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Comércio, Exportação

67,55% da pluma exportada em maio é de Mato Grosso

No acumulado da safra 2023/24 de pluma, Mato Grosso enviou para o exterior 1,65 milhão de toneladas

Mato Grosso foi responsável por 67,55% da pluma exportada pelo Brasil em maio. O país enviou para o mercado externo 192,20 mil toneladas da fibra no quinto mês de 2025.

Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), trazidos pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), mostram que em maio Mato Grosso enviou para o exterior 129,84 mil toneladas de pluma.

No acumulado do ciclo 2023/24, de agosto de 2024 a maio de 2025, o estado já exportou 1,65 milhão de toneladas, sendo o maior volume registrado para o período analisado.

Brasil apresenta recuo

Segundo os dados da Secex, o volume embarcado pelo Brasil em maio representa um recuo de 19,63% na variação mensal. Apesar disso, a quantidade de pluma embarcada ainda é a segunda maior da série histórica para o mês de maio.

O Imea destaca, em seu boletim semanal, que “cabe destacar que é sazonalmente comum o ritmo dos embarques desacelerarem à medida que o fim do ciclo comercial se aproxima”.

Além disso, o Instituto destaca que “apesar do enfraquecimento dos envios, os embarques seguem em níveis historicamente elevados, sustentando a expectativa de um novo recorde de exportação na temporada”.

Fonte: Mato Grosso Canal Rural

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Comércio, Comércio Exterior

Impulsionando o Corredor Multimodal Amazonas

O Ministério de Comércio Exterior e Turismo (Mincetur) destacou os avanços do Corredor Multimodal Amazonas — uma iniciativa chave para descentralizar a logística do comércio exterior peruano.

Esse projeto busca aumentar a competitividade dos produtos nacionais, facilitando sua saída eficiente para os mercados internacionais.

Integração territorial e fortalecimento portuário

Durante a sétima mesa técnica do corredor, a vice-ministra Teresa Mera ressaltou a importância de continuar melhorando a conectividade do norte peruano. Ela afirmou que o Terminal Portuário de Lambayeque, ainda em fase de planejamento, será uma infraestrutura estratégica para o desenvolvimento logístico do país.

Além disso, a localização geográfica de Lambayeque a torna uma peça essencial para a integração com a Amazônia e o Brasil, reforçando seu papel no novo esquema logístico nacional.

Melhor aproveitamento dos acordos comerciais

O governo peruano busca garantir que os 22 acordos comerciais em vigor — que abrangem 58 mercados em quatro continentes — também beneficiem os exportadores das regiões mais distantes. Com isso, pretende-se gerar desenvolvimento econômico com impacto direto na população.

Avanços concretos em infraestrutura e regulação na região amazônica

Entre os avanços apresentados, destacam-se:

  • Implementação de terminais portuários em Sinchicuy e Saramiriza.
  • Obras em vias concedidas que melhoram a acessibilidade logística.
  • Progresso no regulamento de transporte rodoviário e fluvial, liderado pelo Ministério dos Transportes.
  • Desenvolvimento do anteporto de Paita, que já conta com plano de trabalho e estudos avançados.

Também estão sendo reforçadas medidas de segurança da carga para evitar contaminações e proteger a reputação dos produtos peruanos no comércio internacional.

Participação multissetorial

A reunião contou com a presença de autoridades nacionais e regionais, como a vice-governadora de Lambayeque, Flor Saavedra; o presidente da Autoridade Portuária Nacional, Juan Carlos Paz; e representantes da ENAPU, Terminal Portuário Euroandinos, Ositran, Senasa, ZED Paita, ADEX, Conudfi, além dos governos regionais de Cajamarca e Amazonas.

O encontro reafirmou o compromisso conjunto de transformar o Corredor Multimodal Amazonas em uma ferramenta estratégica de conectividade logística para o desenvolvimento descentralizado do Peru.

Fonte: Todo Logistica News

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Comércio, Exportação

Exportações de automóveis sobem 86%; vendas para a Argentina disparam

As vendas de automóveis para a Argentina subiram mais de 200%; país vive processo de recuperação econômica

As exportações brasileiras de veículos automóveis de passageiros cresceram 86% em maio de 2025, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).

No total, o Brasil exportou US$ 570 milhões em veículos desse grupo no período, ante US$ 306 milhões em maio de 2024. Em valores nominais, esse é o melhor resultado para um mês de maio desde 2017.

