ESG, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Sustentabilidade

Sustentabilidade nos negócios internacionais

 

AEB adere à compensação de carbono e promove workshop sobre o tema

Transição energética, inventários de gases do efeito estufa, projetos ESG (ambiental, social e de governança) e o mercado de carbono são alguns dos temas do Diálogos AEB: Sustentabilidade no comércio exterior e os desafios do futuro, no dia 10 de outubro, entre 9h30 e 13h, no Centro do Rio de Janeiro, uma realização da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), com apoio da Prima Mata Atlântica, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

O evento celebra o compromisso da AEB de zerar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE’s) em todos os eventos do seu calendário anual, em parceria com a Prima. Após o levantamento do volume de gás carbônico emitido com a organização e execução de cada evento – incluindo o Diálogos Sustentabilidade –, caberá à OSCIP plantar árvores nativas da Mata Atlântica e de Manguezais, como compensação ambiental. Com a iniciativa, a AEB vai receber o Selo Prima de Consciência Climática e um certificado da Organização das Nações Unidas (ONU).

O workshop está estruturado em quatro painéis: Inventários de gases do efeito estufa, transição energética e modelos de negócios sustentáveis; Projetos ESG em atividades corporativas com foco na soberania climática; Precificação de carbono, G20 no Rio de Janeiro e empreendimentos turísticos sustentáveis; e Tecnologia das aduanas, recursos hídricos, inovação e sustentabilidade.

O presidente-executivo da AEB, José Augusto de Castro, ressaltou que a pauta de sustentabilidade é uma das prioridades dos agentes de comércio em todo o mundo. “O enfrentamento da crise climática é imperativo para todas as empresas, e o setor de comércio exterior brasileiro tem se engajado na luta para conservação do planeta. Estamos dando um recado para a sociedade na construção de uma política de baixa emissão de carbono no comércio exterior”, destacou Castro.

Responsável pela compensação de mais de 57 mil toneladas de gás carbônico, a Prima faz o plantio de mudas em oito propriedades de reflorestamento no estado do Rio de Janeiro, em outros estados, na Argentina e no Chile.

“As comunidades pelo mundo, especialmente as mais vulnerabilizadas, têm sofrido cada vez mais com os efeitos climáticos extremos. As iniciativas da AEB de aderir ao carbono zero e de escolher a sustentabilidade como tema de seu evento, são atitudes concretas que valorizam a consciência planetária. A instituição oferece à sociedade um exemplo pedagógico associado à sustentabilidade”, atestou o biólogo e coordenador da Prima, Ricardo Harduim.

DIÁLOGOS AEB: Sustentabilidade no comércio exterior
PROGRAMAÇÃO

Diálogos AEB
Sustentabilidade no comércio exterior e os desafios do futuro
Data: 10 de outubro
Hora: 9h30 às 14h30
Local: CNC – Av. General Justo, 307, 9° andar, Centro do Rio de Janeiro
Inscrições gratuitas

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Estado de São Paulo vai ganhar um novo aeroporto internacional

Está oficialmente decidido: a Infraero está responsável pela construção do futuro aeroporto internacional em Olímpia, no interior de São Paulo. A previsão é de que o novo terminal fique pronto em 2026, recebendo voos internacionais dos países vizinhos da América do Sul.

O prefeito da cidade, Fernando Cunha, disse em entrevista ao site Diário de Olímpia:

“O aeroporto será um grande empreendimento internacional, trazendo emprego, renda e desenvolvimento para Olímpia. A obra agora é oficial, e cabe à próxima gestão dar continuidade a esse projeto, que trará muitos frutos para a nossa cidade”.

Novo aeroporto no Estado de São Paulo

Está oficializado: Olímpia, cidade paulista conhecida por seus mega parques aquáticos, vai ganhar um aeroporto e a Infraero está responsável pela sua construção. A expectativa é de a obra termine em 2026, e o novo terminal vai receber voos internacionais de países da América do Sul. A cidade fica a 430 km de São Paulo, no norte do estado.

