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Economia, Internacional, Negócios, Notícias, Tributação

EUA impõe taxa de 25% para o país que comprar petróleo da Venezuela

A tarifa entrará em vigor no dia dois de abril

Nesta segunda-feira (24), o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, afirmou que os países que comprarem petróleo ou gás da Venezuela pagarão tarifa de 25% sobre negociações feitas com os EUA. Essa “tarifa secundária” entrará em vigor em dois de abril. Trump anunciou em publicação no Truth Social, junto à medida do “tarifaço”, já anunciada em quatro de março.

“Portanto, qualquer país que compre petróleo e/ou gás da Venezuela será forçado a pagar uma tarifa de 25% aos Estados Unidos em qualquer comércio que fizer com nosso país”, disse Trump em sua rede social.

Apesar da publicação sobre novas taxas impostas, a mídia internacional tem sinalizado que Trump pode ser mais flexível com setores específicos sobre as tarifas recíprocas.

Presidente dos EUA anuncia novo “tarifaço” que inclui o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou no Congresso americano na terça-feira (4). Ele anunciou que irá impor um “tarifaço” contra diversos países, incluindo o Brasil. Trump informou que as medidas entrarão em vigor em 2 de abril.

Em seu discurso, o presidente estadunidense falou aos parlamentares que os Estados Unidos vêm sendo “roubados” há décadas por outras nações.

FONTE: Guararema News
EUA impõe taxa de 25% para o país que comprar petróleo da Venezuela – Guararema News

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Economia, Importação, Industria, Informação, Mercado Internacional, Notícias

Importações de Soja dos EUA Pela China Aumentam 84% nos Dois Primeiros Meses

As importações de soja dos Estados Unidos pela China aumentaram 84,1% nos dois primeiros meses de 2025 em comparação com o ano anterior, mas os preços competitivos e o impasse comercial com os EUA devem impulsionar as compras do Brasil nos próximos meses.

Maior compradora mundial de soja, a China trouxe 9,13 milhões de toneladas da oleaginosa dos EUA em janeiro-fevereiro, acima dos 4,96 milhões de toneladas em igual período de 2024.

“O aumento das importações de soja dos EUA deve-se principalmente ao efeito Trump, em que as preocupações com tarifas mais altas levaram a uma corrida às compras”, disse Rosa Wang, analista da JCI, agroconsultoria sediada em Xangai.

O atraso no plantio do Brasil também aumentou as expectativas de uma colheita tardia, levando à compra de mais soja dos EUA para preencher a lacuna, acrescentou Wang.

As importações do Brasil em janeiro-fevereiro caíram 48,4%, para 3,59 milhões de toneladas, de 6,96 milhões de toneladas em 2024.

As importações totais no período de janeiro a fevereiro subiram 4,4%, para 13,61 milhões de toneladas, mostraram dados alfandegários divulgados no início deste mês, com a chegada das cargas norte-americanas confirmadas antes da posse do presidente dos EUA, Donald Trump. Mas traders esperam uma queda em março.

No início deste mês, Pequim retaliou as novas tarifas dos EUA aumentando as taxas sobre US$ 21 bilhões em produtos agrícolas, incluindo a soja, alimentando as expectativas de que a China buscará aumentar os suprimentos brasileiros.

O Brasil, o maior exportador de soja do mundo, compete com os EUA nas vendas para mercados importantes como a China.

O país sul-americano está atualmente em meio a uma colheita abundante, e os carregamentos recebidos devem aumentar as importações da China no segundo trimestre para nível recorde.

A colheita de soja do Brasil para a temporada 2024/25 atingiu 70% da área plantada até a última quinta-feira, informou a consultoria de agronegócios AgRural na segunda-feira, representando o ritmo mais forte para esta época do ano em pelo menos 14 anos.

