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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Informação, Logística, Notícias, Portos

Porto de Itajaí tem novo superintendente

A nomeação do superintendente do Porto foi expedida pela Autoridade Portuária de Santos e comunicada oficialmente à prefeitura de Itajaí nesta terça-feira

O advogado João Paulo Tavares foi nomeado nesta terça-feira (18) como o novo superintendente do Porto de Itajaí. A nomeação foi expedida pela Autoridade Portuária de Santos e comunicada oficialmente à prefeitura de Itajaí.

Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Tavares afirmou que sua gestão estará voltada para o fortalecimento do Porto e a geração de renda para o município e o estado de Santa Catarina.

“Agradeço ao presidente Lula e ao ex-deputado federal Décio Lima. Vamos honrar os compromissos com os trabalhadores e com Itajaí. O Porto é uma porta para o mundo e vamos gerar desenvolvimento e renda para o município e para o estado”, declarou o novo superintendente.

Tavares ressaltou que sua nomeação é um reconhecimento pelos serviços prestados ao município e destacou o compromisso do governo federal com o crescimento do Porto de Itajaí.

Ele também recordou que Lula teve papel fundamental na recuperação da estrutura portuária em momentos críticos: em 2006, com a reforma dos molhes; em 2008, com a reconstrução após a enchente; e, recentemente, com a retomada das operações após um período de quase três anos de paralisação. Segundo ele, os resultados já mostram um crescimento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado.

O novo superintendente também recebeu apoio de entidades representativas, incluindo a Intersindical dos Sindicatos dos Trabalhadores Avulsos e Vinculados da Orla Portuária de Itajaí, Navegantes, Florianópolis e Região do Varejista de Itajaí.

O Conselho das Entidades de Itajaí, composto por 25 organizações, também manifestou apoio à sua gestão após uma sabatina sobre a importância do Porto para o crescimento da cidade, realizada em fevereiro na sede da Intersindical.

João Paulo e Décio Lima. O presidente do Sebrae foi importante na indicação do novo superintendente do Porto – Foto: Divulgação/NDJoão Paulo e Décio Lima. O presidente do Sebrae foi importante na indicação do novo superintendente do Porto – Foto: Divulgação/ND

A nomeação de João Paulo Tavares como novo superintendente do Porto de Itajaí ocorre após um período de transição e ajustes administrativos na gestão do porto.

Superintendente interino do Porto de Itajaí

Anteriormente, em janeiro de 2025, a Autoridade Portuária de Santos (APS) havia indicado o advogado André Leme da Silva Fleury Bonini como superintendente interino do Porto de Itajaí, durante o processo de federalização e transição administrativa do terminal portuário.

A indicação de Bonini, que atuava como superintendente da chefia de gabinete da APS, foi oficializada pela prefeitura de Itajaí e teve caráter temporário, visando assegurar a continuidade das operações e evitar a paralisação de obras e serviços essenciais durante a transição.

João Paulo Tavares Bastos Gama tem 48 anos de idade e é natural de São Paulo. Em Itajaí desde 1994, João é advogado com MBA em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele é ex-presidente da OAB de Itajaí e conselheiro Federal da OAB. Já atuou como secretário de Administração, procurador-geral do Município e diretor-presidente do Instituto de Previdência de Itajaí.

FONTE: Nd+
Porto de Itajaí tem novo superintendente

 

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Comércio Exterior, Informação, Logística, Notícias

Três empresas são atingidas por incêndio de grandes proporções na BR-101, em Itajaí

Após um incêndio de grandes proporções atingir três galpões na noite desse sábado (15), na BR-101, em Itajaí (SC), uma das empresas atingidas se pronunciou sobre o ocorrido.

O combate ao incêndio durou cerca de 14 horas e contou com equipes de bombeiros de sete cidades: Itajaí, Balneário Camboriú, Navegantes, Luiz Alves, Brusque, Gaspar e Penha. No total, foram utilizados quatro caminhões de combate a incêndio, seis auto-tanques, quatro viaturas e uma ambulância.

Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, aproximadamente 7.280 m² foram atingidos pelo fogo. Veículos e peças de automóveis estavam entre os materiais destruídos pelo fogo.

Três galpões de duas empresas foram atingidos pelo incêndio: uma especializada no comércio de peças veiculares usadas e o centro logístico Exilog (Exilogística Transportes e Armazéns Gerais LTDA).