A inauguração desse novo aeroporto internacional pretende colocar Olímpia entre os destinos mais requisitados do país, já que a cidade tem atrações famosas como o Thermas dos Laranjais, um dos maiores parques aquáticos do mundo, e o Hot Beach, um dos maiores do Brasil.

Hoje em dia, o aeroporto mais próximo da cidade está localizado em São José do Rio Preto, a 55 km da cidade. A construção do novo terminal traz a expectativa de crescimento do número de turistas, recebendo cerca de 1 milhão de passageiros por ano.

A cidade ainda conta com outras atrações além dos parques aquáticos, como o Vale dos Dinossauros, o Museu Cera, e o Orionverso, primeiro parque de realidade virtual da América Latina.

Responsabilidade da Infraero

Na última terça-feira (1), a decisão de atribuir à Infraero a implantação e exploração do Aeroporto de Olímpia foi publicada no Diário Oficial da União, no Ministério de Portos e Aeroportos, Portaria de Nº 472. Isso significa que o órgão federal está responsável por implantar, administrar, operar e explorar o terminal.

No ano passado, em dezembro, o governo federal havia aprovado o valor de R$ 104 milhões para a construção do aeroporto, que está no Orçamento da União para 2024. O projeto de lei foi aprovado pelo Congresso Nacional.

A área de construção do novo aeroporto de Olímpia tem mais de 200 mil m², perto da Rodovia Assis Chateaubriand, e o planejamento é que a obra seja entregue em 2026.

Fonte: Passageiro de Primeira
Estado de São Paulo vai ganhar um novo aeroporto internacional – Passageiro de Primeira

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Rio Negro atinge 12,68 metros e leva Manaus a viver pior seca da história pelo segundo ano seguido

Afluentes e lagos que atravessam a capital amazonense também secaram, criando um cenário devastador que afeta o ecossistema e a vida daqueles que dependem do rio para sobreviver.

Rio Negro alcançou 12,68 metros às 18h desta quinta-feira (3), marcando a pior seca da história de Manaus pelo segundo ano consecutivo, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB). O Porto da capital, responsável pelo monitoramento das águas desde 1902, só deve divulgar a mínima das últimas 24 horas na manhã desta sexta-feira (4). Este ano, o recorde foi atingido 23 dias antes de 2023, quando o rio havia registrado 12,70 metros em 26 de outubro.

Em comparação, no dia 3 de outubro de 2023, o Rio Negro mediu 15,14 metros, o que representa uma diferença de 2,46 metros a mais do que o nível registrado neste ano, conforme dados do Porto de Manaus.

As águas devem continuar secando e podem ficar abaixo dos 12 metros, segundo as previsões do SGB. O tempo seco e a falta de chuvas regulares ajudam a piorar a situação.

Confira abaixo o ranking das menores cotas da série histórica do Rio Negro, segundo dados do SGB:

  • 12,68 m em 03/10/2024
  • 12,70 m em 2023
  • 13,63 m em 2010
  • 13,64 m em 1963

    Conhecido por suas águas escuras e com quase 1,7 mil quilômetros de extensão, o Rio Negro é um dos principais afluentes do Rio Amazonas e banha a capital do estado. No final de outubro do ano passado, o rio voltou a encher, mantendo um crescimento lento e constante. No dia 17 de junho deste ano, as águas pararam de subir e começou o período de vazante.

    A rápida e antecipada queda no nível das águas gerou preocupação entre as autoridades, que já estão adotando medidas preventivas. Devido à estiagem, a Prefeitura de Manaus declarou situação de emergência por 180 dias e interditou a Praia da Ponta Negra, após o rio ultrapassar a cota mínima de segurança de 16 metros.

    Além da capital, os 61 municípios do Amazonas também enfrentam uma situação de emergência devido à seca. Segundo a Defesa Civil, todas as calhas de rios do estado estão em estado crítico de vazante. Quase 750 mil dos mais de 4 milhões de habitantes do Amazonas estão sendo afetados, o que corresponde a mais de 186 mil famílias.

