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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação

RS exporta US$ 13,1 bi entre janeiro e agosto

Valor foi impactado pelos eventos meteorológicos de abril e maio

Entre janeiro e agosto de 2024, a soma das exportações do Rio Grande do Sul atingiu a marca de US$ 13,1 bilhões, uma diminuição de US$ 1,4 bilhão, em termos absolutos, em relação ao mesmo período do ano passado. A queda nas exportações está associada, principalmente, às consequências dos eventos meteorológicos extremos que atingiram em abril e maio. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (27/9) pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE), vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG).  

Embora o valor das exportações das unidades federativas tenha encolhido 1,7% no período, a queda mais acentuada do Rio Grande do Sul fez o Estado passar do sexto para o sétimo lugar no ranking dos principais exportadores do país, deixando-o atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná e Pará. A participação relativa do RS diminuiu de 6,5% para 5,9%.

Os principais produtos exportados pelo Estado entre janeiro e agosto foram soja em grão (US$ 2,2 bilhões), fumo não manufaturado (US$ 1,5 bilhão), farelo de soja (US$ 957,4 milhões), carne de frango (US$ 807,9 milhões), cereais (US$ 775,3 milhões) e celulose (US$ 703,7 milhões).

O material estatístico foi elaborado pelos pesquisadores Ricardo Leães e Flávia Félix Barbosa, a partir de dados brutos do Sistema ComexStat, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Destaques  

Em oposição à queda nas exportações totais do RS no período analisado, os produtos que mais obtiveram avanço nas exportações foram soja em grão (mais US$ 173,1 milhões; 8,6%), polímeros de etileno, em formas primárias (mais US$ 55,4 milhões; 16,8%), máquinas de energia elétrica e suas partes (mais US$ 53,7 milhões; 351,9%) e óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (mais US$ 48,1 milhões; 32,1%).

Por outro lado, os produtos que apresentaram as maiores reduções absolutas nas exportações do Estado foram cereais (menos US$ 402,7 milhões; -34,2%), farelo de soja (menos US$ 279,3 milhões; -22,6%) e óleo de soja (menos US$ 215,8 milhões; -52,9%), além de carne de frango, bombas, centrífugas, compressores de ar, ventiladores, exaustores, aparelhos de filtrar ou depurar e suas partes, partes e acessórios dos veículos automotivos e tratores agrícolas.

Principais destinos 

Entre janeiro e agosto, o Rio Grande do Sul exportou para 187 destinos. A China, mais uma vez, manteve-se como o principal comprador, com o percentual de 23,7% do total das exportações. Completam o ranking União Europeia (13,4%), Estados Unidos (9,2%), Argentina (4,9%) e Vietnã (3,3%).

Os destinos que apresentaram a maior alta nos primeiros oito meses do ano foram Filipinas (mais US$ 177,8 milhões; 370,3%) Irã (mais US$ 176,5 milhões; 144,2%) e China (mais US$ 83,8 milhões; 2,8%). Em contrapartida, os destinos que mais colaboraram para a queda de desempenho das exportações gaúchas foram União Europeia, Indonésia, México, Arábia Saudita, Argentina e Estados Unidos.

Conjuntura  

Uma das perspectivas trazidas pelo estudo do DEE é o impacto da aprovação do PL 528/2020, popularmente conhecido como “projeto combustíveis do futuro”, para a economia estadual. O documento estipula condições para assegurar uma demanda cativa de biocombustíveis como biodiesel, biometano, diesel verde renovável (HVO) e combustível sustentável de aviação (SAF) em território nacional.

“É muito importante observarmos essa medida, uma vez que o Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor de soja no Brasil, além de ser o principal Estado na produção de biodiesel, com nove usinas instaladas”, destacou Leães. “O Rio Grande do Sul foi pioneiro na produção de biodiesel no país e, em 2023, foi responsável por 46,1% das exportações brasileiras do produto.”

O incentivo à produção do biodiesel, portanto, pode estimular a soja esmagada dentro do RS, diminuindo o percentual de grão de soja destinado à exportação. Entretanto, o documento elaborado pelo DEE frisa que isso ocorrerá apenas se os exportadores de soja considerarem que o retorno com a produção de biodiesel para o mercado interno supera os ganhos com as vendas externas.

Fonte: Portal do Estado Rio Grande do Sul
RS exporta US$ 13,1 bi entre janeiro e agosto – Portal do Estado do Rio Grande do Sul

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Informação

Exportações de carne bovina da Argentina sobem 8% no acumulado do ano

As exportações de carne bovina resfriada e congelada da Argentina atingiram 500,5 mil toneladas no acumulado de janeiro a agosto de 2024, um acréscimo de 8,2% sobre o resultado obtido no mesmo período de 2023, de acordo com dados do Consórcio ABC, que reúne os maiores exportadores da Argentina.