Fonte: Forbes Brasil
Importações de soja dos EUA pela China aumentam 84%

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Comércio Exterior, Economia, Industria, Informação, Mercado Internacional

Falta apetite por integração comercial Mercosul-EUA, diz Lucas Ferraz

Coordenador do Centro de Estudos de Negócios Globais da FGV e ex-secretário do Comércio Exterior, questiona ausência de acordos de livre comércio entre países do Cone Sul com os Estados Unidos.

A integração comercial entre o Mercosul e os Estados Unidos tem sido tema de debate há décadas, mas parece haver falta de interesse mútuo, segundo análise do Coordenador do Centro de Estudos de Negócios Globais da Fundação Getulio Vargas (FGV), Lucas Ferraz.

A análise foi durante participação no WW Especial, com William Waack, que debateu os impactos da diplomacia de Donald Trump na América Latina.

Ferraz, que foi secretário do Comércio Exterior do governo Jair Bolsonaro (PL), destaca que, diferentemente de outros países latino-americanos, os membros do Mercosul não possuem acordos de livre comércio com os Estados Unidos.

“Se a gente pegar os países da Aliança do Pacífico, e aqui eu me refiro a Chile, ao México, à Colômbia e ao próprio Peru, todos esses países têm acordos de livre comércio com os Estados Unidos”, observa.

Além dos países da Aliança do Pacífico, Ferraz menciona que nações da América Central também mantêm acordos de livre comércio com os EUA. Este cenário levanta questionamentos sobre as razões pelas quais o Mercosul não segue o mesmo caminho.

“A pergunta de um milhão de dólares é por que os países do Mercosul não têm acordos de livre comércio com os Estados Unidos? Existe alguma coisa especial contra esses países ou também será que existe talvez uma falta de apetite, de interesse também desses países por estreitarem os seus laços econômicos com os Estados Unidos?”, questiona.

Perspectiva histórica

Ferraz faz um resgate histórico, lembrando da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), uma iniciativa da década de 1990 que visava criar uma zona de livre comércio nas Américas. “O Brasil foi contra”, afirma, indicando uma postura histórica de resistência a uma maior integração econômica com os EUA.

Ao analisar a América Latina como um todo, o especialista nota que, com exceção dos países da Aliança do Pacífico, que ele descreve como “os países mais dinâmicos da região”, há uma tendência geral de baixo interesse em integração comercial, especialmente no Cone Sul.

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Economia, Gestão, Informação, Internacional, Negócios, Notícias, Tributação

Primeiro-ministro chinês alerta sobre “crescente instabilidade” global

Li Qiang discursou em abertura de fórum empresarial, em Pequim, com críticas a Trump, diante de executivos de gigantes como Apple e Pfizer

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, lançou, neste domingo (23/3), um alerta para que os países abram seus mercados, com o objetivo de combater a “crescente instabilidade e incerteza”, que vêm se impondo no cenário global.

“No mundo cada vez mais fragmentado de hoje, com crescente instabilidade e incerteza, é mais necessário que os países abram seus mercados e empresas, para resistir a riscos e desafios”, disse Li.

A afirmação foi feita a um grupo de líderes empresariais, na abertura do Fórum de Desenvolvimento da China, em Pequim. A previsão é que o encontro se estenda por dois dias.

Participam do evento nomões de executivos de gigantes globais como Tim Cook, da Apple; Cristiano Amon, da fabricante de chips Qualcomm; Pascal Soriot, do laboratório farmacêutico AstraZeneca; além de Albert Bourla, da Pfizer, e Amin Nasser, da Saudi Aramco.

Alguns desses líderes, segundo as agências internacionais, devem se encontrar com o presidente chinês Xi Jinping, na sexta-feira (28/3). Na abertura do fórum, o senador republicano Steve Daines também estava presente, disse a mídia estatal chinesa.

O senador também se encontrou com o primeiro-ministro Li na tarde de domingo, no Grande Salão do Povo, ao lado de executivos de sete empresas americanas. A lista era formada por FedEx, Boeing, Cargill, Medtronic, Pfizer, Qualcomm e UL Solutions.