    O fenômeno tem isolado comunidades e prejudicado a navegação, além de impactar o escoamento da produção das empresas do Polo Industrial. Navios cargueiros já não atracam mais na cidade; em vez disso, transferem as cargas para balsas com calado menor, que são embarcações menos profundas, para seguir até Manaus e atender à indústria.

    A seca levou 29 escolas da zona rural, localizadas ao longo do Rio Negro, a encerrar as aulas no fim de setembro. Outras 16 unidades educacionais no Rio Amazonas continuam com o calendário escolar, sendo oito com aulas totalmente presenciais e oito em formato híbrido. As atividades serão encerradas no dia 18 de outubro, conforme informado pela secretaria de educação municipal.

    Segundo a Prefeitura de Manaus , o calendário anual das escolas ribeirinhas inicia antes da zona urbana, devido à cheia e vazante dos rios, além das especificidades climáticas da região amazônica.

    Em toda orla da capital, o cenário repete o que os manauaras viveram em 2023: o rio “sumiu” e a terra está em arrasada. Afluentes e lagos que cortam a capital amazonense também secaram. O cenário é devastador e impacta o ecossistema e a vida de quem depende do rio para sobreviver.

    • A Praia da Ponta Negra foi fechada para banho. Uma cerca foi instalada no local para impedir banhistas de se aproximarem da água, uma vez que há risco de afogamento por conta dos buracos com a vazante do rio.
    • Na Marina do Davi, ponto de partida de pequenas embarcações para as comunidades que ficam no entorno da capital, a situação é difícil. Moradores contaram ao g1 que um trajeto de barco que durava, em média, 10 minutos, está levando mais de duas horas para ser concluído. O preço das passagens também aumentou. No local, a prefeitura uma ponta de 80 metros de extensão “para promover a acessibilidade segura de passageiros e minimizar os transtornos à população ao novo ponto de ancoragem dos barcos e lanchas”.
    • Na Praia Dourada, onde existem diversos flutuantes de recreio, o rio deu lugar a um mar de lama e o cenário é de abandono. Banhistas e donos de barcos e flutuantes deixaram o local.
    • No Lago do Puraquequara, a equipe do g1 adentrou cerca de 2 km no que antes era um braço do Rio Negro. A situação é a mesma na vizinha Colônia Antônia Aleixo, onde o Lago do Aleixo secou e se transformou em um filete de água.
    • No Porto da Capital, bancos de areia surgiram no meio do rio, forçando as embarcações a se afastarem e ficando cada vez mais longe do local onde costumavam atracar, próximo à pista.
    • Situação semelhante na Orla do Educandos. No entanto, por lá, o rio deu lugar a um mar de lixo que, comumente, é despejado nas águas e que ficou no local por conta da vazante.

      A seca também afetou o famoso Encontro das Águas. Com a vazante, o fenômeno ficou difícil de ser visto. A mistura da água escura do Rio Negro, com a água barrenta do Rio Solimões, é um dos patrimônios do estado e atrai turistas de todos os lugares do Brasil e do mundo.

      Seca impacta vida de quem mora às margens do Rio Negro e seus afluentes

      O carpinteiro Getúlio de Castro, de 57 anos, mora na Marina Rio Belo, às margens do Rio Tarumã-Açu, na zona ribeirinha da capital amazonense. Segundo ele, para sair de lá, é preciso enfrentar um trajeto de duas horas até a Marina do Davi.

      “Um trajeto que eu levava dez minutos pra fazer estamos fazendo duas horas. E em uma parte a gente ainda precisa descer do barco para empurrar, porque não tem como passar porque o riu sumiu”, continuou.

      Quem também é afetado pelo problema é o estaleiro Felipe Lopes, de 54 anos. Ele tem um flutuante na Marina do Davi desde 1994, no qual faz barcos e reparos em pequenas embarcações. Com a seca, o empresário precisou dispensar os funcionários e viu os clientes irem embora.

