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Economia, Finanças, Gestão, Internacional, Investimento, Negócios, Notícias, Tributação

Dólar sobe e fecha a R$ 5,99 após tarifa de 104% dos EUA à China; bolsa cai

Brasil sofre mais por ter mercado com relação forte com a China, que deve sofrer aperto tarifário dos EUA

 O dólar disparou na sessão desta terça-feira (8), com a aversão ao risco, enquanto investidores retiravam dinheiro em busca de ativos mais seguros. O Brasil sofreu mais, por sua proximidade com a China, que deve ser fortemente impactada pelas tarifas de Donald Trump.

Ao fim do pregão, a moeda norte-americana registrava alta de 1,49%, cotada a R$ 5,9985, maior valor de fechamento desde 21 de janeiro deste ano, quando encerrou a R$ 6,0313. A divisa chegou a bater R$ 6 na máxima.

Já oIbovespa fechou em queda de 1,32%, a 123.931,89 pontos. Nas ações, Vale e Petrobras figuram entre as maiores pressões negativas em meio ao declínio dos preços do minério de ferro e do petróleo no exterior.

Os Estados Unidos confirmaram, na tarde desta terça-feira (8), que aplicará uma nova tarifa contra a China.

A medida ocorre após o gigante asiático não cumprir o pedido do presidente donald Trump de voltar atrás com as taxas retaliatórias de 34% anunciadas na semana passada.

Nos EUA, o índice S&P 500 fechou abaixo da marca de 5.000 pontos pela primeira vez em quase um ano, depois da sessão volátil desta terça-feira e de uma forte valorização dos papeis pela manhã, com esperanças de investidores se esvaindo em relação a quaisquer adiamentos ou concessões iminentes dos Estados Unidos em relação às tarifas.

O Nasdaq recuou 2,15%, aos 15.267,91 pontos; o S&P 500 caiu 1,57%, aos 4.982,77 pontos; e o Dow Jones perdeu 0,84%, aos 37.645,59 pontos.

Bolsas da Europa e Ásia se recuperam

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terça, recuperando-se parcialmente dos tombos que sofreram no pregão anterior em meio a preocupações com os efeitos do tarifaço do governo Trump, embora as tensões comerciais persistam.

O índice japonês Nikkei subiu 6,03% em Tóquio, a 33.012,58 pontos, seu melhor desempenho diário desde 6 de agosto do ano passado. Já o Hang Seng avançou 1,51% em Hong Kong, a 20.127,69 pontos, revertendo apenas uma fração da drástica queda de cerca de 13% que sofreu ontem.

Na Europa, as bolsas também fecharam em alta, após acumularem perdas nos quatro pregões anteriores. O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 2,72%, a 486,91 pontos, depois de cair mais de 12% nas últimas quatro sessões.

Contexto internacional

A política comercial dos EUA continua sendo no foco dos mercados desde que o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na semana passada a imposição de tarifa de 10% sobre as importações ao Brasil, que entrou em vigor no sábado, e taxas mais altas para alguns parceiros, que serão implementadas na quarta.

Por três sessões consecutivas, os investidores demonstravam enorme aversão ao risco, uma vez que temem que as medidas comerciais possam desencadear uma guerra comercial ampla, o que poderia provocar a aceleração da inflação global e uma recessão econômica em diversos países.

Mas nesta terça-feira, os agentes financeiros demonstravam um certo alívio, já que notícias recentes mostraram que alguns países estão preparados para negociar as tarifas com os EUA, evitando novas escaladas nas tensões comerciais.

O destaque era o Japão, sobre quem Trump afirmou na segunda que está enviando uma equipe para discutir as relações comerciais. O país asiático ainda anunciou nesta terça que seu ministro da Economia, Ryosei Akazawa, liderará as negociações pelo lado japonês.

Na Europa, ministros da União Europeia concordaram na véspera em priorizar as negociações dos EUA, mesmo que a Comissão Europeia tenha anunciado no mesmo dia planos para retaliar as medidas implementadas pela maior economia do mundo.