O principal motor dessa alta foram as vendas para a Argentina. O país vizinho, que vive um processo de recuperação econômica impulsionado pelas políticas de austeridade do presidente Javier Milei, ampliou as compras de produtos brasileiros.

As exportações para a Argentina saltaram de US$ 125,7 milhões em maio de 2024 para US$ 384,1 milhões no mesmo mês deste ano — um crescimento de mais de 200%.

Outros mercados relevantes para a indústria automobilística nacional também ampliaram suas compras. A Colômbia, por exemplo, importou US$ 82,1 milhões em maio, frente a US$ 34,9 milhões no mesmo período do ano passado. Já as exportações para o Chile cresceram 220%, totalizando US$ 20 milhões no mês.

Por outro lado, as vendas para o México, segundo maior comprador de veículos do Brasil, caíram 57%, passando de US$ 86,5 milhões em maio de 2024 para US$ 36,6 milhões no mesmo mês de 2025.

Essa retração, no entanto, já era esperada pelo setor. Com as tarifas de importação impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a indústria automotiva mexicana, principal exportadora para o mercado norte-americano, passou a operar com maior capacidade ociosa.

A expectativa era de que veículos antes destinados à exportação acabassem sendo absorvidos pelo mercado interno, o que tem se confirmado.

Dados do Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi) do México mostram que as exportações de veículos do país registraram queda de 11% em abril. Embora os dados de maio ainda não tenham sido divulgados, a projeção é de um recuo ainda maior.

Fonte: CNN Brasil

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Comércio, Economia

IPCA desacelera e sobe em 0,26% em maio, dado abaixo do esperado

De acordo com a mediana das estimativas de 19 economistas consultados entre 4 e 9 de junho consultadas pela Reuters, a projeção era de uma taxa mensal de 0,33% em maio

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,26% em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (10), recuando 0,17 ponto percentual (p.p.) em relação a abril (0,43%). No acumulado de 12 meses até maio, o IPCA teve alta de 5,32%.

O dado ficou abaixo do esperado. De acordo com a mediana das estimativas de 19 economistas consultados entre 4 e 9 de junho consultadas pela Reuters, a projeção era de uma taxa mensal de 0,33% em maio, acumulando em 12 meses avanço de 5,40%.

O resultado mensal foi influenciado, principalmente, pelo avanço no grupo Habitação (1,19% e 0,18 p.p. de impacto), após aumento nos preços da energia elétrica residencial, que passou de -0,08% em abril para 3,62% em maio, devido à mudança na bandeira tarifária. 

Fernando Gonçalves, gerente da pesquisa, ressalta o impacto dos principais grupos de produtos e serviços analisados. “Ao observar os três grupos principais — Alimentação e Bebidas, Habitação e Transportes — que juntos representam 57% do IPCA, nota-se que a desaceleração nos alimentos, que caiu de 0,82% em abril para 0,17% em maio, e a redução de 0,37% nos Transportes, compensam o aumento de 1,19% no grupo Habitação, refletindo no resultado final do índice geral”.

O grupo Habitação teve um avanço de 0,14% em abril para 1,19% em maio, impulsionado principalmente pelo aumento de 3,62% na energia elétrica residencial, que teve o maior impacto no índice do mês, com 0,14 pontos percentuais. “Além do reajuste em algumas áreas pesquisadas e do aumento nas alíquotas de PIS/COFINS, em maio vigorou a bandeira tarifária amarela, que adiciona uma cobrança extra de R$ 1,885 a cada 100 KWh consumidos na conta de luz”, explica Gonçalves.

Já o grupo Alimentação e Bebidas apresentou variação de 0,17% em maio (com impacto de 0,04 pontos percentuais), contra 0,82% em abril, sendo essa a menor variação mensal desde agosto de 2024, quando houve queda de 0,44%. Esse resultado foi influenciado pelas quedas nos preços do tomate (-13,52%), arroz (-4,00%), ovo de galinha (-3,98%) e frutas (-1,67%). Entre os aumentos, destacam-se a batata-inglesa (10,34%), cebola (10,28%), café moído (4,59%) e carnes (0,97%).

“A redução no preço do tomate pode ser atribuída ao aumento da oferta devido ao avanço da safra de inverno, enquanto a batata-inglesa sofre com uma safra de inverno ainda insuficiente para atender à demanda. No caso da cebola, fatores relacionados à importação do produto da Argentina influenciaram a alta dos preços”, comenta o gerente do IPCA.

