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Brasil suspende exportações de carne de aves e produtos relacionados por causa da Doença de Newcastle

Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) tomou uma medida significativa para a economia brasileira ao rever as normativas para a exportação de carne de aves e seus derivados. Isso veio após a confirmação de um foco da Doença de Newcastle em Anta Gorda, no Rio Grande do Sul, forçando uma alteração no Certificado Sanitário Internacional (CSI). Essa mudança visa atender às exigências de diversos países importadores.

Para quem não está familiarizado, a Doença de Newcastle é altamente contagiosa e afeta aves de diversas espécies. A restrição temporária de exportação para 44 países representa um golpe para os produtores locais e a economia do setor, que é vital para o Brasil, o terceiro maior exportador de carne de frango do mundo.

O que mudou nos Certificados Sanitários Internacionais?
No esforço para conter a propagação da doença e manter a confiança nas medidas de segurança alimentar, o Mapa revisou os CSIs. As restrições variam dependendo do mercado. O Brasil implementou uma suspensão que pode durar pelo menos 21 dias, influenciando produtores em toda a nação em alguns casos, e restrita a uma área de 50 km ao redor do foco da doença em outros.

Quais regiões e produtos foram afetados?

  • Nacional: Para países como China e México, a suspensão aplica-se a todo o território brasileiro.
  • Estadual: No Rio Grande do Sul, uma das regiões mais afetadas, a restrição se estende a uma série de países, incluindo Reino Unido e União Europeia.
  • Regional: Em um raio de 50 km do foco, a exportação de produtos como carnes de aves e farinha de aves foi completamente suspensa para destinos como Canadá e Israel.

O Rio Grande do Sul, alvo da restrição estadual, é uma região chave, sendo o terceiro maior exportador de carne de frango do país. Nos primeiros seis meses deste ano, as exportações do estado alcançaram cerca de 354 mil toneladas, gerando uma receita significativa. Essas restrições temporárias colocam uma pressão imensa sobre os produtores locais e podem afetar a economia local de forma substancial.

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Brasil suspende exportações de carne de aves e produtos relacionados por causa da Doença de Newcastle – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

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Exportações do agro brasileiro crescem 5,60% no primeiro semestre de 2024

Batem novo recorde Embarques alcançaram US$ 82,39 bilhões, o segundo maior valor registrado para a série histórica

Dados reportados neste sábado,13, peloMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), mostram que as exportações brasileiras do agronegócio alcançaram US$ 82,39 bilhões no primeiro semestre de 2024 – o segundo maior valor registrado para a série histórica.

Neste período, os cinco principais setores do agronegócio brasileiro se destacaram significativamente. O complexo soja liderou com US$ 33,53 bilhões, o que representou 40,7% do total exportado. Em seguida, o setor de carnes embarcou US$ 11,81 bilhões, equivalentes a 14,3% das exportações do agro.

O complexo sucroalcooleiro registrou US$ 9,22 bilhões, o que correspondeu a 11,2% do total, enquanto os produtos florestais somaram US$ 8,34 bilhões, o equivalente 10,1%. Por fim, o setor de café alcançou US$ 5,31 bilhões, o que equivale a 6,4% dos embarques – somados, esses setores foram responsáveis por 82,8% das vendas externas do agronegócio brasileiro.

Os produtos florestais registraram um crescimento de 11,9% no primeiro semestre deste ano, o que somou US$ 8,34 bilhões. A celulose foi responsável por 59,6% desse total, com US$ 4,97 bilhões – alta anual de 19,5%. A quantidade exportada de celulose também atingiu um recorde para o período, com quase 10 milhões de toneladas, um crescimento de 3,1%. O setor de café destacou-se com vendas externas de US$ 5,31 bilhões, um aumento de 46,1% em valor e de 52,1% em quantidade comparado ao ano anterior.

Além desses, outros produtos também apresentaram desempenhos notáveis. O algodão não cardado e não penteado atingiu um recorde de US$ 2,68 bilhões, um aumento de 236%, com 1,39 milhão de toneladas exportadas, um crescimento de 228%. O suco de laranja também bateu recorde, com US$ 1,25 bilhão em exportações, alta de 24%.

Complexo sucroalcooleiro no segundo semestre

O complexo sucroalcooleiro viu suas exportações aumentarem de US$ 5,99 bilhões em 2023 para US$ 9,22 bilhões em 2024, um crescimento de 54,1%. O açúcar, principal produto do setor, alcançou US$ 8,66 bilhões, alta de 62,8%. As exportações de açúcar de cana em bruto também foram recordes, tanto em valor, com US$ 7,21 bilhões, quanto em quantidade, com 14,33 milhões de toneladas.