“Embora a UE permaneça aberta a negociações — e prefira fortemente — não vamos esperar indefinidamente”, disse o comissário europeu de Comércio, Maros Sefcovic, acrescentando que o bloco avançaria com contramedidas.

A divisa norte-americana ainda recuava ante pares do real, como o peso mexicano, o rand sul-africano e o peso chileno.

Por outro lado, o otimismo nos mercados contava com uma dose de cautela, à medida que Trump também escalou as tensões com a China na segunda-feira, ameaçando a segunda maior economia do mundo com tarifas adicionais caso Pequim não abandone as medidas retaliatórias contra as taxas dos EUA.

Cenário no Brasil

Na cena doméstica, dados do Banco Central mostraram mais cedo que a dívida bruta do Brasil registrou alta em fevereiro, quando o setor público consolidado brasileiro apresentou déficit primário bem menor do que o esperado.

FONTE: CNN Brasil
Dólar sobe e fecha a R$ 5,99 após tarifa de 104% dos EUA à China; bolsa cai | CNN Brasil

 

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Internacional, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Pessoas

UE reduzirá importações de aço em 15% após tarifas dos EUA

A Comissão Europeia vai propor uma série de medidas relacionadas ao comércio para impulsionar sua indústria metalúrgica; na imagem, bandeiras da UE na sede do órgão executivo do bloco em Bruxelas.

Reuters de Bruxelas

A UE (União Europeia) limitará a quantidade de aço que pode ser importada para o bloco, reduzindo em 15% as cotas que permitem a entrada desse material sem tarifas adicionais a partir de abril, disse uma autoridade sênior do grupo nesta 4ª feira (19.mar.2025).
A medida visa a evitar que produtos siderúrgicos importados avancem sobre o mercado europeu depois que os Estados Unidos aplicaram novas tarifas comerciais.
Os produtores de aço europeus, que enfrentam altos preços de energia e concorrência da Ásia e outras regiões, alertam que a UE corre o risco de se tornar um local de dumping de aço desviado do mercado dos EUA, o que pode acabar com as siderúrgicas da Europa….

“Durante um período em que ninguém está respeitando as regras da OMC [Organização Mundial do Comércio] e todos se referem à segurança nacional […] a UE não pode ser o único continente a deixar sua indústria desmoronar”, disse o vice-presidente executivo da Comissão Europeia, Stephane Sejourne.

Considerando que o mercado dos EUA está fazendo menos sentido comercial com a tarifa de 25% imposta pelo governo de Donald Trump (Republicano), Sejourne estima que produtores do Canadá, Índia e China procurarão vender volumes cada vez maiores de aço na Europa.

A Comissão Europeia proporá nesta 4ª feira (19.mar) uma série de medidas relacionadas ao comércio para impulsionar sua indústria metalúrgica, parte de um novo Plano de Ação Europeu para Aço e Metais. Um rascunho do plano visto pela Reuters no início desta semana mostrou que a UE estava estudando restrições às importações.

Sejourne, responsável pela definição da estratégia industrial do bloco, disse que a 1ª medida será reduzir as cotas de importação, conhecidas como salvaguardas, para vários tipos de aço a partir de 1º de abril, o que reduzirá os fluxos de entrada de material em aproximadamente 15%.

Os volumes importados dentro das cotas refletem os fluxos comerciais estabelecidos e não estão sujeitos a tarifas. Qualquer importação de aço fora da cota será atingida por uma tarifa de 25%. Desde julho de 2019, os volumes das cotas aumentaram em mais de 25%, pois o bloco está em conformidade com as regras da OMC.

Em 2024, a UE importou cerca de 60 milhões de toneladas de aço, das quais 30 milhões dentro da cota livre de tarifas.

A Comissão também estabelecerá novas medidas no 3º trimestre para substituir as salvaguardas reforçadas, que, conforme as regras da OMC, não podem ser estendidas além de 30 de junho de 2026.

Sejourne disse que o novo mecanismo será muito mais rigoroso depois dos apelos do setor. Os detalhes ainda não foram definidos.