Em receita, os embarques nos primeiros oito meses do ano atingiram US$ 1.91 bilhão, uma queda de 1,2% em relação ao resultado de igual intervalo do ano passado.

O faturamento menor deveu-se ao recuo no preço da carne argentina exportada, que, em agosto/24, atingiu o valor médio de US$ 3.797/tonelada, 5,9% abaixo de julho e 1,5% menor que em agosto de 2023.

“Nos últimos anos (a partir de maio de 2022), tem-se observado uma tendência persistente de queda dos preços nos principais destinos”, explicou Mario Ravettino, presidente do Consórcio ABC. Segundo ele, os quase US$ 3,8 mil/ t obtidos em agosto/24 estão cerca de US$ 2,5 mil/t abaixo dos valores máximos registrados em abril de 2022.

O gráfico abaixo fornece uma breve visão geral das exportações de carne bovina da Argentina em contêineres entre janeiro de 2021 e julho de 2024. As informações foram derivadas do DataLiner, um serviço de inteligência marítima da Datamar.

Exportações de carne bovina da Argentina | Jan 2021 – Jul 2024 | TEU

Desempenho em agosto/24

No mês passado, os embarques de carne bovina argentina resfriada e congelada somaram 69,8 mil toneladas, com faturamento de US$ 265 milhões, segundo o Consórcio ABC.

Isso representa um aumento de 23,1% em volume e de 15,9% receita em relação aos resultados de julho/24. Na comparação com agosto/23, as vendas do mês passado subiram 4,3% em volume, enquanto a receita foi 2,7% superior.

No acumulado dos últimos 12 meses (setembro/23 a agosto/24), as exportações totais de carne bovina refrigerada e congelada alcançaram 721,2 mil toneladas, com faturamento próximo a US$ 2,755 bilhões, destaca Ravettino.

Alta dependência da China

As exportações de carne argentina continuam altamente dependentes da China: 72,3% dos embarques totais de agosto/24 e 74,4% dos primeiros oito meses de 2024 foram para o gigante asiático.

O preço médio das vendas de carne desossada para a China em agosto/24 foi de cerca de US$ 3.200/tonelada, marcando “uma clara trajetória descendente em relação ao máximo de US$ 5.900/tonelada obtido em maio de 2022”, disse Ravettino.

Outros clientes

O Consórcio ABC destaca a recuperação dos embarques para o Chile. Em agosto/24, as cargas de carnes desossadas resfriadas destinadas ao país atingiram atingindo 2.572 toneladas, um acréscimo de 17,6% sobre julho/24 e aumento de 74,1% frente às 1,5 mil toneladas vendidas no mesmo mês de 2023.

“É o maior volume mensal enviado ao Chile desde fevereiro de 2022”, destacou o Consórcio ABC.

Por sua vez, os embarques de carnes resfriadas desossadas para a Europa cresceram 27,2% no mês passado, na comparação com julho/24, para 4,5 mil toneladas.

“Observa-se principalmente o efeito do início do ciclo 2024/25 da cota Hilton, que foi acompanhado pela retomada do abate de novilhos sob o rito kosher, somado aos embarques correspondentes à janela do quarto trimestre da cota 481″, relata o Consórcio.

Porém, na comparação com agosto/23, os embarques de carne argentina ao mercado europeu tiveram ligeiro recuo de 0,5%, em volume.

Carne certificada Kosher

Os embarques de carne Kosher certificada com destino a Israel mantiveram-se nos mesmos níveis elevados de julho/24, alcançando 1,7 mil toneladas.

Por sua vez, as vendas de carne refrigerada para os Estados Unidos mantiveram-se estáveis ​​em agosto/24, enquanto os embarques de carne congelada registraram recuo.

Ao longo dos primeiros oito meses de 2024, as exportações de carne para os EUA atingiram 23,9 mil toneladas, 44,6% acima do volume registrado nos primeiros oito meses de 2023.

México, a principal novidade

Com a abertura do mercado mexicano no segundo trimestre de 2023, os volumes cresceram até atingir 435 toneladas de carne resfriada e 586 toneladas de carne congelada em agosto/24, a um valor médio de quase US$ 5.000 e US$ 4.000 por tonelada, respectivamente.

Nos primeiros oito meses de 2023 foram embarcadas ao mercado mexicano 5,5 mil toneladas, no valor de US$ 28 milhões.

