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Ouro renova máxima histórica com tensão geopolítica e apetite da China

Metal bate recorde pela segunda sessão seguida em cenário de fraqueza do dólar
Nas últimas semanas, dólar tem registrado comportamento modesto e não oferece resistência ao preço dos metaisPexels

O ouro voltou a subir nesta segunda-feira (20) e renovou a máxima histórica pelo segundo fechamento consecutivo, com pressão da atividade de compra elevada de bancos centrais e de investidores chineses.

A morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, neste fim de semana, também contribuiu para que a procura por um ativo de segurança aumentasse.

O ouro para junho fechou em alta de 0,88%, em US$ 2.438,50 (cerca de R$ 12,5 mil) a onça-troy (31 gramas), na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Fawad Razaqzada, do City index, diz que o momento é favorável ao ouro e à prata, por diversos fatores.

Nas últimas semanas, o dólar tem registrado comportamento modesto e não oferece resistência ao preço dos metais. Além disso, ele pontua que as medidas de estímulo da China reforçaram a procura ou a percepção da procura de matérias-primas, e os dados da zona do euro e do Reino Unido têm indicado uma demanda mais aquecida.

A SP Angel destaca que a morte do presidente do Irã neste fim de semana injeta algum nível de dúvida sobre os próximos passos na região.

Também neste fim de semana, um petroleiro chinês foi atingido por um míssil dos rebeldes Houthi no Mar Vermelho, aumentando as tensões na região e impulsionando os ganhos de ativos de segurança.

Com isso, a instituição diz que a realização de lucros foi adiada, mas os preços devem dar um breve alívio nos próximos dias.

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Como foi o Itajaí Comex Summit para você?

Queremos que o Itajaí Comex Summit 2025 seja uma experiência verdadeiramente excepcional para você!

Sua opinião é inestimável para nós, pois nos ajuda a direcionar nossos esforços para atender às suas expectativas da melhor forma possível.

Por isso, estamos convidando você a participar da nossa pesquisa de satisfação. Suas respostas nos ajudarão a compreender o que funcionou bem e o que podemos melhorar, garantindo que o próximo evento seja ainda mais incrível. E ainda há tempo para participar!


Sua participação é vital para moldarmos o Itajaí Comex Summit 2025 de acordo com as suas necessidades e preferências. Não perca esta oportunidade de fazer parte desse processo e contribuir para um evento verdadeiramente memorável!

Clique no link abaixo para começar a sua pesquisa de satisfação.
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Além disso, as fotos do último evento estão disponíveis no nosso site.
Não deixe de conferir!

Agradecemos antecipadamente pelo seu tempo e pelo seu feedback. Estamos ansiosos para receber suas valiosas contribuições e trabalhar para fazer do Itajaí Comex Summit 2025 um evento incomparável!

Fotos:
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Portos

JBS pode entrar de cabeça na operação do Porto de Itajaí

Empresa Mada Araújo questionou Antaq sobre venda de cotas para terceiros
A gigante brasileira JBS negocia, por meio da subsidiária Seara, cotas da empresa Mada Araújo Asset Management Ltda para operar o Porto de Itajaí, em Santa Catarina, em parceria com um armador internacional. A negociação, que ocorre de forma sigilosa há cerca de dois meses, é acompanhada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

As informações ainda são extraoficiais. Nem a JBS, nem a Seara, nem a Mada Araújo confirmaram ou se manifestaram até o momento sobre as tratativas. A negociação para a possível transferência de contrato envolve valores ainda não divulgados.

A coluna apurou que a Mada Araújo enviou à Antaq, há algumas semanas, uma consulta sobre a transferência de cotas. A empresa, que assumiu o porto no início do ano em um contrato de concessão temporária, ainda não conseguiu reativar as operações.

O deputado federal Carlos Chiodini (MDB), que esteve com o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, disse à coluna nesta terça-feira (7) que a tratativa é de conhecimento do Ministério e que o ministro pretende vir a Itajaí se o acordo for de fato consolidado.

O negócio é visto no governo como uma solução para o impasse de Itajaí, que está há um ano e meio sem receber contêineres. Desde que acabou o contrato de arrendamento com a APM Terminals, em dezembro de 2022, o porto não tem mais linhas regulares de navios.

Os rumores da possível entrada da JBS na operação do Porto de Itajaí vêm causando grande expectativa na cadeia portuária. É a maior empresa de alimentos do mundo e sua subsidiária, a Seara, já opera em Itajaí no terminal portuário Braskarne.