PRODUÇÃO EUROPEIA “Também temos o desafio de prever futuras tensões, guerras e pandemias, e vimos o que aconteceu no passado com o gás russo […]. Vamos evitar que o aço de amanhã se torne o gás de ontem”, disse Sejourne.

O vice-presidente executivo da Comissão Europeia disse que o bloco não quer depender de importações de aço em um momento em que inicia a reconstrução do complexo industrial militar da UE depois da guerra na Ucrânia.

Para impulsionar ainda mais as medidas de defesa comercial existentes, espera-se que as regras de compras públicas sejam revisadas em 2026 para favorecer o aço europeu. A Comissão também introduzirá uma regra de “derretimento”, segundo o projeto do Plano de Ação para Aço e Metais. A regra impedirá os importadores de alterar a origem do metal por meio de “transformações mínimas”.

Entre as medidas não comerciais, um programa piloto com o Banco Europeu de Investimento para assegurar contratos de energia de longo prazo dará prioridade aos produtores de aço e alumínio. Os detalhes serão anunciados no 2º trimestre de 2025.

“Queremos manter nosso aço na Europa e sermos capazes de reciclá-lo na Europa. É uma questão estratégica. Não existe indústria de defesa sem aço, não existe automóvel sem aço e queremos manter nossas indústrias”, disse Sejourne….

Fonte: Poder 360
https://www.poder360.com.br/poder-economia/ue-reduzira-importacoes-de-aco-em-15-apos-tarifas-dos-eua/

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Comércio Exterior, Gestão, Logística, Mulheres, Negócios, Networking

Encontro das Divas do Comex & Log reforça a importância do autoconhecimento para o sucesso

Mentalidade de sucesso, autoconhecimento e a presença feminina no futuro dos negócios foram os principais temas abordados na edição especial de Dia da Mulher do Encontro das Divas do Comex & Log, realizado pelo ReConecta News. O evento reuniu cerca de 70 mulheres na noite da última segunda-feira (10), no Absolut Business e Hotel, em Itajaí.

“Hoje, 58% dos profissionais do setor de Comex e Logística são mulheres. No entanto, as mulheres recebem, em média, 28,4% menos que os homens. Apenas 13% das profissionais são proprietárias de negócios e somente 20% das empresas exportadoras são lideradas por mulheres… Diante desse cenário, o nosso objetivo é fortalecer a presença feminina, dando suporte e nos apoiando para construir um mercado diverso e muito mais justo”, explica Renata Palmeira, CEO do ReConecta News.

Além da apresentação de Renata Palmeira, que trouxe informações sobre o setor, lançamento e apresentação mercadológica dos parceiros que estarão na Intermodal South America 2025,  insights sobre networking e novidades do ReConectaNews para os próximos meses, o evento contou com a participação da Dra. Lauriane Ferreira Silva, mentora de empresários e criadora do Método GMS – Gestão da Mentalidade de Sucesso, que falou sobre a importância da mentalidade para alcançar equilíbrio entre carreira e vida pessoal. A psicóloga Dra. Tatiana Sardo, especialista em relacionamentos interpessoais, abordou os desafios profissionais, o autoconhecimento e as conexões emocionais.

Intermodal South America 2025

Durante o Encontro das Divas do Comex & Log, foi divulgada, em primeira mão, a participação do ReConecta News na 29ª edição da Intermodal South América 2025, onde atuará como host no estande G100. Na ocasião, também foram apresentados os parceiros que estarão ao lado do ReConecta News no evento. São eles: BWin Seguradora, Advanced Corretora de Câmbio, GH Solucionador Logístico, Unia Comex, Fractal Lacres, Amalog Transportes, NAC Bank, Blue Rote e DAS – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Paraná e Santa Catarina. Com essa participação, o ReConecta News reafirma seu compromisso em conectar profissionais, promover oportunidades e fortalecer a representatividade dos parceiros no setor.

Veja nossa apresentação:
https://youtu.be/Jf6s3MQTqs4?feature=shared 

Troca de experiências

O encontro reuniu não apenas mulheres que atuam diretamente no Comércio Exterior e na Logística, mas também proporcionou um momento de troca entre profissionais de outras áreas. Para Célia Regina Gomes, despachante aduaneira e presidente do SINDAERJ – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do Rio de Janeiro, essa diversidade foi enriquecedora.