Fonte: InfoMoney

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Comércio, Exportação

Montadoras e fabricantes de autopeças acionam modo “pânico total” por restrições a terras raras

Frank Eckard, presidente-executivo de um fabricante alemão de ímãs, tem recebido uma enxurrada de ligações nas últimas semanas. Montadoras de veículos e empresas de autopeças têm se mostrado desesperados para encontrar fontes alternativas de ímãs, que estão em falta devido às restrições de exportação chinesas.

Alguns disseram a Eckard que suas fábricas podem ficar paradas até meados de julho sem o fornecimento de ímãs. “Todo o setor automotivo está em pânico total”, disse Eckard, presidente-executivo da Magnosphere, com sede em Troisdorf, Alemanha. “Eles estão dispostos a pagar qualquer preço.”

Os executivos do setor automotivo foram mais uma vez levados às salas de guerra, preocupados com o fato de que os rígidos controles de exportação da China sobre ímãs de terras raras – essenciais para a fabricação de veículos – possam prejudicar a produção. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na sexta-feira que o presidente chinês, Xi Jinping, concordou em permitir o fluxo de minerais e ímãs de terras raras para os EUA. Uma equipe comercial dos EUA está programada para se reunir com seus homólogos chineses para conversações em Londres na segunda-feira.

O setor teme que a situação das terras raras possa se transformar no terceiro grande choque na cadeia de suprimentos em cinco anos. A escassez de chips causou redução de produção de milhões de carros entre 2021 e 2023 e, antes disso, a pandemia, em 2020, fechou fábricas por semanas.

Essas crises levaram o setor a fortalecer as estratégias da cadeia de suprimentos. Os executivos priorizaram suprimentos de reserva para os principais componentes e reexaminaram o uso de estoques “just-in-time”, que economizam dinheiro, mas podem deixá-los sem inventários quando uma crise se desenrola. No entanto, a julgar pelas ligações recebidas de Eckard, “ninguém aprendeu com o passado”, disse ele.

Desta vez, à medida que o gargalo das terras raras se torna mais apertado, o setor tem poucas boas opções, considerando a extensão do domínio da China sobre o mercado. O destino das linhas de montagem das montadoras foi deixado para uma pequena equipe de burocratas chineses, que analisa centenas de solicitações de licenças de exportação.

Várias fábricas européias de fornecedores de automóveis já fecharam as portas, e mais paralisações estão por vir, disse a associação de fornecedores de automóveis da região, a CLEPA. “Mais cedo ou mais tarde, todos serão confrontados”, disse o secretário-geral da CLEPA, Benjamin Krieger.

Atualmente, os carros terras raras em dezenas de pequenos motores elétricos que equipam componentes como espelhos laterais, alto-falantes, bombas de óleo, limpadores de para-brisa e sensores de vazamento de combustível e de frenagem.

A China controla até 70% da mineração global de terras raras, 85% da capacidade de refino e cerca de 90% da produção de ligas metálicas e ímãs de terras raras, segundo a consultoria AlixPartners. O veículo elétrico médio usa cerca de meio quilo de elementos de terras raras, e um carro movido a combustível fóssil usa apenas metade disso, de acordo com a Agência Internacional de Energia.

A China já tomou medidas restritivas anteriormente, inclusive em uma disputa com o Japão em 2010, durante a qual restringiu as exportações de terras raras. O Japão teve que encontrar fornecedores alternativos e, em 2018, a China foi responsável por apenas 58% de suas importações de terras raras.

A China tem uma carta de terras raras para jogar sempre que quer”, disse Mark Smith, presidente-executivo da empresa de mineração NioCorp, que está desenvolvendo um projeto de terras raras no Estado norte-americano de Nebraska com início de produção previsto daqui três anos. Em todo o setor, os fabricantes de automóveis têm tentado se livrar do uso de ímãs de terras raras da China ou até mesmo desenvolver ímãs que não precisem desses elementos. Mas a maioria dos esforços está a anos de distância da escala necessária.

“Trata-se realmente de identificar… e encontrar soluções alternativas” fora da China, disse Joseph Palmieri, chefe de gerenciamento da cadeia de suprimentos do fornecedor Aptiv, em uma conferência na cidade norte-americana de Detroit na semana passada.

As montadoras, incluindo General Motors e BMW, e os principais fornecedores, como ZF e BorgWarner, estão trabalhando em motores com conteúdo de terras raras zero ou reduzido, mas poucos conseguiram escalar a produção o suficiente para cortar custos.