A empresa de peças veiculares teve um galpão de 600 m² tomado pelo fogo. Já no centro logístico, dois galpões foram atingidos, totalizando 6.680 m².

Até o momento, apenas a Exilog se pronunciou sobre o ocorrido em comunicado nas redes sociais. Segundo Rodrigo Araujo, gerente comercial da empresa, apesar das perdas materiais, não houve feridos.

De acordo com o comunicado, a empresa de seguros já foi acionada, assim como órgãos competentes, para apurar as perdas e possíveis causas do incêndio. “Estamos tomando todas as previdências para minimizar os impactos e restabelecer nossas atividades no menor prazo possível […] Seguiremos firmes em nossa missão de atender nossos clientes com excelência”, destacou a empresa.

Empresa se pronuncia sobre incêndio em galpão em Itajaí

FONTE:
Três empresas são atingidas por incêndio de grandes proporções na BR-101, em Itajaí

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Informação, Logística, Portos

FIESC solicita informações a ministro sobre operações em Itajaí

Situação da dragagem de manutenção, solução para aprofundamento da bacia de evolução e governança da autoridade portuária estão entre pontos; entrega ocorreu durante reunião na CNI

O presidente da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, entregou durante reunião na CNI nesta terça-feira (18) ao ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, um documento em que solicita informações sobre as operações no complexo portuário de Itajaí. A entidade busca esclarecimentos sobre o andamento da concessão da dragagem de manutenção e sobre as medidas que estão sendo tomadas para resolver a questão da inadimplência da autoridade portuária, que compromete a realização do serviço.

Além disso, indaga quais ações estão sendo tomadas para solucionar o aprofundamento da bacia de evolução, indispensável para atrair navios maiores para o complexo de Itajaí. O documento traz ainda o pedido de informação sobre os mecanismos que a atual autoridade portuária pretende estabelecer para a participação dos usuários e da comunidade local, destacando a necessidade de uma governança autônoma e técnica.

No documento, a Federação solicita ainda que o Ministério defina critérios de desempenho operacionais para o Porto de Itajaí, além da manutenção dos parâmetros de navegação, dentre outros aspectos. A FIESC destaca a necessidade de coleta e ampla divulgação destes dados.

O presidente da FIESC salienta que Santa Catarina, por meio de seus cinco portos, movimentou, em 2023, o equivalente a 2,4 milhões de contêineres de 20 pés (TEUs). “Os portos catarinenses são responsáveis pela geração de cerca de R$ 5,1 bilhões em ICMS, R$ 48,5 milhões em ISS e mais de 20 mil empregos”, diz Aguiar, contextualizando a importância da estrutura portuária catarinense.

FONTE: FIESC
FIESC solicita informações a ministro sobre operações em Itajaí | FIESC

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Evento, Inovação, Investimento, Negócios, Tecnologia

Okean Yachts estreia iate de luxo com piscina no Miami Boat Show

O iate Okean 57, fabricado em Itajaí, leva inovação para o maior evento náutico do mundo

A Okean Yachts, fabricante brasileira de iates de luxo com sede em Itajaí, fará a estreia internacional no Miami International Boat Show, que começa nesta quarta-feira e segue até 16 de fevereiro, com o lançamento do Okean 57.

A grande novidade? Uma piscina na proa, com água do mar,  e que oferece espaço para até oito pessoas, elevando a experiência de navegação a outro nível. O modelo projetado pelo arquiteto italiano Paolo Ferragni, combina design inovador e funcionalidade, com amplos espaços e tecnologia de ponta. A piscina com piso antiderrapante e apoio nas laterais é a estrela, e oferece conforto para passeios curtos ou longas travessias.

O Okean 52 também estará exposto, com seu design elegante e recursos como a plataforma submergível e deques laterais que ampliam o espaço social.

O Miami International Boat Show atraiu mais de 100 mil visitantes em 2024 e é uma das maiores feiras náuticas do mundo.

FONTE: Diarinho
Okean Yachts estreia iate de luxo com piscina no Miami Boat Show | DIARINHO

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Economia, Gestão, Informação, Inovação, Investimento, Notícias

Mega túnel subaquático em estado brasileiro promete solução à crise de mobilidade e já tem data para início das obras

SOLUÇÃO SUBAQUÁTICA Uma obra inédita no Brasil surge como promessa para solucionar debaixo d’água os problemas de mobilidade entre ltajaí e Navegantes, no litoral nortede Santa Catarina.