“O que me chamou mais atenção foi que tínhamos mulheres do RH, da área de engenharia e arquitetura e de outras profissões… Essas divas também compartilharam muito sobre suas áreas e acabamos descobrindo que as dores são as mesmas. Também achei muito legal termos palestras que não envolvem apenas o operacional. Foi um momento realmente de reflexão para nós, mulheres, entendermos o que estamos fazendo aqui e como lidamos com as nossas dores e traumas”, destaca Célia.

O poder do networking

Para a consultora de marketing Dani Santis, que veio de São Paulo especialmente para o evento, o Divas do Comex & Log foi uma experiência de muita conexão.

“Não existe pessoal sem profissional, nem profissional sem pessoal, então as conexões acabam sendo para a vida. O mundo hoje é feito de conexão e networking, e a Renata tem feito isso de uma forma exemplar. Encontros como esse são ferramentas de crescimento exponencial para pessoas e empresas”, afirma.

O movimento Divas do Comex & Log, idealizado por Renata Palmeira, CEO do site ReConecta News, promove encontros que unem mulheres em momentos de descontração, motivação, profissionalização e aperfeiçoamento. Nos últimos dois anos, mais de mil mulheres já foram conectadas por meio dos eventos e grupos de networking.

E o próximo encontro já tem data marcada: será no mês de julho.

 

Você quer conferir um pouco do que rolou no Encontro das Divas deste ultimo dia 10 de março?
Acesse o Link abaixo e veja todas as fotos do evento.
https://photos.google.com/share/AF1QipOOD4XfnexxtKly982Sg67r_7UzFQ76XX4jSbZUPTqxD9HAC7yHzKsg2eNJDnkLQQ/photo/AF1QipPKGLtgx38Yoi5jWsz8Iv5d2klu0Kio5NmgRU8G?key=aVdMaUtMV040WEVfcUhoaXo3X0k3ZF9PTTNKbEp3

 

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Aeroportos, Economia, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Airbus – Crise na cadeia de suprimentos

Gigante europeia estabeleceu uma meta considerada modesta pelo mercado diante de tensões comerciais, restrições persistentes de fornecimento e negócio espacial em dificuldades. Após sinalizar pressões de produção a curto prazo e confirmar um atraso no cargueiro derivado do jato A350, prevê um aumento de 7% nas entregas de aviões em 2025 para cerca de 820 unidades.

O maior grupo aeroespacial da Europa assumiu um novo encargo de 300 milhões de euros (US$ 312,84 milhões) envolvendo sua divisão espacial, ao mesmo tempo em que destacou riscos potenciais para o futuro da aeronave de transporte militar A400M, que enfrenta vendas fracas. A Airbus teve lucro operacional ajustado de 5,35 bilhões de euros em 2024, uma queda de 8%, mas em linha com o esperado pelo mercado. O lucro do quarto trimestre foi de 2,56 bilhões de euros.

As ações da empresa sediada em Toulouse na França cairam em torno de 3,4% este mês, mesmo com a Airbus divulgando lucros em 2024 que atenderam as projeções dos analistas. A fabricante de aeronaves continua a ser prejudicada por problemas com fornecedores que se estendem desde a pandemia de covid-19. O progresso será retardado pelo fato de a companhia assumir o trabalho de um fabricante de peças este ano, enquanto a escassez de motores manterá a produção de aeronaves de fuselagem estreita no primeiro trimestre, abaixo dos níveis do ano anterior. Entretanto cabe ressaltar que a receita anual aumentou 6%, para 69,23 bilhões de euros, dos quais 24,72 bilhões foram gerados no último trimestre do ano de 2024.