Para o head de research da Datagro, Bruno Wanderley, o recorde foi alcançado por três razões: o rápido início das operações de moagem da safra 24/25 na região Centro-Sul, com um foco maior em açúcar; o clima seco que acelerou as operações das usinas e o carregamento de navios; e a diminuição da competição por espaço nos terminais, devido à redução das exportações de grãos, especialmente de milho.

“Apesar dos riscos de uma menor safra de cana no Centro-Sul, em virtude dos impactos da estiagem, as exportações de açúcar deverão permanecer aquecidas no restante do ano à medida que as usinas continuarão maximizando o mix para a produção de açúcar frente ao aumento dos preços no mercado internacional”, afirma Wanderley.

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Exportações do agro brasileiro crescem 5,60% no primeiro semestre de 2024 e batem novo recorde | Exame

 

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Exportações catarinenses caem 5,5% no primeiro semestre

Recuo nas vendas de carnes de aves e de suínos e também de soja prejudicam desempenho no acumulado do ano; alta nas exportações de motores elétricos e madeira minimizam queda

Florianópolis, 11.07.24 – As exportações catarinenses apresentaram queda de 5,5% no primeiro semestre de 2024, em comparação com igual período do ano passado, e passaram de US$ 5,8 bilhões para US$ 5,4 bilhões de janeiro a junho deste ano. No mesmo período, as importações avançaram 14,2%, para US$ 16 bilhões. As importações brasileiras cresceram 3,9% no ano até junho, enquanto as exportações subiram 1,4%.

De acordo com o Observatório FIESC, considerando apenas o mês de junho, as exportações catarinenses apresentam queda de 13,9%, para US$ 895,8 milhões. No mês de junho, as importações de Santa Catarina avançaram 31,1%.

Setores em queda
Os dois principais produtos da pauta exportadora catarinense, carnes de aves e de suínos, apresentaram recuo no valor exportado nos seis primeiros meses do ano. As exportações de aves caíram 11,8%, para US$ 890,5 milhões, e as de suínos recuaram 5,6% no período, para US$ 702,4 milhões, refletindo a queda de preços médios.

A análise do Observatório FIESC aponta ainda redução de 20,4% nas exportações de soja no primeiro semestre, somando US$ 321 milhões, o que também impactou o resultado.

Vendas crescendo
O desempenho negativo foi minimizado pela alta de 27,4% nas exportações de motores elétricos, para US$ 342,9 milhões, e também pelo incremento de vendas externas de madeira compensada de 16,3% para US$ 128,7 milhões, e também de obras de carpintaria para construções, que avançou 10,5%, para US$ 154,5 milhões.

Principais destinos e origens
Os Estados Unidos seguem como o principal destino das exportações da indústria catarinense, com compras de US$ 856,3 milhões, o que representou um aumento de 8,2% nas importações de produtos de SC no primeiro semestre, contra igual período de 2023.

A China é o segundo destino prioritário das vendas externas no estado, com US$ 608,9 milhões. O montante representou uma queda de 34% frente a igual período do ano anterior.

O México ocupa a terceira posição entre os países que mais compram de SC, com encomendas de US$ 352,5 milhões, um incremento de 5,8%. A vizinha Argentina apresentou recuo de 28%, com compras de produtos totalizando US$ 327,9 milhões, enquanto o Japão acumulou alta de 8,4%, para US$ 276,8 milhões.

Do lado das importações, a China segue como principal origem, com vendas totais de US$ 6,8 bilhões a SC, um incremento de 20,7% de janeiro a junho. Os Estados Unidos ocupam a segunda posição entre os principais vendedores ao estado, com US$ 1,1 bilhão, um aumento de 9%. O Chile vendeu ao estado US$ 1,06 bilhão, um aumento de 28,2%. As importações da Alemanha cresceram 23,4% no ano, para US$ 780,5 milhões. Já a Argentina registrou recuo nas vendas para SC de 10,9%, para US$ 720,9 milhões.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

Exportações catarinenses caem 5,5% no primeiro semestre | FIESC

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Riad cresce em importância para exportações brasileiras

Em 2023, as vendas do Brasil para a nação árabe somaram US$ 3,2 bilhões, o melhor resultado em cinco anos

Considerado o principal parceiro comercial do Brasil no Oriente Médio, a Arábia Saudita cresce em importância para as exportações brasileiras. Em 2023, as vendas para a nação árabe somaram US$ 3,2 bilhões, o melhor resultado em cinco anos. No total, a balança comercial entre os dois países fechou o ano passado em US$ 6,7 bilhões. Mesmo com o déficit registrado de cerca de US$ 300 milhões para o Brasil no último balanço anual, especialistas são unânimes em apontar as boas perspectivas comerciais entre os dois países para os próximos anos.

