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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Mercado Internacional

No primeiro semestre deste ano, Brasil exportou 42% a mais o valor de cerveja

Os principais países importadores são da América do Sul

Desde 2007, na primeira sexta-feira do mês de agosto comemora-se o Dia Internacional da Cerveja. Esta é uma bebida consumida em todo o mundo desde os tempos antigos.    

Um dos principais ingredientes da bebida é a cevada, que é cultivada e utilizada para a alimentação humana há milênios. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a partir da cevada é produzido o malte, que é utilizado no processo da fabricação da cerveja. O Brasil começou sua própria produção na década de 1930, principalmente na região sul, quando ganhou maior importância econômica.   

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, nesta sexta-feira (2), em comemoração ao Dia Internacional da Cerveja, destaca que este setor é de grande importância para a economia nacional e para a geração de empregos. “O setor é muito relevante para o país. Estamos empenhados para que continue crescendo e alavancando cada vez mais o nosso agronegócio”, afirma. 

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) trabalha para garantir que a bebida chegue segura aos consumidores, por meio de ações de fiscalizações realizadas pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). Além disso, desde 2021, o Mapa produz o Anuário da Cerveja, com o intuito de apresentar os dados estatísticos relativos ao registro de estabelecimentos e produtos, bem como dados de importação e de exportação.  

O Anuário lançado este ano consiste em informações colhidas em 2023 e apresenta que o Brasil possui uma cervejaria registrada para cada 109 mil habitantes. São Paulo é o principal estado com o maior número de cervejarias registradas no Mapa, com 410. É a primeira vez que um estado alcança a marca de 400 cervejarias registradas. Além disso, em 771 municípios brasileiros há pelo menos uma cervejaria. 

Em relação a marcas, o Brasil conta com mais de 60 mil marcas de cerveja registradas no Ministério. Em 2023 foi declarada uma produção superior a 15 bilhões de litros de cerveja no país. Dentre as principais produções, destaca-se a cerveja 100% malte ou cerveja puro malte, onde 29,2% do volume de produção de cerveja declarado é referente este tipo específico. A cerveja puro malte ou 100% malte é elaborada a partir de um mosto cujo extrato primitivo provém exclusivamente de cevada malteada ou de extrato de malte, onde não são utilizados adjuntos cervejeiros em sua elaboração.  

Segundo dados do Comex Stat, no primeiro semestre deste ano, o Brasil exportou US$ 95 milhões em cerveja para 57 destinos, totalizando aproximadamente 135 milhões de litros. Em comparação com o mesmo período de 2023, houve um aumento de 42% no valor exportado e 32% no volume do produto. 

Os três maiores compradores das cervejas brasileiras foram países vizinhos da América do Sul. Sendo eles, Paraguai com US$ 60 milhões, Bolívia com US$ 16 milhões e o Chile US$ 7 milhões.  

Saiba mais sobre os Anuários produzidos pelo Mapa aqui 

Informações à imprensa
Imprensa@agro.gov.br

No primeiro semestre deste ano, Brasil exportou 42% a mais o valor de cerveja — Ministério da Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

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Indústria têxtil mundial fica impressionada com algodão brasileiro

Profissionalismo e sustentabilidade do algodão em Mato Grosso chamam a atenção na Missão Compradores; comitiva recepcionada pela Abrapa traz executivos de oito países.

A cada edição da “Missão Compradores”, intercâmbio comercial em que a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) recebe importadores de algodão no Brasil, o generalismo a respeito da cotonicultura brasileira é substituído por uma visão mais realista do cotidiano no campo. Em sua oitava edição, a iniciativa reúne 21 representantes da indústria têxtil mundial e, na primeira etapa, o destaque foi o profissionalismo na gestão das fazendas e as boas práticas ambientais.

Neste ano, a comitiva recepcionada pela Abrapa traz executivos de oito países: Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia. Culturas, idiomas e realidades bem diferentes dos brasileiros – o que torna ainda mais útil “abrir a porteira” das fazendas aos importadores.

“Dos 21 representantes das indústrias têxteis mundiais que estão conosco, 19 visitam pela primeira vez nosso País. É uma bela oportunidade de mostrar na prática nosso compromisso com as pessoas, o ambiente e a qualidade”, ponderou Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa.