A UE lançou iniciativas, incluindo a Lei de Matérias-Primas Críticas, para impulsionar as fontes europeias de terras raras. Mas o bloco de países não agiu com rapidez suficiente, disse Noah Barkin, consultor sênior do Rhodium Group, um grupo de estudo norte-americano voltado para a China.

Mesmo as empresas que desenvolveram produtos comercializáveis têm dificuldades para competir com os produtores chineses em termos de preço.

David Bender, codiretor do negócio de reciclagem de ímãs da especialista em metais alemã Heraeus, disse que está operando com apenas 1% da capacidade e terá que fechar no próximo ano se as vendas não aumentarem.

A Niron, sediada na cidade norte-americana de Minneapolis, desenvolveu ímãs livres de terras raras e levantou mais de US$250 milhões de investidores, incluindo GM, Stellantis e a fornecedora de autopeças Magna.

“Observamos uma mudança radical no interesse de investidores e clientes” desde que os controles de exportação da China entraram em vigor, disse o presidente-executivo da Niron, Jonathan Rowntree. A empresa está planejando uma fábrica de US$1 bilhão com início de produção previsto para 2029.

A Warwick Acoustics, sediada na Inglaterra, desenvolveu alto-falantes sem terras raras que devem aparecer em um carro de luxo ainda este ano. O presidente-executivo, Mike Grant, disse que a empresa está em negociações com mais uma dúzia de montadoras, embora os alto-falantes não devam estar disponíveis em modelos convencionais por cerca de cinco anos.

À medida que as empresas automotivas buscam soluções de longo prazo, elas se esforçam para evitar o fechamento iminente das fábricas.

As montadoras precisam descobrir quais de seus fornecedores precisam de licenças de exportação. A Mercedes-Benz, por exemplo, está conversando com fornecedores sobre a criação de estoques de terras raras.

Os analistas afirmam que as restrições podem forçar as montadoras a fabricarem carros sem determinadas peças e mantê-los em pátios até que as autopeças estejam disponíveis, como a GM e outras empresas fizeram durante a crise dos semicondutores.

A dependência das montadoras em relação à China não termina com os elementos de terras raras. Um relatório da Comissão Europeia de 2024 afirmou que a China controla mais de 50% do fornecimento global de 19 matérias-primas importantes, incluindo manganês, grafite e alumínio.

Andy Leyland, cofundador da SC Insights, especialista em cadeia de suprimentos, disse que qualquer um desses elementos poderia ser usado como alavanca pela China. “Isso é apenas um tiro de advertência”, disse ele.

Fonte: MSN

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Comércio, Economia

Mercado reduz estimativa para a inflação e eleva projeção para o PIB

A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2025 caiu de 5,46% para 5,44%. Agora, está 0,94 ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,50%. Considerando apenas as 63 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a medida passou de 5,42% para 5,34%.

A projeção para o IPCA de 2026 permaneceu em 4,50% pela quarta semana consecutiva, colada ao teto da meta. Considerando apenas as 60 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana também ficou em 4,50%.

Banco Central espera que o IPCA some 4,8% em 2025 e 3,6% em 2026, conforme a trajetória divulgada no comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio. O fim do ano que vem é o horizonte relevante do colegiado.

Na última decisão, de 7 de maio, o comitê aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, de 14,25% para 14,75% — o maior nível desde julho de 2006. O Copom volta a se reunir nos dias 17 e 18, terça e quarta-feira da próxima semana.

A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, com base no IPCA acumulado em 12 meses. O centro é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Se o IPCA ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, considera-se que o BC perdeu o alvo.

A mediana do Focus para a inflação de 2027 permaneceu em 4,0% pela 16ª semana consecutiva. A projeção para o IPCA de 2028 se manteve em 3,85%. Um mês antes, era de 3,80%.

Alta do PIB

A mediana para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 aumentou de 2,13% para 2,18%. Um mês antes, era de 2,0%. Considerando apenas as 47 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, passou de 2,24% para 2,26%.

O Comitê de Política Monetária (Copom) afirmou, na ata da sua reunião de maio, que a taxa de juros “significativamente contracionista” tem contribuído para moderar o crescimento da atividade. Segundo o colegiado, a tendência é que esse processo ganhe força nos próximos trimestres. O BC espera alta de 1,9% para o PIB em 2025.

A estimativa intermediária do Focus para o crescimento da economia brasileira em 2026 aumentou de 1,80% para 1,81%. Considerando só as 39 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 1,99% para 1,83%.