Vaivém de tarifas

O discurso de Li ocorre no momento em que o mercado mundial passa por sustos contínuos, cujo maior reflexo ocorre na cotação do dólar, diante das idas e vindas das ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de elevar as tarifas dos produtos importados.

No último dia 17, por exemplo, a bordo do avião presidencial, o Air Force One, o repubicano afirmou que vai impor sobretaxas recíprocas, além de tarifas adicionais, a partir de 2 de abril. Ou seja, em duas semanas. Neste mês, Trump impôs cobranças de 20% sobre exportações chinesas. A China respondeu com novas taxas sobre produtos agrícolas americanos.

FONTE: Metrópoles
Primeiro-ministro chinês alerta sobre “crescente instabilidade” global | Metrópoles

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Internacional, Investimento, Negócios, Notícias, Tecnologia

URGENTE: Trump revela o F-47: O primeiro caça de 6ª geração do mundo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira, 21 de março de 2025, a construção do primeiro caça de sexta geração do mundo, batizado de F-47.

Em um evento na Casa Branca, ao lado do Secretário de Defesa Pete Hegseth, Trump revelou que a Boeing foi escolhida para liderar o projeto, parte do programa Next Generation Air Dominance (NGAD) da Força Aérea americana. “O F-47 será a aeronave mais avançada, mais capaz e mais letal já construída. Uma versão experimental do avião voa secretamente há quase cinco anos”, declarou o presidente, destacando a superioridade tecnológica dos Estados Unidos no cenário global.

O F-47, que substituirá o F-22 Raptor como principal caça de superioridade aérea, promete revolucionar a guerra aérea moderna com tecnologias avançadas, como stealth de última geração, sensores inovadores e a capacidade de operar junto a drones. Trump enfatizou que o modelo experimental já demonstrou superar as capacidades de qualquer outra nação, reforçando a confiança na liderança militar americana. A escolha da Boeing, após uma disputa acirrada com a Lockheed Martin, marca uma vitória significativa para a empresa, que busca recuperar sua posição no setor de defesa após anos de desafios em outros programas.

O anúncio, feito no Salão Oval, também trouxe um tom de simbolismo pessoal para Trump, o 47º presidente dos EUA, que chamou o número 47 de “um número lindo”. Com um orçamento estimado em cerca de 20 bilhões de dólares para o NGAD, o F-47 é visto como essencial para manter a supremacia aérea americana nas próximas décadas, especialmente diante do avanço de potências como a China. Embora detalhes técnicos permaneçam sigilosos, a expectativa é que o caça entre em serviço na década de 2030, consolidando uma nova era na aviação militar.

Por Júnior Melo

FONTE: Diário do Brasil noticias
URGENTE: Trump revela o F-47: O primeiro caça de 6ª geração do mundo

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Economia, Gestão, Internacional, Investimento, Mercado Internacional, Negócios, Tributação

Dólar fecha no menor valor desde outubro, a R$ 5,67; Ibovespa sobe 0,49%

Bolsa brasileira se descolou do exterior e teve movimento positivo de olho na cena doméstica

O dólar fechou o dia no menor patamar desde outubro, enquanto o Ibovespa subiu nesta terça-feira (18) à medida que investidores acompanhavam o envio ao Congresso do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês.

Os investidores também se posicionam para uma série de reuniões de bancos centrais ao longa da semana, enquanto navegam por incertezas geopolíticas e fiscais. 

O dólar recuou 0,19%, a R$ 5,6755 na venda, o menor valor desde 16 de outubro de 2024, quando fechou em R$ 5,6652. Na mínima do dia, o dólar tocou os R$ 5,6558, e na máxima foi a R$ 5,7137.

Na segunda-feira (17), a moeda norte-americana fechou em queda no menor valor desde novembro, cotada a R$ 5,686.

Enquanto isso, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, avançou 0,49%, a 131.474,73 pontos. Na véspera, o índice fechou em alta de 1,46%, aos 130.833,96 pontos.