      “É um cenário muito triste. Estou aqui há muito tempo e nunca tinha visto o que aconteceu aqui ano passado e agora. E este ano parece que vai ser ainda pior. A gente sabe que ninguém tem culpa, mas é complicado, porque tem muita gente que vive aqui e ganha seu pão aqui também”.

      No Puraquequara, na Zona Leste de Manaus, o empresário Erick Santos, de 29 anos, dono de um restaurante que serve peixes e outras comidas regionais, também viu os clientes irem embora.

      Seca severa é fruto da combinação de diversos fatores, alerta especialista

      Segundo Renato Senna, pesquisador e coordenador de hidrologia do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), o Amazonas ainda está enfrentando os efeitos da seca do ano passado, como a falta de precipitação.

      O fenômeno deve perdurar até o fim de outubro, quando o tempo no Amazonas deve ser influenciado por outro evento climático: o La Ninã. Com isso, os rios devem voltar aos padrões normais de monitoramento.

      “A expectativa atual é de que no final do último trimestre deste ano possa ocorrer no Oceano Pacífico um evento de águas superficiais mais frias, La Niña, o que poderá favorecer um período chuvoso ligeiramente mais intenso sobre a Amazônia no primeiro semestre de 2025, com perspectiva de recuperação das bacias hidrográficas que formam os rios Negro, Solimões, Madeira e por consequência o Rio Amazonas, voltando a normalidade”, finalizou.

      Rio pode ficar abaixo dos 12 metros, aponta SGB

      Um boletim divulgado pelo Serviço Geológico do Brasil no fim da semana passada, aponta que o Rio Negro pode ficar abaixo dos 12 metros na vazante histórica deste ano.

      “As descidas estão muito acentuadas em Manaus e, se continuar com essa média de descida de 19 cm por dia, em uma semana poderemos ultrapassar a marca histórica – que é de 12,7 m registrada em 2013 – e, nas próximas semanas, o Rio Negro pode ficar abaixo dos 12 m”, alertou o pesquisador em geociências Artur Matos, coordenador nacional dos Sistemas de Alerta Hidrológico do SGB.

      Ainda segundo Matos, o Rio Negro pode ficar abaixo da cota de 16 metros em Manaus por mais dois meses, com base nas observações do ano passado, que se assemelham ao cenário atual.

      Conforme o SGB, na maior parte da Bacia do Amazonas, os rios estão abaixo da normalidade para a época, e em algumas áreas, as cotas já atingiram os níveis mais baixos da história.

      Ajuda humanitária

      No fim de setembro, a prefeitura da capital informou que concluiu a primeira fase da Operação Estiagem 2024, com a entrega de mantimentos para 55 comunidades ribeirinhas afetadas pela seca do rio Negro. A ação alcançou mais de três mil famílias que vivem desde o Rio Apuaú até o Rio Tarumã-Mirim, afluentes do rio Negro.

      Nessa primeira etapa, a operação entregou cestas básicas, que somam 6.190 itens, mais de 61,9 mil litros de água potável e 6.190 kits de higiene. Algumas comunidades também receberam kits de água, com bombas, mangueiras de 100 metros, para auxiliar os produtores rurais com irrigação, e ainda, filtros de água com capacidade de garantir a produção de água potável, uma ação inédita da prefeitura realizada nesta operação.

      As últimas comunidades atendidas na semana passada foram do rio Tarumã-Mirim, com 1.750 famílias recebendo os kits de ajuda humanitária. Somente nesta localidade foram entregues 3,5 mil cestas básicas, 2,1 mil kits higiênicos, além de 9,6 mil unidades de água potável de dois litros e mais 984 com 20 litros. As comunidades atendidas foram N. Sr.ª de Fátima, Abelha, N. Sr.ª do Livramento, Ebenezer, Julião, Agrovila, Novo Paraíso/Vai quem Quer, São Sebastião, União da Vitória, Três Galhos e Deus Proverá.

      A prefeitura também disse que já se organiza para a segunda e, possivelmente, terceira ase da operação, que vai atender áreas urbanas e comunidades do Rio Amazonas.