Para Faizah Mahmoot, de Bangladesh, a oportunidade teve efeito duplo. A visita à fazenda Bom Futuro, em Campo Verde (MT), na terça (30) foi a primeira vez em uma lavoura de algodão. “Conhecemos desde a colheita até o beneficiamento. Vimos como classificam o algodão e os programas sociais e ambientais que o grupo tem. Foi uma experiência ótima”, comentou.

Na Bom Futuro, destaque para a verticalização da produção. Além da algodoeira, a propriedade tem uma biofábrica de defensivos biológicos e uma indústria esmagadora – que produz óleo de algodão. Ainda em Campo Verde, a comitiva conheceu a Cooperfibra, cooperativa que é fiação e tem também um laboratório de classificação de algodão. Lá, um dos atrativos foi ver os diferentes tipos de fios que podem ser confeccionados a partir do algodão brasileiro.

Boas práticas. Na segunda (29), a comitiva visitou a fazenda Boa Esperança, em Lucas do Rio Verde (MT). “É uma propriedade com uma preocupação muito forte com o bem-estar dos colaboradores, além de ter boas práticas ambientais. Aqui, foram reflorestadas muitas áreas com árvores frutíferas, palmeiras e outras espécies para ampliar a área preservada para além do que exige a legislação”, explicou Schenkel.

Com 33 mil hectares destinados ao plantio de algodão na safra 2023/24, a Boa Esperança produz em área de sequeiro, sem irrigação – assim como 92% da produção nacional. Outro diferencial é o grande uso de compostagem (resíduos orgânicos que contribuem para a nutrição do solo), reduzindo a necessidade de fertilizantes minerais. Além disso, 100% do manejo é feito com controle biológico associado ao químico.

Durante a visita, era dia de colheita, atividade que Raza Ellahi, da Turquia, acompanhou de perto. “O que mais chamou a atenção foi a eficiência na colheita, com máquinas de última geração e pessoas capacitadas. Conversei com os gestores da fazenda para entender como eles dividem os talhões, escolhem as variedades e organizam as máquinas para colher”, disse ela.

Já a chinesa Sarah Hong destacou o grau de profissionalismo encontrado. “Fiquei impressionada com o quanto a operação de colheita é bem estruturada. A separação dos lotes de algodão é feita desde o início das atividades. Isso é muito importante porque nós, compradores, precisamos de lotes uniformes para extrairmos o máximo da capacidade produtiva da fiação”, explicou Hong.

Toda a pluma produzida na fazenda Boa Esperança é destinada à exportação e a rastreabilidade da produção abrange todas as etapas produtivas – do plantio da semente até a chegada dos fardos ao contêiner que seguirá aos portos.

No domingo (28), foi realizado um workshop sobre a cotonicultura brasileira. O evento foi aberto pelo presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, e contou com a presença do produtor e ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi. “Aqui, em Mato Grosso, cultivamos com responsabilidade e eficiência. E temos potencial para expandir a produção: basta haver demanda”, afirmou o presidente da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa), Eraí Maggi.

O diretor de Relações Internacionais da Abrapa, Marcelo Duarte, apresentou uma visão geral sobre os principais ativos do algodão brasileiro (qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade). Fernando Rati, gestor do Cotton Brazil, mostrou dados atualizados sobre a produção de algodão em Mato Grosso e o diretor da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea), Ariel Coelho, traçou um diagnóstico do mercado nacional e internacional da fibra.


Na safra 2023/24, a previsão é de que o Brasil produza cerca de 3,7 milhões de toneladas de pluma, com exportações estimadas em cerca de 2,6 milhões de toneladas. Agenda.

Nos próximos dias, a “Missão Compradores” passará pelos municípios baianos de São Desidério e Luís Eduardo Magalhães, por Cristalina, em Goiás, até a sede da Abrapa, em Brasília (DF). Estão programadas visitas técnicas ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura coordenada pela Abrapa.

