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Interfood reduz tempo de movimentação de carga e prazo de entrega com logística da Movecta

Com o projeto estruturado pela operadora, a empresa obteve redução de 20% as despesas com demurrage — taxa cobrada pelos armadores pelo atraso na devolução de contêineres

A Interfood reduziu despesas portuárias, tempo de movimentação de cargas e prazo de entrega em operação logística estruturada pela Movecta — parceria iniciada em 2000. Com o projeto estruturado pela Movecta, a empresa obteve redução de 20% as despesas com demurrage (taxa cobrada pelos armadores pelo atraso na devolução de contêineres) e redução de 50% no prazo de entrega e movimentação das mercadorias no Guarujá.

“[…] A etapa logística é um dos diferenciais competitivos no mercado em que atuamos e estamos sempre em busca dos melhores resultados. Nessa longa parceria que estabelecemos, a qualidade no atendimento sempre foi um dos diferenciais para nós, além de outros ganhos conquistados em mais de duas décadas”, disse Rosi Mazaro, diretora de operações da Interfood.

OPERAÇÃO LOGÍSTICA

De acordo com a Movecta, a relação entre as companhias começou quando a importadora necessitava de um operador para fazer a movimentação e armazenamento de produtos alimentícios e bebidas importadas que chegavam pelo Porto de Santos.

Mais adiante a Movecta passou a operar com todo o volume de bebidas importadas pela empresa, incluindo categorias de vinhos, cervejas, licores, destilados e não alcoólicos. Em abril de 2020 a Interfood decidiu transferir quase toda a operação do litoral paulista para Itajaí, em Santa Catarina. Do anúncio do projeto até sua finalização, foram seis meses para elaborar novas soluções que atendessem às necessidades da companhia nesse outro porto.

“Nesta nova fase, nosso maior desafio foi centralizar uma operação que era totalmente internalizada. Iniciamos o atendimento da carga alfandegada, evoluímos para a desova dos contêineres e atualmente armazenamos em nosso centro logístico em Itajaí e transportamos até o CD da Interfood, localizado em São Bernardo do Campo (SP)”, explicou o gerente Comercial da Movecta em Itajaí, Eliel Paulo Breve da Silva.

Segundo a empresa, de março de 2023 a março de 2024, a Movecta movimentou 16,6 milhões de garrafas, o que equivale, em média, a 120 contêineres por mês. Diariamente são realizadas de quatro a cinco saídas de caminhões de Itajaí para São Bernardo do Campo, somando anualmente 442 viagens para o transporte de mercadorias e cerca de 270 mil quilômetros percorridos.

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Interfood reduz tempo de movimentação e entrega de carga (mundologistica.com.br)

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Índice Mundial de Contêineres – 30 de maio O World Container Index da Drewry aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana.

Nossa avaliação detalhada para quinta-feira, 30 de maio de 2024

  • O índice composto aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana e aumentou 151% quando comparado com a mesma semana do ano passado.
  • O último índice composto Drewry WCI de US$ 4.226 por contêiner de 40 pés é 198% maior do que as taxas médias de 2019 (pré-pandemia) de US$ 1.420.
  • O índice composto médio para o acumulado do ano é de US$ 3.323 por contêiner de 40 pés, o que é US$ 598 maior do que a taxa média de 10 anos de US$ 2.725 (que foi inflada pelo excepcional período de Covid de 2020-22).
  • As taxas de frete de Xangai para Nova York aumentaram 6% ou US$ 372 para US$ 6.835 por contêiner de 40 pés. Da mesma forma, as taxas de Xangai a Roterdã subiram 5% ou US$ 271 para US$ 5.270 por feu. Da mesma forma, as taxas de Xangai para Gênova subiram 4% ou US$ 199 para US$ 5.693 por caixa de 40 pés. Além disso, as taxas de Xangai para Los Angeles aumentaram 2% ou US $ 113 para US $ 5.390 por feu. Além disso, as taxas de Roterdã a Xangai subiram 1% ou US$ 4 para US$ 677 por caixa de 40 pés. Por outro lado, as taxas de Roterdã a Nova York diminuíram 1% ou US$ 19 para US$ 2.222 por contêiner de 40 pés. Enquanto isso, as taxas de Los Angeles a Xangai e de Nova York a Roterdã permanecem estáveis. Drewry espera que as taxas de frete ex-China continuem subindo na próxima semana devido ao início da alta temporada.

Taxas de frete spot por rota principal

Nossa avaliação em oito grandes comércios Leste-Oeste:

Índice Mundial de Contêineres – 30 de maio

O World Container Index da Drewry aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana.