A reativação do Porto de Itajaí ainda demanda investimentos em equipamentos e a conclusão do processo de alfandegamento. A expectativa é que, se a negociação se confirmar, o terminal volte a receber navios entre julho e agosto deste ano.

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JBS pode entrar de cabeça na operação do Porto de Itajaí – NSC Total

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Hoje inicia a Itajaí Comex Summit o MAIOR SIMPÓSIO na área de Comércio Exterior do Brasil

Hoje, inicia o Maior Simpósio Técnico na área de Comércio Exterior, a Itajaí Comex Summit 2024.

O Itajaí Comex Summit, em sua segunda edição, busca promover crescimento e oportunidades no Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, debatendo ideias, aprofundando e atualizando conceitos e conhecimento estratégico e fortalecendo a colaboração entre empresas da cadeia do Comércio Exterior, em âmbito regional e nacional. O evento é um ponto de encontro para  expandir negócios e transformar ideias em ações, contribuindo para um futuro mais próspero do comércio exterior brasileiro.

Itajaí Comex Summit é direcionado para pessoas ligadas às áreas de Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, as quais se incluem empresários, gestores, profissionais, estudantes e pesquisadores. O evento oferece habilidades, adquirir conhecimento, expandir redes de contatos e de ficar atualizado sobre as tendências do setor, atraindo aqueles que buscam contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro.

Em sua primeira edição, o Itajaí Comex Summit foi sucesso de público e alcançou lotação máxima, e contou com uma lista de contatos de mais de 3.200 pessoas, que cresceu além das inscrições do evento devido a ações de aquecimento e de pós evento. Além disso, os patrocinadores e apoiadores aproveitaram um momento de fortalecimento de  marca e networking qualificado e eficaz, promovendo oportunidades de negócios entre os participantes.

Comprovando o sucesso do evento de 2023, o Itajaí Comex Summit 2024 muda de endereço mas não perderá a sua essência!
Nesta edição cresce de tamanho e para  atender com qualidade e eficiência nossos patrocinadores e os participantes previstos (que salta de 300 para 700 participantes), acontecerá no maior e mais estruturado centro de eventos de Santa Catarina, o Expocentro Julio Tedesco (Expocentro BC), localizado na Av. Marginal Oeste, nº4250, Bairro Jardim Parque Bandeirantes, Balneário Camboriú SC

A presença de palestrantes altamente qualificados é crucial para enriquecer o evento, oferecendo conteúdo de ponta, insights valiosos e inspiração aos participantes. Assim, elevamos a qualidade e o valor da experiência do ICS.

O Itajaí Comex Summit 2023 se destacou como um evento que prioriza o CONHECIMENTO. Em 2024 não será diferente!

O Itajaí Comex Summit entende que as melhores conexões e os melhores negócios acontecem em ambientes que propiciam trocas de conhecimento relevante tanto para o dia a dia do profissional da área como para o planejamento das empresas. Para isso, busca os palestrantes mais qualificados e com uma curadoria técnica que permitirá aos participantes desfrutarem das melhores discussões dos principais temas do Comércio Exterior, Logística e Supply Chain.

Temas que serão abordados:
– Os Desafios dos Portos de Santa Catarina no Comércio Internacional;
– Transporte Aéreo de Cargas em Santa Catarina: Potencial e Oportunidades;
– Compliance Aduaneiro na Perspectiva do Setor Privado;
– Reforma Tributária e os Impactos no Comércio Exterior;
– Transporte Marítimo: Desafios e Oportunidades para o Brasil no Cenário Global;
– Tecnologia da Informação e Inteligência Artificial no Comércio Exterior do Futuro;
– Gestão Estratégica de Pessoas no Comércio Exterior;
– Facilitação do Comércio na Perspectiva dos Órgãos Governamentais;


Confirma a Programação completa
Programação – Itajaí Comex Summit 2024 (itajaicomexsummit.com.br)

No Itajaí Comex Summit entendemos que os melhores temas e os melhores Palestrantes atraem o público que a sua empresa precisa se conectar:
– Empresários, Gestores e Executivos de grandes empresas;
– Importadores, Exportadores de bens, produtos e serviços,
– Prestadores de serviço de todas as áreas ligadas ao ecossistema do Comércio Internacional;
– Profissionais que buscam se qualificar e expandir seus conhecimentos e desenvolver um networking qualificado

O Itajaí Comex Summit 2024 oferecerá uma experiência única: o podcast ICS Talks, gravado ao vivo em um estúdio aquário localizado na área central do evento. Esta inovação não apenas enriquece o conteúdo do evento, mas também proporciona uma experiência única para os participantes. No ICS Talks, patrocinadores, palestrantes, e nossos convidados terão a oportunidade de debater temas relevantes para o comércio
exterior, e não apenas aqueles tratados nos painéis da plenária do evento. Será uma oportunidade única de compartilhamento de conhecimento e da
experiência do ICS 2024 que ressoará nas mídias durante e após o evento.