A fabricante de aviões, que entregou 766 jatos no ano passado, praticamente em linha com a meta, vem enfrentando atrasos industriais constantes de seus fornecedores. “Desafios específicos na cadeia de suprimentos, principalmente com a Spirit AeroSystems, estão atualmente pressionando a aceleração do A350 e do A220”, comentou o presidente-executivo da Airbus, Guillaume Faury. No entanto, a fabricante de aviões manteve todas as metas de produção de médio prazo. Para 2025, a Airbus previu que o lucro operacional ajustado aumentará para cerca de 7 bilhões de euros, excluindo qualquer impacto das ameaças de tarifas na guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos, mas incluindo a integração da Spirit, em um sinal de que um acordo final para absorver as fábricas relacionadas à Airbus está próximo. O mercado prevê que a Airbus assumirá o controle de duas fábricas da Spirit que fornecem peças estruturais compostas para o A350 e o A220. A empresa também poderá assumir o controle de uma fábrica menor na Escócia se não for possível encontrar um comprador alternativo.

Além dos negócios comerciais, a empresa tem se esforçado para superar as dificuldades em suas operações espaciais e de defesa. A Airbus contabilizou 1,3 bilhão de euros em encargos relacionados ao espaço em 2024, incluindo 300 milhões de euros no quarto trimestre.

Fontes: economia.uol.com.br; br.tradingview.com; cnnbrasil.com.br; bloomberglinea.com.br.

 

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Comércio Exterior, Industria, Informação, Inovação, Logística, Tecnologia

Lacres eletrônicos em envelopes de provas oferecem segurança a documentações

A Fractal, empresa de tecnologia especializada em lacres eletrônicos, expandiu suas soluções para novas aplicações, incluindo o uso de lacres eletrônicos em envelopes de provas.

A iniciativa tem o intuito de aumentar a segurança e a integridade dos processos avaliativos, assegurando que os documentos permaneçam inalterados desde a sua emissão até a avaliação final.

Os lacres eletrônicos passivos, preparados para RFID e NFC, são projetados para monitorar o estado dos documentos em tempo real, possibilitando a verificação da autenticidade dos envelopes. A tecnologia empregada permite a emissão de alertas imediatos caso haja qualquer tentativa de violação, garantindo que o conteúdo permaneça protegido durante o transporte e armazenamento.

Elio Santos, commercial manager da Fractal, afirma: “A utilização dos nossos lacres eletrônicos em envelopes de provas tem o intuito de ampliar a segurança dos processos avaliativos, possibilitando um controle eficaz e a integridade dos documentos”. Santos ressalta que a aplicação pode reduzir os riscos de adulteração e aumentar a confiabilidade dos procedimentos de avaliação.

A solução proposta pela Fractal permite a integração dos lacres a sistemas de monitoramento já existentes, viabilizando uma gestão centralizada dos dados. Essa interoperabilidade possibilita uma resposta rápida em caso de anomalias, contribuindo para a melhoria da gestão de riscos em ambientes que exigem elevada segurança.

A expansão para envelopes de provas busca demonstrar a versatilidade da tecnologia Fractal e seu potencial para atender a diferentes demandas de segurança em processos documentais. A solução pode ser adotada por instituições de ensino, órgãos certificadores e outras entidades que necessitam de um método seguro para a transmissão e armazenamento de informações.

FONTE: Mundo do Marketing
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Internacional, Mercado Internacional, Notícias, Oportunidade de Mercado

FERRARI ignora a crise e bate recorde de vendas

Alta demanda comprometeu produção da fábrica de Maranello pelos próximos dois anos. Com alta de 14% nas vendas, demanda dos EUA vem ajudando a fabricante italiana a superar a desaceleração das montadoras. O desafio do mercado chinês está fazendo a empresa planejar lançamento do seu primeiro carro totalmente elétrico.

Apesar das crises no setor automotivo e de luxo, a Ferrari conseguiu aumentar suas vendas globais em 14% no quarto trimestre de 2024, aumentando 1,74 bilhão de euros (US$ 1,8 bilhão), em relação ao ano anterior, e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização aumentou 15%, para 643 milhões de euros. Ambos foram melhores do que o esperado pelos analistas. A empresa também revisou sua orientação de lucro para 2025 para cima, mostrando um desempenho financeiro muito forte. Clientes Ferrari interessados em fechar negócio terão de enfrentar um longo teste de paciência antes de sair da concessionária de carro novo. Em comunicado, a marca informa que está com livro de pedidos completamente lotado e sem condições técnicas de atender novas encomendas pelos próximos dois anos. Com isso, a partir de agora, novos pedidos serão entregues aos consumidores apenas em 2027. Cabe salientar que as ações da empresa subiram quase 30% nos últimos 12 meses.