Fonte: Drewry World Container Index, Drewry Supply Chain Advisors

Nossa avaliação detalhada para quinta-feira, 30 de maio de 2024

  • O índice composto aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana e aumentou 151% quando comparado com a mesma semana do ano passado.
  • O último índice composto Drewry WCI de US$ 4.226 por contêiner de 40 pés é 198% maior do que as taxas médias de 2019 (pré-pandemia) de US$ 1.420.
  • O índice composto médio para o acumulado do ano é de US$ 3.323 por contêiner de 40 pés, o que é US$ 598 maior do que a taxa média de 10 anos de US$ 2.725 (que foi inflada pelo excepcional período de Covid de 2020-22).
  • As taxas de frete de Xangai para Nova York aumentaram 6% ou US$ 372 para US$ 6.835 por contêiner de 40 pés. Da mesma forma, as taxas de Xangai a Roterdã subiram 5% ou US$ 271 para US$ 5.270 por feu. Da mesma forma, as taxas de Xangai para Gênova subiram 4% ou US$ 199 para US$ 5.693 por caixa de 40 pés. Além disso, as taxas de Xangai para Los Angeles aumentaram 2% ou US $ 113 para US $ 5.390 por feu. Além disso, as taxas de Roterdã a Xangai subiram 1% ou US$ 4 para US$ 677 por caixa de 40 pés. Por outro lado, as taxas de Roterdã a Nova York diminuíram 1% ou US$ 19 para US$ 2.222 por contêiner de 40 pés. Enquanto isso, as taxas de Los Angeles a Xangai e de Nova York a Roterdã permanecem estáveis. Drewry espera que as taxas de frete ex-China continuem subindo na próxima semana devido ao início da alta temporada.

Taxas de frete spot por rota principal

Nossa avaliação em oito grandes comércios Leste-Oeste:

Freight Loop 29 de maio: “Por que as taxas spot estão subindo?”

Taxas de frete do mercado Ocean spot em relação a 790 pares de portos globais

Se você precisar de informações sobre a taxa de frete de contêineres do mercado spot em outras rotas para as acima, saiba mais sobre nosso serviço on-line Container Freight Rate Insight (CFRI), que abrange mais de 790 pares de portos globais (atualizados mensalmente).

Saiba mais em DREWRY
Drewry – Briefing Executivo de Logística – World Container Index: Correlações e metodologia

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SC está na rota do primeiro navio da BYD

Embarcação estreou no Brasil nesta semana, trazendo 5500 carros da marca

O primeiro navio cargueiro da gigante chinesa de carros elétricos BYD estreou no Brasil no dia 27, no porto de Suape, em Pernambuco, carregado com quase 5500 carros da marca. Mas as viagens do chamado BYD Explorer 01 não serão apenas para o terminal. Os portos de Itapoá, no norte de Santa Catarina, e de Vila Velha (ES), estão na rota do navio nas próximas viagens.

A estreia no Brasil foi a segunda viagem do navio recém-comprado pela BYD. Ele é o primeiro de oito navios que a empresa terá até 2026 para transportar seus próprios veículos, num investimento de …

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SC está na rota do primeiro navio da BYD | DIARINHO

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Portonave lidera ranking de produtividade de navio no país

De janeiro a abril deste ano, a Portonave movimentou 419.302 TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés), volume acima do previsto durante a Obra de Adequação do Cais. De acordo com os últimos dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), de março deste ano, a Portonave é o terminal com a maior produtividade de navio do país, com média de produtividade de navio de 126,5 Movimento Por Hora (MPH) no quadrimestre, um crescimento de 34% nesse indicador em relação ao mesmo período do ano passado.

O desempenho demonstra a agilidade e eficiência das equipes do Terminal Portuário. Em abril, o destaque foi a operação do Hyundai Supreme, em que 1.083 movimentos foram realizados em apenas 7h de operação, ou seja, uma produtividade de navio de 152,9 MPH. No mesmo mês, no Terminal, a embarcação com mais movimentos executados foi o Kota Santos, do armador PIL, com 3.425 realizados em 24h de operação e uma produtividade de 139,9 MPH.

Principais produtos movimentados
Na exportação: madeiras e seus derivados (41%), carnes congeladas e seus derivados (35%), papel (7%).
Na importação: plásticos e derivados (18%), têxteis (10%) e maquinário (10%).

Principais destinos e origens
Destinos das exportações: a China, os Estados Unidos e o México
Origens das importações: a China, os Estados Unidos e a Índia.

 

Movimentações no gate no primeiro quadrimestre

Foram 221.525 acessos entre entradas e saídas de caminhões, um aumento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Por dia, cerca de 2,1 mil caminhões acessam os gate;
Tempo médio de permanência de 30 minutos;

 

Movimentações na Iceport no primeiro quadrimestre

Aproximadamente 64 mil toneladas foram movimentadas na câmara frigorífica, um crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.
Nas movimentações, 57% são frango e suínos, 33% de vegetais e 8% de carne bovinas.