Outra grande inovação do Itajaí Comex Summit 2024 é a revista ICS 2024. Excelente oportunidade para a disseminação de conteúdo produzido pela equipe ICS e pelos nossos patrocinadores. Além disso, a Revista ICS funcionará como um guia da programação oficial do evento, com resumo dos
painéis propiciando aos participantes um excelente local para anotações sobre os diversos insights do evento!

Então te aguardamos acompanhando TODAS as Redes do RêConectaNews, Portal de Notícias OFICIAL parceiro da Itajaí Comex Summit, e traremos a você tudo que está acontecendo no evento em real time.

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União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras

A partir de 2027, empresas que fazem negócios com qualquer um dos 27 países da UE precisarão provar que seus fornecedores respeitam direitos humanos e meio ambiente — multas podem chegar a 5% da receita

O parlamento europeu aprovou na última semana uma lei que obriga companhias de todos os setores da economia que fazem negócios com a União Europeia a verificação de suas cadeias de valor.

Chamada de Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa e batizada com a sigla CS3D (em alusão ao acrônimo CSDDD), a lei engloba desde a extração da matéria-prima à distribuição, venda e marketing do produto ou serviço final, e implica na necessidade de adoção de indicadores ambientais, sociais e de governança (ESG), sobretudo no que diz respeito a violações de direitos humanos e do meio ambiente.

As empresas que tiverem mais de mil funcionários e faturamento global acima de 450 milhões de euros precisarão auditar suas fornecedoras, por exemplo, sobre prática de desmatamento ilegal e implicações sobre perda de biodiversidade, trabalho análogo à escravidão e trabalho infantil. A previsão de especialistas é de que a lei tenha um efeito cascata – das grandes empresas às pequenas, com um potencial de transformação difícil de calcular.

A CS3D complementa uma série de outras leis estabelecidas pela UE nos últimos anos para incentivar a economia de baixas emissões de gases de efeito estufa, e já não é surpresa para exportadores brasileiros e seus fornecedores. Um exemplo de outra regra recente aprovada é a que proíbe a exportação para o bloco europeu de produtos agrícolas cultivados em áreas de desmatamento.

“O Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) trata de produtos livres de qualquer tipo de desmatamento, após a data de corte de 31 de dezembro de 2020. Isso significa que mesmo desmatamento legal será vedado pela EUDR”, diz o advogado especialista em ESG Bruno Galvão, do escritório alemão BLOMSTEIN, com sede em Berlim.

A diretiva implica cada um dos 27 países-membros da UE a criar uma legislação específica que atenda às exigências mínimas estabelecidas e colocar essas leis em vigor em até dois anos. Atualmente, França e Alemanha possuem leis de sustentabilidade corporativa e precisarão adequá-las aos novos parâmetros da UE.

A nova lei passa a valer entre 2027 e 2029, conforme o tamanho da empresa, começando pelas maiores – as que tiverem mais de 5 mil funcionários e faturamento global superior a 1,5 bilhão de euros em 2027. As empresas com 3 mil trabalhadores e um volume de negócios de 900 milhões de euros serão impactadas em 2028. E as com mil empregados e volume de negócios de 450 milhões de euros serão impactadas em 2029.

A diretiva ainda vai passar pela aprovação final dos ministros dos estados membros da UE e deverá ser publicada no Diário Oficial da UE.

Fiscalização

A Comissão Europeia deverá emitir uma série de recomendações, melhores práticas e diretrizes para o plano de transição das empresas e para o compartilhamento de informações auditadas.

O objetivo é que as empresas descubram os riscos e façam as mudanças necessárias para reduzir seu impacto negativo na sociedade e no planeta. As empresas também terão de adotar um plano de mitigação climática, em linha com o Acordo de Paris, para limitar o aquecimento global a 1,5ºC, descrevendo em detalhes a estratégia de transição detalhado, informando metas, prazos e investimentos.