Neste pregão, os agentes financeiros pareciam realizar ajustes em relação às posições assumidas na véspera, quando o dólar à vista fechou o dia com baixa de 1,03%, a R$ 5,6861, menor cotação desde 7 de novembro do ano passado.

Contexto internacional

O movimento da sessão de segunda-feira esteve fortemente atrelado a uma busca por ativos de países emergentes, na esteira dos aumentos dos preços do petróleo diante do maior otimismo em relação à economia da China e de expectativa para uma resolução da guerra na Ucrânia.

Apesar de os preços do petróleo continuarem em alta nesta terça, alguns ativos emergentes, incluindo o real, sofriam maior aversão desta vez, à medida que os investidores digerem mais notícias na cena doméstica e externa, enquanto se ajustam antes das decisões de vários bancos centrais.

Um motivo de preocupação era a nova escalada dos conflitos na Faixa de Gaza, após Israel realizar ataques no enclave que mataram mais de 400 pessoas, segundo fontes palestinas, o que efetivamente derrubaria o cessar-fogo em vigor na região.

Com isso, tornava-se ainda mais crucial o telefonema entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para discutir a guerra na Ucrânia, com os mercados ansiosos pelo fim de pelo menos um dos dois conflitos que têm ocupado o noticiário recentemente.

“Não há exatamente a expectativa de que vai se chegar a um cessar-fogo no dia de hoje, mas observa-se os avanços propostos pelos EUA de reativar as negociações e tentar levar a Rússia para um acordo que seja aceitável”, disse Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX

“Então, aumenta um pouco a perspectiva de uma melhora do ambiente de riscos geopolíticos, mesmo que sejam passos iniciais. Isso também tende a favorecer o apetite por ativos de risco globalmente”, completou.

Cenário doméstico

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o projeto de lei nesta terça, iniciando um processo de tramitação no Congresso que ficará no radar do mercado.

O mercado teme que a medida — uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — piore ainda mais o quadro das contas públicas caso não seja compensada devidamente.

O anúncio da reforma do IR no fim do ano passado foi uma das principais razões do estresse entre investidores que causou a disparada da moeda norte-americana no Brasil em 2024.

“O projeto vai tramitar pelo Legislativo, onde o governo tem uma certa dificuldade de articulação e os temores dos investidores é que, durante a tramitação, as medidas de compensação de receita sejam enfraquecidas (…) Por isso, um certo receio fiscal”, afirmou Mattos.

Na quarta-feira, as atenções dos investidores se voltarão para as reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e do Federal Reserve, que podem moldar a precificação de ativos no Brasil.

Espera-se que o Copom eleve a taxa Selic em mais 1 ponto percentual, a 14,25% ao ano, como já foi sinalizado pela própria autarquia no encontro de janeiro.

Já o banco central dos EUA deve manter a taxa de juros inalterada, à medida que avalia as crescentes incertezas comerciais e econômicas nos EUA impulsionadas pelas medidas do governo Trump.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — subia 0,13%, a 103,590.

FONTE: CNN Brasil
Dólar fecha no menor valor desde outubro, a R$ 5,67; Ibovespa sobe 0,49% | CNN Brasil

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Comércio Exterior, Gestão, Industria, Informação, Navegação

Lançada campanha para ratificação de tratados marítimos

A Câmara Internacional de Navegação (ICS) e o Comité Maritime International (CMI), órgão responsável pela elaboração de muitas convenções de direito marítimo, lançaram uma campanha atualizada para incentivar os governos a ratificarem tratados marítimos urgentes.

“Para uma indústria global, regulamentada de forma abrangente pela Organização Marítima Internacional (OMI) e por outros órgãos das Nações Unidas, é fundamental que as Convenções sejam amplamente ratificadas para garantir que as mesmas regulamentações se apliquem a todos os navios no comércio internacional durante todas as partes de sua viagem”, declararam hoje as duas organizações em um comunicado.