Saiba mais. A “Missão Compradores” está em sua oitava edição em 2024 e integra o escopo de ações do Cotton Brazil, iniciativa que representa internacionalmente o setor produtivo do algodão brasileiro. Coordenado pela Abrapa, o programa é realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e tem apoio da Anea. A missão é realizada em conjunto com as associações estaduais de produtores de algodão de Mato Grosso (Ampa), Bahia (Abapa) e Goiás (Agopa).

Leia mais em:
Indústria têxtil mundial fica impressionada com algodão brasileiro — CompreRural

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Análise: cenários externo e interno complicam o combate à inflação

Para Pablo Bittencourt, economista-chefe da FIESC, comunicados dos bancos centrais do Brasil e dos EUA reforçam a necessidade de combater a crise de confiança na política fiscal

Florianópolis, 01.08.2024 – Com os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos mantendo as taxas de juros inalteradas, chamou a atenção nesta “super quarta” o tom cauteloso adotado nos dois comunicados. O economista-chefe da Federação das Indústrias de SC, Pablo Bittencourt, destaca que o Comitê de Política Monetária deu peso maior a outras variáveis que podem impulsionar a inflação.

Entre elas estão a persistente crise de confiança na política fiscal do governo, que tem levado a sucessivas desvalorizações do real, e o mercado de trabalho muito forte, que tende a pressionar a inflação pelo lado da demanda.

Nos EUA, Bittencourt destaca que o BC reconhece que o processo de desinflação está se desenhando, com mercado de trabalho, demanda e inflação convergindo. Porém, o comunicado não gera grandes expectativas quanto ao corte na taxa em setembro. “Tudo ainda vai depender dos próximos dados de inflação”, afirma.

O economista cita ainda a decisão do banco central japonês, que também nesta quarta subiu o juro para 0,25%, o primeiro número positivo em décadas. Além de revelar ter feito uma intervenção no mercado de câmbio, quando obteve uma valorização do iene perante o dólar.

Todo esse cenário, conclui Bittencourt, torna mais difícil para os países emergentes baixarem os juros. No caso do Brasil, isso reforça ainda mais a necessidade de combater a crise de confiança na política fiscal.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

Análise: cenários externo e interno complicam o combate à inflação | FIESC

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Ações da WEG (WEGE3) disparam após resultados do 2º trimestre e anúncio de proventos

Segundo a companhia, o bom resultado trimestral foi fruto da continuidade da boa dinâmica dos negócios

A WEG registrou lucro de R$ 1,44 bilhão no segundo trimestre, alta de 5,4% na comparação anual. Os números do balanço e anúncio de proventos gordos animaram os investidores. Ao final das negociações, os papéis da empresa saltaram 10,47%, cotados a R$ 50,66.

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da companhia foi de R$ 2,12 bilhões no período, uma alta de 15,7% no ano. A margem Ebitda ficou em 22,9%, alta de 0,5 ponto percentual.

Segundo a companhia, o bom resultado trimestral foi fruto da continuidade da boa dinâmica dos negócios de ciclo longo e estabilidade da atividade industrial nos principais países em que atuam.

Analistas do Citi concordaram que os números da WEG no 2º trimestre são positivos, “com sustentação de margens”. De acordo com o banco, o balanço superou estimativa de margens e impulsionando o crescimento do lucro além do esperado.

Os analistas Andre Mazini e Felipe Lenza escrevem que o lucro de R$ 1,44 bilhão ficou 6% acima do esperado, enquanto o Ebitda de R$ 2,12 bilhões superou projeções em 16% e as receitas de R$ 9,27 bilhões ficaram dentro do esperado.

Eles notam que o resultado foi sustentado pela integração positiva da Regal, além da boa performance dos produtos de ciclo longo em energia. As margens mais baixas, temidas pelo mercado, acabaram não se concretizando.

O banco destaca que a WEG está bem posicionada para se aproveitar da demanda em produtos ligados a data centers e energia em mercados internacionais da América do Norte mesmo com o aumento da competição.

O Citi tem recomendação de compra para WEG, com preço-alvo em R$ 54, potencial de alta de 17,7% sobre o fechamento de ontem.