      Fonte: G1.Com
      Rio Negro atinge 12,68 metros e leva Manaus a viver pior seca da história pelo segundo ano seguido | Amazonas | G1 (globo.com)

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Porto de Itajaí é liberado pela Receita Federal para operações da JBS

Berços arrendados já podem receber contêineres nas operações de exportação

A Receita Federal finalizou na tarde desta sexta-feira o processo de alfandegamento do Porto de Itajaí. A informação foi confirmada pelo  superintendente do porto, Fábio da Veiga, e pela JBS Terminais.

A decisão será publicada no Diário Oficial da União até a próxima segunda-feira. “Imediatamente, a JBS Terminais começa a receber contêineres para exportação. O primeiro navio a atracar será o NC Bruma, no dia 9 de outubro”, confirmou Fábio da Veiga.

“Era o último passo que faltava. Agora, também passamos a receber navios de contêineres na parte arrendada para a JBS. Com isso, haverá um crescimento rápido, e em dezembro chegaremos à marca de 30 mil contêineres, o que corresponde a aproximadamente 55 mil TEUs”, acrescentou.

A JBS projeta movimentar 58 mil TEUs mensais após 15 dias de operação com linhas regulares nos berços arrendados, um volume 32% superior à movimentação mínima contratual de 44 mil TEUs mensais. Isso indica que o porto retomará suas atividades em ritmo acelerado.

No início do mês, a JBS teve liberação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários pro uso da área B de armazenamento (berços 3 e 4) para colocação de contêineres. O uso dessa área está previsto no contrato de arrendamento quando a área A (berços 1 e 2) atinge 80% de ocupação. A JBS inicia as operações com três linhas regulares e quatro armadores:  MSC, Hapag-Lloyd, Maersk e Norcoast.

LINHAS CONFIRMADAS PARA OUTUBRO
Armadores: MSC, Maersk, Hapag-Lloyd e Norcoast

Roteiro: Qingdao, Busan, Ningbo, Shanghai, Shenzhen, Singapore, Colombo, Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá, Itajaí, Imbituba, Santos, Sepetiba, Colombo, Singapore, Qingdao

África
SAT (Hapag-Lloyd) – semanal
WAFEX (Maersk) – semanal

Cabotagem
NORCOAST (Norcoast, Hapag-Lloyd) – semanal
Roteiro: Santos, Paranaguá, Itajaí, Suape, Pecém, Manaus, Pecém, Suape, Santos

Fonte: Diarinho
Porto de Itajaí é liberado pela Receita Federal para operações da JBS | DIARINHO

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Instituto Portonave realiza formatura do Programa Embarca Aí em Navegantes

Por meio da iniciativa, jovens da rede pública de ensino do município foram capacitados para trabalhar no segmento portuário e logístico

Alunos e suas famílias celebraram a cerimônia de formatura do programa “Embarca Aí” no Centro Integrado da Cultura Prefeito Manoel Evaldo Muller (CIC) de Navegantes, na última sexta-feira (27). Ao todo, 66 estudantes de escolas públicas, de 16 a 18 anos, se formaram e receberam os certificados de conclusão. As aulas, iniciadas em abril deste ano, foram ministradas no contraturno escolar no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), no bairro Nossa Senhora das Graças, e no Colégio Sinergia, no bairro São Pedro. Os jovens puderam conhecer a atividade portuária de perto na Portonave, com aulas especiais realizadas na empresa.

O “Embarca Aí”, realizado pelo Instituto Portonave em parceria com o Instituto Crescer, é um programa de capacitação com foco no segmento portuário e logístico. Com uma carga horária de 492 horas, a grade das aulas contemplou os eixos de Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade, Comunicação Oral e Escrita, Mundo do Trabalho e Tecnologias.

Em aulas feitas por voluntários do Instituto Portonave no Terminal, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer as atividades de diversos departamentos, como Comercial (Exportação e Importação), Contabilidade, Financeiro, Jurídico, Meio ambiente, Recursos Humanos, Tecnologia da Informação (Infraestrutura) e Sistema de Gestão Integrado (SGI), o que proporcionou uma visão ampla sobre o mercado de trabalho no segmento. Também, assistiram ao trabalho da Receita Federal do Brasil no recinto alfandegado, inclusive com os cães farejadores.