A campanha renovada surge em um momento em que os EUA, sob Donald Trump, são cada vez mais vistos como desmantelando as antigas regras internacionais.

As convenções marítimas internacionais fortemente incentivadas a serem ratificadas pelos governos, com prioridade urgente pela ICS e pelo CMI, são: a Convenção de Nairóbi da OMI sobre a Remoção de Naufrágios (Nairobi WRC), de 2007; o Protocolo de 2010 da OMI à Convenção Internacional sobre Responsabilidade e Compensação por Danos Relacionados ao Transporte de Substâncias Perigosas e Nocivas por Mar (HNS), de 1996; a Convenção da OMI para a Reciclagem Segura e Ambientalmente Adequada de Navios (Hong Kong), de 2009; e a Convenção das Nações Unidas sobre os Efeitos Internacionais das Vendas Judiciais de Navios, de 2023, também conhecida como Convenção de Pequim.

Uma indústria global precisa de regulamentações globais

O objetivo da campanha é que os membros da ICS e do CMI, que representam, respectivamente, associações nacionais de armadores e associações nacionais de direito marítimo, dialoguem com seus governos para incentivá-los a ratificar essas convenções onde elas ainda não estejam em vigor.

“Nossa indústria depende de um sistema regulatório global para operar de forma eficiente e segura. Padrões globais devem ser aplicados e fiscalizados de maneira uniforme em todo o mundo para evitar desafios significativos, como um mosaico de regulamentações unilaterais e níveis inferiores de segurança e proteção ambiental. É fundamental que as mesmas regulamentações sejam aplicadas igualmente a todos os navios envolvidos no comércio internacional e que as mesmas regras se apliquem durante toda a viagem. Uma indústria global precisa de regulamentações globais”, comentou Kiran Khosla, diretora principal da área jurídica da ICS.

Ann Fenech, presidente do CMI, acrescentou: “O cenário internacional desafiador de hoje e os desenvolvimentos geopolíticos, nos quais armadores, afretadores, proprietários de cargas, financiadores, administrações de bandeira e participantes do setor marítimo em geral estão navegando, tornam ainda mais importante, agora mais do que nunca, que o direito e as regulamentações marítimas em diferentes jurisdições proporcionem segurança jurídica e uniformidade.”

Fonte: Splash 2437
Campaign to get maritime treaties ratified launches – Splash247

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Finanças, Importação, Informação, Tributação

Ano começa bem para o aço, mas importações e EUA preocupam

O ano de 2025 começou com um cenário mais favorável para a indústria brasileira do aço, beneficiada principalmente pelo aumento do consumo interno, uma tendência recorrente nesse período.

No entanto, há novas incertezas no horizonte: além do avanço das importações, que já representam 25% da demanda nacional de produtos siderúrgicos, a guerra tarifária intensificada pelo governo de Donald Trump compromete as perspectivas de exportação e pode levar a um redirecionamento ainda maior do excedente asiático para o Brasil.

O sistema híbrido de cotas e tarifa implementado em junho pelo governo para conter a “invasão” do aço importado, que chega sobretudo da China, e proteger as siderúrgicas locais não surtiu o efeito esperado. E valerá apenas até maio, o que impõe um clima de cautela e apreensão para o segundo semestre – quando, segundo as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB), deve haver desaceleração da economia doméstica.

Neste momento, a demanda interna mostra reação, puxada pelos setores de construção civil e automotivo, que voltaram a apresentar sinais de retomada após um período de estagnação. Isso pode trazer algum alívio às siderúrgicas, já que o quarto trimestre, sazonalmente mais fraco para as vendas de aço, foi marcado por margens pressionadas, com exceção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Analista do Itaú BBA, Daniel Sasson nota uma dinâmica um pouco melhor para aços planos, já que os produtores foram capazes de implementar aumentos de preço no começo do ano e a renegociação de contratos com o setor automotivo foi concluída com reajustes na casa de 2% a 3%, o que deve trazer melhora de margem no primeiro trimestre e, potencialmente, no segundo trimestre.