Saiba mais em Valor Investe:
Ações da WEG (WEGE3) disparam após resultados do 2º trimestre e anúncio de proventos | Empresas | Valor Investe (globo.com)

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Servidores da Regulação rejeitam proposta apresentada pelo governo e aprovam paralisação nacional de 48 horas

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Indústria de pneus exige aumento de imposto de importação para conter concorrência asiática

O setor de pneumáticos no Brasil está enfrentando uma forte concorrência com a entrada massiva de produtos asiáticos, principalmente da China. Em resposta a essa invasão, a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) solicitou ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva que eleve o imposto de importação de pneus dos atuais 16% para 35%.

A proposta, que também conta com o apoio da Federação Nacional da Borracha (Fenabor), está atualmente sob análise técnica na Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Segundo dados da Receita Federal, aproximadamente 50% dos pneus importados da Ásia chegam ao Brasil com preços inferiores ao das matérias-primas usadas para produzi-los. Além disso, praticamente todas as importações são realizadas abaixo do custo de produção industrial, segundo a Anip.

Entre 2017 e 2023, a venda de pneus fabricados no Brasil caiu 18%, enquanto as importações aumentaram 117%. Se compararmos os cinco primeiros meses de 2017 com os de 2024, a queda nas vendas nacionais é de 19%, enquanto as importações registraram um aumento de 229%.

A indústria de pneus acredita que a “invasão” de produtos chineses está colocando em risco não apenas a produção, mas também os empregos locais. Atualmente, o setor emprega cerca de 32 mil trabalhadores diretos e 500 mil indiretos. Entretanto, devido à concorrência desleal, aproximadamente 2.500 funcionários já estão em redução de jornada ou suspensão de contrato, conhecida como lay-off.

  • Produção nacional em declínio
  • Concorrência desleal com preços abaixo do custo
  • Impacto ambiental negativo devido à falta de recolhimento de pneus inservíveis

    Por Que o Setor de Pneus Precisa de Proteção Alfandegária?

    Segundo a Anip, diversos países como Estados Unidos, Europa e México têm adotado medidas de proteção contra a importação desenfreada de pneus asiáticos. Com o Brasil desprotegido, o país acaba se tornando o destino de muitos importadores desses produtos.

    Outros setores também expressam preocupações similares. Por exemplo, as indústrias de aço e automóveis já obtiveram elevações tarifárias para proteger seus mercados internos. Atualmente, a tarifa de importação está em 25%, com uma previsão de aumento gradual até atingir 35% em 2026. No entanto, as montadoras argumentam que essa elevação deve acontecer imediatamente para proteger a indústria nacional de forma eficaz.

    Ameaça ao Meio Ambiente

    Outro aspecto que preocupa a indústria de pneus é o impacto ambiental. Os fabricantes nacionais são obrigados a cumprir metas de recolhimento de pneus inservíveis, que não são biodegradáveis e exigem tratamento adequado. Dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) revelam que as empresas locais têm um saldo positivo acumulado de 127 mil toneladas de pneus reciclados. Em contraste, os importadores têm um passivo ambiental de 419 mil toneladas de pneus não recolhidos.

    Essa diferença acentua a necessidade de revisar as políticas de importação, garantindo um mercado mais justo e sustentável para as indústrias locais.

    O pedido da Anip encaminhado ao governo é visto como um passo essencial para proteger a indústria nacional, garantir empregos e promover práticas sustentáveis. A decisão final sobre a elevação do imposto está nas mãos do Camex, que deve considerar todos os aspectos econômicos e ambientais envolvidos.

    Nota CNN Brasil:
    Após montadoras, setor de pneus pede ao governo elevação de tarifa contra “invasão“ chinesa | CNN Brasil

    Saiba mais em Terra Brasil Notícias:
    Indústria de pneus exige aumento de imposto de importação para conter concorrência asiática – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

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Mapa notifica à OMSA fim do foco da doença de Newcastle

Com a medida, o governo brasileiro aguarda a retirada da suspensão, por parte dos países importadores, para retomada total das exportações de carnes de aves e seus produtos

Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) encaminhou, na quinta-feira (25), a notificação da conclusão do foco da doença de Newcastle (DNC) para a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Com a medida, o governo brasileiro aguarda a retirada da suspensão, por parte dos países importadores, para retomada total das exportações de carnes de aves e seus produtos.