Muito mais informações em PORTONAVE:
https://www.portonave.com.br/pt/noticias/portonave-arrecada-mais-de-37-mil-itens-e-doa-500-cestas-basicas-para-moradores-do-rio-grande-do-sul/

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    China tem um novo e gigantesco navio que funciona a GNL. Sua única missão: inundar o mundo com carros elétricos

    O Anji Sincerity é um enorme navio Ro-Ro movido a GNL e criado com uma única missão: continuar inundando o mundo com carros da SAIC

    As dimensões de alguns navios continuam nos deixando boquiabertos. Quando se trata de cruzeiros, há uma batalha indiscutível pelo tamanho e extravagância, com a Royal Caribbean em uma corrida de autossuperação interessante. Eles têm o colossal Icon of the Seas, mas já estão trabalhando em outro ainda maior. No entanto, nos oceanos há muitos outros navios enormes e, além dos porta-contêineres, temos os Ro-Ro: autênticas fortalezas marinhas com uma missão muito específica: transportar milhares de carros das fábricas para as concessionárias.

    Um desses Ro-Ro é o Anji Sincerity, uma enorme estrutura que pertence à SAIC e que tem a intenção de inundar o mundo com carros chineses. Apesar de seu tamanho, o interessante é que ele é mais “ecológico”, e o segredo está em seus motores que funcionam com gás natural liquefeito.

    Controle de ponta a ponta

    A SAIC, ou SAIC Motor Corporation Limited, é uma das empresas mais importantes atualmente na indústria automotiva. Trata-se de uma companhia sediada em Xangai e está por trás, curiosamente, de um dos carros mais vendidos na Espanha no ano passado: o MG ZS. MG é apenas uma das marcas da SAIC, mas a empresa é, além disso, um dos principais parceiros da Volkswagen no país asiático.

    E, além de carros, agora possuem em sua frota um enorme navio Ro-Ro chamado Anji Sincerity. Esses navios são chamados assim como uma abreviação de ‘roll-on/roll-off’ e, basicamente, são usados para o transporte de veículos. Sim, como os porta-contêineres, mas em vez de levar os carros dentro de um contêiner, eles estão nesta espécie de estacionamento flutuante. Zhao Aimin é o Subgerente Geral da SAIC International e comenta que, devido à concorrência global neste segmento, ter uma frota própria de navios desse estilo lhes oferece flexibilidade e um melhor controle de preços, já que até agora estavam alugando navios de terceiros.

    Um estacionamento colossal

    Este enorme navio foi fabricado pela China State Shipbuilding Corp., sendo o primeiro navio desse tipo fabricado inteiramente com investimento nacional e conta com um sistema que coleta informações de cada canto do navio para que seu controle seja mais simples. E todas as facilidades nesse sentido são poucas quando se trata de um navio de 199,9 metros de comprimento, 38 metros de largura e uma profundidade de 15,5 metros. Ele tem incríveis 7.600 vagas de estacionamento e, em sua viagem inaugural para a Europa, transportou mais de 5.000 veículos, incluindo carros, ônibus e maquinário.

    O navio Ro-Ro verde

    Uma característica que o torna muito especial é que ele é o maior transportador de veículos Ro-Ro ecológico do mundo atualmente. Ele é alimentado por GNL e estima-se que tem emissões 30% inferiores às de um navio da mesma categoria, mas com combustível tradicional. O tanque tem uma capacidade de 4.000 metros cúbicos e, para termos uma ideia do que isso significa, ele pode cobrir uma viagem de ida e volta da China à América do Sul e da China à Europa.

    O objetivo ao construir este Ro-Ro é atender aos critérios de proteção ambiental e requisitos de emissões de regiões como América do Norte, Nova Zelândia, Austrália e Europa, que podem ser um pouco mais rigorosos do que os de outros territórios. Além do GNL, a empresa chinesa está explorando outras opções de energia, como o metanol.

    O Anji Sincerity não é o primeiro da SAIC. Um dos segredos de seu sucesso fora da China é, precisamente, a capacidade de transportar seus carros, e atualmente conta com vários navios que cobrem rotas do sudeste asiático, México, oeste da América do Sul e Europa. O objetivo é ter mais transporte desse tipo e os planos são extremamente ambiciosos: outros 14 navios com capacidade transoceânica nos próximos três anos, com capacidades de 7.000, 7.600, 7.800 e 9.000 vagas de estacionamento.