Está previsto para 2026 o início da construção de um túnel subaquático de aproximadamente 580 metros de extensão e seis pistas para veículos, localizado entre 23 e 29 metros abaixo do leito do rio ltajaí-Açu. A região abriga o segundo maior complexo portuário do Brasil em movimentação de contêineres, está bem posicionada às margens da BR-101 e próxima aos principais polos econômicos do Sul e Sudeste. No entanto, enfrenta desafios de transporte que estrangulam seu potencial de crescimento.

Já tem data para começar a construção de um túnel subaquático projetado para resolver a crise de mobilidade entre duas cidades brasileiras. Com 580 metros de extensão, a obra promete transformar a logística local e regional, mas será que os desafios financeiros e tecnológicos serão superados a tempo?

No litoral de Santa Catarina, uma proposta de construção inédita promete transformar a mobilidade entre as cidades de Itajaí e Navegantes.

Um mega túnel subaquático, com 580 metros de extensão, começará a ser erguido entre 23 e 29 metros abaixo do leito do rio Itajaí-Açu.

Este projeto é considerado um dos mais ousados do Brasil e promete ser a solução definitiva para uma crise histórica de transporte na região. Mas será que a ambiciosa obra será capaz de resolver os gargalos de tráfego e transformar a economia local, como seus idealizadores prometem?

Para entender mais sobre os impactos dessa grandiosa obra e o que realmente está em jogo, é preciso acompanhar de perto o andamento do projeto, que já tem data para começar: 2026.

O que é o Promobis e como o túnel se encaixa no plano

Este túnel subaquático faz parte do Promobis (Projeto de Mobilidade Integrada e Sustentável), um projeto de mobilidade planejado para transformar o transporte na região.

Orçado em US$ 340 milhões (aproximadamente R$ 2,07 bilhões), o Promobis não se resume ao túnel.

Ele inclui um conjunto de obras que, se executadas com sucesso, têm o potencial de transformar a infraestrutura do litoral catarinense.

O projeto é resultado de uma parceria público-privada (PPP) que envolve a CIM-AMFRI (Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí) e o governo de Santa Catarina, com apoio do Banco Mundial.

Esse consórcio assinou um protocolo de intenções em outubro de 2024, com uma contribuição de US$ 24 milhões do governo catarinense.

O engenheiro João Luiz Demantova, coordenador técnico do projeto, destacou em entrevistas recentes que a obra de mobilidade é um avanço necessário para atender ao potencial logístico da região, que abriga o segundo maior complexo portuário do Brasil em movimentação de contêineres.

Problemas de tráfego que afetam a economia da região

Itajaí e Navegantes estão separadas por cerca de 350 metros de rio e por uma rede de transporte terrestre que, na prática, está longe de ser ideal.

A distância entre as duas cidades, que não chega a 25 km, é marcada por engarrafamentos constantes.

Esses congestionamentos afetam tanto a qualidade de vida dos habitantes quanto o fluxo logístico da região, um dos pilares da economia catarinense.

João Luiz Demantova explicou que a necessidade de superar esse obstáculo logístico ficou clara em 2015, quando foi realizado o estudo de viabilidade para o projeto.

Com o aumento do tráfego no Porto de Itajaí e a falta de alternativas de transporte eficientes entre as duas cidades, o túnel subaquático se tornou a solução mais viável.

Antes de se decidir pelo túnel, a construção de uma ponte foi discutida, mas as limitações de altura devido ao aeródromo de Navegantes tornaram essa opção inviável.

Uma obra sem precedentes no Brasil

Até hoje, o Brasil não possui projetos de túneis subaquáticos de grande porte. Em entrevista, Paulo Bornhausen, secretário estadual de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos, ressaltou que a tecnologia para a construção de túneis subaquáticos já é uma realidade na Ásia e na Europa, com diversas obras sendo realizadas nesses continentes. No entanto, no Brasil, essa tecnologia ainda está em fase de adaptação, o que torna o projeto ainda mais desafiador. A construção do túnel será feita por meio de módulos pré-fabricados que serão submersos sob o rio Itajaí-Açu.

Segundo Bornhausen, a obra não apenas atenderá à necessidade de melhorar o transporte entre as duas cidades, mas também ajudará a fomentar o desenvolvimento regional, com a conexão de áreas estratégicas para a indústria e o comércio.

O impacto econômico e os custos do projeto

A construção do túnel subaquático tem um custo estimado de US$ 180 milhões. O projeto também inclui a construção de três faixas de tráfego em cada direção, com uma destinada ao transporte rápido por ônibus (BRT), além de áreas para pedestres e ciclistas.

