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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Investimento, Navegação, Notícias, Portos

Portos brasileiros não suportam metade da capacidade de novos porta-contêineres

Representantes do setor apontam que o calado ideal para que portos recebam novos navios deveria ser de pelo menos 16 metros com a maré baixa.

Quase metade da capacidade dos grandes navios porta-contêineres que chegam ao mercado até 2026 não pode ser aproveitada no Brasil devido à defasagem dos calados (profundidade) e berços (área de atracação) dos terminais brasileiros. É o que aponta um estudo feito pelo Centronave (Centro de Navegação Transatlântico).

A entidade, que tem empresas como MSC e Maersk entre suas associadas, analisou números da plataforma Alphaliner, que reúne dados sobre o setor.

Segundo o levantamento, o mercado vai receber até 2026 aproximadamente 4,5 milhões de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) em nova capacidade relacionada a navios que carregam mais de 10 mil TEUs -os maiores e mais novos do setor. No entanto, somente 47% desse montante é suportado nos terminais brasileiros, de acordo com o Centronave.

Representantes do setor apontam que o calado ideal para que portos recebam novos navios deveria ser de pelo menos 16 metros com a maré baixa, número acima do que é registrado nos terminais brasileiros.
Para driblar o entrave, as empresas vem diminuindo a capacidade dos navios -ou seja, a operação não é feita em capacidade plena. Se as companhias transportassem mais contêineres, o peso do navio inviabilizaria a saída.

Como solução ao problema, o setor cobra o governo para que sejam realizadas mais obras de dragagens nos terminais. No porto de São Francisco do Sul (SC), por exemplo, a autoridade portuária pretende publicar ainda neste ano o edital para contratar a empresa que fará o alargamento e o aprofundamento do acesso à Baía de Babitonga, onde estão localizados o terminal e o porto de Itapoá.

Com a dragagem, a profundidade do canal por onde os navios trafegam para chegar aos dois portos chegará a 16 metros, segundo a autoridade portuária do terminal.

De acordo com o Centronave, o maior porta-contêiner operado no Brasil hoje é o 366M, utilizado pela MSC, com capacidade para 15 mil TEUs. A entidade afirma que, dos 17 portos com operação de contêiner no país, apenas seis estão homologados para receber o navio, entre eles Santos, Paranaguá e Sepetiba (Itajaí, no Rio). Ainda assim, as restrições de infraestrutura atrapalham a operação em plena capacidade nesses terminais, diz a associação.

O Centronave estima uma perda de receita anual para o país de US$ 20,6 bilhões (mais de R$ 116,5 bilhões) em importações e exportações devido às restrições. O número leva em consideração rotas que partem de Santos para Europa, Ásia e Mediterrâneo.

Outro entrave na operação é a elevada ocupação dos berços, área do porto onde os navios atracam, abastecem e carregam ou descarregam as cargas. De acordo com o Centronave, nos três terminais de contêineres em Santos (BTP, DPW e Santos Brasil), o patamar observado durante o primeiro trimestre de 2024 está acima dos 65% recomendados pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Nesta semana, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, disse que pretende enviar em novembro para análise do TCU (Tribunal de Contas da União) o projeto para o leilão do terminal STS10, que promete desafogar a falta de espaço para contêineres no porto de Santos. O certame está previsto pelo governo para 2025.

Segundo Claudio Loureiro, diretor executivo do Centronave, há uma demanda de alguns segmentos que exige elevação na quantidade de carga transportada pelos porta-contêineres ou aumento na frequência de navios. Por causa das restrições de calado e do gargalo nos berços, nenhuma das duas medidas pode ser implementada pelos armadores (transportadoras).

“É dramático. Eu tenho navio grande que não posso usar na sua plenitude. E os terminais que poderiam operar a plenitude não operam porque o navio não chega. Precisaria de dragagem de aprofundamento, dragagem de manutenção e mais área”, afirma Loureiro.

Leandro Carelli Barreto, sócio da Solve Shipping, afirma que as obras para aprofundamento dos canais de acesso aos portos precisam contemplar, sobretudo, os maiores terminais. Segundo ele, os portos operam no limite, o que pode gerar um efeito dominó.