    A SAIC alcançou em 2023 vendas de mais de cinco milhões de veículos. No exterior, conseguiram um recorde de volume de vendas de 1,208 milhões, sendo 18,3% a mais do que no ano anterior. E está claro que entre os planos da empresa não está o de dar um passo atrás.

    Imagem: ShanghaiEye
    China tem um novo e gigantesco navio que funciona a GNL. Sua única missão: inundar o mundo com carros elétricos (clickpetroleoegas.com.br)

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    BRASIL na feira Iran Agrofood 2024 em Teerã, Irã

    O Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, convida empresas brasileiras a participarem da feira Iran Agrofood 2024 em Teerã, Irã. O evento, que ocorre de 8 a 11 de junho de 2024, é uma plataforma importante para a indústria agrícola do Irã, apresentando equipamentos modernos e tecnologias para produção, embalagem, armazenamento e transporte de alimentos e bebidas. A participação do Brasil visa aumentar as oportunidades de negócios e abrir o mercado para empresas brasileiras, promovendo o aumento do comércio entre Brasil, Irã e a região. O evento incluirá um Pavilhão Brasil com suporte abrangente, como recepcionistas bilíngues, catálogos institucionais e instalações para reuniões com potenciais compradores.

    A Iran Agrofood é a feira líder da indústria agropecuária iraniana. O evento apresenta equipamentos e tecnologias modernas para a produção, embalagem, armazenamento e transporte de alimentos e bebidas. Já em sua 31ª edição, a feira conta anualmente com mais de 600 expositores e 45 mil visitantes de todo o mundo. O Irã tem sido um dos mercados alvo da área de promoção de negócios do MAPA e passará a ter um adido agrícola em breve, como prova de sua importância. 

    As empresas brasileiras que forem selecionadas para participar da feira Seoul Iran Agrofood 2024 como expositoras farão parte do Pavilhão Brasil, e contarão com uma estrutura completa, incluindo recepcionistas bilíngue, catálogo institucional e mobiliário para preparação e exposição de produtos, bem como para reunião com os potenciais compradores e apoio técnico da equipe do MAPA. 

    Quem pode participar? 

    Empresas da indústria de alimentos e bebidas, comerciais exportadoras, tradings, entidades setoriais e cooperativas, desde que para a promoção exclusiva de produtos brasileiros. 

    O MAPA  estimula a inscrição de cooperativas e empresas de pequeno porte que planejam se inserir no mercado internacional e cujos produtos se adequem ao perfil da feira.

    A participação no evento está condicionada à aprovação pela organização da feira, mediante formulário a ser oportunamente preenchido pelo expositor.

    Saiba em GOV.BR
    Iran Agrofood 2024 — Ministério da Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

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    “O novo porto possibilitará um incremento na movimentação de cargas no Sul do Estado”

    Roberto Villa Real, diretor do Imbituba Participações & Investimentos

    Os portos catarinenses desempenham um papel estratégico na logística brasileira e destacam o Estado na movimentação de cargas. Mesmo com um cenário positivo ainda há muitos espaços para expansão. Um novo terminal privado está sendo projetado para Imbituba, no Sul do Estado. Com um aporte de R$ 600 milhões, a Imbituba Participações & Investimentos (IEP) prevê a implantação de um terminal de cargas diversificadas, com prioridade para grãos, em uma área de 275 mil m², localizada na Praia do Porto. O projeto inicial contempla um cais de 440 metros de extensão, que pode receber até dois navios, e uma retroárea de 272 mil m². A obra deve levar 48 meses e gerar mais de 400 empregos diretos e indiretos, mas o início da implantação enfrenta alguns entraves. Conversamos com o diretor da IEP, Roberto Villa Real, para entender melhor a implantação deste importante empreendimento para o desenvolvimento da região Sul do Estado.

    Pelo Estado – Esse é um aporte totalmente privado. Os recursos já estão garantidos?

    Roberto Villa Real – Sim, este é um investimento totalmente privado e já temos os recursos necessários para a implementação da primeira fase, que conta com um cais de 400 metros, garantidos.

    PE – Qual o entrave que ainda segura a implantação deste porto?

    Roberto Villa Real – Hoje existe uma ocupação irregular da área. Vale explicar que essa ocupação se dá de duas formas: a primeira por ranchos de pesca que ali estão há um bom tempo e todos estão  cadastrados na Secretaria de Patrimônio da União (SPU) e no Ministério da Pesca e Aquicultura. Esses ranchos foram alocados ali com contrato de comodato com a empresa e o entendimento com os pescadores é muito bom. Nós temos o compromisso de realocar esses pescadores para uma área subsequente, que não traz impacto para o projeto, garantindo assim a continuidade do trabalho deles. O segundo caso, é de um grupo que ocupou a área de forma completamente irregular, que “se disfarça de pescadores” e que negocia terrenos na área como se fossem proprietários da terra ou tivessem algum direito sobre ela. Esse grupo tem uma forma agressiva de atuação, que chega a intimidar o poder público e ameaçar funcionários da empresa. Eles agem impunemente em Imbituba.