Durante a cerimônia de formatura, os professores, os instrutores, os parceiros do programa e a equipe do Terminal Portuário foram homenageados. Estiveram presentes a Diretora-Presidente do Instituto Portonave, Mariana de Souza Viel, o Presidente do Instituto Crescer, Jair Bondiczo, e a Coordenadora do Núcleo de Desenvolvimento Socioeconômico (NDS) da Faculdade Sinergia, Josiane Nicolodi.

Instituto Portonave
Há 10 anos, o Instituto Portonave impulsiona o desenvolvimento sustentável das comunidades nas quais a empresa está inserida, e apoia a transformação positiva dos territórios com foco na redução das desigualdades sociais (ODS 10). No primeiro semestre deste ano, 20 ações e projetos sociais foram realizados e incentivados pelo Instituto.

Sobre a Portonave
Reconhecida por seu compromisso com a responsabilidade social e a região, a Portonave, primeiro terminal portuário privado de contêineres do país, é referência na adoção de práticas ESG (Meio ambiente, Social e Governança, em português). Além de realizar e incentivar projetos sociais, a Companhia investe em equipamentos ecológicos e está comprometida com os mais altos padrões éticos.

Instituto Crescer
O Instituto Crescer, há mais de 21 anos, desenvolve projetos e programas com foco na qualificação profissional de jovens e adolescentes que se encontrem prioritariamente em situação de vulnerabilidade social. As ações são realizadas em parceria com empresas e instituições da região. O objetivo é a inclusão dos jovens no mundo de trabalho por meio dos Programas Jovem Aprendiz e Estágios, e oportunidades iniciais CLT.

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Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A mais de 30 portos — incluindo 5 dos 10 mais movimentados da América do Norte — podem ficar sem nenhum tipo de operação portuária nos próximos dias.

Isso porque os principais sindicatos de estivadores e trabalhadores portuários dos EUA estão ameaçando entrar em greve, caso um novo contrato com as empresas de transporte não seja assinado.

O acordo termina na semana que vem e, para a renovação, os pontos de discórdia são um aumento no pagamento dos trabalhadores e o cancelamento de planos para automatizar as operações com contentores.

Se as partes não chegarem a um entendimento, 45 mil estivadores garantiram que vão parar de trabalhar — o que, basicamente, afectaria toda a cadeia de transporte marítimo da Costa Leste dos EUA.

A paralisação pode causar 5 bilhões de dólares em prejuízos todos os dias ao fazer com que produtos que têm como destino os mais diferentes cantos do mundo fiquem parados.

O atraso nas docas pode chegar a impactar 60% de todos os embarques dos EUA, podendo impactar na inflação do país.

O Governo Biden pensa em desviar as cargas para o Canadá ou fazer o transporte pela ferrovia. No entanto, nenhuma das duas ideias devem ajudar o suficiente, e a Casa Branca não descarta intervir nas negociações.

Quase 69% de todos os produtos comercializados pelos EUA são transportados via marítima . Por lá, os portos empregam mais de 31 milhões de americanos e movimentam mais de 5 trilhões de dólares por ano.

Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas

O tempo está se esgotando para evitar uma paralisação de trabalho nos portos ao longo de toda a Costa Leste e do Golfo, no que pode se tornar a greve mais prejudicial à economia dos EUA em décadas.

Os membros da International Longshoremen’s Association estão prontos para entrar em greve às 12h01 ET (horário do leste dos EUA) de terça-feira (30) em três dúzias de instalações espalhadas por 14 autoridades portuárias. Há poucos sinais de que um acordo possa ser alcançado até o prazo estabelecido pela ILA e pela United States Maritime Alliance, que usa a sigla USMX. A aliança marítima representa as principais linhas de navegação, todas de propriedade estrangeira; bem como operadores de terminais e autoridades portuárias.