Até 2030, a projeção é que o comércio bilateral chegue a US$ 10 bilhões, segundo projeções do Gulf Research Center – consultoria especializada na região do Golfo Pérsico. “Apesar de expressivo, esse valor, de US$ 10 bilhões, ainda será muito pequeno diante do potencial de comércio que pode ser explorado entre os dois países”, diz o professor da FIA Business School, Paulo Feldmann.

Nos últimos cinco anos, as exportações brasileiras para a Arábia Saudita cresceram 57%. Na mão inversa, o crescimento das vendas sauditas foi de 53%, segundo levantamento da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB). Os produtos básicos ainda prevalecem, sendo que, do lado brasileiro, se destacam as commodities, em especial proteína de frango, grãos e açúcar. No sentido inverso, os sauditas nos enviam petróleo bruto, derivados petroquímicos e fertilizantes, importantes para o agronegócio nacional.

tendência é pela diversificação nas relações comerciais, incluindo manufaturados, tecnologia e até aviões. “Certamente há potencial para expansão. O Brasil tem reputação de ser um fornecedor confiável e que respeita o consumidor muçulmano por conta do frango halal”, afirma Mohamad Mourad, vice-presidente de relações internacionais da CCAB. A comida halal é aquela cuja produção segue as regras e valores do islamismo.Segundo Mourad, há potencial para o mercado de novos produtos brasileiros, como alimentos pré-prontos e porcionados, café torrado e frutas processadas, como açaí. “A população saudita é predominantemente urbana, jovem, na casa dos 30 anos, que leva um dia agitado fora de casa e que deseja praticidade para se alimentar.”

Para se ter uma ideia, apenas as exportações de chocolates e preparados à base de cacau saltaram de US$ 19 mil, em 2022, para US$ 13,7 milhões em 2023, segundo levantamento feito pelo governo federal. “Certamente é um mercado consumidor muito relevante e de renda mais alta, o que abre novas oportunidades em diversas áreas de atuação”, atesta Herlon Brandão, diretor de estatísticas e estudos de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Alimentos brasileiros também apresentam potencial para reexportação a partir da Arábia Saudita. “Os países do Golfo aproveitam sua posição estratégica entre Oriente e Ocidente para intermediar mercadorias há séculos. No passado essa intermediação era feita por caravanas de camelos que cruzavam o deserto. Hoje, são zonas francas altamente especializadas e bem conectadas a portos e aeroportos”, conta Mourad.

Novas oportunidades de negócios também podem surgir com a possível entrada da Arábia Saudita nos Brics – grupo de países de mercados emergentes – e o robusto plano árabe de modernização nacional, o Visão 2030, que inclui novos projetos econômicos e de infraestrutura. “Esse projeto cria oportunidades para o crescimento de relações comerciais que envolvam setores que ainda têm participação modesta na parceria entre os dois países”, explica a professora Fernanda Brandão Martins, coordenadora do curso de Relações Internacionais da Universidade Presbiteriana Mackenzie Rio.

A ApexBrasil listou 309 oportunidades de negócios na Arábia Saudita, com destaque para setores de máquinas, equipamentos de transportes, mineração e manufaturados, como calçados, produtos à base de celulose (papel e papelão) e outros. “As importações sauditas em manufaturados alcançam cerca de US$ 3,5 bilhões, mas o Brasil detém apenas 1,2% de fatia desse mercado”, diz Gustavo Ribeiro, coordenador de acesso de mercados da ApexBrasil.

Apesar das boas perspectivas, é necessário estar atento às complexidades que envolvem as relações com o Oriente Médio. Feldmann ressalta que, além das questões políticas internas e geopolíticas envolvendo a Arábia Saudita, que exigem muita diplomacia no xadrez político e econômico por causa dos conflitos na região, as empresas e o governo brasileiro devem estar atentos às especificidades locais. Entre elas, o estímulo dado às empresas estrangeiras para a instalação de unidades locais, o que não é um processo simples. “Isso tem a ver com o desejo deles em diversificar a economia local, provavelmente em preparação ao futuro declínio do petróleo”, diz.

“Para que as empresas brasileiras estejam aptas a ingressar no mercado árabe, é fundamental que compreendam a cultura e os costumes locais”, explica o empresário Ricardo Faria, fundador e presidente do conselho de administração do grupo Granja Faria, que desde 2013 exporta ovos para a Arábia Saudita, grande consumidor do produto. Em 2023, os árabes compraram US$ 2,7 milhões em ovos brasileiros, segundo dados do MDIC. “Essa compreensão vai além de uma simples adaptação linguística, abrangendo também práticas de negócios, tradições e valores sociais”, afirma.