“Os navios podem começar a atrasar porque o terminal de Singapura está colapsado, por exemplo. E, se o porto está operando acima do limite, não tem margem para receber um navio atrasado. Começa a gerar uma bola de neve”, diz.

FONTE: Jornal de Brasilia

Portos brasileiros não suportam metade da capacidade de novos porta-contêineres | Jornal de Brasília

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Economia, Informação, Investimento, Negócios, Notícias

OCDE diz que Brasil é 2º país com mais investimento estrangeiro direto, atrás dos EUA

Segundo a organização, Brasil teve no primeiro semestre mais empréstimos intracompanhias e maiores lucros reinvestidos, que compensaram uma diminuição nos fluxos de capital

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) informou que o Brasil é o segundo país que mais recebeu fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) nos primeiros seis meses do ano, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo relatório publicado nesta quinta-feira (31).

Na perspectiva global, o fluxo de IED se recuperou para US$ 802 bilhões no primeiro semestre de 2024.

“Os fluxos de IED no Brasil permaneceram estáveis, pois os movimentos em empréstimos intraempresariais e maiores lucros reinvestidos compensaram uma diminuição nos fluxos de capital”, explica a OCDE.

No documento, a OCDE menciona que os fluxos de IED para a China continuaram diminuindo, isso por conta do contexto de risco geopolítico e pela incerteza econômica do país.

Na visão da organização, esses fatores impactam a confiança dos investidores estrangeiros.

 

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Economia, Informação, Investimento, Mercado Internacional

O dólar encerra outubro com alta enquanto a bolsa registra queda de 1,58%

Os receios em torno da política fiscal do governo Lula e da possibilidade de Donald Trump vencer a eleição presidencial nos EUA voltaram a sustentar o dólar nesta quinta-feira (31), o que fez a moeda norte-americana terminasse o mês de outubro na maior cotação ante o real desde março de 2021.

O dólar à vista fechou o dia em alta de 0,30%, cotado a R$ 5,7815. Este é o maior valor de fechamento desde 9 de março de 2021, quando encerrou em R$ 5,7927. Em outubro, a divisa acumulou elevação de 6,10%, indicando uma variação mensal mais alta desde março de 2018, quando o dólar subiu para 6,11%.

Às 17h06, na B3 o contrato de dólar futuro para dezembro DOLc1 — que nesta sessão passou a ser o mais líquido — subia 0,32%, a R$ 5,8005 na venda.

Já o Ibovespa fechou a sessão em queda, contaminado pelo viés negativo dos pregões em Wall Street, enquanto Bradesco também pesou com as preferenciais caindo 4% após resultado trimestral, apesar de alta no lucro e melhora em rentabilidade.

O Ibovespa, principal índice de referência do mercado acionário brasileiro, recuou 071%, a 129.713,33 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo marcado 129.655,61 pontos na mínima e 130.797,86 pontos na máxima da sessão.

Com tal desempenho, o Ibovespa acumulou em outubro uma perda de 1,58%, no segundo mês seguido no vermelho. Em 2024, contabiliza agora um declínio de 2,64%.

O volume financeiro no pregão de hoje somava R$ 16,184 bilhões antes dos ajustes finais.

No cenário local, a atenção se volta à divulgação de balanços do terceiro trimestre, com destaque para Bradesco e Ambev, enquanto permanece a expectativa para o anúncio de medidas fiscais pelo governo federal.

Na pauta macroeconômica, o índice de desemprego no Brasil recuou a 6,4% no terceiro trimestre, o menor patamar para o período desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.

Apesar da queda na abertura, o índice acumula uma valorização semanal de 0,46%, contrastando com uma variação mensal negativa de 1,01% em outubro. O volume médio de negociações nos últimos 20 dias permanece em R$ 832,5 milhões.

A moeda norte-americana mantém uma tendência de alta no curto prazo, acumulando ganhos de 1,05% na semana e expressivos 5,74% no mês de outubro.

Dados dos EUA
Mais cedo, dados do Departamento de Comércio dos EUA mostraram que a inflação do país recuou a 2,1% em setembro, se aproximando da meta de 2% ao ano perseguida pelo Federal Reserve (Fed).

O aumento anual ficou em linha com o que os economistas esperavam, de acordo com estimativas de consenso da FactSet.