    PE – Como a empresa está tratando do assunto?

    Roberto Villa Real – A empresa tentou tratar o assunto com o poder municipal, que teria o dever de agir, já que ninguém pode estar acima da lei e construir em um terreno que não lhe pertence, sem projeto ou aprovação da prefeitura. Além da apropriação indevida da terra, há crimes ambientais inclusos. Porém, na última reunião com a prefeitura, a administração pública declarou que não conseguia impedir de maneira efetiva as ocupações desordenadas, porque os fiscais municipais e familiares estariam sendo ameaçados pelos invasores. Tem até um ofício solicitando ajuda para a polícia militar, mas fora isso, não temos conhecimento de que alguma providência tenha sido tomada, nem que seja a mera comunicação de crime. Tivemos ainda reunião com a Secretaria de Portos e Aeroportos de Santa Catarina, que nos informou que o único jeito de conter esse grupo e as novas invasões seria por meio de ordem judicial.

    PE – Como está a questão de licenças e outras autorizações sobre o novo porto?

    Roberto Villa Real – A empresa possui a autorização da Antaq desde 2007, sendo renovada em 2017 com prazo indeterminado para implantação do terminal. Estamos em processo de renovação de alguns documentos, mas nada que impeça o início da obra, assim que a área for desocupada.

    PE – Em relação a movimentação de cargas no Sul do Estado, qual o incremento que o novo porto vai trazer?

    Roberto Villa Real – O novo porto possibilitará um incremento na oferta destes serviços o que trará um tempo menor de operação de carga e, consequentemente, uma redução dos custos, beneficiando assim toda a região e também a logística de Santa Catarina.

    PE – Qual será a relação entre o novo porto e o Porto de Imbituba, que hoje é controlado pelo Governo do Estado, via SCPAR? É uma concorrência ou pode trazer benefícios para o porto público?

    Roberto Villa Real – Podemos ter os dois cenários. Uma concorrência, se levarmos em conta que a operação estará focada em cargas parecidas, mas benefícios, pois terá um aumento na qualidade do serviço, diminuindo o tempo de espera. Na verdade, não iremos disputar cargas com o porto público, mas multiplicar cargas na região e, a previsão é que, aumentando a quantidade de cargas para Imbituba, toda a cidade seja beneficiada com o incremento de impostos, mais postos de trabalho, atração de empresas que atuam em consonância com atividades portuárias etc. Hoje, cargas que poderiam ser operadas por Imbituba acabam indo para outros portos do Estado por falta de estrutura.

    PE – Se olharmos a questão portuária catarinense, vemos que o litoral Norte do Estado concentra a maior quantidade de portos e tem recebido investimentos públicos e privados no setor. Isso trouxe uma disparidade em relação ao Sul do Estado. Qual a causa poderia ser apontada e como solucionar esse problema?

    Roberto Villa Real – Temos que apoiar e incentivar investimentos privados no Sul do Estado. Na questão portuária, Imbituba me parece a única opção ao Sul, já que um investimento grande portuário necessita de além de uma localização estratégica como tem Imbituba, de condições naturais como calado e facilidade para atração, itens que Imbituba se destaca. 

    PE – Qual a importância desse novo porto para Santa Catarina em relação ao cenário nacional?

    Roberto Villa Real – Além de equilibrar um pouco a balança de oferta de serviços entre o norte e o sul de Santa Catarina, Imbituba, ainda com o término da obra da Serra da Rocinha, poderá atender parte da carga do estado do Rio Grande do Sul, com qualidade e custos competitivos com o Porto de Rio Grande. Isso vai fortalecer toda a região Sul do Estado ao mesmo tempo que vai desafogar e criar novas opções para quem hoje usa portos ao norte do estado ou Rio Grande, apesar de logisticamente Imbituba ser mais perto.

    Portal Litoral Sul :
    “O novo porto possibilitará um incremento na movimentação de cargas no Sul do Estado” | Portal Litoral Sul

     

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    China simula ataque a mísseis contra Taiwan

    País asiático considera ilha “território rebelde” e faz exercícios com jatos e bombardeiros

    A China simulou ataques com mísseis e realizou atividades com caças e bombardeiros nesta sexta-feira (24), informou a emissora estatal CCTV, como parte dos exercícios de dois dias que, segundo Pequim, foram lançados para punir o novo presidente de Taiwan, Lai Ching-te.