A fiscalização deverá ser feita por autoridades nacionais competentes no estado em que a companhia está sediada, ou no local de onde provém a maior parte de seu faturamento. O valor da multa para quem infringir a diretiva poderá chegar a 5% da receita da companhia.

A recomendação de especialistas é que as empresas desde já identifiquem sua situação em relação às recomendações e passem a atuar para transformar o que for necessário para estar em conformidade.

*Publicado por Ligia Tuon
União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras | CNN Brasil

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Política Nacional da Cultura Exportadora ganha adesão do Memp

Ações da PNCE, lançada pelo MDIC em 2023, buscam alavancar participação de micro e pequenas empresas no comércio exterior

Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Memp) aderiu nesta sexta-feira (3/5) à Política Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) e passa agora a fazer parte de seu comitê de governança.

A PNCE foi lançada no ano passado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e tem entre seus principais objetivos inserir as MPEs no comércio exterior. A adesão do Memp aconteceu durante reunião de Alckmin com o ministro Márcio França.

“Os países que mais crescem no mundo são os países com forte presença no comércio exterior”, afirmou Alckmin após a reunião, saudando a entrada do Memp na PNCE. Ele também lembrou que empresas exportadoras empregam mais e pagam melhor.

“Exportar significa crescer, contratar, gerar emprego. A empresa dá um upgrade, muda de patamar”, disse o vice-presidente. “Vamos trabalhar juntos para fortalecer as exportações e com mais pequenas empresas”.

Já o ministro Márcio França lembrou que pequenos empreendedores respondem por menos de 1% do valor total exportado pelo Brasil. “Na América do Sul, chega a 12%, 15%; na Europa, chega a 60%, 70%”, comparou. “Então, se tem gente com capacidade de exportar são os pequenos. E essa possibilidade de nos inserir nas políticas de exportação permite que o governo possa olhar isso com mais atenção”.

PNCE

Instituída pelo Decreto nº 11.593, a PNCE busca desenvolver e fortalecer ações inclusivas no comércio exterior brasileiro, apoiando o ingresso e a permanência de mais empresas, de diferentes portes e de todas as regiões do país, no mercado externo.

O decreto também criou o Comitê Nacional para a Promoção da Cultura Exportadora, com qual agora faz parte também o Memp. Os demais integrantes são: MDIC, Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

A estrutura de governança da PNCE conta ainda com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Confederação Nacional de Serviços (CNS), e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além dos etados da Federação.

Mais empregos, melhores salários

Estudos publicados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) em 2023 evidenciaram a importância da atividade exportadora para os trabalhadores, os empreendedores e para a economia: empresas exportadoras empregam mais, pagam melhores salários e geram demanda por mão de obra mais qualificada.

“São recorrentes os diagnósticos que identificam empresas exportadoras como mais inovadoras, produtivas, competitivas e com vida mais longa, com geração de externalidades positivas para outros setores da economia”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres. “Mas há oportunidades para que mais empresas, de diferentes partes do Brasil e de distintos segmentos econômicos, possam se beneficiar desses ganhos”.

Apenas 28 mil empresas brasileiras, de um universo de 2,8 milhões de empreendimentos, exportaram em 2023, sendo que a maior parte o faz de forma esporádica. Micro e pequenas representem 40% de todas as firmas exportadoras, embora respondam por menos de 1% do valor exportado.

Regionalmente, dois estados concentram 54% das firmas exportadoras, ao passo que outros nove não superam 100 empresas. Na questão e gênero, estudo da |Secex constatou que apenas 14% das empresas exportadoras possuem maioria feminina em seus quadros societários.

“Temos muitas barreiras e desafios a serem superados para ampliar e diversificar o comércio exterior brasileiro. E a PNCE pode contribuir muito nesse sentido”, conclui Tatiana.

 

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Empresas brasileiras de alimentos e bebidas ampliam negócios durante a maior feira comercial no sudeste asiático

Expectativa é de que o evento possa gerar mais de US$ 40 milhões em negócios para o setor nos próximos 12 meses

Vinte empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas participaram de uma Missão Comercial em Singapura, por ocasião da feira FHA Food & Beverage 2024, realizada entre os dias 23 e 26 de abril de 2024.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), organizou o Pavilhão Brasil, oferecendo gratuitamente às empresas uma estrutura completa para facilitar reuniões com potenciais compradores, bem como para a exposição e degustação de produtos brasileiros.