Saiba mais em Valor Econômico:
Riad cresce em importância para exportações brasileiras | Brasil-Arábia Saudita | Valor Econômico (globo.com)

 

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Com 2º maior crescimento do Brasil, produção industrial de SC avança 16%

Indústria catarinense cresceu 6,5% no acumulado do ano até abril

A produção industrial de Santa Catarina cresceu 6,5% no período entre janeiro e abril deste ano, em comparação com 2023. O desempenho ficou acima da média nacional, que foi de 3,5% nos uatro primeiros meses do ano. A pesquisa industrial mensal (PIM) do IBGE mostra ainda que o estado teve o segundo maior crescimento do país no mês de abril. Isso com incremento de 16%, atrás apenas do Rio Grande do Norte. O resultado também superou a média nacional em abril, que foi de 8,4%.

Para o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, o desempenho reflete o acesso ao crédito. E também ao crescimento do poder de compra da população no mercado interno, aliados ao aumento nas exportações de alguns setores. “Um fator que aqueceu essas atividades no estado é a demanda externa, com o aumento de embarques de produtos como motores elétricos para os Estados Unidos, Itália e Alemanha, além de transformadores elétricos para África do Sul e Canadá”, pontuou Cezar.

Consumo das famílias

A fabricação de equipamentos elétricos liderou o crescimento da produção industrial no ano até abril, com variação de 16,1% frente ao mesmo período de 2023. Conforme análise do Observatório FIESC, o consumo de bens duráveis – como os eletrodomésticos – ganhou incentivo das condições de crédito mais acessíveis.

O consumo das famílias também incentivou o segmento de borracha e plástico, graças ao aumento da demanda por embalagens plásticas. O setor foi responsável pela segunda maior alta acumulada do ano, de 11,3%.

O poder de compra da população catarinense contribuiu para o crescimento de 9,3% na indústria de produtos têxteis, no acumulado do ano. No segmento, destaque para a produção de artefatos têxteis para uso doméstico, que inclui roupas de cama, mesa e banho, além das atividades relacionadas à tecelagem e aos acabamentos em fios.

Exportações e crédito

O economista do Observatório FIESC, João Pitta, enfatiza que o setor de produtos de madeira apresentou aumento de 11,1% no ano, terceiro melhor desempenho entre os setores no acumulado de 2024, reflexo de exportações. “Esse cenário é explicado pelo bom momento do mercado imobiliário norte-americano, que registrou mais empregos no setor e expansão da construção de casas unifamiliares”, afirmou.

As melhores condições de crédito internas e as exportações impactaram o setor de máquinas e equipamentos, que cresceu 10,2% nos quatro primeiros meses do ano. Os encadeamentos produtivos dessa atividade, por sua vez, estimularam as indústrias de metalurgia e de produtos de metal, que expandiram 2,3% e 2,1% respectivamente, influenciados pelo menor preço internacional do aço.

Maiores informações: FIESC
Com 2º maior crescimento do Brasil, produção industrial de SC avança 16% – Guararema News

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Novas regras de sustentabilidade corporativa da União Europeia

Dr Adair Roberto Carneiro, Paula Magalhães Vice Sustentabilidade e Meio Ambiente , Ana Cristina Carvalho Presidente do Conselho de Turismo, Patrícia Aguiar Presidente do Conselho de Eventos , Arte e Música e Marco Aurélio Kuhner Presidente do Conselho de Agro

A União Europeia vem apertando o cinto dos grandes conglomerados mundiais usando a bandeira da Sustentabilidade Corporativa . Aprovado pelo Parlamento Europeu ,  a ‘due diligence’ que obriga grandes empresas da União Europeia de todos os setores da economia a verificar suas cadeias de valor, da extração da matéria-prima à distribuição do produto final. O efeito cascata dessa regra é gigantesco e indimensionável seu impacto

A medida vale para empresas europeias e estrangeiras que tiverem mais de mil empregados e faturamento global acima de € 450 milhões.

Isso envolve, inclusive, produtores e fornecedores que a princípio não têm relação comercial direta com a Europa. Um pequeno produtor brasileiro do agro que vende a grandes conglomerados aqui ou na Europa , terá sua cadeia fiscalizada e auditada , e as subsidiárias brasileiras de grandes grupos deverão reportar a matriz os dados brasileiros.

Os  27 países-membros da UE terão de criar uma legislação específica que atenda às exigências mínimas estabelecidas , inclusive países cujas leis sobre sustentabilidade corporativa já existam como a França e Alemanha) , terão que se adequar  . 