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas. Isso inclui tudo, de bananas a cerveja, vinho e bebidas alcoólicas europeias, juntamente com móveis, roupas, utensílios domésticos e automóveis europeus, bem como peças necessárias para manter as fábricas dos EUA operando e os trabalhadores americanos nessas plantas no trabalho. Também poderia interromper as exportações dos EUA que agora fluem por esses portos, prejudicando as vendas para as empresas americanas.

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Real é moeda que mais valorizou em setembro em comparação ao dólar

Ainda sim, câmbio brasileiro acumula desvalorização de 11,03% no ano até esta quinta (26)

O dólar encerrou nesta quinta-feira (26) em queda de 0,59%, cotado em R$ 5,4452.A queda corrobora com o bom desempenho do real no mês. De acordo com levantamento da consultoria Elos Ayta, a moeda brasileira valorizou 3,95% em setembro, até o fechamento deste pregão.

Paulo Luives, especialista da Valor Investimentos, pontua que o movimento tem relação ao diferencial de juros entre o Brasil – onde os juros subiram – e os Estados Unidos – onde caíram: a lógica é que taxas mais elevadas pagam melhores remunerações.

Então vale a pena alocar nesses países o dinheiro mais barato, obtido com juros menores, em outro.

“Além disso, tem alguns dados que ajudam a melhorar o humor do investidor com o Brasil. O Banco Central elevou para 3,2% sua projeção de crescimento para o PIB em 2024, com dados melhores do segundo trimestre motivando essa revisão, por parte da indústria e serviços”, pontua.

Com isso, o real tem o melhor desempenho em comparação com o dólar entre as principais divisas. Logo atrás, vem outras moedas de economias emergentes, ficando o rand sul-africano em segundo lugar (3,78%) e a rupia indonésia (2,77%).

Apesar do avanço em setembro, o real ainda figura no grupo das principais moedas do mercado com pior desempenho contra o dólar.

Desde o começo de 2024, a moeda perdeu 11,03% ante o dólar.

Neste recorte, o Brasil está na quarta posição entre as divisas que mais desvalorizaram, atrás da Argentina, México e Turquia, que registram desvalorizações de 16,54%, 13,81% e 13,64%, respectivamente.

O que pesa sobre o desempenho da moeda ao longo do ano é um cenário de incertezas no país, sobretudo as desconfianças dos mercados com a capacidade de o governo federal manter uma política fiscal equilibrada.

Real é moeda que mais valorizou em setembro em comparação ao dólar | CNN Brasil

 

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FIESC e SCPAR Invest SC fecham parceria para promover SC para investidores

Acordo firmado visa alinhar ações conjuntas e fortalecer conexões para divulgar diferenciais catarinenses e fomentar a troca de informações para subsidiar decisão de investir no estado

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e a SCPAR Invest SC, agência de atração de investimentos do governo de Santa Catarina, firmaram nesta sexta-feira (27), um acordo de cooperação institucional para promover o estado para potenciais investidores. A assinatura do acordo ocorreu durante a reunião da Diretoria da FIESC e contou com a presença do diretor-presidente da agência, Renato Lacerda.

O objetivo da parceria é fortalecer a relação entre a entidade e a SCPAR Invest SC, por meio de ações conjuntas para divulgar os diferenciais de Santa Catarina e o compartilhamento de informações para embasar a decisão de abertura ou expansão de negócios no estado.

Para o presidente da Federação, Mario Cezar de Aguiar, a proximidade do setor público com o setor produtivo é fundamental. “Essa parceria é importante para Santa Catarina e a oportunidade de juntos fomentarmos a captação de investimentos para projetos relevantes no estado, além de unirmos forças para divulgar nossos diferenciais e o que nos torna o segundo estado mais competitivo do País”, explicou Aguiar.