    Os bombardeiros praticaram várias formações de ataque em águas a leste de Taiwan, simulando ofensivas em coordenação com embarcações navais, acrescentou, enquanto a China testava sua capacidade de “tomar o poder” e controlar áreas importantes de Taiwan.

    Os dois dias de exercícios no Estreito de Taiwan e em torno de um grupo de ilhas controladas por Taiwan perto da costa chinesa, que, segundo uma autoridade taiwanesa, também incluíram a simulação de um bombardeio de embarcações estrangeiras, começaram apenas três dias depois que Lai assumiu o cargo na segunda-feira. Taiwan tem condenado as ações chinesas.

    A China considera Taiwan como seu próprio território e denuncia Lai como um “separatista”. O país criticou duramente seu discurso de posse, no qual ele pediu a Pequim que parasse com suas ameaças e disse que os dois lados do estreito “não eram subordinados um ao outro”.

    O Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação do Povo disse em um comunicado que os exercícios ocorreram para “testar a capacidade de tomar o poder em conjunto, lançar ataques conjuntos e ocupar áreas importantes”.

    Uma autoridade de segurança de Taiwan disse à Reuters que vários bombardeiros chineses simularam ataques a embarcações estrangeiras perto da extremidade leste do Canal Bashi, que separa Taiwan das Filipinas, praticando como tomar o “controle total” de áreas a oeste da primeira cadeia de ilhas.

    A primeira cadeia de ilhas se refere à área que vai do Japão até Taiwan, Filipinas e Bornéu, cercando os mares costeiros da China.

    A autoridade, que falou sob anonimato devido à sensibilidade do assunto, disse que vários barcos da Guarda Costeira chinesa também realizaram exercícios de “intimidação” na costa leste de Taiwan, incluindo a simulação de inspeções de navios civis.

    A Guarda Costeira da China disse que realizou “exercícios de aplicação da lei” nas águas a leste de Taiwan nesta sexta-feira, com foco no treinamento de verificação e identificação, alerta e repulsão.

    Uma autoridade da 7ª Frota da Marinha dos Estados Unidos disse que estava prestando atenção a “todas as atividades” no Indo-Pacífico e leva “muito a sério” a responsabilidade de deter a agressão na região.

    Taiwan e os EUA não têm nenhuma relação diplomática oficial, uma vez que Washington reconhece formalmente Pequim, mas é obrigado por lei a fornecer a Taiwan os meios para se defender e é o mais importante aliado internacional da ilha.

    O Ministério da Defesa de Taiwan disse que havia detectado 49 aeronaves militares chinesas, 19 navios da Marinha e sete da Guarda Costeira. Das aeronaves, 28 cruzaram a linha mediana do estreito, que já serviu como uma barreira não oficial, embora a China diga que não a reconhece.

    China simula ataque a mísseis contra Taiwan | CNN Brasil

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    Taxação da UE retira aço brasileiro da lista de mais sustentáveis do mundo

    O Brasil exporta para a União Europa o aço não europeu mais sustentável do mundo, de acordo com um estudo do Banco Mundial entregue à Folha.

    Mas o país não terá vantagens na exportação do produto quando os europeus colocarem em efetivação o Cbam, a taxação de produtos importados com base nas emissões de CO2.

    De acordo com o estudo, que considera dados de 18 países, o aço brasileiro exportado para a União Europeia emite 0,14 quilo de CO2 equivalente por dólar. O cálculo considera a matriz elétrica utilizada pela indústria, o chamado escopo 2 de emissões. O país só está atrás da Áustria, país da UE que emite 0,12 kg CO2/US$.

    O Cbam, porém, considera apenas as emissões de CO2 oriundas de operações de dentro da fábrica, eliminando, portanto, a origem da eletricidade usada na indústria.

    Nesse caso, o aço brasileiro, segundo o Banco Mundial, emite 0,37 kg CO2/US$, atrás de dez países, o que impacta a exposição do produto brasileiro à taxação europeia.

    A base de dados utilizada para a comparação é de 2019.

    “A maior parte das emissões [da produção de aço] vem do escopo 1. A a UE diz que até 50% das emissões seriam cobertas com as regulações atuais. Além disso, pouquíssimas empresas são hoje capazes de prover essa informação, até mesmo na UE, então ir para o escopo 2 seria ainda mais complicado, porque você teria que descobrir de onde vem a eletricidade que está sendo usada”, diz Maryla Maliszewska, uma das autoras do estudo do Banco Mundial, ao tentar explicar a decisão dos europeus.

    O Cbam visa cobrar do aço estrangeiro o mesmo que é exigido do aço europeu no mercado de carbono da UE. A medida, porém, é carimbada como medida protecionista por parte da comunidade global.