Outros cortes de carne bovina

As exportações da Argentina de miudezas e preparados à base de carne bovina atingiram 10,8 mil toneladas em agosto/24, com receita de US$ 18,4 milhões, com preço médio ligeiramente superior a US$ 1.700/ tonelada e picos superiores a US$ 3.300 para os embarques de língua.

Nos primeiros oito meses do ano, as vendas de miudezas e preparações bovinas subiram para 77,8 mil toneladas, com arrecadação de US$ 124,3 milhões.

Fonte: Portal DBO
Exportações de carne bovina da Argentina sobem 8% (portaldbo.com.br)

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Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

Portonave conquista 3º lugar na categoria Transporte, Logística e Serviços Logísticos no Maiores e Melhores da Exame

A empresa lidera no segmento logístico em Santa Catarina e subiu cinco posições no ranking geral do país

Na categoria de Transporte, Logística e Serviços Logísticos, a Companhia conquistou o 3º lugar no país, com crescimento de uma posição em relação ao ano passado, enquanto no estado catarinense se manteve como líder entre as empresas do segmento. No ranking geral, a Portonave avançou cinco posições e está no 590º lugar. Esse desempenho demonstra o crescimento constante do Terminal Portuário alinhado à sustentabilidade. O ranking da Maiores e Melhores da Exame avalia empresas de capital aberto ou com dados públicos, com base nos critérios contábeis-financeiros, o crescimento e as iniciativas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, em português).

Sobre a Portonave

As operações do primeiro terminal portuário privado de contêineres do Brasil, a Portonave, tiveram início em 21 de outubro de 2007, na cidade de Navegantes, em Santa Catarina. O Terminal possui área total de 430 mil m², sendo cerca de 360 mil m² de área alfandegada, dividida em três berços de atracação, em um cais linear de 900m. Atualmente, a são 1,2 mil profissionais diretos e cerca de 5,5 mil indiretos. Além de ser destaque na movimentação de contêineres, a Companhia está comprometida com as práticas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, em português) e a sustentabilidade.

FONTE: Assessoria PortoNave
Home – Portonave

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Comércio Exterior, Logística, Mercado Internacional, Notícias, OEA, Oportunidade de Mercado, Portos

Acordo é assinado no Porto de Santos permitirá registro de centenas de trabalhadores

Os sindicatos dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão (Sindestiva) e dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp) assinaram nesta terça (24), à tarde, a convenção coletiva de trabalho (CCT) 2024/2026. O novo acordo permitirá o registro de aproximadamente 500 trabalhadores portuários avulsos, hoje cadastrados, no Órgão de Gestão de Mão de Obra do Porto de Santos (Ogmo Santos), além da abertura de mais 600 vagas de cadastro. A última convenção de trabalho foi firmada há 10 anos.

A Lei dos Portos (12.815/2013) determina que os operadores portuários requisitem mão de obra avulsa entre os portuários registrados e cadastrados no Ogmo Santos. Os registrados têm preferência na escolha dos trabalhos oferecidos e os cadastrados ficam com o serviço restante.As ofertas ocorrem diariamente por meio de escala digital disponível no site e aplicativo do Ogmo.

O presidente do Sindestiva, Bruno José dos Santos, calcula que aproximadamente 500 trabalhadores estejam na condição de cadastrados, aguardando a oportunidade de obterem o registro.

“Nós não temos o número exato, pois o Ogmo ainda fará o levantamento. É o sonho de todo matriculado, de todo ‘bagre’ da Estiva, ser registrado. Há trabalhadores esperando mais de 30 anos por isso. O cadastrado só pega o trabalho que o registrado não quer. Para ele, só sobram os piores trabalhos”, afirmou Santos.

Agora, Sopesp e Ogmo vão definir um prazo, que pode ser de até 30 dias, para a convocação desses trabalhadores interessados em obter o registro. As lideranças sindicais solicitaram,durante a reunião, prazo de dez dias. Presente na assinatura da CCT, o diretor executivo do Ogmo Santos, Evandro Schmidt Pause, afirmou que o pedido dos sindicalistas será avaliado.

O líder sindical disse ainda que consta na nova convenção a implementação de uma norma disciplinar, plano de saúde, programa de demissão voluntária e assiduidade. “Nós voltaremos a conversar (com o Sopesp) daqui a seis meses sobre essas questões”, disse Santos.

Mais vagas e conciliação

Em relação aos novos cadastros, o presidente do Sopesp, Regis Prunzel, explicou que 300 trabalhadores “entrarão no sistema de forma imediata” e o restante ficará em uma lista de espera. “Estes serão cadastrados assim que a demanda, de cargas e investimentos, chegar, o que deverá ocorrer nos próximos anos”.

O presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, também participou da reunião e disse que o consenso entre operadores e trabalhadores avulsos é positivo para a atividade portuária. “Ganham o trabalhador, com 600 novos empregos diretos, sendo 300 deforma imediata e 300 na sequência, e o Porto de Santos”.

Fonte: A Tribuna
Acordo é assinado no Porto de Santos e permitirá registro de centenas de trabalhadores (atribuna.com.br)

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Economia, Gestão, Importação, Industria, Mercado Internacional

Importações de lácteos caem 25% em agosto no Brasil; exportações recuam 57%

As importações brasileiras de lácteos caíram 25,19% em agosto com relação a julho e 4,6% sobre o mesmo período do ano passado. As exportações tiveram queda expressiva de 57,14% no comparativo mensal e 29% no anual.

Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) analisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que apontam o déficit em volume da balança comercial, que recuou 23,9% de julho para agosto, para aproximadamente 183,6 milhões de litros em equivalente leite, gerando um saldo negativo de US$ 81 milhões.

Importações de lácteos

O Brasil importou 187,8 milhões de litros em equivalente leite em agosto. As compras de leite em pó foram as que mais caíram, em 30,8% em relação a julho, passando a representar 69,8% do total adquirido.

O volume desse produto importado da Argentina e do Uruguai, especificamente, ficou em cerca de 120,9 milhões de litros em equivalente leite, queda de 30% com relação a julho. Com a oferta menor no mercado, o preço médio do leite em pó importado subiu 6% no mesmo período, a US$ 3,49/kg.

Exportações

O país exportou cerca de 4,2 milhões de litros em equivalente leite em agosto. A redução se deu principalmente pelo menor volume de leite em pó enviado ao exterior, alcançando apenas 100 mil litros em equivalente leite, 98% a menos que em julho.

Essa queda, por sua vez, se deveu à interrupção das compras de Cuba. Em julho, o país havia importado 5,2 milhões de litros em equivalente leite do Brasil. O preço médio do leite em pó exportado subiu 12% de julho para agosto, a US$ 10,00/kg.

Produção de leite no Brasil

A recuperação da produção, como era previsto no início de agosto, não aconteceu principalmente por conta do excesso de chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul em maio, que fizeram com que a oferta crescesse pouco entre julho e agosto.

Além disso, a entressafra no Sudeste e Centro-Oeste se intensificou com o calor a partir de agosto. E as queimadas em setembro fizeram esse cenário se agravar, o que comprometeu o bem-estar animal, a produção de forragens para alimentação, que eleva o custo de produção e limita a oferta.

Como a produção não se recuperou conforme o esperado, os estoques de lácteos nas indústrias não foram repostos dentro da expectativa. Já o consumo tem se mantido firme; e os estoques, nos laticínios, já estão abaixo do normal, o que pode elevar as cotações em setembro.

A pesquisa do Cepea com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostrou que, em agosto, apesar de o UHT e o leite em pó terem se desvalorizado, o preço da muçarela já tinha aumentado por conta de menor estoque, que também foi impactado pela pela diminuição das importações, já mencionada anteriormente.

Fonte: Importações de lácteos caem 25% em agosto no Brasil; exportações recuam 57% (agro2.com.br)

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Comércio Exterior, Economia, Informação, Inovação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Networking

Logistique 2025 já tem data, anote aí!

Já anote no seu calendário: a próxima edição da Logistique e do Logistique Summit vai acontecer de 12 a 14 de agosto de 2025, no Expocentro em Balneário Camboriú! Após o sucesso da edição deste ano, estamos preparando um evento ainda mais grandioso e inovador, reunindo os principais players dos setores de logística, transporte, comércio internacional, intralogística e supply chain.

Estamos comprometidos em proporcionar uma experiência inesquecível para todos os participantes, expositores e parceiros da edição 2025. O LOGISTIQUE SUMMIT trará uma programação repleta de conteúdo relevante e insights transformadores, com palestrantes e convidados de renome nacional e internacional.

Tecnologia de ponta, inovações em automação, inteligência artificial e gestão de cadeia de suprimentos serão alguns dos temas centrais das nossas palestras e painéis. Contaremos com a presença de especialistas multidisciplinares que proporcionarão uma visão abrangente e futurista do nosso setor.