Também nos EUA, números de pedidos de auxílio-desemprego caíram na semana passada, à medida que as distorções causadas pelos furacões se dissiparam.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 12 mil, para 216 mil em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 26 de outubro, informou o Departamento do Trabalho. Economistas consultados pela Reuters previam 230.000 pedidos para a última semana.

Desemprego no Brasil recua
A taxa de desocupação no Brasil atingiu 6,4% no terceiro trimestre. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 7 milhões de pessoas desocupadas, conforme dados publicados nesta manhã.

Na véspera, dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostraram que o país criou 247 mil vagas formais de trabalho em setembro, alta de 21% ante o mesmo período de 2023.

O saldo foi resultado de 2,16 milhões de contratações e 1,91 milhão de demissões, apontou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Ainda no setor doméstico, investidores seguem de olho na cena fiscal, à medida que aguardam prometidas medidas de contenção de gastos a serem anunciadas pelo governo, que busca criar as condições para a sustentabilidade do arcabouço fiscal.

Na véspera, falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acalmaram parte do nervosismo do mercado. Ele afirmou que o ministério e a Casa Civil encontraram convergência em torno da elaboração de medidas para equilibrar as contas públicas.

FONTE: Diário do brasil noticias

O dólar encerra outubro com alta enquanto a bolsa registra queda de 1,58%

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Economia, Importação, Informação, Inovação, Investimento, Notícias, Sustentabilidade, Tecnologia

BYD supera Tesla em aumento de receita trimestral pela primeira vez

 A fabricante chinesa de veículos elétricos BYD registrou um aumento de 11,5% no lucro líquido do terceiro trimestre, anunciado nesta quarta-feira, beneficiada por forte demanda e incentivos governamentais de troca de veículos.

O lucro líquido totalizou 11,6 bilhões de iuanes (US$ 1,63 bilhão) no período de julho a setembro, e o acumulado dos primeiros nove meses subiu 18,1%, alcançando 25,2 bilhões de iuanes.

A receita do terceiro trimestre cresceu 24% em relação ao ano anterior, chegando a 201,1 bilhões de iuanes (US$ 28,24 bilhões), marcando a primeira vez que a receita trimestral da BYD superou a da Tesla, que registrou US$ 25,2 bilhões no mesmo período.

A BYD manteve sua liderança no mercado chinês de VEs, representando mais de um terço das vendas de veículos elétricos e híbridos plug-in no país este ano. A empresa atingiu recorde de vendas mensais em setembro e estabeleceu um novo pico de vendas trimestrais no terceiro trimestre.

BYD e concorrentes como a Tesla têm se beneficiado dos incentivos “velho por novo” do governo, que visam estimular a compra de veículos mais sustentáveis. Dados do setor mostram que as vendas de automóveis na China reverteram uma queda de cinco meses no último mês, com o apoio desses subsídios governamentais.

A receita do terceiro trimestre cresceu 24% em relação ao ano anterior, chegando a 201,1 bilhões de iuanes (US$ 28,24 bilhões), marcando a primeira vez que a receita trimestral da BYD superou a da Tesla, que registrou US$ 25,2 bilhões no mesmo período.

A BYD manteve sua liderança no mercado chinês de VEs, representando mais de um terço das vendas de veículos elétricos e híbridos plug-in no país este ano. A empresa atingiu recorde de vendas mensais em setembro e estabeleceu um novo pico de vendas trimestrais no terceiro trimestre.

BYD e concorrentes como a Tesla têm se beneficiado dos incentivos “velho por novo” do governo, que visam estimular a compra de veículos mais sustentáveis. Dados do setor mostram que as vendas de automóveis na China reverteram uma queda de cinco meses no último mês, com o apoio desses subsídios governamentais.

FONTE: Investing.com

BYD supera Tesla em aumento de receita trimestral pela primeira vez

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Informação, Investimento, Logística, Sustentabilidade

DP World expande a Divulgação do Impacto no Desenvolvimento Sustentável para novos países

A DP World ampliou sua Divulgação do Impacto no Desenvolvimento Sustentável (SDID) para incluir Brasil, Senegal e África do Sul, continuando seu progresso em direção ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Isso ocorre após a publicação do primeiro SDID da empresa em abril de 2024, que se concentrou na Índia e em Somalilândia.