De acordo com o estudo de viabilidade, os investimentos públicos, que somam US$ 120 milhões, devem gerar um retorno de US$ 290 milhões em crescimento econômico regional em até 15 anos.

A previsão é que o projeto seja financiado parcialmente com a cobrança de pedágios.

As tarifas podem variar entre R$ 4,50 e R$ 10, dependendo do modal utilizado.

O consórcio responsável pelo projeto reúne 11 municípios catarinenses, incluindo Itajaí, Navegantes, Balneário Camboriú, Camboriú e Bombinhas, que juntos representam uma economia de R$ 73,29 bilhões, ou 17,1% do PIB de Santa Catarina.

A importância do projeto para o desenvolvimento regional

Para Bornhausen, a construção do túnel subaquático representa uma “verdadeira ponte de safena” para uma região com grande potencial de crescimento, mas limitada pelas dificuldades logísticas.

A falta de alternativas de transporte entre as duas cidades impacta diretamente o escoamento de mercadorias e a mobilidade das pessoas, o que impede o pleno desenvolvimento da região.

Além disso, a obra se insere em um projeto maior que visa não apenas melhorar o transporte local, mas também implementar um sistema de transporte coletivo regional, com 70 ônibus elétricos e um programa de mobilidade ativa em Balneário Camboriú.

Outros projetos túneis subaquáticos no Brasil

A ideia de construir túneis subaquáticos não é exclusiva de Santa Catarina. Em São Paulo, um projeto semelhante está em andamento para conectar os municípios de Santos e Guarujá.

O túnel, que terá 1,5 km de extensão e 860 metros submersos, está orçado em R$ 5,96 bilhões e tem previsão de conclusão para 2028.

Assim como o projeto em Santa Catarina, essa obra é financiada por meio de uma PPP e visa melhorar a infraestrutura de transporte entre os dois municípios.

O futuro da mobilidade em Santa Catarina

O Promobis e o túnel subaquático representam um passo importante na transformação da mobilidade em Santa Catarina.

A expectativa é que, com a conclusão das obras, a região se torne mais competitiva, atraindo novas empresas e impulsionando o crescimento econômico.

No entanto, é preciso que os desafios técnicos e financeiros sejam superados para garantir o sucesso da obra.

Você acredita que projetos como esse são a chave para resolver os problemas de mobilidade nas grandes cidades brasileiras?

FONTE: CPG Click Petroleo e Gas
Mega túnel subaquático em estado brasileiro promete solução à crise de mobilidade e já tem data para início das obras – CPG Click Petroleo e Gas

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Governo federal tenta derrubar liminar que proíbe a federalização

Caso está sendo avaliado por ministro do STJ

A Procuradoria Geral da União (PGU) ingressou com um pedido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para derrubar a liminar que mantém o Porto de Itajaí sob gestão do município até a elaboração de um plano de transição para a federalização. O pedido está sendo analisado pelo ministro Herman Benjamin.

A União argumenta que a liminar, concedida na semana passada pela desembargadora federal Ana Cristina Ferro Blasi, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, interfere no processo de federalização. A apresentada é que a manutenção da gestão pelo município, sem uma transição imediata, traria riscos à economia e à administração do Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes.

Em nota, o Foro da Região Metropolitana da Foz do Rio Itajaí-açu rebateu as alegações, afirmando que a União não apresentou provas concretas de lesão grave à ordem pública, econômica ou administrativa, baseando seu pedido em argumentos genéricos. “O Foro enfatiza que a liminar concedida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região não impede a federalização, mas exige que ela seja realizada de forma planejada e segura, com a proteção de direitos fundamentais da população e a continuidade eficiente das atividades portuárias”, afirmou o órgão. Ainda não há data para o ministro decidir sobre o pedido de derrubada da liminar da PGU.

O advogado João Paulo Tavares Bastos Gama, ex-presidente da OAB de Itajaí e ex-candidato a prefeito pelo PT na cidade, foi indicado por Décio Lima, presidente estadual do PT, para atuar como elo entre Itajaí e Santos.

O convênio prevê que as áreas incorporadas durante quase 30 anos de gestão municipal do Porto de Itajaí, como os molhes sul e norte, o estacionamento ao lado do Centreventos, o parque da Atalaia, a área da Marina de Itajaí e do Nepol, da Polícia Federal, entre outras, sejam incorporadas ao novo modelo de gestão federalizado. Essas áreas retornarão à União sem direito a indenizações para o município ou qualquer ente.