Soluções sustentáveis, desafios de gestão e tecnologia aplicada serão abordadas em trilhas especialmente desenvolvidas para cobrir os aspectos mais cruciais do mercado atual. Workshops interativos estarão disponíveis para desenvolver habilidades essenciais e agregar conhecimentos aplicáveis ao seu dia a dia profissional.

Além de tudo isso, promovemos um networking de alto nível, conectando executivos, investidores e tomadores de decisão, facilitando parcerias estratégicas, colaborações de sucesso e ótimos negócios.

Este é o nosso compromisso, feito com muita dedicação e responsabilidade, para que os dias que passaremos juntos sejam repletos de valor e aprendizado para você.

Queremos ver você na LOGISTIQUE 2025!   

Um grande abraço!
Time Logistique

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Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

Porto de Itapoá tem aval do Ibama para aprofundar canal de acesso a 16metros

Com isso, o porto passará a poder receber os grandes navios do mercado, de até 366 metros; obra é estimada em R$ 300 milhões

O Porto de Itapoá, em Santa Catarina, obteve a licença de instalação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para a obra de aprofundamento do canal de acesso à Baía da Babitonga, dos atuais 14 metros para 16 metros. Com isso, o porto passará a poder receber os grandes navios do mercado, de até 366 metros.
A obra é estimada em R$ 300 milhões. Com a licença do Ibama, o porto fica autorizado a abrir a licitação para contratar a empresa responsável pelo serviço. A ideia é iniciar a obra ainda neste ano.

O modelo da obra também é inédito: o Porto de Itapoá é um Terminal de Uso  Privado (TUP), e não um arrendamento integrante do porto público, mas irá financiara execução da obra e será ressarcido pela autoridade portuária pública, por meio das tarifas pagas pelos navios.
O porto tem como principal acionista a Portinvest, veículo formado pelo grupo Battistella e pela gestora BRZ. A Maersk é sócia minoritária com 30%.

Porto de Itapoá e de São Francisco do Sul têm aval do Ibama para aprofundar canal de acesso a 16 metros | Empresas | Valor Econômico (globo.com)

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Inovação, Investimento, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Pessoas, Sustentabilidade

Erro que vale ouro: 3M transformou o fracasso do POST-IT em uma inovação bilionária

Nem toda grande ideia nasce de um plano perfeito. Na década de 1960, a empresa norte-americana 3M estava empenhada em criar um novo tipo de adesivo superforte para o uso industrial pesado. Mas os planos falharam.⁣

Spencer Silver, um dos químicos que se dedicou ao projeto, não conseguiu obter a fórmula desejada e criou um adesivo que grudava pouco e podia ser removido facilmente. Durante anos, a invenção de Silver foi considerada um fracasso e a descoberta foi arquivada e esquecida dentro da compainha.⁣

Silver, porém, nunca desistiu de sua criação. Apesar de não saber como usá-lo, ele acreditava que havia algo especial naquele adesivo — e estava certo.⁣

Foi aí que Art Fry, outro cientista da 3M, entrou na história. Fry cantava em um coral de igreja e costumava usar pequenos pedaços de papel para marcar as páginas do seu hinário. O problema era que esses marcadores ou caíam com frequência ou danificavam as páginas. Cansado de lidar com isso, Fry lembrou-se da invenção de Silver. Foi assim que nasceu a ideia para o Post-it.⁣

“Pensei, o que temos aqui não é apenas um marcador de páginas. É uma forma totalmente nova de comunicação”, Art Fry, cientista de 3M.⁣

Em 1980, a 3M lançou oficialmente o produto, que rapidamente se tornou um sucesso. O que antes parecia um erro sem valor se transformou em um fenômeno utilizado em escritórios, escolas e casas ao redor do mundo.⁣

Fonte: Revista Exame
Erro que vale ouro: como a 3M transformou o fracasso do Post-it em uma inovação bilionária | Exame

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Porto de Itajaí recebe três navios e dá início à retomada

O Porto de Itajaí recebeu nesta segunda-feira (23) um navio da Maersk, para carregar 200 contêineres da Seara para exportação. A embarcação sela a retomada das escalas regulares de navios de contêineres em Itajaí.

Outros dois navios do armador MSC atracarão em Itajaí em uma semana, um na quarta-feira (25) e outro na próxima segunda-feira (30), também para carregamentos da Seara.

A JBS/Seara, que assumiu as operações com contêineres no Porto de Itajaí, ainda não e manifestou oficialmente sobre as atracações. Mas a coluna apurou que essas três escalas são vistas, internamente, como um “restart” para o porto.

– Agora não paramos mais – relatou uma fonte à coluna.