A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0% pela 10ª semana seguida. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável, em 2,0%, pela 65ª semana seguida.

Selic

A mediana para a Selic no fim de 2025 continuou em 14,75% pela quinta semana consecutiva. Considerando apenas as 57 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para o fim de 2025 também se manteve em 14,75%.

A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 19ª semana consecutiva. Considerando apenas as 56 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa intermediária também se manteve em 12,50%.

A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 17ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela 24ª semana consecutiva.

Dólar

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 continuou em R$ 5,80. Um mês antes, era de R$ 5,85. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2026 caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89. Quatro semanas atrás, era de R$ 5,90.

A projeção para o dólar no fim de 2027 permaneceu em R$ 5,80 pela quarta semana seguida. A mediana para o fim de 2028 se manteve em R$ 5,80. Quatro semanas atrás, estava em R$ 5,82.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0% pela 10ª semana seguida. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável, em 2,0%, pela 65ª semana seguida.

Selic

A mediana para a Selic no fim de 2025 continuou em 14,75% pela quinta semana consecutiva. Considerando apenas as 57 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para o fim de 2025 também se manteve em 14,75%.

A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 19ª semana consecutiva. Considerando apenas as 56 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa intermediária também se manteve em 12,50%.

A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 17ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela 24ª semana consecutiva.

Dólar

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 continuou em R$ 5,80. Um mês antes, era de R$ 5,85. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2026 caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89. Quatro semanas atrás, era de R$ 5,90.

A projeção para o dólar no fim de 2027 permaneceu em R$ 5,80 pela quarta semana seguida. A mediana para o fim de 2028 se manteve em R$ 5,80. Quatro semanas atrás, estava em R$ 5,82.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.

Fonte: MSN

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Comércio, Negócios

Com a faca e o queijo na mão: bilionária catarinense Aurora mira queijos nobres com Gran Mestri

Com consumo de leite instável nos últimos anos, setor aposta em nichos gourmet e na valorização da origem dos produtos para sair da “commodity”

A concorrência entre as grandes cooperativas do Sul do país não está só na carne ou leite. Também passou a ser uma disputa por espaço na gôndola de queijos especiais, um nicho que cresce com a gourmetização da mesa brasileira, mas que ainda exige escala e distribuição.

A Aurora Coop, terceira maior agroindústria de proteína animal do Brasil, está adquirindo a também catarinense Gran Mestri, especializada na produção de queijos nobres como parmesão, grana padano e gorgonzola. A informação é do jornal Valor Econômico.

Procuradas, as empresas não comentaram a negociação.

À EXAME, fontes a par do negócio afirmaram que o comunicado sobre o assunto deve ser feito ainda no início desta semana pela cooperativa. A transação já estaria em diligência final.

A aquisição é estratégica para a Aurora, que vem ampliando sua atuação no mercado lácteo.

Com uma receita líquida de 22,8 bilhões de reais em 2024 e um sistema verticalizado que inclui produção de leite, a cooperativa agora busca agregar valor ao portfólio. A entrada no mercado de queijos finos é uma tentativa de reposicionamento em categorias mais rentáveis e menos comoditizadas.

Recentemente, a Aurora foi reconhecida pela consultoria Deloitte como uma das empresas com melhor gestão do país. Saiba mais aqui: O que aprender com as empresas mais bem geridas do Brasil? Veja a lista

Quem é a Gran Mestri

Fundada em 2002, em Guaraciaba, cidade catarinense localizada praticamente na divisa com a Argentina, a Gran Mestri atua em toda a cadeia de produção de queijos, da captação de leite à maturação.

O portfólio inclui grana padano, parmesão, provolone, montanhês, gorgonzola, além de requeijão e manteiga. A empresa tem distribuição nacional e atende tanto o varejo quanto o canal de food service, voltado a bares e restaurantes.

A aquisição também insere a Aurora numa disputa mais direta com outras cooperativas do Sul, como a Frimesa e a Tirol, que têm investido em laticínios e derivados com maior valor agregado.

A região concentra não só a produção, mas também o consumo de queijos especiais, impulsionado por hábitos alimentares herdados da colonização europeia.