O momento comercial vivido pela marca de Maranello já pode ser considerado o melhor de sua história. A marca bateu recorde de vendas em 2024 e entregou em todo o mundo 13.752 carros (89 unidades a mais do que em 2023). A produção para os anos de 2025 e 2026 já está totalmente preenchida e, como dito, a lista de pedidos só cresce. Em entrevista recente, o CEO da empresa Benedetto Vigna afirmou que o crescimento da Ferrari será robusto nos próximos anos, permitindo que a empresa atinja o topo da maioria de suas metas de lucratividade para 2026, um ano antes do previsto. Os embarques aumentaram 1% para 13.752 unidades em 2024, impulsionados pelas vendas dos modelos Purosangue, Roma Spider e 296 GTS.

As vendas nas Américas, principalmente nos EUA, aumentaram 8% nos últimos 3 meses do ano. Na China, as vendas caíram 38% no trimestre, acelerando uma queda no país, embora continue sendo um mercado menor para a Ferrari do que seus concorrentes. É bem provável que a Ferrari reveja sua estratégia na China, em meio a crescente demanda por veículos elétricos de luxo no país, comentou Vigna. O fabricante poderia repensar seu limite atual de vendas no país de 10% do total de remessas para buscar oportunidades na era dos veículos elétricos, concluiu.

Em 2024 a empresa apresentou um supercarro de 3,6 milhões de euros, considerado um dos seus modelos mais caros. Entretanto planeja lançar seu primeiro automóvel totalmente elétrico no dia do mercado de capitais da empresa, que será em 9 de outubro deste ano.

Fontes: autoesporte.globo.com; bloomberglinea.com.br; copilot.microsoft.com. 

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Economia, Finanças, Gestão, Mercado Internacional, Negócios, Oportunidade de Mercado

Mercado prevê inflação ainda mais alta em 2025 e 2026

O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 10, pelo Banco Central, indica uma deterioração da economia neste ano e no próximo, os dois últimos do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Os analistas de mercado que participam do boletim estimam, pela 17ª semana seguida, uma alta da inflação.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar 2025 em 5,58%, ante a projeção e 5,51% na semana passada. Para o ano que vem, a projeção é de inflação a 4,3%, ante 4,28% na semana anterior.

Já para o crescimento da economia, a projeção é de queda, o que corrobora as análises do mercado de que o Brasil, no governo Lula, pode passar por uma recessão técnica.

O Boletim Focus estima que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 2,03% em 2025, resultado inferior ao da semana passada, de 2,06%. Para 2026, a projeção agora é de 1,7%, ante 1,72% na semana anterior.

Câmbio e Selic permanecem estáveis, diz mercado
O Boletim Focus não traz alterações na projeção da taxa oficial de juros, a Selic, e na cotação do dólar.Para 2025 e 2026, a projeção é de que o dólar termine os períodos cotado a R$ 6. Já a Selic, deve terminar 2025 em 15% e 2026 em 12,5%.

Divulgado toda segunda-feira, o Boletim Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação.

O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC.

Fonte: Exame
https://exame.com/economia/boletim-focus-ipca-alta-hoje-10-02/

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Comércio Exterior, Informação, Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Notícias

Tarifas da China em resposta a Trump começam a valer, diz jornal

Medida é resposta ao americano, que impôs taxação de 10% sobre os produtos chineses importados para os EUA.

A China impôs neste domingo (9) tarifas de 10% e 15% sobre importações dos Estados Unidos , como continuação de sua resposta às taxações norte-americanas determinadas pelo presidente Donald Trump sobre produtos chineses, de acordo com o jornal “Financial Times”.

A medida pode afetar cerca de U$ 14 bilhões em produtos. O país determinou taxas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA e 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis.