As três escalas dos próximos dias ocorrerão nos berços públicos. A JBS ainda aguada o alfandegamento da área concedida pela Receita Federal. A expectativa é que o processo seja encerrado ainda nesta semana.

Os três navios são “extra loaders”, ou seja, escalas fora dos contratos regulares. Os serviços regulares do porto, que tem pelo menos cinco linhas confirmadas, começam no dia 1º de outubro.

As linhas serão incorporadas gradativamente, até novembro, e garantirão movimentação máxima de contêineres no Porto de Itajaí.

Fonte: NSC Total
Novo porto em SC com investimento de R$ 2 bilhões tem estimativa de início das obras – NSC Total 

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Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Pessoas, Tecnologia

Inovação global: desafios, oportunidades e o papel do Canadá como hub de crescimento para empresas brasileiras

A inovação tornou-se um dos pilares fundamentais para empresas e nações que desejam se manter competitivas globalmente. O cenário atual, porém, apresenta desafios significativos que estão impactando a capacidade de inovar. Nesse contexto, o Canadá destaca-se como um dos principais hubs de inovação global, apresentando um ambiente robusto e favorável ao desenvolvimento tecnológico, especialmente para empresas brasileiras.

O país não apenas promove o crescimento das próprias empresas, mas também se posiciona como um destino atraente para startups e empresas de todo o mundo, incluindo o Brasil. A CCBC facilita a entrada dessas organizações no mercado canadense, promovendo seu crescimento internacional.

Esse artigo irá abordar sobre a importância de inovar, o papel do Canadá como líder global, e como o Hub de Inovação da CCBC tem sido um catalisador para empresas brasileiras que buscam internacionalizar suas operações.

Afinal, o que é inovação?

Muitos imaginam que inovar é algo reservado a gênios ou grandes líderes como Henry Ford e Steve Jobs. Na verdade, inovar vai além de simplesmente criar invenções. Envolve a aplicação prática dessas ideias para criar valor às empresas, seus clientes e, consequentemente, à sociedade.

Segundo a UNESCO, trata-se de um processo que transforma novas ideias em produtos, serviços ou processos que atendam às necessidades das pessoas e da sociedade, melhorando a qualidade de vida e promovendo o desenvolvimento sustentável.

O conceito mostra que inovar não é apenas importante para a economia, mas também para o progresso humano e ambiental, em resposta às rápidas mudanças do mercado.

Os diferentes tipos

A inovação pode se manifestar de várias maneiras, dependendo do contexto e dos objetivos da empresa. Entender os diferentes tipos é importante para as organizações perceberem que, embora possa surgir espontaneamente, ela também pode ser estrategicamente desenvolvida para alcançar resultados específicos.

  1. Incremental: consiste em melhorias graduais em produtos, serviços ou processos existentes. O objetivo é aumentar a eficiência, reduzir custos ou melhorar a satisfação do cliente. Um exemplo clássico é a atualização contínua de smartphones, com novos modelos trazendo melhorias incrementais.
  2. Disruptiva: cria novos mercados ou transforma os existentes ao introduzir soluções radicalmente diferentes. A tecnologia de streaming, que transformou a indústria do entretenimento, é um exemplo.
  3. Radical: envolve o desenvolvimento de tecnologias ou produtos totalmente novos e sem precedentes. Exemplos incluem a invenção da internet ou da impressão 3D, que criaram novas indústrias e paradigmas.
  4. Inovação de modelo de negócios: altera como uma empresa cria, entrega e captura valor. No Brasil, a Magazine Luiza ilustra essa reinvenção do modelo de negócios ao transformar suas operações de varejo tradicionais em uma plataforma digital integrada. E a canadense KOBO inovou ao formar parcerias estratégicas com livrarias globais, integrando o mundo digital ao físico e expandindo seu alcance no mercado de e-books.

Principais desafios para inovar

Inovar é essencial para a sobrevivência e o crescimento das empresas, mas não está isento de obstáculos. As organizações frequentemente se deparam com uma série de desafios que podem dificultar ou até mesmo impedir o progresso inovador.

A resistência interna à mudança, muitas vezes motivada pelo medo do desconhecido e apego a processos antigos, é um dos desafios mais comuns. Além disso, a falta de recursos, como tempo e dinheiro, especialmente em empresas menores, pode limitar a capacidade de renovação. Estruturas burocráticas e rígidas também reduzem a agilidade necessária para testar novas ideias.

Outro grande obstáculo é a falta de visão estratégica que pode tornar as iniciativas de inovação desarticuladas e ineficazes. O medo do fracasso também leva a uma postura conservadora, enquanto a falta de entendimento das necessidades do mercado pode resultar em produtos ou serviços que não atendem às expectativas.