O presidente da SCPAR Invest SC, Renato Lacerda, destacou que a parceria é marco para a entidade e solidifica um sonho antigo de ter uma atividade coordenada de atendimento aos empresários catarinenses que desejam expandir e também os que procuram nosso estado para desenvolver atividades aqui. “Já tivemos uma parceria com a FIESC, com resultados importantes e que nos mostrou a necessidade de fazermos ações de promoção e busca de investidores mais ativamente. Vamos trabalhar juntos para atrair investimento estrangeiro, viabilizar Parcerias Público Privadas (PPPs), realizar missões internacionais e coordenar ações para a atração de empresas para compor nossa cadeia produtiva”, afirmou.

Também participou da assinatura o diretor de Atração e Promoção de Investimentos da SCPAR InvestSC, Rodrigo Prisco Paraíso.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
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FIESC e SCPAR Invest SC fecham parceria para promover SC para investidores | FIESC

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Portonave conquista 3º lugar na categoria Transporte, Logística e Serviços Logísticos no Maiores e Melhores da Exame

A empresa lidera no segmento logístico em Santa Catarina e subiu cinco posições no ranking geral do país

Na categoria de Transporte, Logística e Serviços Logísticos, a Companhia conquistou o 3º lugar no país, com crescimento de uma posição em relação ao ano passado, enquanto no estado catarinense se manteve como líder entre as empresas do segmento. No ranking geral, a Portonave avançou cinco posições e está no 590º lugar. Esse desempenho demonstra o crescimento constante do Terminal Portuário alinhado à sustentabilidade. O ranking da Maiores e Melhores da Exame avalia empresas de capital aberto ou com dados públicos, com base nos critérios contábeis-financeiros, o crescimento e as iniciativas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, em português).

Sobre a Portonave

As operações do primeiro terminal portuário privado de contêineres do Brasil, a Portonave, tiveram início em 21 de outubro de 2007, na cidade de Navegantes, em Santa Catarina. O Terminal possui área total de 430 mil m², sendo cerca de 360 mil m² de área alfandegada, dividida em três berços de atracação, em um cais linear de 900m. Atualmente, a são 1,2 mil profissionais diretos e cerca de 5,5 mil indiretos. Além de ser destaque na movimentação de contêineres, a Companhia está comprometida com as práticas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, em português) e a sustentabilidade.

FONTE: Assessoria PortoNave
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Brasil e Camarões discutem novas parcerias para o fortalecimento da cadeia do cacau

No encontro, foi proposta visita ao país africano para promover o intercâmbio de experiencias

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) recebeu, nesta quarta-feira (25), na sede da Pasta, a delegação da República dos Camarões, dando continuidade à proposta de parceria bilateral que prevê o intercâmbio de experiencias e cooperação para potencializar e revitalizar a cacauicultura em ambos os países.

Entre as pautas do encontro esteve a formalização de uma visita ao país africano, ainda em 2024, para que técnicos e pesquisadores brasileiros possam conhecer o modelo de produção e gestão do cacau camaronês e, num intercâmbio de experiencias, apresentar as boas práticas e técnicas sustentáveis utilizadas no desenvolvimento da cacauicultura brasileira.

De acordo com o embaixador de Camarões e chefe da delegação, Martin Mbeng, as informações adquiridas, a partir da visita a produtores camaroneses, serão fundamentais para a realização de novas propostas de cooperação bilaterais e na renovação do acordo setorial já existente.

Ao recebê-los, a secretária-adjunta de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Lizane Soares, destacou a importância dessa parceria e da continuidade das ações conjuntas para o fortalecimento da cadeia do cacau, uma vez que os dois países se destacam mundialmente nesse setor.

Participaram da reunião o diretor substituto da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Paulo Marrocos, o coordenador-geral de Operações Estratégicas da SDI, Eduardo Mattos, o coordenador-geral de Promoção de Investimentos Estrangeiros e Cooperação da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais; a assessora da CGPIEC, Luciana Uchoa e o assessor Internacional do Gabinete da SDI, Germano Batista.

Pela embaixada de Camarões, estiveram também o ministro, Martial Tchenzette, e o conselheiro, Francis Seme.

fonte: Brasil e Camarões discutem novas parcerias para o fortalecimento da cadeia do cacau — Ministério da Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

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