Serão três fases, entre 2027 a 2029, a depender do tamanho do tamanho da empresa.  O objetivo é que as empresas criem uma estrutura que mostre que estão atentas à sua cadeia de fornecedores e aos possíveis riscos

A fiscalização da CS3D será feita por autoridades do país de destino na União Europeia , onde dependendo do caso ,se  aplicará penalidades graves, que podem chegar ao valor de  5% da receita da companhia. 

A CS3D é complementar a uma série de regras europeias dos últimos anos para incentivar a economia verde – com repercussões diretas e indiretas para exportadores brasileiros .

Na verdade o adiamento da medida para 2027, em parte se deve a solicitação de empresas brasileiras  para se adaptarem a nova regra , que tambem atingira o  objetivo final do mecanismo de ajuste de frontera para o carbono, CBAM em inglês, que define um imposto para o carbono embutido em produtos que contêm cimento e ferro . A regra proíbe a comercialização na UE de produtos agrícolas associados ao desmatamento

Esta  Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa , CSRD em inglês), substitui a de relatórios não financeiros ,NFRD em inglês , e determina que as empresas sigam um  padrão para reporte ESG, relatando riscos e impactos ambientais e sociais que suas atividades causam ou sofrem. Com esta mudança de 12 mil empresas, agora 50 mil empresas deverão se ajustar , inclusive pequenas e médias que estao listadas nas Bolsas de Valores .

A CSRD é apenas uma das novas regras envolvendo sustentabilidade e responsabilidade corporativa implementadas pela União Europeia  Logo teremos padrões definidos para Empresas Estrangeiras de todos os setores da economia 

Por ANA CRISTINA CARVALHO

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Com 392 mil toneladas exportadas em junho/24, embarques brasileiros de milho seguem atrasados

Analista destaca necessidade de exportar 7 milhões de toneladas por mês até final de janeiro/25 para equilibrar cenário de oferta/demanda no país.

Nesta segunda-feira (17), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) informou que o volume embarcado de milho não moído (exceto milho doce) alcançou 392.422,5 toneladas até a segunda semana de junho. O volume representa 37,94% do total exportado no mês de junho do ano passado, que ficou em 1.034.282 toneladas.

A média diária de embarques nestes 10 primeiros dias de junho/24 ficou em 39.242,2 toneladas, representando queda de 20,3% com relação a média diária embarcadas de junho do ano anterior, em ficou em 49.251,5 toneladas.

Roberto Carlos Rafael, da Germinar Corretora, aponta que, diante dos preços baixos nos portos, os produtores brasileiros estão evitando participar do mercado, o que está resultando no atraso do programa de exportação de milho brasileiro em 2024, com um line-up de apenas 1 milhões de toneladas pela frente.

“O que estamos vendo nesse momento é um atraso na comercialização, a comercialização para o mercado externo é pífia em relação aos anos anteriores. Temos preços hoje entre R$ 62,00 e R$ 64,00 e não tem interesse do produtor de muitas regiões. A gente precisaria ter de julho até janeiro uma exportação de 7 milhões de toneladas em média por mês para chegar em 50 milhões de toneladas”, afirma.

Nos cálculos de Rafael, seria necessário que o Brasil exportasse na casa de 50 milhões de toneladas nesta temporada, que se encerra em 31 de janeiro de 2025, para trazer um novo equilíbrio no cenário de oferta e demanda interna e poder vislumbrar alguma melhora nas cotações do cereal.

Com relação ao faturamento, o Brasil arrecadou um total de US$ 79,545 milhões até aqui, contra US$ 270,698 milhões de todo junho/23. O que na média diária deixa o atual mês com baixa de 38,3% ficando com US$ 7,954 milhões por dia útil contra US$ 12,890 milhões em junho do ano anterior.

O preço médio pago pela tonelada do milho brasileiro recuou 22,6% dos US$ 261,70 registrados em junho de 2023 para os US$ 202,70 contabilizados na primeira semana de junho de 2024.

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Com 392 mil toneladas exportadas em junho/24, embarques brasileiros de milho… – Notícias Agrícolas (noticiasagricolas.com.br)


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ASSINADO CONTRATO DE ARRENDAMENTO TRANSITÓRIO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GERAL

Assinado Contrato de Arrendamento Transitório para movimentação de carga geral

Ato reuniu assinaturas da Superintendência do Porto de Itajaí, SC Portos Operações Portuárias, Município de Itajaí, e Trabalhadores Portuários Avulsos

Membros da diretoria da Superintendência do Porto de Itajaí, (Autoridade Portuária), diretores da SC Portos Operações Portuárias, Município de Itajaí, e, representantes dos Trabalhadores Portuários Avulsos (TPAs), reuniram-se nesta tarde de segunda-feira, 17, para celebrarem a Assinatura do Contrato de Arrendamento Transitório para movimentação de carga geral na área pública do porto de Itajaí.