    “Tem algumas incertezas em relação à regra, mas o fato é que qualquer empresa que exporta para a Europa produtos de aço vai ser impactada”, diz Bruna Dias, gerente da Strategy&, do grupo PwC.

    Na plataforma criada pelo Banco Mundial para apresentar o nível de exposição de produtos ao Cbam, o Brasil aparece pintado de uma mistura de vermelho com verde, enquanto Canadá, Estados Unidos, México, Colômbia e Argentina estão pintados de verde.

    O Brasil só não será mais prejudicado porque a quantidade de aço brasileiro que entra em solo europeu é pequena, apesar de significativa. De acordo com o Instituto Aço Brasil, 48,7% dos produtos siderúrgicos exportados pelo país em 2022 foram para os Estados Unidos, enquanto cerca de 9,5% foram para países da União Europeia e 9,4% para a Argentina.

    Entre as grandes siderúrgicas brasileiras, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) é a que mais deve ser atingida. No ano passado, a empresa vendeu R$ 4,4 bilhões de produtos do setor de siderurgia para a Europa –o principal destino de exportação, segundo seu balanço de resultados.

    A empresa considera o Cbam um “risco latente e de alta relevância” e o tamanho de uma eventual perda ainda está em estudo.

    “As medidas do Cbam irão impactar todo o aço que a companhia exporta para a Europa, em particular o volume enviado para uma das nossas unidades em Portugal. Adicionalmente, existem impactos indiretos relacionados à entrada de um volume adicional de aço no Brasil produzido por países como China e Índia, por exemplo, e que teria como destino originariamente a Europa”, diz Helena Brennand Guerra, diretora de sustentabilidade e meio ambiente da CSN.

    Guerra analisa que o torna o Cbam prejudicial para o aço brasileiro não é apenas o descarte do escopo 2, mas o financiamento público de siderúrgicas europeias em paralelo à taxação do produto feito em economias emergentes.

    “A União Europeia tem disponibilizado recursos bilionários para que empresas de aço façam a sua transição para rotas de descarbonização. Muitos desses projetos entrarão em operação em 2026, justamente no ano em que o Cbam passará a taxar os produtos importados”, afirma Helena.

    “Ou seja, taxam o aço produzido nos países em desenvolvimento, que historicamente menos contribuíram para a emissão de gases de efeito estufa, para financiar não apenas a transição energética mas principalmente a modernização do parque industrial europeu.”

    O estudo do Banco Mundial mede as emissões por quilo de gás carbônico por dólares de aço vendido, mas, quando a métrica é tonelada de CO2 por tonelada de aço vendido, a referência padrão, o Brasil também aparece como um dos produtores mais sustentáveis de aço.

    Entre 2020 e 2022, o setor siderúrgico brasileiro reduziu suas emissões de 1,9 t CO2/t de aço bruto para 1,7, ante a média global de 1,89, de acordo com o Instituto Aço Brasil.

    Segundo a Global Efficiency Intelligence, consultoria americana de energia, o Brasil está em sexto no quesito sustentabilidade na lista de 16 países produtores de aço. Quando o carvão vegetal utilizado pelas siderúrgicas brasileiras não é considerado neutro devido a origens ligadas ao desmatamento, o Brasil vai para 12º lugar.

    Em 2022, 84% do aço brasileiro foi feito via rota integrada, quando se utiliza altos fornos a carvão –maior fonte de CO2 nessa indústria. Desses, em 11% foram usados carvão vegetal em alguma medida, o que reduz as emissões.

    Os outros 16% foram produzidos por meio de forno elétrico e sucata, hoje a forma mais sustentável mundialmente de produzir aço. Em comparação, no mundo a média é de 70% e 30%, respectivamente.

    A Gerdau, uma das siderúrgicas com maior grau de sustentabilidade do país, tem a produção inversa ao mundo: 70% via forno elétrico e sucata e 30% via carvão mineral. Esse número, porém, deve trazer pouca vantagem à empresa em um contexto de Cbam concentrado em escopo 1.

    “O que nos traz as oportunidades no aço brasileiro é a energia elétrica renovável. Se eu comparar a produção da Gerdau, à base de sucata, considerando o escopo 1 e 2, na unidade no Brasil, com uma unidade nos Estados Unidos, a primeira emite metade da outra. Mas, se eu olhar só o escopo 1, é praticamente igual”, diz Cenira Nunes, gerente-geral de meio ambiente da Gerdau.

    O setor teme ainda que, com o mercado europeu concentrando o aço mais sustentável, aqueles países que não tenham regulações semelhantes, como o Brasil, sejam inundados de aço com maior pegada de carbono.