“Com o fim do foco da doença disponibilizaremos aos países todas as informações sobre o diagnóstico atual e as medidas adotadas. Isso permitirá que eles analisem e confirmem que estamos livres de Newcastle, possibilitando a retomada das certificações para exportação”, relata o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart.

O foco de DNC no Brasil foi confirmado em 17 de julho em um estabelecimento de avicultura comercial de corte, localizado no município gaúcho de Anta Gorda, no Vale do Taquari, no estado do Rio Grande do Sul.

Sem novas suspeitas de novos focos para a doença, o Mapa reduziu a abrangência da área de emergência zoossanitária no estado do Rio Grande do Sul para os municípios de Anta Gorda, Doutor Ricardo, Putinga, Ilopolis e Relvado. As medidas de controle e vigilância no raio de 10 km da ocorrência do foco seguem sendo executadas pelas equipes federal e estadual.

É importante ressaltar que não há estabelecimentos avícolas avozeiros e bisavoseiros na área de emergência.

Ainda de acordo com Goulart, os protocolos de biosseguridade em aviários estão sendo reforçados e aplicados em todos os estados produtores do Brasil. “Esse é um reforço que estamos adotando desde quando entramos em alerta máximo para a influenza aviária”, destaca.

Na granja afetada, segue sendo monitorada por 42 dias para verificar se há resquícios de circulação do vírus. Após esse período e com resultado negativo para a presença do agente patógeno, o aviário será liberado para funcionamento novamente. Já para as demais granjas da região que estão na área de emergência agropecuária, a liberação será por protocolos específicos.

O diretor do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Marcelo Mota, informou que a emissão de Guias de Trânsito Animal (GTA), para movimentação de animais sem risco sanitário e venda comercial, segue centralizada pelo Centro de Operações de Emergência Zoossanitária.

O Mapa reforça que qualquer suspeita de doença de Newcastle, que incluam mortalidade súbita e sinais respiratórios e nervosos, além de diarreia e edema na cabeça das aves, seguem sendo imediatamente acompanhadas na sua totalidade pelo Serviço Veterinário Oficial.

EXPORTAÇÕES

Após a redução da abrangência da área de emergência zoossanitária, o Mapa também atualizou as áreas de suspensão da certificação temporária para exportações de carnes de aves e seus produtos.

China, Argentina e México seguem com as restrições de exportação para todo Brasil. Já em relação ao estado do Rio Grande do Sul, segue apenas Arábia Saudita; Bolívia, Chile, Cuba, Peru, União Econômica Euroasiática e Uruguai.

Para os protocolos sanitários, baseados em zona de restrição ou raio afetado estão países como África do Sul, Albânia, Canadá, Cazaquistão, Coreia do Sul, Egito, Filipinas, Hong Kong, Índia, Israel, Japão, Jordânia, Kosovo, Macedônia, Marrocos, Maurício, Mianmar, Montenegro, Namíbia, Paquistão, Polinésia Francesa, Reino Unido, República Dominicana, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan, Tadjiquistão, Timor Leste, Ucrânia, União Europeia, Vanuatu e Vietnã.

O Mapa ressalta que as regras de suspensão são revisadas diariamente, tendo em vista as tratativas em curso com os países parceiros, nas quais são apresentadas todas as ações que estão sendo executadas para erradicar o foco.

Informações à Imprensa
imprensa@agro.gov.br

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Investimento bilionário fará portos de Santa Catarina superarem Santos

Perspectiva alerta para urgência de obras públicas

Os portos de Santa Catarina vão superar a capacidade de movimentação de contêineres do maior complexo portuário do Brasil, em Santos (SP), em cerca de três anos. A estimativa foi apresentada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em uma reunião na Federação das Indústrias de SC (Fiesc), na última segunda-feira (22).

 

O salto se deve especialmente aos investimentos bilionários previstos pelos dois maiores terminais privados do Estado, Portonave, em Navegantes, e Porto Itapoá, que vão ultrapassar a capacidade anual de 5,3 milhões de TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) em Santos. Os dois terminais investirão, juntos, mais de R$ 3 bilhões em Santa Catarina.