Fonte: Exame

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Comércio, Comércio Exterior

Comando de gigante têxtil de SC vai mudar de novo após reviravolta na Justiça

Decisão em segunda instância determinou extinção da gestão judicial provisória da empresa

Uma das mais tradicionais fabricantes de artigos de cama, mesa e banho de Santa Catarina vai mudar de comando – de novo. Em liminar publicada na última terça-feira (3), o desembargador Robson Luiz Varella, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, determinou a extinção da gestão judicial provisória da Teka, de Blumenau, que nos últimos meses esteve a cargo do executivo Rui Otte.

Otte, profissional que já teve passagem pela Karsten, foi indicado pelo administrador judicial da companhia têxtil, Pedro Cascaes Neto, para o cargo em julho do ano passado, após uma decisão judicial em primeira instância que afastou a antiga diretoria e membros do conselho de administração.

A decisão de agora atendeu, em parte, a um pedido apresentado em segunda instância pelo fundo de investimentos Alumni, acionista da Teka que já vinha questionando os rumos do processo de recuperação judicial, entre eles a decretação de falência continuada – mais tarde suspensa.

No despacho da última terça, o desembargador deu prazo de 10 dias úteis para a transição. A decisão abre caminho para dois nomes assumirem a dianteira da companhia na prática: Rogério Aparecido Marques, como diretor-presidente e de relação com investidores, e Caio de Moura Scarpellini na função de diretor administrativo e financeiro.

Ambos já haviam sido eleitos pelo conselho de administração da Teka no dia 31 de dezembro, um dia depois de uma assembleia geral que definiu a nova formação do colegiado. Mas, até então, eles não exerciam as funções de fato, já que vinha prevalecendo a gestão judicial.

Fonte: NSC Total

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agricultura, Comércio

Vendas de soja avançam com necessidade de espaço para o milho em Mato Grosso

As negociações de soja 2024/25 em maio tiveram um progresso de 5,47 p.p. no comparativo mensal, de acordo com o Imea

comercialização da soja 2024/25 em Mato Grosso alcançou 76,02% da produção de 50,8 milhões de toneladas. Um avanço de 5,47 pontos percentuais no comparativo mensal pautado pela necessidade dos produtores em fazer caixa, bem como abrir espaço para o milho que está chegando nos armazéns.

As negociações poderiam ter sido maiores em maio se não fosse o recuo de 1,26% no preço negociado da oleaginosa. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a saca de 60 quilos da soja 2024/25 fechou o mês em média de R$ 110,64.

safra 2025/26 também apresentou progresso nas vendas antecipadas. O avanço mensal foi de 3,44 pontos percentuais em relação a abril e alcançou 14,15% da produção estimada em 47,1 milhões de toneladas.

“Essa evolução foi impulsionada pela valorização de 1,79% no preço mensal, que ficou na média de R$ 111,93 a saca, o que estimulou os produtores a aproveitarem o cenário favorável e intensificarem as vendas”, destaca o Instituto.

O Imea salienta ainda que em comparação ao observado nesta mesma época para a safra 2024/25, a comercialização da safra futura está 2,36 pontos percentuais abaixo. A justificativa é são as “incertezas em relação à próxima temporada”.

Fonte: Mato Grosso Canal Rural

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Comércio

Produção de veículos no Brasil recua 6% em maio ante abril, diz Anfavea

Na comparação com o maio de 2024, a produção do mês passado disparou quase 29%

Montadoras instaladas no Brasil produziram 214,7 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus em maio, uma queda de 5,9% ante o volume montado em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (5) pela associação do setor, Anfavea.

Na comparação com o maio de 2024, a produção do mês passado disparou quase 29%, mas a Anfavea afirmou que a relação é afetada por uma fraca base de comparação diante das enchentes devastadoras que atingiram o sul do país um ano atrás.

No acumulado dos primeiros cinco meses deste ano, o setor mostra crescimento de 10,7% na produção, a 1,026 milhão de veículos, apesar da torrente de importação, que no período acumulou um crescimento de vendas de 19%, a 187 mil unidades.

Apesar da queda na produção em maio ante abril, houve crescimentos de vendas (8,1%) e exportações (11,3%) no período.

Segundo a Anfavea, as vendas no mercado interno em maio somaram 225,7 mil veículos, uma expansão de 16,2% sobre o mesmo período de 2024, acumulando no ano alta de 6,1%, a 986,2 mil unidades.

As exportações de maio ante o mesmo mês do ano passado saltaram 92,6%, para 51,5 mil veículos. De janeiro a maio, as vendas externas mostram expansão de 56,6%, para 213,5 mil unidades, impulsionadas em parte por forte expansão do mercado argentino.

Fonte: CNN Brasil

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