“No segundo semestre, vale dizer que o nível de visibilidade está menor, porque há expectativa de PIB mais fraco, com desaceleração econômica, comparado ao começo do ano”, diz. “Cautela é a melhor palavra para pensar em termos de volumes, de possibilidade de aumento de preço (na segunda metade do ano)”.

A decisão dos Estados Unidos de sobretaxar em 25% o aço importado pode levar a uma queda de 11,27% nas exportações brasileiras de metais ferrosos e perda equivalente a US$ 1,5 bilhão em 2025, segundo projeção do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O setor siderúrgico americano, apesar de ser o 4º maior do mundo, é deficitário na oferta de placas às laminadoras independentes. O Instituto Aço Brasil avalia que o desafio do país, agora, é mostrar que o aço brasileiro desempenha um papel complementar na indústria americana, fornecendo as placas que faltam no mercado local.

Com desvalorização de 40,76% acumulada em 2024 na B3, segundo informações do Valor Data, a CSN surpreendeu com um balanço robusto no quarto trimestre, e o mercado reconheceu que os resultados superaram as expectativas devido ao desempenho operacional mais forte em todas as unidades de negócio. Em 2025, até 14 de março, suas ações exibem alta de 10,53%. Por outro lado, a empresa continua pressionada pelo endividamento elevado, com queima de caixa em decorrência de despesas financeiras e desembolsos feitos para diversificar seus negócios.

Os papéis da Gerdau, por sua vez, tiveram recuo de 4,58% em 2024 e seguem em tendência de baixa em 2025. Mas a companhia já observa sinais de melhora em suas operações nos Estados Unidos após o decreto do presidente Donald Trump, impondo tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio importados pelo país. Com 30% de capacidade ociosa nos EUA, a siderúrgica brasileira vê espaço para ampliar a produção sem necessidade de novos investimentos.

Por outro lado, a Gerdau pode ser surpreendida com a taxação do governo Trump aos produtos do Canadá e México, onde tem operações. A analistas e investidores, o diretor-presidente Gustavo Werneck disse que a companhia, que havia iniciado estudos para instalar uma nova fábrica no México, está reavaliando os planos. A decisão final deve ser tomada até julho. Nessa mesma linha, Werneck disse que se o governo brasileiro não implementar novas medidas de proteção, a empresa pode reavaliar futuros investimentos no país.

O impacto do “tarifaço” americano será mais sentido na ArcelorMittal, que produz e exporta placas de aço do Brasil para os EUA. A empresa informou, em comunicado, que considera ser cedo para avaliar os impactos da decisão, já que medida semelhante foi anunciada em 2018 e ajustada para o regime de ‘hard quota’ após negociação com o governo brasileiro.

Na Usiminas, a queda das ações chegou a 50,09% em 2024, principalmente por causa da pressão sobre os preços do aço, avanço das importações e desvalorização do real, que reduziram margens de lucro.

Para analistas ouvidos pelo Valor, a importação de aço chinês assusta mais do que as tarifas americanas. Com a falta de medidas antidumping e o fim do sistema de cotas em maio, o setor teme uma entrada maior do produto asiático. Sem economizar no português, o diretor executivo da CSN, Luis Fernando Martinez, disse que o Brasil funciona como “quintal do mundo” para a siderurgia da China mandar seus produtos, prejudicando a competitividade do setor.

O governo brasileiro reconhece o impacto das importações sobre a indústria nacional, mas ainda não indicou se vai endurecer as regras ou adotar tarifas antidumping, em processos de investigação já solicitados pelas usinas locais. O sócio-diretor da A&M Infra, Filipe Bonaldo, alerta para a urgência de medidas que protejam o setor siderúrgico. Ele se diz preocupado com os próximos dois anos, já que as empresas tendem a reduzir custos e adiar investimentos enquanto avaliamos efeitos das novas barreiras comerciais em formação.