Já as dívidas acumuladas durante a vigência do Convênio de Delegação nº 08/97, que se encerra em dezembro de 2024, continuarão sob responsabilidade da prefeitura de Itajaí. Entre os passivos está uma dívida de R$ 35 milhões com a empresa Van Oord, responsável pela dragagem do canal de acesso.

Na terça-feira da semana passada, o juiz Moser Vhoss, da Vara Federal de Itajaí, negou o pedido do Foro Metropolitano para manter a gestão do município durante o processo de federalização do porto. Já na quinta-feira, a desembargadora Ana Cristina Ferro Blasi acatou o pedido com antecipação de tutela, determinando que o município de Itajaí deve permanecer à frente da gestão até que um plano detalhado e organizado de transição seja elaborado. A decisão apontou a ausência de medidas administrativas que garantam um planejamento adequado e os riscos de interrupção nas operações portuárias.

FONTE: DIARINHO.net
https://diarinho.net/materia/658374/?utm_source=whatsapp

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Draga gigante tá chegando pra recuperar canal de acesso portuário

Embarcação está em Santos e tem previsão de chegar domingo

A draga gigante Utrecht, de fabricação holandesa, tem previsão de chegar em Itajaí na manhã de domingo. A embarcação, que opera sugando material do fundo do rio pra descarte em alto mar, será usada pra restabelecer a profundidade do canal de acesso portuário e dos berços de atracação.

A dragagem do rio Itajaí-açu foi retomada no dia 8 de novembro após três meses de paralisação devido a uma dívida de R$ 35 milhões do porto com a empresa de dragagem. A volta do serviço foi possível com um acordo de antecipação tarifária com a Portonave, renegociação da dívida e prorrogação do contrato de dragagem.

A retomada da dragagem foi feita de imediato com a draga Njord, uma embarcação pequena que opera por injeção pra que os sedimentos sejam levados pela correnteza. Já a Utrecht, com 159 metros de comprimento, tem uma cisterna gigante para carregar até 18 mil metros cúbicos de material dragado do rio. É a maior draga do tipo hopper em operação no Brasil atualmente e que está trabalhando em Santos (SP).

Com o trabalho, o calado operacional do canal portuário deve ser restabelecido para as profundidades mínimas contratuais, de 14 metros (canal externo) e 13,5 metros (canal interno). As cotas atuais estão em 13,9 e 13,2 metros, respectivamente, com homologação das medições pela Marinha do Brasil válida até 23 de novembro.

A previsão é que a recuperação do canal com a nova draga seja feita em 10 dias após o início dos trabalhos. A Utrecht já trabalhou em Itajaí em 2019 e 2024. Na última vez, foi para a dragagem dos sedimentos trazidos pelas cheias no rio Itajaí-açu. A embarcação pode fazer 12 viagens por dia para despejo do material, em área a seis quilômetros da costa.

FONTE: Diarinho.net
Draga gigante tá chegando pra recuperar canal de acesso portuário | DIARINHO

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Terceira fragata da Marinha começa a ser construída em Itajaí

Novo navio tem previsão de ser lançado em 2026

O terceiro navio do projeto das fragatas militares da Classe Tamandaré já começou a ser construído em Itajaí. Na semana passada, a Marinha do Brasil e o consórcio Águas Azuis fizeram o corte da primeira chapa de aço da fragata “Cunha Moreira” (F202), a terceira das quatro previstas no programa. A construção é feita no Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, que já lançou o primeiro navio e toca a produção da segunda embarcação.

A fragata F202 foi batizada em homenagem ao almirante Luís da Cunha Moreira, o Visconde de Cabo Frio, primeiro brasileiro nato a exercer o cargo de Ministro da Marinha do Brasil. Ele combateu nas guerras napoleônicas e participou da conquista da Guiana Francesa.

A fragata “Cunha Moreira” poderá atingir a velocidade de 25 nós, que equivale a cerca de 47 km/h. A previsão é de que o navio seja lançado em 2026 e incorporado à Marinha do Brasil em 2028.

O diretor-executivo do estaleiro, Holger Tepper, destacou o avanço do programa dos navios militares. Essa é a primeira vez que três fragatas são construídas ao mesmo tempo no país.