O encontro contou ainda com a presença das autoridades, o Chefe de Gabinete da Administração Municipal, Giovani Testoni, que no ato representou o Prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni e, do Deputado Federal Carlos Chiodini, e, demais representantes de diversas classes de Sindicatos dos trabalhadores portuários.

O contrato, em sua redação, tem a finalidade de pactuar a exploração de área e de instalação do porto, localizadas dentro da poligonal do Porto Organizado de Itajaí. Tem por objeto, a instalação de uma estrutura em lona, localizado na área pública do porto de Itajaí, entre os berços 03 e 04.

Trata-se de um “lonado”, que ficará ao lado do Armazém 03 (AZ-03). A Arrendatária Transitória (SC Portos), irá instalar, após a Receita Federal dar seu aval por meio de alfandegamento, um galpão metálico de 4.000m², com fechamento em vinilona, medindo 100mx40m, com pé direito de 6,00m, com vistas à movimentação e armazenagem de carga geral não conteinerizada nos termos do presente contrato.

O Armazém 03 possui 4.800m², medindo 120mx40m, com pé direito de 8,00m, cobertura e estrutura em telhado de zinco metálico, piso em cimento queimado, portas em esquadrias de alumínio e capacidade estática de 12.960m³. Somado com a área da estrutura lonada, o total de área será de 8.800m².

As atividades a serem desenvolvidas pela Arrendatária Transitória, SC Portos, englobam apenas movimentação e armazenagem de cargas, não sendo contêineres (TEUs), destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, abrangendo em especial mercadorias como: açúcar, celulose, siderúrgicos, madeira, big bag (fertilizantes), Roll On Roll Off (veículos), e carga de projetos.

“Nosso objetivo é instalar o lonado num prazo de até 180 dias. Já temos toda a estrutura alinhada, assim, podemos manter uma regularidade mensal com as operações de cargas geral. Para nós e todos os envolvidos que estarão atuando junto a mão de obra, e, com a Autoridade Portuária, primordial em termos as operações constantes. Também estamos muitos ansiosos para recebermos mais cargas, onde, junto com o armazém 03, em sua totalidade, podem ser movimentadas entre 20 e 40 mil toneladas”, destacaram os diretores da SC Portos Operações Portuárias, Antônio Guimarães e João Chaves.

Inicialmente, todo o processo, o documento, foi avaliado e estudado pela ANTAQ, agência e fiscalizadora, cuja aprovação foi reconhecida para devida instalação no porto, e, assim, considerando positiva.

Este Contrato de Arrendamento Transitório é valido por 06 meses, podendo ser renovado pelo mesmo período, tendo vigência de 180 dias. Também é o segundo contrato firmado entre a Superintendência do Porto de Itajaí, sendo o primeiro com a firmado com a MADA ARAÚJO, hoje Seara Operações Portuárias, para exploração de cargas de contêineres na área arrendada do porto (berços 01 e 02).

“Para nós da Autoridade Portuária, este momento é mais um motivo de orgulho e satisfação. Após o anuncio de que a Seara Operações Portuárias, seria a operadora de contêineres na área arrendada, toda a classe portuária comemorou, pois, agora podemos ver que o porto, em pouquíssimo tempo retornará com suas atividades totalmente em dia. Hoje, com a assinatura deste contrato, também transitório, só nos comprova que as operações de carga geral sempre deram certo em nosso porto, continuarão prosperando. Com isso, tenho a plena certeza que chegaremos até o final do ano com o porto 100% operando, tanto na área arrendada e pública. Com o aumento de cargas que a área pública tomara em breve, a classe dos trabalhadores e todos aqueles que estão envolvidos nela, só tem que comemorar”, apontou o Superintendente do Porto de Itajaí, Fábio da Veiga.

No ano passado, o Porto de Itajaí fechou 2023 com um desempenho equilibrado quanto as operações de carga geral. Seguindo o desempenho crescente de atracações com embarcações de carga geral, desde janeiro de 2024, mensalmente estão sendo registradas atracações de navios na área pública.

A empresa SC Portos está sendo a responsável por todas as operações com carga geral, visando atender de maneira eficiente e dinâmica, contando com a colaboração dos TPA (Trabalhadores Portuários Avulsos). Esses profissionais estão prestam serviços, muitas vezes, em até quatro turnos para a atividade portuária, em geral, empenhando-se vigorosamente para garantir que todas as operações transcorram de maneira produtiva e adequada. Segundo a diretoria da SC Portos, somente em 2023, foram abertos mais de 27 mil chamados junto aos trabalhadores portuários, resultando num índice mensal de até 2 mil trabalhadores atuando em diversas operações de carga geral no porto de Itajaí.