O relatório SDID ampliado destaca o compromisso da DP World com o avanço do desenvolvimento sustentável por meio de investimentos estratégicos e demonstra como a empresa está gerando um impacto tangível em áreas críticas, desde infraestrutura resiliente até engajamento comunitário e igualdade de gênero.

Por exemplo, no Brasil, a DP World está colaborando com a Rumo para desenvolver um novo terminal capaz de operar 12,5 milhões de toneladas de grãos e fertilizantes, consolidando ainda mais Santos como um hub importante para logística agrícola. Da mesma forma, no Senegal, a empresa investiu mais de US$ 300 milhões para modernizar suas operações, aumentando a capacidade de manuseio do terminal de 265.000 TEUs em 2008 para 800.000 TEUs em 2023, melhorando a conectividade do comércio sub-regional e ampliando o acesso a mercados de difícil acesso.

Sultan Ahmed bin Sulayem, Presidente do Grupo e CEO da DP World, disse: “Estamos comprometidos em investir em larga escala globalmente para fortalecer a resiliência do comércio e promover impactos sociais positivos nas comunidades onde operamos. Por isso, estamos imensamente orgulhosos de ampliar esta divulgação e destacar nossas contribuições para avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e preencher lacunas em economias em desenvolvimento importantes. O relatório mostra como os serviços que a DP World oferece criam infraestrutura, melhoram os serviços logísticos e proporcionam oportunidades para as comunidades.”

DP World expande a Divulgação do Impacto no Desenvolvimento Sustentável para novos países – DatamarNews

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A ponte Bioceânica ganha forma sobre o rio Paraguai

Com mais de 60% de avanço, a estrutura da ponte Bioceânica eleva-se sobre o rio Paraguai, transformando a paisagem da fronteira com o Brasil.

A obra, supervisionada pelo Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC), avança conforme o cronograma, com trabalhos simultâneos do lado paraguaio e brasileiro.

Atualmente, a estrutura principal da ponte pode ser vista em plena montagem, com os pilares de concreto erguendo-se de ambas as margens do rio. No setor paraguaio, as obras estão concentradas no aterro de acesso, onde são realizadas obras de bombeamento de refluxo para estabilização do terreno. Este processo é fundamental para preparar a área antes da colocação do trecho final da estrutura.

Do lado brasileiro, as atividades concentram-se na estaca principal número 14, onde prossegue a montagem da plataforma de fôrmas para o pombo tiro no lado retido e a montagem das fôrmas no lado do rio. Além disso, foi concluída a decapagem da subida número 15 do lado direito.

O cais principal número 13, do lado paraguaio, avança com a montagem das treliças do pombo-caçador, componente essencial para a estrutura da ponte estaiada. A imagem reflete a magnitude e a precisão da obra, que se impõe à paisagem ribeirinha ao mesmo tempo que une as duas margens numa construção de grande escala.

Financiada pela Itaipú Binacional, a ponte Bioceânica que ligará as cidades de Carmelo Peralta (Alto Paraguai) e Porto Murtinho (Mato Grosso do Sul, Brasil) fortalecerá o comércio e o tráfego regional, estabelecendo uma ligação rodoviária estratégica para o corredor que unirá dois oceanos através do Chaco paraguaio.

A ponte Bioceânica ganha forma sobre o rio Paraguai • Rota Bioceânica

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Informação, Inovação, Investimento, Mercado Internacional

Portal Compras Internacionais da Receita Federal recebe prêmio nacional

O prêmio do MGI é grande incentivo, mostrando que a Receita Federal está no caminho certo ao se aproximar de todos com linguagem simples e acessível.

 Portal Compras Internacionais, do site da Receita Federal, recebeu o prêmio Prêmio Reconhecimento Profissional 2024 do Ministério da Gestão e Inovação, na categoria “Ideias Inovadoras”.

O portal foi produzido em esforço conjunto de servidores de várias alfândegas da Receita Federal e de funcionários dos Correios.

Importações via Internet era um dos motivos mais constantes de manifestações e reclamações nas ouvidorias da Receita Federal e dos Correios. Entendendo as dificuldades das pessoas, a Receita Federal tomou a iniciativa da criação do novo site.