    “Nós deveríamos ter um Cbam brasileiro. A China é 60% do mercado mundial; o mês de produção da China é a produção anual do Brasil. Ela está melhorando seu parque industrial, reduzindo a pegada de carbono daquela quantidade de aço que ela põe na Europa, para que não seja sujeita ao Cbam, em detrimento de colocar os demais no resto do planeta”, diz Guilherme Abreu, gerente-geral de sustentabilidade da ArcelorMittal Brasil.

    Recentemente a empresa vendeu seu primeiro aço zero carbono para a Águia Sistemas, empresa de intralogística.

    Stefania Relva, consultora sênior do Instituto E +, pensa de maneira semelhante: “[Com o Cbam], a gente vai ter que competir com muitos produtos não certificados no mercado internacional, então a gente perde o mercado do Cbam, perde espaço na competição internacional e provavelmente perde o mercado nacional. Porque esses produtos não certificados que flutuam no mercado internacional vão acabar no mercado doméstico também.”

    Sob o mesmo receio, o Reino Unido, por exemplo, está se articulando para criar sua própria taxação. Já o Brasil discute a introdução de um mercado de carbono para a indústria local.

    Taxação da UE retira aço brasileiro da lista de mais sustentáveis do mundo (msn.com)

    EUA revogam medida contra exportação brasileira de aço (poder360.com.br)

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    Marketing, Negócios, Networking

    Dia do Café: Com fé, para aproveitar no Comex

    Você é do Comex, ama um bom cafézinho!!!
    E aí, aceita uma xícara de café?

    No cenário das bebidas mundialmente amadas, o café está no topo. A bebida é sentida em diversos lugares como lares, cafeterias e escritórios ao redor do mundo. Nesta sexta-feira, dia 24 de maio, é comemorado o Dia Internacional do Café, e esse é o momento perfeito para celebrar a diversidade dessa bebida.

    A variedade de tipos de café vai além dos grãos e abrange também os métodos de preparação. Desde o café filtrado clássico até o expresso, cada técnica ressalta distintos aspectos do sabor e aroma da bebida.

    Confira alguns métodos populares

    1. Café Expresso: uma dose concentrada de café extraído sob pressão, conhecida por sua cremosidade e sabor encorpado.
    2. Café Filtrado: preparado através da passagem de água quente por grãos de café moídos, resultando em uma bebida suave e equilibrada.
    3. Aeropress: uma técnica de imersão que produz um café limpo e vibrante, destacando as nuances de sabor dos grãos.
    4. Café gelado: café preparado com água fria durante um longo período de infusão, resultando em uma bebida suave e refrescante, com baixa acidez.

    O café no Brasil

    No Brasil, o café começou a ser cultivado no século XVIII. A cultura do café teve início no norte do país, mas foi na região sudeste, especialmente em São Paulo, que se tornou o principal lugar de produção. O café foi ficando cada vez mais popular no exterior, o que fez as plantações crescerem bastante. Isso também fez com que muitas pessoas fossem trazidas como escravas para trabalhar nas fazendas de café.

    No final do século XIX, o Brasil tornou-se o maior produtor mundial de café, alcançando o ápice de sua influência econômica. O café desempenhou um papel fundamental na formação da sociedade brasileira, moldando aspectos culturais, políticos e econômicos do país. No entanto, flutuações nos preços internacionais do café e mudanças nas políticas governamentais levaram a crises periódicas na indústria cafeeira brasileira.

    Hoje, o Brasil continua sendo um dos principais produtores e exportadores de café do mundo, com uma indústria que abrange desde pequenas propriedades familiares até grandes fazendas comerciais. Exportações dos Cafés do Brasil crescem 15,4% e atingem 4,3 milhões de sacas em novembro de 2023. Com o desempenho de novembro, as exportações dos Cafés do Brasil, nos cinco primeiros meses da safra 2022/2023, totalizaram 18,77 milhões de sacas de 60kg, o que representa um aumento de 16,2% no volume exportado, se comparado com o mesmo período da safra anterior. Apesar do aumento no volume exportado no período em análise, o faturamento apresentou um recuo de 5,1% ao gerar o ingresso de US$ 3,67 bilhões ao país. Convém esclarecer que o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé considera o período da safra do café entre os meses de julho a junho.

    Com relação especificamente aos cafés diferenciados – que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis – o Brasil exportou o equivalente a 6,07 milhões de sacas de 60kg, no período de janeiro a novembro de 2023. Esse volume representou 17,4% do total exportado dos Cafés do Brasil no ano, gerando uma receita cambial de US$ 1,39 bilhão, responsável por 19,3% de toda a receita cambial gerada com as exportações dos Cafés do Brasil de janeiro a novembro deste ano.
    Vamos aproveitar um tomar um cafézinho, para fechar essa semana.

    Um excelente Final de Semana!
    RêConectaNews

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