Esses desafios comprometem a competitividade e a resiliência das empresas. Sem uma abordagem eficaz para superá-los, as organizações podem se tornar menos competitivas e mais vulneráveis a crises, comprometendo seu crescimento e sustentabilidade a longo prazo.

Como construir uma cultura de inovação?

Segundo o artigo  “The Hard Truth About Innovative Cultures” da Harvard Business Review, criar uma cultura de aprimoramento contínuo que seja eficaz exige um equilíbrio cuidadoso. Por um lado, é crucial promover uma atmosfera onde a experimentação e a tolerância ao fracasso sejam encorajadas, permitindo que novas ideias floresçam. Por outro lado, é igualmente importante manter uma disciplina rigorosa e altos padrões de desempenho.

Esse equilíbrio entre liberdade criativa e rigor operacional é essencial para que a inovação seja não apenas inspiradora, mas também sustentável e capaz de gerar resultados concretos. Sem esse equilíbrio, há o risco de todo o projeto se tornar desorganizado e ineficaz, em vez de um motor de crescimento e sucesso duradouro.

Por que investir no potencial inovador?

Entender os desafios que limitam a inovação é importante para entender por que vale a pena enfrentá-los. Mais do que uma resposta às dificuldades, essa pode ser uma estratégia vital para garantir o crescimento, a competitividade e a relevância das empresas ao longo do tempo.

Cultivar a aptidão de inovar permite às empresas se adaptarem rapidamente, entregando produtos e serviços diferenciados que atendem melhor às necessidades dos clientes, como mostra um estudo da Harvard Business School.

David S. Rose, em sua palestra TEDx, “The Five Competencies of Disruptive Innovators”, reforça essa ideia destacando que a habilidade de adaptação e a disposição para desafiar o status quo são essenciais para empresas que desejam liderar em seus setores. Ele enfatiza como a transformação disruptiva pode renovar indústrias e impulsionar um crescimento significativo, demonstrando a importância de investir em novas ideias.

Seja ela disruptiva, radical ou incremental, inovar é vital para manter as empresas à frente das mudanças. Ela não apenas assegura a sobrevivência no mercado, mas também prepara a empresa para desafios futuros, garantindo sua relevância e sucesso a longo prazo.

Benefícios

Muitas empresas não reconhecem plenamente as vantagens desse investimento. No entanto, os benefícios são claros:

  •  Competitividade: investir no potencial inovador mantém as empresas competitivas, destacando produtos e serviços no mercado, evitando a estagnação e garantindo a liderança.
  • Crescimento: abre portas para novos mercados e gera novas fontes de receita, tornando produtos e serviços mais atraentes e relevantes em diferentes culturas.
  • Resiliência organizacional: empresas inovadoras se adaptam melhor às crises e mudanças no mercado.
  • Engajamento e retenção de talentos: um ambiente inovador atrai e retém profissionais talentosos e criativos, aumentando o engajamento e reduzindo a rotatividade.
  • Valor duradouro: a inovação constante fortalece a competitividade e constrói uma base sólida para o sucesso futuro.

Fomentar o potencial inovador não é apenas uma estratégia para o presente, mas uma garantia de que a empresa estará preparada para enfrentar desafios futuros e continuar crescendo. É um investimento essencial para competitividade, crescimento e sustentabilidade.

O papel do Canadá no ecossistema da inovação global

O Canadá desempenha um papel vital no ecossistema global de desenvolvimento tecnológico, impulsionado por políticas públicas eficazes e uma infraestrutura robusta. Reconhecido por programas que incentivam o empreendedorismo, a nação demonstra seu compromisso em criar um ambiente propício ao talento inovador.

Como parte desse ecossistema, o país fornece incentivos que atraem empresas de todo o mundo, especialmente do Brasil, para se estabelecerem no país.

Principais incentivos canadenses

  1. Linhas de crédito: iniciativas como o SR&ED (Scientific Research and Experimental Development) disponibilizam créditos tributários significativos para empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento (P&D), reduzindo o risco financeiro associado à inovação.
  2. Acesso ao capital de risco: o programa Venture Capital Action Plan (VCAP) facilita o acesso ao capital de risco necessário para o crescimento de startups e pequenas empresas.
  3. Acordos comerciais globais: o país possui uma ampla rede de acordos comerciais com regiões estratégicas como a União Europeia, Estados Unidos e México, oferecendo vantagens competitivas em mercados internacionais.
  4. Infraestrutura tecnológica avançada: aliada a incubadoras e aceleradoras renomadas como o MaRS Discovery District em Toronto, essa infraestrutura favorece o desenvolvimento de novas tecnologias e a transformação de ideias em produtos bem-sucedidos.
  5. Facilidade no registro de patentes: o sistema de patentes canadense é eficiente e concede proteção robusta para inovações, crucial para empresas que desejam se destacar globalmente.
  6. Ambiente colaborativo: o forte vínculo entre governo, academia e setor privado, impulsionado por universidades de renome como a Universidade de Toronto e a Universidade de British Columbia, cria um ambiente favorável ao avanço tecnológico e ao crescimento econômico mundial.