As tarifas são uma resposta à iniciativa americana, que na terça-feira (4) começou a aplicar taxas de 10% em todas as importações chinesas para os EUA, depois que Trump afirmou que a China não fazia o suficiente para interromper o fluxo de drogas ilícitas para os Estados Unidos.

Ainda neste domingo, o presidente americano afirmou que vai anunciar nesta segunda (10) tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio, segundo a agência de notícias Reuters.

Mais cedo, o chanceler alemão Olaf Scholz afirmou em um debate eleitoral que a União Europeia conseguiria retaliar “em uma hora” caso taxas americanas afetassem o bloco.

Além das medidas tarifárias, a China já avisou que pretende iniciar uma investigação antitruste contra a Alphabet Inc, dona do Google, enquanto incluía tanto a PVH Corp, holding de marcas como Calvin Klein, quanto a empresa de biotecnologia americana Illumina em sua “lista de entidades não confiáveis”.

As tarifas de Trump

Na segunda-feira (3), Trump suspendeu sua ameaça de tarifas de 25% sobre o México e o Canadá no último minuto, concordando com uma pausa de 30 dias em troca de concessões sobre o controle de fronteiras e a aplicação de leis contra o crime com os dois países vizinhos.

Porém, não houve o mesmo alívio para a China. Um porta-voz da Casa Branca disse que Trump não conversaria com o presidente chinês Xi Jinping no começo desta semana.

https://g1.globo.com/jornal-nacional/video/a-guerra-das-tarifas-trump-mostra-que-vai-usar-taticas-de-intimidacao-ate-contra-aliados-13312605.ghtml

Durante seu primeiro mandato, em 2018, Trump iniciou uma guerra comercial de dois anos com a China devido ao enorme superávit comercial dos EUA, com tarifas recíprocas sobre centenas de bilhões de dólares em bens, desestruturando cadeias globais de suprimento e prejudicando a economia mundial.

“A guerra comercial está em estágios iniciais, então a probabilidade de novas tarifas é alta”, disse a Oxford Economics em uma nota, ao reduzir sua previsão de crescimento econômico da China.

Trump advertiu que poderia aumentar as tarifas sobre a China ainda mais, a menos que Pequim interrompesse o fluxo de fentanil, um opioide mortal, para os Estados Unidos.

“Espero que a China pare de nos enviar fentanil e, se não o fizerem, as tarifas vão subir substancialmente”, disse ele na segunda-feira.

A China chamou o fentanil de problema dos EUA e afirmou que desafiaria as tarifas na Organização Mundial do Comércio (OMC) e tomaria outras contramedidas, mas também deixou a porta aberta para negociações.

Os EUA são uma fonte relativamente pequena de petróleo bruto para a China, representando 1,7% das suas importações no ano passado, no valor de cerca de US$ 6 bilhões.

“Diferentemente do Canadá e do México, é claramente mais difícil para os EUA e a China chegarem a um acordo sobre as demandas econômicas e políticas de Trump. O otimismo anterior do mercado sobre um acordo rápido ainda parece incerto”, disse Gary Ng, economista sênior do Natixis em Hong Kong, ouvido pela Reuters.

“Mesmo que os dois países possam chegar a um acordo sobre alguns pontos, é possível que as tarifas continuem sendo usadas como uma ferramenta recorrente, o que pode ser uma fonte de volatilidade no mercado este ano.”

Fonte G1
https://g1.globo.com/google/amp/economia/noticia/2025/02/09/china-impoe-tarifas-de-10percent-e-15percent-em-importacoes-de-produtos-dos-eua-em-retaliacao-a-trump.ghtml

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NAC Bank. Tendências de Importação no Brasil

Você sabia que, em 2024, o Brasil teve um aumento de USD 14 bi nas importações, em relação ao ano anterior? Vamos ver as tendências, setores em alta e parceiros comerciais que estão moldando o futuro do comex!

Tendências de Importação no Brasil

A demanda por produtos aumentou de 2023 para 2024, impulsionando o mercado. Produtos como eletrônicos, maquinários e produtos químicos estiveram em alta no ano que passou, evidenciando um delta positivo.