Fonte: Valor Econômico
Ano começa bem para o aço, mas importações e EUA preocupam | Empresas | Valor Econômico

 

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CEO da WEG chama tarifas de erro e diz que empresa está pronta para guerra comercial

Empresa de Santa Catarina fornece motores para transmissão de energia e pretende usar sua capilaridade global para mitigar o efeito das taxas

O CEO da WEG (WEGE3) chamou as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, de um “erro fundamental”, ao mesmo tempo em que afirma que a empresa produtora de motores elétricos está preparada para lidar com uma guerra comercial.

A WEG, que tem o terceiro maior valor de mercado na bolsa de valores do Brasil, planeja usar suas mais de 60 fábricas em 17 países, incluindo o México, para mudar a produção e evitar as taxas, disse o CEO Alberto Kuba em entrevista.

“Não precisamos usar o México para exportar apenas para os EUA”, disse Kuba. A empresa “pode ​​usar o México como um centro para exportar para qualquer outro país”.

A WEG, que fornece motores para os setores de transmissão de energia e energia renovável em todo o mundo, usou uma estratégia semelhante durante a pandemia para transferir a produção para países que reabriram mais rapidamente. Essa vantagem ajudou a ganhar participação de mercado.

A ágil cadeia de suprimentos da empresa pode dar a ela uma vantagem sobre os concorrentes que não conseguem transferir a produção tão facilmente. Isso, e a necessidade dos Estados Unidos de modernizar e expandir sua rede elétrica, deixaram Kuba otimista sobre o mercado dos EUA.

“Estamos bem posicionados para todos os cenários”, disse Kuba. “Se Trump fizer a economia dos EUA crescer, está tudo bem.”

Ainda assim, Kuba questiona a estratégia de Trump porque os EUA não têm a capacidade de aumentar rapidamente a produção industrial se as empresas quisessem se mudar. Ele acrescentou que a falta de trabalhadores qualificados nas fábricas dos EUA pode dificultar a expansão.

Se as tarifas atingirem algum produto da WEG, a empresa não hesitará em repassar os preços aos clientes, disse Kuba.

As ações da WEG caíam cerca de 11% neste ano até quinta-feira nas negociações na Bolsa de valores do Brasil. Isso ocorreu depois de subirem mais de 40% em 2024.

FONTE: Bloomberg
CEO da WEG chama tarifas de erro e diz que empresa está pronta para guerra comercial

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MDIC descarta antidumping preliminar sobre aço laminado a frio importado; CSN lamenta

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) confirmou na noite desta quarta-feira que reconheceu preliminarmente o dano causado à indústria nacional por importações de aços laminados a frio da China, mas recomendou que o caso prossiga sem aplicação de direitos antidumping provisórios.

“A Secex concluirá a investigação, ouvindo todas as partes e colhendo os elementos necessários para seu julgamento, antes da recomendação ou não de direitos antidumping definitivos”, afirmou o MDIC por meio de nota.

A medida antidumping vinha sendo pleiteada há meses por siderúrgicas nacionais, afirmou mais cedo o diretor comercial da CSN (BVMF:CSNA3), Luís Fernando Martinez.

“É uma notícia muito ruim porque é uma sinalização para os outros produtos”, disse o executivo, durante conferência com analistas da CSN para comentar o resultado da empresa no quarto trimestre do ano passado, divulgado na noite da véspera.

“Apesar de todo o cenário de defesa comercial, com nexo causal e dano comprovado… não consigo entender qual a razão de não implementar nem um antiduming temporário”, disse o executivo, que chegou a citar eventuais interesses de outros setores da economia contra uma medida que pode desagradar a China, maior origem do aço importado que chega ao Brasil.

Segundo Martinez, há ainda na pauta de antidumpings pretendidos pelo setor siderúrgico junto ao governo processos envolvendo aços pré-pintados, galvalumes e laminados a quente, algo que deve ser alvo de decisões nos próximos três meses.