Vantagens de operar no Canadá

Estabelecer-se no Canadá aumenta a credibilidade da empresa no mercado global. O país é prestigiado por sua estabilidade e regulamentações transparentes, facilitando negócios não apenas internamente, mas também em outros mercados internacionais.

Vale também reforçar que empresas canadenses têm acesso a linhas de crédito favoráveis e desfrutam de um sistema de patentes eficiente. Isso dá excelente proteção à propriedade intelectual e simplifica o processo de registro de inovações.

A CCBC nesse contexto

A Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) trabalha em sinergia com as diretrizes do Canadá, oferecendo suporte estratégico essencial, como acesso a crédito e facilitação no registro de patentes — recursos valiosos para empresas brasileiras que buscam expandir suas operações.

Esse compromisso com os talentos inovadores se materializa de forma concreta por meio do Hub de Inovação da CCBC, que serve como um ponto de apoio estratégico para startups e empresas brasileiras interessadas em explorar as oportunidades do mercado canadense.

Nosso Hub dedicado à transformação

O Hub foi criado para facilitar a entrada de empresas brasileiras em um dos ecossistemas de inovadores mais avançados do mundo. Por meio de serviços que incluem mentoria especializada, apoio regulatório e acesso a linhas de crédito, proporciona o suporte necessário para que essas empresas não apenas se estabeleçam no Canadá, mas também prosperem.

Ele ainda auxilia no processo de registro de patentes e na conformidade legal, assegurando que as inovações sejam protegidas e que as empresas possam operar conforme as normas locais. Um exemplo notável do impacto desse hub da CCBC é o caso da LINDA Lifetech, que se beneficiou significativamente desses recursos.

Case de sucesso LINDA Lifetech

A LINDA Lifetech é uma empresa canadense de biotecnologia. Com soluções inovadoras que melhoram a qualidade de vida das pessoas, a empresa desenvolveu um exame acessível para a detecção precoce do câncer de mama, utilizando inteligência artificial para gerar resultados rápidos.

Com a missão de criar tecnologias avançadas no setor de saúde, a LINDA logo percebeu a necessidade de expandir suas operações para mercados internacionais. Nesse processo, a CCBC se tornou o parceiro ideal para viabilizar sua entrada no mercado canadense. Nosso Hub de Inovação ofereceu o suporte necessário para a empresa se estabelecer no Canadá, facilitando conexões estratégicas com instituições locais e aproveitando a excelente infraestrutura do país.

No Canadá, a LINDA Lifetech acessou recursos financeiros que aceleraram seu desenvolvimento e beneficiou-se de um processo de registro de patentes mais ágil e eficiente. Isso consolidou sua presença no mercado global e permitiu a continuidade dos trabalhos no setor de biotecnologia, garantindo que suas tecnologias avançadas chegassem a um público mais amplo.

Agora, a LINDA Lifetech foi reconhecida como a melhor healthtech do G20 durante a Conferência Global em 2023 na Índia. Foi premiada por sua plataforma que segue as melhores práticas da OMS (Organização Mundial de Saúde) para a detecção precoce do câncer de mama.Descubra mais sobre esse caso de sucesso inspirador aqui: https://youtu.be/RqYPZeZdB8c

Para saber mais

Empresas brasileiras que buscam expandir seus horizontes e se destacar em um mercado global competitivo têm no Canadá uma oportunidade única. Com estabilidade política, economia forte e um ambiente favorável à capacidade inovadora e recursos robustos, o país proporciona a base ideal para o crescimento internacional.

O Hub de Inovação da CCBC está pronto para abrir caminhos a esse mercado dinâmico, proporcionando o suporte necessário para transformar suas ideias em sucesso global. Não perca a chance de levar sua empresa ao próximo nível — explore as oportunidades que o Canadá tem a oferecer com nosso apoio.

Fonte: CCBC
Inovação global: desafios, oportunidades e o papel do Canadá como hub de crescimento para empresas brasileiras | Câmara de Comércio Brasil-Canadá (ccbc.org.br)

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