O desenvolvimento teve como diretriz oferecer a qualquer cidadão, independentemente de sua escolaridade ou nível social, uma fonte confiável de consulta sobre todos os problemas e aspectos que envolvem compras internacionais pela internet. Por isso, utiliza linguagem simples, apresenta diversos vídeos para melhor explicar as diferentes situações e aborda todas as situações problema em que o comprador possa se deparar, seja ou não causada pela Receita Federal ou pelos Correios.

Os trabalhos de criação do site iniciaram-se em maio/2024 e contaram com diversos colaboradores. No início de agosto, o portal já estava sendo lançado.

Em meio a um mar de “fake news” e tentativas de golpe sobre as compras on-line, o Portal Compras é um oásis de segurança para o cidadão. Sua criação preenche uma lacuna deixada até mesmo pelo setor privado, uma vez que não há nada tão completo e verdadeiro na internet.


Premiação

Na cerimônia de premiação, o coordenador do projeto, auditor-fiscal Marco Aurélio Mucci Mattos, frisou que o lançamento do site é um divisor de águas na forma como a Receita Federal se comunica com o cidadão. “Chegou da hora do Impávido Colosso virar Gigante Corajoso”, mencionou, explicando que a Receita está se esforçando para que seu “recado” seja dado a todos, não importa o nível social e de escolaridade. “Todos fazem compras internacionais e consultam o site, ao menos potencialmente”, prosseguiu, “e o uso da linguagem simples e até mesmo, de certa forma, popular, mostra à população que a Receita Federal está a seu lado e disponibiliza suas orientações a todos, indistintamente”.

Relembre algumas de suas principais características e recursos oferecidos:

O prêmio do MGI, reconhecimento ao Portal Compras Internacionais, é grande incentivo, mostrando que a Receita Federal está no caminho certo ao se aproximar de todos com linguagem simples e acessível.

Portal Compras Internacionais da Receita Federal recebe prêmio nacional — Receita Federal

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Brasil lança a janela única de Investimentos para facilitar a entrada de capital estrangeiro

Parceria entre MDIC e BID dá início à criação da plataforma, já adotada por mais de 60 países, que desburocratiza processos e facilita a tomada de decisão de investidores.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e o gerente geral do Departamento de Países do Cone Sul do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Morgan Doyle, fecharam parceria, nesta segunda-feira (28), para a criação e o desenvolvimento da Janela Única de Investimentos do Brasil.

Com aporte inicial de US$ 400 mil do BID, a nova plataforma vai centralizar o acesso a informações, autorizações e trâmites necessários para o setor privado, facilitando o caminho para tomada de decisão de investidores nacionais e estrangeiros.

Durante o 7º Fórum Brasil de Investimento (BIF), o ministro Geraldo Alckmin ressaltou a importância da nova plataforma para o Brasil desburocratizar processos, receber mais investimentos e realizar projetos estratégicos para o desenvolvimento do país.

“É uma Janela Única para quem quiser investir no Brasil ter todas as informações, ganhar tempo, desburocratiza licenças, autorizações, parte fiscal. Enfim poder atrair investimento e facilitar a vida do investidor”, explicou Alckmin.

“Nós precisamos atrair mais investimento para o Brasil, investimento externo direto para a gente poder crescer mais fortemente e de maneira sustentável. E as oportunidades, são enormes”, acrescentou o ministro, ao citar uma série de iniciativas brasileiras como a Nova Indústria Brasil.

Adotado por mais de 60 países, as Janelas de Investimento têm se destacado como um instrumento estratégico de apoio à promoção do investimento estrangeiro e à competitividade de vários países.

O gerente BID Morgan Doyle explicou que o projeto vai tornar processos mais eficientes, reduzir custos e dar maior previsibilidade para os investimentos no Brasil, que tem grande importância no enfrentamento de desafios globais.

“O mundo todo ganha por poder ter acesso mais fácil às soluções que o Brasil oferece nessa transição ecológica, segurança alimentar e outros temas de fundamental importância”, frisou.

Desburocratização para a tomada de decisão

Realizada pela secretaria executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex/MDIC), a Janela Única de Investimentos do Brasil vai oferecer uma plataforma digital que consolida o acesso a serviços de diversas agências governamentais, como registros, permissões e licenças, incluindo aquelas em nível estadual e municipal.

Isso representa um avanço para desburocratizar processos, reduzir as assimetrias de informação e aumentar a transparência para os investidores, especialmente em setores estratégicos como energias renováveis e infraestrutura.