“Isso reforça nossa posição como fornecedor de defesa e nosso compromisso com a eficiência, a qualidade e a sustentabilidade. Além disso, a distribuição estratégica da mão de obra e a curva de aprendizagem entre as três fragatas em construção permitem o compartilhamento de profissionais, otimizando recursos e acelerando a produção”, disse.

Programa das fragatas

De acordo com o diretor de gestão de programas da Marinha, contra-almirante Marcelo da Silva Gomes, a construção do terceiro navio seguirá em paralelo à finalização da fragata “Tamandaré” (F200) e à fabricação da fragata “Jerônimo de Albuquerque” (F201), com produção iniciada em 2023. As embarcações têm previsão de entrega para a Marinha em dezembro de 2025 e janeiro de 2027, respectivamente.

“A produção é com, pelo menos, 40% de conteúdo local, o que proporciona uma transferência gradual de tecnologia em engenharia naval para a fabricação de navios militares e sistemas de gerenciamento de combate e de plataforma em solo brasileiro”, comentou Silva Gomes.

O programa das fragatas é considerado o mais inovador projeto de construção naval do país, com mão de obra local e transferência de tecnologia, num investimento de mais de R$ 11 bilhões. A expectativa é de que sejam gerados cerca de 23 mil empregos – dois mil diretos, seis mil indiretos e 15 mil induzidos – durante a construção dos quatro navios. O projeto está incluído no Novo PAC, do governo federal.

A primeira fragata do programa foi lançada em agosto e está em fase de comissionamento, instalação de equipamento e testes de cais. A segunda fragata teve o batimento de quilha em junho, com previsão de ser lançada ao mar em agosto de 2025.

Militares se instalam em Itajaí

A Marinha inaugurou na semana passada em Itajaí os escritórios do Grupo de Recebimento das Fragatas Classe Tamandaré. São 12 módulos, com área de 325 m², onde vão trabalhar os 112 militares que integração a futura tripulação da fragata F200, a primeira lançada pelo programa. O grupo também terá um alojamento de apoio na delegacia da Capitania dos Portos.

Os escritórios funcionam junto ao estaleiro da Thyssenkrupp, com o uso de módulos que já eram da Marinha e que foram trazidos pra Itajaí. “Estes escritórios são importantes, pois suprem a necessidade do Grupo de Recebimento que precisa de um local de trabalho próximo à fragata”, explica o diretor de obras civis da Marinha, contra-almirante Pedro Lima Silva Filho.

FONTE: Diarinho Net
Terceira fragata da Marinha começa a ser construída em Itajaí | DIARINHO

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FIESC debate opções para minimizar problemas na movimentação portuária

Maersk e Terminal Portuário Barra do Rio apresentam cenário de suas operações em reunião da Câmara de Transporte e Logística nesta terça-feira, dia 1º

Florianópolis, 30.09.2024 – Nesta terça, 1º de outubro, a Câmara de Transporte e Logística da Federação das Indústrias de SC (FIESC) reúne industriais e agentes de comércio exterior para uma reunião sobre a situação dos portos catarinenses. A ideia é apresentar o atual cenário e os gargalos que estão trazendo problemas para as operações portuárias e identificar oportunidades para minimizar os impactos para a indústria de SC.

Indústrias dos setores de madeira, móveis, metalmecânica e equipamentos elétricos têm se manifestado para a FIESC informando a constantes dificuldades para embarques de suas mercadorias e também a prejuízos relevantes com a cobrança de taxas de “detention” (cobrança diária decorrente da posse do contêiner por tempo superior ao estipulado) e “demurrage” (tempo de estadia no porto por prazo maior do que o acordado).

O encontro visa elucidar os motivos dessas dificuldades, entre eles a escalada do conflito no Oriente Médio e os entraves na retomada da operação de contêineres no Porto de Itajaí.

A executiva da empresa de logística integrada de contêineres Maersk, Ana Carolina Estevão Albuquerque, e o executivo Ricardo Ramos, do Terminal Portuário Barra do Rio, em Itajaí, participam do evento.

De olho no futuro
Ao mesmo tempo em que os portos catarinenses enfrentam situações adversas no momento, projetam incremento de operações no futuro, para atender a demanda reprimida e as projeções de crescimento das movimentações portuárias.