O OGMO de Itajaí possui registrados atualmente 475 TPAs. De acordo com o órgão, categorias como: Estiva, Arrumador, Conferente, Consertador, Vigia e Bloco, chegam a disponibilizar para cada trabalhador, uma média salarial mensal entre R$ 6 mil e R$ 7 mil.

“Estamos muito ansiosos com esta oportunidade, de podermos atuar em breve com mais serviços. Queremos aqui neste ato, agradecer a todos os presidentes de cada sindicato, que vieram aqui, e, com isso, de estarem levando ao público este assunto para fora desta sala, para toda Itajaí ver este avanço. Foram muitos pedidos, tanto aqui em Itajaí, junto às autoridades locais, queremos agradecer à Superintendência do Porto de Itajaí, ao prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni, a SC Portos, e, também em Brasília junto às autoridades federais, onde sempre fomos muito bem atendidos. Temos que ter persistência e perseverança. Lembramos aqui, neste momento, com muita honra e carinho, a atuação do nosso eterno amigo estivador, ex-presidente, Saul Ayroso dos Santos, que desde lá atrás, sempre lutou em prol dos trabalhadores portuários, grande incentivador das operações de cargas gerais no porto de Itajaí”, concluiu o presidente interino da Intersindical dos Trabalhadores Portuários Avulsos, Ademar Tomaz da Silva, popularmente conhecido por Sr. Nêne.

Mais informações:

* Fábio da Veiga – Superintendente do Porto de Itajaí
Assinado Contrato de Arrendamento Transitório para movimentação de carga geral (portoitajai.com.br)

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Exportações do agronegócio brasileiro atingem mais de US$ 15 bilhões em maio

Os produtos que mais contribuíram para abrandar a queda das exportações no mês foram café verde, algodão não cardado nem penteado, celulose e açúcar de cana em bruto.

As vendas externas brasileiras de produtos do agronegócio foram de US$ 15,05 bilhões em maio de 2024. Esse resultado correspondeu a 49,6% das exportações totais do Brasil. O valor em maio foi 10,2% inferior na comparação com os US$ 16,76 bilhões exportados no mesmo mês de 2023. Em termos absolutos, houve uma queda de US$ 1,71 bilhão nas vendas externas. Esta diminuição ocorreu em função dos menores preços médios de exportação e, também, devido à redução do volume global exportado. 

Os produtos que mais contribuíram para abrandar a queda das exportações no mês foram café verde (+US$ 392,21 milhões), algodão não cardado nem penteado (+ US$ 337,30 milhões), celulose (+ US$ 298,95 milhões) e açúcar de cana em bruto (+ US$ 114,63 milhões). 

PRODUTOS BRASILEIROS 

Um dos destaques das exportações brasileiras do agronegócio, o complexo sucroalcooleiro continua registrando recordes de exportação. O setor elevou as exportações de US$ 1,24 bilhão em maio de 2023 pra US$ 1,43 bilhão em maio de 2024 (+15,3%). O volume recorde de açúcar exportado para os meses de maio foi o fator responsável por esse bom desempenho.

Vale ressaltar que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou uma produção 46,3 milhões de toneladas de açúcar para a safra 2024/2025, maior volume de produção de açúcar em toda a série histórica. Com essa produção recorde, o Brasil exportou 2,81 milhões de toneladas em maio (+16,7%).

As carnes também estão entre os principais setores exportadores do agronegócio brasileiro, sendo responsáveis por 14,2% de todas as vendas externas do agronegócio. Foram registrados US$ 2,13 bilhões em maio de 2024, valor 2,0% superior na comparação com os US$ 2,09 bilhões exportados no mesmo período de 2023.

Houve embarques recordes em três tipos de carnes: 211,98 mil toneladas exportadas de carne bovina in natura em maio de 2024 (recorde de todos os meses); 430,26 mil toneladas de carne de frango in natura (recorde para os meses de maio); e 91,63 mil toneladas de carne suína in natura (também recorde para os meses de maio).

Os produtos florestais ficaram na terceira posição dentre os principais setores exportadores do agronegócio, registrando US$ 1,55 bilhão em vendas externas (+25,5%).

Ao contrário do complexo soja e das carnes, houve elevação nos preços médios de exportação nos produtos florestais. O principal motivo dessa alta ocorreu devido ao incremento do preço internacional da celulose, que passou de US$ 403 por tonelada em maio de 2023 para US$ 551 por tonelada em maio de 2024 (+36,8%). A China é o principal importador desse produto brasileiro.