No caso do antidumping provisório obtido pela CSN sobre folha metálica no ano passado, Martinez afirmou que a vigência acaba neste mês, mas a medida pode ser estendida nos próximos meses. O produto é usado na fabricação de itens como latas de alimentos e a CSN é a única produtora nacional.

Já em relação ao caos tarifário criado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, o executivo manifestou esperança de que nos próximos dois meses uma discussão entre Brasil e Estados Unidos para a revisão da taxação de 25% sobre aço, imposta por Washington e que passou a valer nesta semana, seja aberta.

“Pelo que estamos vendo, acredito que nos próximos dois meses é possível uma negociação como que tivemos em 2018… Talvez o sistema de cotas”, comentou Martinez.

O executivo citou que a carteira de encomendas da CSN na área de siderurgia tem um viés positivo e que após reajustes de 3% a 5% nos preços dos aços da companhia no mercado a empresa deve manter margem Ebitda de dois dígitos no primeiro trimestre. A empresa encerrou o quarto trimestre com margem de siderurgia 10,6%, a primeira vez nos últimos sete períodos em que o indicador ultrapassou os dois dígitos.

“Estamos começando o ano com carteira boa, bem colocada…. Pelo menos o primeiro semestre está dado, o mercado ainda continua comprador”, disse o executivo.

Nesse sentido, o diretor executivo Marcelo Cunha Ribeiro comentou que a CSN deve apresentar este ano um Ebitda “razoavelmente superior ao de 2024”, citando que o resultado do quarto trimestre, em que o indicador cresceu 46% sobre os três meses imediatamente anteriores “demonstra este tom”.

Questionado sobre a segurança da companhia em atingir o objetivo de encerrar o ano com uma alavancagem financeira abaixo de três vezes, depois que a CSN abandonou no final do ano passado a meta de encerrar 2024 com uma relação de dívida líquida sobre Ebitda ajustado de 2,5 vezes, Ribeiro comentou que o Ebitda da empresa já está em nível suficiente para “os principais itens de saída de caixa e também para continuar a desalavancar a companhia”.

A CSN, que há anos cita intenção de reduzir endividamento por meio de operações que incluem venda de participações em seus principais negócios, como energia elétrica e IPO de cimentos, mantém esses planos. Mas Ribeiro disse que a oferta pública de ações da operação de cimentos, a segunda maior do país, precisa de uma janela de mercado para ocorrer diante do atual cenário de juros altos.

Já sobre energia, Ribeiro afirmou que a venda de participação “não é a mais impactante do ponto de vista a alavancagem”, mas que a empresa está “com caminho pavimentado” para ter uma decisão sobre ter sócio financeiro ou estratégico na área ainda este ano.

Depois que a Justiça de Minas Gerais determinou em fevereiro uma forte elevação da penalidade relacionada à não redução de participação da CSN na Usiminas (BVMF:USIM5), Ribeiro disse que a CSN “vai continuar recorrendo” na questão que se arrasta desde o início da década de 2010. A penalidade imposta pela justiça mineira pode chegar a mais de R$1 bilhão se a companhia não reduzir sua participação na rival em cerca de 180 dias.

Sobre as prioridades para 2025, além da redução da alavancagem, Ribeiro citou que a CSN foca em investimentos de modernização da usina siderúrgica de Volta Redonda (RJ) e na ampliação da produção de minério de ferro em Minas Gerais, o chamado projeto P15 que tem como meta elevar a produção em 15 milhões de toneladas anuais. A expectativa da empresa é entrada do projeto em operação em 2027.

Segundo analistas do Citi, o Ebitda de R$3,3 bilhões da empresa no quarto trimestre superou as expectativas do mercado apoiado em preços e margens melhores na siderurgia e preços realizados mais altos e fretes menores em mineração.

FONTE: Investing.com
Israel – Ações fecharam o pregão em alta e o Índice TA 35 avançou 0,75% Por Investing.com

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