O gerente regional substituto da Antaq, Lucas Sampaio Ataliba, avalia que, com a maturação da operação do Porto de Itajaí após a nova concessão, que deve ter o edital lançado ainda este ano, em cinco anos a capacidade de movimentação de contêineres por portos catarinenses deve chegar a 6,5 milhões de TEUs por ano.

A perspectiva é positiva, mas traz alertas importantes sobre a necessidade de preparar o Estado para alcançar a capacidade prevista. Um dos principais entraves é o transporte rodoviário das cargas, que enfrenta problemas crônicos.

– A infraestrutura rodoviária em SC já é um gargalo e o aumento no volume de cargas vai piorar a situação que já é crítica nos acessos aos portos. A iniciativa privada foi forçada pelo mercado a fazer investimentos para atender a demanda, mas o setor público precisa acompanhar – alertou Ataliba.

A avaliação foi seguida pelo presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar:

– Santa Catarina precisa pensar em alternativas para a BR 101. A rodovia está chegando ao seu limite e em alguns trechos já funciona como uma via urbana. Além da expectativa de aumento do tráfego de caminhões para atender a demanda do comércio exterior, temos de levar em conta o crescimento populacional e do turismo no nosso litoral, que pressionam o principal corredor logístico catarinense.

Na Portonave, por exemplo, que é acessada pela BR-470 e BR-101, são em média 2,1 mil caminhões por dia – com picos de três mil caminhões em 24 horas. O número aumentou 6% em relação ao ano passado.

Outra preocupação são os acessos aquaviários e a estrutura retroportuária, onde os contêineres permanecem antes ou depois de serem embarcados. A oferta atual de serviços preocupa e limita a competitividade dos portos catarinenses. De acordo com a Antaq, a capacidade estática estimada dos depósitos em SC para armazenagem de contêineres vazios, por exemplo, não supera 100 mil TEUs/mês, num mercado de mais de 200 mil TEUs/mês e aproximadamente 2,5 milhões TEUs/ano.

– A Fiesc é testemunha das dificuldades que os exportadores e importadores enfrentam, tendo recebido inúmeras reclamações das indústrias, prejudicadas pelas despesas de demurrage (tempo de estadia do contêiner por prazo maior do que o acordado) ou da falta de janelas de atracação nos portos. O prejuízo é imenso, não só pelo aumento dessas despesas, mas também com a perda de confiabilidade e da reputação das empresas, que não conseguem cumprir seus prazos e contratos – explica o presidente da Câmara de Transporte e Logística da Fiesc, Egídio Martorano.

No fim do ano passado, por exemplo, o acúmulo de contêineres vazios nos terminais de armazenagem (depots), devido a paralisação do terminal de Navegantes pelo fechamento do canal de acesso, ampliou o problema. Durante os últimos três meses do ano, o tempo de espera chegou a 20 ou até 30 dias, acarretando demurrage aos importadores, pela impossibilidade de devolver os contêineres aos armadores.

Conheça as estrelas da movimentação portuária em SC:

Por dentro dos investimentos

A Portonave, está investimento R$ 1 bilhão para adequar o cais para receber navios maiores, de até 400 metros. Para a realização da obra, um dos berços de atracação está fechado desde janeiro, e a previsão é de que a adequação – a ser realizada em duas etapas – fique pronta no primeiro semestre de 2026.

Mesmo com o fechamento de um dos berços, a movimentação de cargas (TEUs) recuou apenas 9,43% no acumulado do ano até maio no terminal de Navegantes. O desempenho ainda foi prejudicado pelo fechamento do canal de acesso por alguns dias durante o período.

– Mesmo com a paralisação parcial, é uma capacidade de operação que impressiona, é o estado da arte em movimentação de contêineres, entre as melhores do mundo – ressalta o representante da Antaq.

Como SC quer acelerar chegada de nova geração de navios gigantes aos portos

No Porto Itapoá, a expectativa é investir R$ 2 bilhões para ampliar a capacidade nos próximos anos. Recentemente o terminal inaugurou a terceira fase de expansão, com mais 200 mil m² de pátio e um armazém de 8 mil m². Com essa ampliação, o Porto Itapoá passou a operar um dos maiores pátios de contêineres do Brasil, com capacidade de movimentar até dois milhões de TEUs. A empresa e o Governo do Estado também propuseram uma parceria para viabilizar o projeto de dragagem do canal de acesso à Baía da Babitonga. A proposta está em análise no Ministério dos Portos e Aeroportos, em Brasília.