O projeto se alinha à Nova Indústria Brasil, integrando ferramentas como os Portais de Informação de Investimentos e o InvestVis.

A Janela Única também servirá como uma valiosa fonte de dados para análises futuras, auxiliando na formulação de políticas públicas mais eficazes e alinhadas ao desenvolvimento do país. Ao simplificar o ambiente de negócios e tornar o Brasil mais competitivo.

Programa de Reformas Institucionais

No BIF, o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin assinou a criação do Programa de Reformas Institucionais para a Competitividade e Ambiente de Negócios, sob a modalidade de Empréstimos Baseados em Políticas (Policy Based Loan – PBL).

O programa funciona como uma operação de crédito externo, celebrada com o BID, para apoiar reformas políticas e/ou mudanças institucionais em um determinado setor ou subsetor.

Na prática, recursos na ordem de US$ 100 milhões, já aprovados pela Comissão de Financiamentos Externos do Ministério do Planejamento e Orçamento, beneficiarão o setor produtivo em geral e, em particular, micro e pequenos empreendedores, além de empresas lideradas por mulheres. A ideia é que o programa, com vigência de 2025 a 2026, contribua diretamente para uma maior inclusão social por meio da produção, com base na geração de emprego e renda.

O programa busca contribuir para o aumento da competitividade e o aprimoramento do ambiente de negócios no país por meio de reformas que visam à modernização econômicas e o estímulo da produtividade nacional por meio de três linhas de trabalho: o fortalecimento das capacidades institucionais para uma política regulatória que melhore o ambiente de negócios; a promoção de medidas que reduzam a carga regulatória e gerem incentivos para a inovação, a inclusão social e a sustentabilidade; e a promoção da facilitação do comércio exterior para impulsionar a competitividade dos bens brasileiros nos mercados internacionais.

Brasil lança a janela única de Investimentos para facilitar a entrada de capital estrangeiro — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Brasil negocia ‘sinergias’ com a China e não deve assinar um tratado de adesão à Nova Rota da Seda, diz Amorim

Expectativa é que o país asiático ofereça oportunidades em infraestrutura, energia solar e carros híbridos ou elétricos.

O assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, afirmou que o governo brasileiro quer elevar a relação com a China a um novo patamar, sem que para isso precise assinar um “contrato de adesão”. Amorim deu essa declaração, ao ser perguntado se o Brasil vai se juntar a outros países e fazer parte do programa trilionário de investimentos chineses, conhecido por Nova Rota da Seda, ou Iniciativa Cinturão e Rota.

A palavra-chave é sinergia. Não é assinar embaixo, como uma apólice de seguro. Não estamos entrando em um tratado de adesão. É uma negociação de sinergias,  disse ao GLOBO o principal assessor de Lula para assuntos internacionais.

Com isso, Amorim sinalizou que o Brasil não deve aderir formalmente ao programa chinês. Criado há mais de uma década, cerca de 150 países em desenvolvimento tiveram de assinar memorando de entendimento para se juntar à iniciativa.

Eles (os chineses) falam sobre cinturão, mas não é uma questão de aderir. Eles dão os nomes que eles quiserem para o lado deles, mas o que interessa é que são projetos que o Brasil definiu e que serão aceitos ou não, completou.

Amorim participou de uma missão à China, na semana passada. O objetivo foi conversar sobre a visita de Estado que o presidente chinês, Xi Jinping, fará ao Brasil, no próximo mês, à margem da cúpula de líderes do G20, que acontecerá no Rio de Janeiro.

De acordo com o diplomata, os projetos que estão em estudo entre os dois países poderão ser estendidos para outras nações sul-americanas. A expectativa é que o país asiático ofereça oportunidades não apenas em infraestrutura, mas também em outras áreas, que vão de energia solar a carros híbridos ou elétricos.

Ele explicou que o avanço dessa parceria entre Brasil e China deve estar presente tanto sob o ponto de vista econômico como na geopolítica. Por exemplo, Brasil e China trabalham juntos por um plano de paz que ponha fim à guerra entre Rússia e Ucrânia.