O Porto Itapoá anunciou na última quinta-feira (26) um investimento de R$ 500 milhões para a compra de novos equipamentos e a ampliação da área de operações. Na Portonave, são R$ 1 bilhão em recursos para adequar o cais para receber navios maiores, de até 400m. Além disso, recentemente os Portos Itapoá e São Francisco do Sul receberam a licença de instalação da obra de aprofundamento do canal de acesso à Baía da Babitonga, num investimento de R$ 300 milhões.

fonte: FIESC debate opções para minimizar problemas na movimentação portuária | FIESC

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Itajaí de volta à carga

Após mais de um ano sem movimentar contêineres, situação que abalou a economia da cidade, porto retoma operações, mas a competitividade do complexo depende de contrato de longo prazo e investimentos bilionários – Por Leo Laps.

 

Em dezembro do ano passado Itajaí assumiu o posto de maior economia de Santa Catarina. Com um PIB de R$ 47,8 bilhões, segundo dados de 2021 divulgados pelo IBGE, o município do litoral Norte ultrapassou Joinville (que somou R$ 45 bilhões), após oito anos na segunda colocação. A conquista foi celebrada pelo poder público e empresariado local. Mas há um elefante na sala, que pode custar à cidade a liderança recém-adquirida.

Desde o final do contrato de arrendamento de 22 anos com a APM Terminals, do grupo dinamarquês Maersk, em dezembro de 2022, o Porto de Itajaí, um dos maiores motores do desenvolvimento econômico da região, parou de movimentar contêineres devido a impasses políticos e administrativos que causaram atrasos no edital para uma nova concessão de longo prazo. Apenas 334 TEUs passaram pelo local no ano passado – quando a APM cumpriu uma extensão temporária de seis meses do contrato – e, em 2024, nenhum. Uma realidade muito diferente de três anos atrás, quando mais de meio milhão de contêineres foram movimentados pelo Porto de Itajaí.

Uma luz no fim do túnel, ainda que temporária, surgiu em maio, quando a JBS foi anunciada pelo ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, como nova operadora do terminal de contêineres do Porto de Itajaí em um contrato tampão, com duração de dois anos. A multinacional produtora de alimentos já era, junto com a BRF e a Aurora, uma das maiores clientes do complexo portuário através da exportação de carne de frango e suína.

Sem movimentação de carga no Porto de Itajaí, as três gigantes do ramo passaram a amargar prejuízos mensais de R$ 2,3 milhões apenas com o trabalho de realocação de cargas para outros portos, revela o gerente executivo do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne), Jorge Luiz de Lima. “As empresas tiveram de modificar suas operações, fazer viagens mais longas para Itapoá, Imbituba e até Rio Grande (no Rio Grande do Sul). E, por ser comércio exterior, elas acabaram absorvendo grande parte desse custo adicional”, comenta Lima.

A JBS deve incumbir a subsidiária Seara (que já opera na cidade o terminal portuário Braskarne) como controladora do Porto de Itajaí, depois de assumir 70% das cotas societárias da Mada Araújo Asset Management – empresa que ganhou, após algumas reviravoltas, o leilão de arrendamento transitório do Porto de Itajaí em dezembro de 2023. Novos trabalhadores estão sendo contratados e a movimentação de contêineres deverá ser retomada no segundo semestre.

Durante a vigência do contrato tampão, o Governo Federal promete lançar o edital definitivo para o arrendamento dos quatro berços do Porto de Itajaí à iniciativa privada, por até 35 anos, renovável por igual período, mantendo a autoridade portuária pública e municipal – um dos principais impasses criados durante o governo Bolsonaro, que pretendia privatizar o porto, questão encerrada com a eleição de Lula em 2022. Uma audiência pública virtual para definir o edital foi realizada em abril, e após sugestões o documento foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União.

Para o presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC, Egídio Antônio Martorano, a definição da JBS como operadora do terminal de contêineres do Porto de Itajaí é um alento que não deve desviar do foco principal. “Precisamos que as operações do porto voltem a ocorrer com o máximo de urgência. A JBS é um player muito importante, que pode voltar a consolidar o Porto de Itajaí com uma grande operação. Mas, como se trata de um contrato provisório, a preocupação é que não seja possível realizar investimentos para que navios de maior dimensão possam operar, o que é essencial para a competitividade do porto”, diz Martorano.

“Considerando que o edital de concessão está previsto para ser lançado no final de 2024, e o leilão no primeiro semestre de 2025, é preciso urgentemente procurar uma forma de realizar os investimentos. Isso precisa estar claro na concessão. Se não for feito, perderemos mercado”, afirma Martorano. Garantir a dragagem permanente da Foz do Rio Itajaí-Açu e realizar as obras de conclusão da segunda etapa de expansão da bacia de evolução do porto, para atender navios com até 366 metros de comprimento, estão entre alguns dos investimentos considerados essenciais, avaliados em R$ 2,8 bilhões.