Em Imbituba, são R$ 95 milhões previstos em investimentos na infraestrutura do porto para a recuperação, reforço e ampliação do Cais 3, que permitirá o recebimento de navios maiores, dos 200 metros atuais para cerca de 270 metros, além da instalação de equipamentos mais modernos de movimentação de cargas. A movimentação de contêineres em Imbituba está em ascensão e no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024 somou 40.412 mil TEUs, um aumento de 59,33% frente a igual período do ano anterior. As restrições operacionais dos demais terminais catarinenses têm colocado Imbituba no radar dos armadores e empresários, na avaliação da Antaq.

Por fim, a concessão do Porto de Itajaí prevê R$ 2,9 bilhões em novos investimentos, incluindo a ampliação da área retroportuária. O edital está em vias de ser lançado, e a previsão é que o leilão ocorra no ano que vem.

 

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Paraná exporta mais de 2 mil tipos de produtos para 215 destinos

O número de produtos que passaram a integrar a relação de mercadorias exportadas pelo Paraná cresceu 9% entre 2018 e 2023, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Entre os novos itens estão resíduos de platina, prensas para fabricação de painéis de partículas de madeira e farinhas de peixes, crustáceos ou moluscos.

No ano passado, as exportações do estado envolveram 2.081 produtos diferentes, de acordo com a Classificação Uniforme para o Comércio Internacional (CUCI), 168 a mais que as 1.913 mercadorias registradas no exercício de 2018. Somente os itens citados acima acrescentaram US$ 9 milhões às receitas geradas pelas vendas externas paranaenses, demonstrando os efeitos positivos da diversificação das vendas ao exterior.

 

“A partir da observação dos variados produtos comercializados, é possível afirmar que os empreendimentos locais de pequeno e médio porte têm participação importante na conquista de novos mercados internacionais, elevando os impactos positivos das exportações sobre a economia do estado”, afirma Callado.

As exportações paranaenses somaram US$ 25,3 bilhões em 2023, recorde anual do estado, com aumento de 13,7% em relação ao ano anterior. No primeiro semestre deste ano, já chegam a uma receita de US$ 11,5 bilhões. Os principais produtos exportados são a soja em grão, que responde atualmente por 26,3% das receitas, seguida da carne de frango in natura e do farelo de soja.

Novos destinos das exportações paranaenses

Além da diversidade em termos de mercadorias, as exportações do estado vêm alcançando um número maior de destinos. Laos, Síria, Ruanda e Montenegro são exemplos de mercados que receberam produtos paranaenses em 2023, mas que não integravam a lista dos destinos em 2018. No total, os bens produzidos no Paraná desembarcaram em 215 mercados internacionais no ano passado, acima dos 210 destinos registrados em 2018.

Com essa evolução, o Paraná subiu da 4ª para a 3ª posição no ranking dos estados que exportam a um maior número de territórios. Em 2023, a diferença do Paraná com São Paulo, que historicamente lidera o ranking, foi de apenas 18 mercados.

Os produtos que o Paraná exporta chegam a territórios que não estão incluídos nem na lista de países da Organização das Nações Unidas (ONU) ou mesmo nas seleções listadas na Federação Internacional de Futebol (Fifa). A lista inclui 22 localidades a mais do que os estados-membros da ONU e cinco a mais que a Fifa.

Essa diferença com a ONU, por exemplo, diz respeito à política internacional, já que alguns dos territórios que recebem produtos paranaenses pertencem a outros estados soberanos, como algumas ilhas do Caribe ou do Pacífico que são colônias de países europeus.

Saiba mais em Gazeta do Povo:
Paraná exporta mais de 2 mil tipos de produtos para 215 destinos (gazetadopovo.com.br)

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Taxa de câmbio vira uma das principais preocupações da indústria, aponta CNI

Entre os principais problemas enfrentados pelos industriais, taxa de câmbio passou de 17º para 4º lugar. Setor produtivo também reportou que preço médio dos insumos aumentou rápido e intensamente.