EXPORTAÇÕES JANEIRO A MAIO 

No acumulado de 2024, as exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 67,17 bilhões (-0,2%). O declínio das exportações ocorreu em função da queda dos preços dos produtos exportados (-9,8%), uma vez que o índice de quantidade apresentou crescimento de 10,7% nos cinco primeiros meses do ano. O agronegócio representou 48,4% das exportações totais brasileiras.

ACUMULADO DOZE MESES (JUNHO DE 2023 A MAIO DE 2024) 

No período acumulado dos últimos doze meses as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 166,38 bilhões, o que significou crescimento de 2,4% em relação aos US$ 162,53 bilhões exportados nos doze meses imediatamente anteriores. Com esse valor, a participação dos produtos do agronegócio no total exportado pelo Brasil no período foi de 48,5%.

As importações, por sua vez, totalizaram US$ 17,49 bilhões, cifra 1,3% inferior à registrada nos doze meses anteriores (US$ 17,72 bilhões), e representaram 7,2% do total adquirido pelo Brasil no período.

 

Saiba mais em Gov.br:
Exportações do agronegócio brasileiro atingem mais de US$ 15 bilhões em maio — Ministério da Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

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II Fórum Catarinense do Setor Portuário promoverá Integração e Desenvolvimento Econômico

Evento será realizado nos dias 20 e 21 de junho no Porto de Itapoá (SC). Porto de Itajaí é um dos organizadores e participará do evento com a apresentação de palestras.

Nos dias 20 e 21 de junho, será realizado na sede administrativa do Porto de Itapoá, litoral norte de Santa Catarina, o II Fórum Catarinense do Setor Portuário.

Estarão participando do evento, Autoridades do Executivo e Legislativo de Santa Catarina, dirigentes portuários, empresários, técnicos, pesquisadores, membros da Sociedade Civil Organizada, representantes de Órgãos Intervenientes, imprensa e demais convidados.

A convenção tem como principal objetivo, unificar e integrar os portos catarinenses, discutindo desde a sua estrutura portuária, e, sua contribuição para o desenvolvimento econômico do estado e do país.

O fórum visa promover ainda, a troca de experiências entre os portos catarinenses, disseminar boas práticas de gestão, fomentar o setor portuário estadual e estimular investimentos e melhorias no sistema portuário.

Dentro de sua programação, o evento incluirá debates sobre a sustentabilidade dos portos e a relação Porto-Cidade. Outro objetivo crucial, é sensibilizar os tomadores de decisão em nível estadual sobre as demandas e necessidades do setor portuário e seus “trades” agregados.

“Este evento é uma excelente oportunidade para adquirirmos novas experiências e aprendizados que impulsionarão nossas carreiras e o setor portuário. Compartilharemos conhecimentos essenciais para a inovação e o crescimento sustentável. Vamos aproveitar ao máximo cada momento para fortalecer nossas capacidades e construir um futuro mais unido e promissor junto a atividade portuária de Santa Catarina”, pontuou o Superintendente do Porto de Itajaí, Fábio da Veiga, ao qual é um dos convidados para palestrar no evento, dentro do Painel: A Gestão e o Desempenho dos Portos Catarinenses, com uma apresentação geral sobre a Autoridade Portuária de Itajaí, e o Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu, agendada para às 15 horas no dia 20, quinta-feira.

O fórum deste ano é organizado pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) — Campus Florianópolis e Joinville, e a Universidade do Vale do Itajaí (Univali). A solenidade é aberta a todos os terminais e empresas do estado que atuam diretamente ou indiretamente na área portuária.

O Diretor Geral de Administração e Finanças da Superintendência do Porto de Itajaí, Ronaldo Camargo, que, também faz parte do Comitê Executivo do Fórum, marcará presença no dia 21 de junho, dentro do Painel: Boas Práticas de Gestão Portuária, onde, na oportunidade, Ronaldo estará levando ao público participante do fórum, por volta de 10 horas, uma palestra detalhada sobre o Porto de Itajaí, onde abordará suas atividades socioambientais e irá destacar o projeto Porto-Cidade.

Num planejamento conjunto, além do porto de Itajaí, também estarão presentes por meio de seus diretores, representantes dos portos de Itapoá, Portonave/SA (Terminais Portuários de Navegantes), SCPAR (Porto de São Francisco do Sul), SCPAR (Porto de Imbituba), e, Secretaria Estadual de Portos, Aeroportos e Ferrovias.

Sobrea a programação completa e demais informações, acesse o link abaixo:

https://www.even3.com.br/ii-forum-catarinense-do-setor-portuario-446886/

Saiba mais em:
https://www.portoitajai.com.br/noticia/1864/ii-forum-catarinense-do-setor-portuario-promovera-integracao-e-desenvolvimento-economico

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