Avulsos | Enquanto a JBS não reativa os dois berços do terminal de contêineres, o porto público de Itajaí, que também conta com dois berços, tem trabalhado com navios para transporte de veículos, celulose e cargas em geral, além de receber dezenas de cruzeiros – quase 100 mil passageiros desembarcaram na cidade para fazer turismo na última temporada de verão. Em junho, a SC Portos assumiu o arrendamento transitório para movimentação de carga geral na área pública. De acordo com a empresa, o objetivo é manter a regularidade das operações desse tipo de carga, que não inclui contêineres. O contrato tem validade de seis meses e pode ser renovado por igual período.

A dragagem permanente do canal de acesso, na Foz do Rio Itajaí-Açu, aparentemente teve solução depois que o Governo Federal liberou R$ 25 milhões para o pagamento de dívidas da autoridade portuária com a multinacional holandesa Van Oord, responsável pelo serviço – o dinheiro, até 2022, vinha de tarifas cobradas do terminal de contêineres administrado pela APM. Em abril, o Porto de Itajaí recebeu o reforço da draga Utrecht, que tem como objetivo recuperar a profundidade de 14 metros do canal e aumentar a vazão das águas das chuvas que descem do Vale do Itajaí.

A movimentação atual tem dado resultado positivo para o Porto de Itajaí, mas os despachos de agora não acompanham os montantes gerados pelas cargas conteinerizadas. Estimativas da FIESC avaliam que cada TEU movimenta, em toda a cadeia logística, cerca de R$ 1,6 mil. “Só fazendo este cálculo já dá para saber o prejuízo da não movimentação, em torno de R$ 835 milhões ao ano. Somente em tributos federais, Itajaí já teve uma queda de arrecadação de 28% entre 2022 e 2023. Não temos os números de 2024, mas dá para imaginar que vai baixar muito, ainda mais. São implicações econômicas de impacto para um município que chegou a ser o maior arrecadador de impostos federais no Estado”, elenca Martorano.

Diante de tal cenário, Itajaí segue demonstrando força através da diversificação de sua economia. No primeiro trimestre, a cidade só ficou atrás de Joinville na criação de novos postos de trabalho, com 3,6 mil vagas abertas. Com um mercado imobiliário e construção civil em franca valorização e um dinâmico setor de serviços, a cidade também tem sofrido um pouco menos graças a um vizinho, a Portonave, porto privado localizado no outro lado do Rio Itajaí-Açu, em Navegantes. “Isso é consenso na comunidade portuária: a retroárea que atende o Porto de Itajaí também atende Navegantes, absorvendo a movimentação intensa deles. Isso aliviou o impacto para o setor de logística e comércio exterior de Itajaí”, comenta Martorano.

De fato, a Portonave conta com uma das operações mais eficientes do País: somente entre janeiro e abril deste ano a empresa movimentou 398,6 mil TEUs, mesmo enquanto trabalha com uma obra de R$ 1 bilhão para melhorar seu cais. No ano passado, chegou à marca de 1,23 milhão de TEUs, a segunda maior movimentação do Brasil – só perde para Santos – o que representa 15% de participação no mercado nacional.

Despachos | Realocar contêine­res para outros portos, como os de Navegantes, Itapoá e Imbituba, tem tornado mais complexo o trabalho de agentes marítimos como a Heusi, empresa especializada em despachos e agenciamentos para o comércio exterior. Com matriz em Itajaí e uma filial em São Francisco do Sul (além de unidades no Rio de Janeiro e na cidade gaúcha de Uruguaiana), a empresa também perdeu cerca de 18% do volume de despachos aduaneiros com a paralisação do terminal de contêineres no Porto de Itajaí.

“Como temos uma unidade em São Francisco, conseguimos ope­rar em Itapoá, mas perdemos carga, por exemplo, para o Porto de Paranaguá, no Paraná”, revela Marcelo de Almeida Heusi, proprietário da empresa. Outra consequência apontada por ele é o aumento de custos na operação: “Os portos acabam colocando valores maiores para receber os contêineres, pois há um gargalo. Santa Catarina sempre foi conhecida por seus benefícios fiscais agressivos, mas agora estamos com preços iguais aos de São Paulo. Estamos perdendo competitividade”, afirma.

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Itajaí de volta à carga | FIESC

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