A ideia é passar para outro patamar e isso faz parte de uma visão do Brasil, de ter suas relações diversificadas e não ficar dependendo de um único fornecedor, ou um único parceiro. A parceria não é só comprar e vender, mas investir com insumos feitos no Brasil , por exemplo, afirmou.

Na última quarta-feira, em um evento em São Paulo, a representante de Comércio dos Estados Unidos, Katherine Tai, afirmou que o Brasil deveria ter cautela com uma possível adesão à Nova Rota da Seda. A declaração de Tai irritou Pequim que, nesta sexta-feira, orientou a Embaixada da China em Brasília a divulgar uma nota dizendo que a recomendação “carece de respeito ao Brasil, um país soberano, e despreza o fato de que a cooperação sino-brasileira é igualitária e mutuamente benéfica”.

Brasil negocia ‘sinergias’ com a China e não deve assinar um tratado de adesão à Nova Rota da Seda, diz Amorim | Mundo | O Globo

 

 

 

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G20: prioridades brasileiras alcançam consenso no grupo de comércio e investimentos

Ao final dos trabalhos, ministros de comércio aprovam pacote de documentos que serão levados à Cúpula do Rio em novembro

Os ministros de Comércio e Investimentos do G20, reunidos nesta quinta-feira (24/10) em Brasília, chegaram a um conjunto de consensos para a promoção de um desenvolvimento econômico mais justo, inclusivo, sustentável, transparente e baseado no multilateralismo, entre outros princípios.

Ao final do encontro, o vice-presidente brasileiro e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, destacou os avanços conseguidos com os debates do GT ao longo dos últimos meses.

“Foi uma reunião extremamente importante, onde se conseguiu o consenso, um entendimento de comércio exterior como promotor de emprego e desenvolvimento, de renda, com sustentabilidade e [princípios] baseados em ciência”, disse Alckmin durante coletiva de imprensa, da qual participaram também a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, a secretária executiva da Camex, Marcela Carvalho, e os embaixadores Fernando Pimentel e Philip Fox-Drummond, do Ministério das Relações Exteriores.

Outro ponto destacado por Alckmin foi o entendimento quanto à necessidade de se fortalecer politicamente a OMC, com estabelecimento de regras mais claras para solução de controvérsias.

“Nós temos que fortalecer o multilateralismo. É natural que haja conflito [de interesses entre os países], mas precisa ter regras, e que as regras sejam respeitadas, com um sistema de solução de controvérsias rápido, ágil, eficaz”.

A reunião de ministros encerrou uma jornada de discussões do GT de Comércio e Investimentos do G20 que teve início no começo do ano, período em que foram debatidos os quatro eixos definidos como prioritários pela presidência brasileira do grupo: comércio e desenvolvimento sustentável; mulheres e comércio internacional; desenvolvimento sustentável em acordos de investimento; e reforma da OMC.

Os ministros aprovaram textos de consenso que serão encaminhados para a reunião de Cúpula do G20 que acontece em novembro, no Rio de Janeiro.

Os 4 eixos

Entre os documentos aprovados, o mais significativo é o que trata do estabelecimento de princípios para uma relação positiva entre desenvolvimento sustentável e comércio internacional.

Trata-se de um conjunto de orientações para guiar os países na formulação de políticas ambientais que impactem o comércio internacional. Entre elas, o conceito de que medidas relacionadas ao desenvolvimento sustentável promovam um ambiente favorável ao comércio internacional e sejam justas; e  a necessidade de que as medidas sejam transparentes e sejam baseadas em ciência e evidências.

O segundo documento é um compêndio de boas práticas com iniciativas de vários países do G20 para enfrentar os desafios que as mulheres encontram no comércio internacional.

O terceiro envolve a dimensão de desenvolvimento sustentável também para os acordos internacionais de investimento, cujas discussões basearam-se em relatório produzido pela UNCTAD com a colaboração da OCDE, e que poderá servir como referência para formulação de políticas sobre o tema.

Um quarto documento, intitulado “Trilha de Comércio e Investimento”, traz um resumo dos três primeiros assuntos e considerações acerca da reforma da OMC e do fortalecimento do multilateralismo, pregando a concorrência justa para promoção de um ambiente favorável de comércio e de investimentos para todos.

Fonte: Gov.Br
https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/outubro/g20-prioridades-brasileiras-alcancam-consenso-no-grupo-de-comercio-e-investimentos

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