do vencimento básico.

Nesta sexta (25), a reunião setorial ocorrerá, pela segunda vez na semana, com os delegados da Receita Federal e seus adjuntos, às 10h. À tarde, os representantes do CNM farão uma reunião de avaliação dos encontros e das estratégias discutidas com a categoria. 

Fonte: Sindifisco Nacional


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Economia, Finanças, Logística, Negócios, Notícias

BC deve atuar com cautela em cenário de incerteza econômica global, diz Megale, da XP

Economista-chefe da XP deu declarações após evento com Diogo Guillen, diretor de política monetária da XP, em Washington

A cautela deve seguir como a tônica do Banco Central brasileiro diante de um cenário de alta incerteza na política econômica global, aponta Caio Megale, economista-chefe da XP.

O economista esteve nesta quinta-feira (24) em painel com o diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, em evento promovido pela XP em Washington, EUA, à margem da reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI), e trouxe ao InfoMoney as principais impressões sobre o evento.

“A mensagem principal do diretor foi a mesma que outros formuladores de política econômica têm dado aqui em Washington: uma mensagem de cautela diante da alta incerteza na política econômica global, da alta incerteza com relação ao processo das tarifas de Donald Trump e do impacto disso sobre a economia global”, aponta Megale. No dia 2 de abril de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um conjunto de tarifas comerciais contra mais de 180 nações. Trump voltou parcialmente atrás no dia 9, suspendendo por 90 dias as chamadas tarifas recíprocas, com o objetivo de abrir espaço para negociações bilaterais. Ele ainda mencionou posteriormente a chance de um “acordo especial” com Pequim, o que tem levado a um ambiente de alta volatilidade nos mercados.

A parcimônia, desta forma, também se estende para a reação de política econômica aos desdobramentos da guerra comercial. Porém, no caso do Brasil, avalia Megale, isso não significa que o processo de alta de juros pelo Copom (Comitê de Política Monetária) tenha se encerrado, uma vez que ainda há uma inflação resistente e longe da meta, com expectativas desancoradas, além de uma atividade econômica que ainda está forte.

“Não parece ser um final do ciclo de alta de juros. A minha avaliação é que ainda são necessárias altas adicionais da Selic, mas sem dúvida com muito mais cautela, talvez um passo mais gradual”, aponta o especialista. O cenário-base da XP é de que a taxa básica suba até 15,5%, encerrando o ano neste patamar. Já para 2026, a expectativa é de que a Selic feche o ano a 12,5%.

Megale vê sinais de desaceleração da economia doméstica, o que é consenso de mercado. Contudo, aponta que a intensidade da desaceleração é ainda muito incerta, em sinalização em linha com a apresentada com Guillen. Durante o evento, o diretor do BC avaliou que há sinais incipientes de moderação no crescimento da economia brasileira, mas ainda não há evidências concretas de desaceleração ampla e consolidada. Assim, há dificuldades para cravar sobre o grau de desaceleração da economia.

Neste cenário, Megale ressalta também uma incerteza sobre o impacto global na inflação no Brasil: altas tarifas poderiam causar desaceleração do mundo e, consequentemente, enfraquecer a economia brasileira. Os reflexos a serem sentidos, seja na importação de produtos mais baratos ou na taxa de câmbio, são essenciais para entender a tendência inflacionária. “A taxa de câmbio tem sido particularmente volátil nesse último mês – chegou a R$ 5,60, chegou a bater R$ 6,10, voltou agora para R$ 5,70. Guillen não mencionou isso, mas isso certamente faz parte desse processo de incerteza”, aponta o economista.


Outro fator levado em conta por Megale é o impacto dos novos empréstimos consignados para trabalhadores do setor privado para o PIB. Em meados do mês, a XP destacou que esses empréstimos devem adicionar cerca de 0,6 ponto percentual ao crescimento do PIB em termos anualizados.

Guillen, por sua vez, ressaltou que o BC ainda não incorpora consignado CLT na projeção do PIB. “Há muita incerteza sobre o timing e a magnitude da medida”, disse Guillen. Segundo ele, a autoridade monetária acompanha os dados em tempo real, mas ainda é difícil isolar o impacto direto do programa, dado que já existe uma oferta consolidada de consignado no país.

“Temos mais incerteza e temos que agir de forma cautelosa – isso é uma tendência da política econômica global – e seguir de olho ao longo do tempo como será o impacto do tarifaço no mundo, especialmente se esse processo global vai intensificar a desaceleração da economia brasileira”, aponta Megale.

Fonte: InfoMoney

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