 

No segundo trimestre de 2024, a taxa de câmbio foi um dos principais problemas enfrentados para 19,6% das empresas industriais, segundo a Sondagem Industrial. A pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a questão passou da 17ª para a 4ª colocação no ranking de principais problemas enfrentados pela indústria. A elevada carga tributária segue em primeiro lugar, com 35,5% das assinalações; em segundo lugar está a demanda interna insuficiente, com 26,3% de assinalações; e em terceiro a falta ou alto custo da matéria-prima, com 23,1%.

Os empresários também reportaram que o preço médio dos insumos aumentou de forma intensa e disseminada neste segundo trimestre. O índice saiu de 56,8 pontos para 61,3 pontos, na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano – e é o maior desde o segundo trimestre de 2022 (66,9 pontos). Na época, a indústria enfrentava uma crise na cadeia de fornecimento por conta da pandemia de Covid-19.


“A taxa de câmbio alta explica ao menos parte dessa percepção de maior pressão sobre os preços. Por isso, o problema ganhou tanta importância entre os principais enfrentados pelos empresários. Ao mesmo tempo, o alto custo da matéria-prima ganhou importância, se consolidando no terceiro lugar do ranking. É um cenário que acende um alerta, pois afeta a produtividade e a competitividade dos produtos brasileiros”, explica o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.


Os outros índices que avaliam as condições financeiras das indústrias variaram pouco na transição de trimestres. O índice de satisfação com a situação financeira avançou 0,8 ponto, para 50,3 pontos e, com esse aumento, cruzou de um patamar abaixo da linha divisória dos 50 pontos para um patamar acima, indicando uma transição de insatisfação para satisfação com a situação financeira por parte das indústrias.

Já o índice de satisfação com o lucro avançou de 44,4 pontos para 45 pontos. Já o índice de facilidade de acesso ao crédito ficou praticamente estável, com uma variação de -0,2 ponto, para 41,3 pontos.

Estoques da indústria estão abaixo do planejado

O índice de evolução do nível de estoques caiu de 48,9 pontos para 48,2 pontos em junho de 2024. Adicionalmente, o índice de estoques efetivo em relação ao planejado foi de 49,2 pontos para 48,6 pontos. Isso indica que os estoques de produtos acabados estão bem abaixo do planejado pelas empresas.

“Os industriais vão precisar trabalhar mais, produzir mais, para recompor os estoques e atender a demanda do mercado”, afirma Azevedo.

Produção industrial recuou, mas emprego segue estável

Assim como em maio, a produção industrial segue abaixo da linha de 50 pontos, que indica queda. O indicador saiu de 47,4 pontos, em maio, para 48,7 pontos, em junho, e mostra um recuo menor e menos disseminado.

Já o número de empregados da indústria ficou estável na passagem de maio para junho, o que foge do usual para o período, que costuma registrar queda no número de empregados. O índice de evolução do número de empregados ficou em 50 pontos e indica um mês melhor para o mercado de trabalho industrial do que em 2023, quando o índice estava em 48,6 pontos.

Indústria aponta expectativas de expansão e investimento no segundo semestre

O índice de expectativa de demanda avançou de 56,4 pontos para 57,7 pontos; o de expectativa de compras de insumos aumentou de 54,7 pontos para 55,9 pontos; e o de número de empregados avançou de 51,8 pontos para 52,6 pontos. Apenas o índice de expectativa de exportação permaneceu em 52,8 pontos.

A intenção de investimento da indústria brasileira ficou estável entre junho e julho, ao variar de 57,4 pontos para 57,3 pontos. Ainda assim, essa intenção de investir está em um patamar elevado frente à média histórica de 52 pontos e tem seguido estável em torno desse patamar ao longo do ano.

Sobre a Sondagem Industrial

Nesta Sondagem Industrial, a CNI entrevistou 1.492 empresas de pequeno, médio e grande porte, entre os dias 1° e 9 de julho.

O documento aborda o desempenho da indústria, condições financeiras, principais problemas e expectativas das indústrias.

Saiba mais em Portal da Industria:
Taxa de câmbio vira uma das principais preocupações da indústria, aponta CNI – Agência de Notícias da Indústria (portaldaindustria.com.br)

 

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