Durante o evento, foram promovidos churrasco, caipirinha, vinhos, castanhas, açaí, café, feijoada e até bolos com aromas do Cerrado e da Caatinga, destacando o potencial da biodiversidade brasileira para a indústria de panificação da Ásia. Nesse contexto, Zelita Rocha, proprietária da Plantus Industry, afirmou que “a feira foi uma excelente oportunidade de divulgação para as empresas que enfocam a sustentabilidade, reforçando o conceito de plantio em agrofloresta”.

Considerada o maior showcase internacional de alimentos e bebidas do sudeste asiático, a feira proporcionou oportunidades de contatos comerciais, negócios e conquista de novos mercados para as empresas, aumentando o fluxo de comércio entre os dois países e a região. A expectativa é de que o evento possa gerar mais de US$ 40 milhões em negócios para o setor nos próximos 12 meses.

Em 2023, Singapura importou uma ampla variedade de produtos agrícolas do Brasil, totalizando US$ 685 milhões. Entre as exportações, destacam-se as carnes, café, bebidas, soja e cacau, refletindo um crescente interesse e uma expansão significativa do Brasil no sudeste asiático.

Informações à Imprensa
imprensa@agro.gov.br

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Negócios, Notícias

Alckmin diz que Brasil está livre da febre aftosa e vai buscar reconhecimento internacional

Intenção do governo é abrir mercados para países mais exigentes

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, anunciou nesta quinta-feira (2), junto ao Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que o Brasil está livre da febre aftosa e que não será mais necessária a vacinação de rebanhos em todo país.

“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa, sem vacinação, que é um estágio extremamente elevado em sanidade animal e de boa defesa agropecuária”, afirmou Alckmin.

O pronunciamento foi feito no Palácio do Planalto em uma reunião que contou também com técnicos do Ministério da Agricultura.

O Brasil deve levar a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) todos os protocolos em agosto para receber o reconhecimento internacional e poder abrir mais mercados.

Fávaro acredita que o Brasil mudará de patamar. “Isso nós gera muitas oportunidades comerciais. Os mercados mais exigentes vão estar abertos para o Brasil, os mercados mais remuneradores.”

A meta do Brasil era ser reconhecido internacionalmente totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. Segundo o ministro, isso pode ser antecipado.

“Nós estamos antecipando para que em maio de 2025 tenhamos reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal”, afirmou o ministro.

Portaria

Mais cedo foi publicada, no Diário Oficial da União, uma portaria que reconhece nacionalmente como livres de febre aftosa sem vacinação todos os Estados da federação e o Distrito Federal.

A portaria também proibiu o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa e a entrada no país de animais vacinados contra febre aftosa.

Confira reportagem completa CNN Brasil
Alckmin diz que Brasil está livre da febre aftosa e vai buscar reconhecimento internacional | CNN Brasil

 

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DIVAS A BORDO

Você, que é da área de comércio exterior, ja fez uma visitação a bordo de uma embarcação?
Conhece uma área alfandegada, por trás dos muros?

Foi isso que as Divas do Comex, Nayara, Bruna, Amanda, Lívia e Mary fizeram essa manhã de 02 de Maio.

Foram visitar a Offshore Supply Ship MARTIN VAZ está atualmente localizado na ECSA-East Coast South America, atracado no Terminal Barra do Rio, em Itajaí, para sua manutenção e reabastecimento de bordo.

Essa visitação foi muito gratificante, pois a muito tempo algumas Divas já me pediram a possibilidade de conhecer uma embarcação, pois em um TBT eu mostrei para elas algumas fotos da época em que eu trabalhava no Porto. E como sempre digo, “quem tem contatos tem tudo”, conseguimos essa maravilhosa oportunidade.

Então nossos agradecimentos a toda equipe da Embarcação Martin Vaz, que nos atendeu muitíssimo bem, tirando nossas duvidas a respeito de como funciona sua operação de bordo. A Equipe da Itashore e Terminal Barra do Rio, que nos proporcionou essa oportunidade.

Divas, maravilhosas! Sempre que a Rê puder, irá Conectar vocês as melhores oportunidades. Liderança é estar sempre com a equipe unidas num objetivo único de buscar nossa melhor versão juntas. Liderança é isso, estar com a equipe sempre, para buscar sua evolução.


Um Grande abração!
Bora fazer o mercado Girar!!!

#reconectanews
#reconectavocê

Veja as fotos completas!
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