Destaque por Setores

Os setores que mostraram crescimento nas importações são importantes para mostrar a demanda do país e mudanças globais que possuem tendência a afetar nosso mercado e economia.

Óleos de Petróleo

O setor de óleos de petróleo cresceu muito, com um aumento de USD 1.4 bi. Isso aconteceu porque ouve uma alta demanda por energia e insumos industriais. Os óleos de petróleo têm um grande impacto nas políticas energéticas do Brasil.

Turborreatores e Componentes

As importações de turborreatores e seus componentes também cresceram, totalizando USD 1.2 bi. Isso mostra que que o Brasil está investindo mais em tecnologia e infraestrutura. A busca por inovações é muito importante para setores que precisam de alta performance.

Automóveis

No setor automotivo, as importações também cresceram muito, com um total de USD 977 milhões. Isso mostra a recuperação do setor automotivo. As importações de carros não só atendem à demanda do consumidor, mas também mostram que a indústria de veículos está crescendo exponencialmente.

Principais Parceiros Comerciais do Brasil em 2024

Em 2024, o comércio exterior do Brasil mostrou um panorama interessante. A China e os Estados Unidos foram os principais parceiros comerciais. Eles tiveram um papel crucial no crescimento das importações e exportações do país.

China

O valor das importações da China cresceu 20,4%, atingindo USD 9.9 bi. Esse aumento mostra a importância das relações comerciais e das redes de suprimento entre os dois países de 2023 para 2024.

Estados Unidos

O valor FOB de importações dos EUA foi de USD 2.4 bi em 2024, um aumento de 6,88%. Essa força nas transações mostra o crescimento das relações comerciais entre os países, que se baseiam na troca diversificada de produtos e serviços.

Conclusão

A análise das importações de 2023 para 2024 mostra aumentos acima da média no volume importado.

Essa mudança no comportamento do mercado mostra como o comércio exterior está evoluindo. Também mostra a importância de se adaptar às novas demandas do cenário global.

Quando pensamos no futuro do comex, é crucial ficar de olho nas mudanças econômicas, pois perceber essas tendências pode ajudar a criar estratégias logísticas, financeiras e comerciais fortes.

Em resumo, este estudo mostra a importância de conhecer o cenário. Ter a ciência dos dados e a vivência do importador e exportador pode ajudar a escolher as melhores soluções do momento, ajudando empresas importadoras e exportadoras a tomar melhores decisões e a alcançar posições cada vez mais competitivas no mercado.

Uma Empresa de Comex para o Comex

Por Tiago Quaresma | Tiago Quaresma

“Com todo esse volume de importações e o papel estratégico do Comex para a economia, percebemos que faltava algo essencial: um atendimento especializado e feito por quem entende do setor. Por isso, nasceu o NAC Bank, o primeiro banco pensado para o importador e exportador brasileiro.”

Oferecemos um atendimento personalizado, com soluções completas e integradas. Nosso objetivo é ser o seu parceiro estratégico, oferecendo:

Câmbio especializado para o comex.

NAC Finance, uma linha de crédito inovadora onde a própria carga se autofinancia.

• Linhas de crédito para maquinários, operações estruturadas, home equity e seguro de crédito, porque sabemos que cada operação exige soluções específicas.

Nosso time não entrega uma solução genérica. Nós mergulhamos na sua operação, entendemos suas necessidades e trazemos as melhores opções. Afinal, cada empresa é única, e suas opções também devem ser.

Se você atua no comércio exterior, importa ou exporta, chegou a hora de conhecer quem veio para disruptar o mercado e inovar de verdade.

Convido você a acessar nosso site e descobrir como podemos inovar juntos!

NAC Bank – o primeiro banco do importador e exportador, criado por quem realmente conhece do Comex!

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Comércio Exterior, Portos

Autoridades Portuárias deverão enviar semestralmente informações sobre dragagem

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) determinou, nesta quinta-feira (30), que as autoridades portuárias encaminhem, semestralmente, documentos detalhando o plano de dragagem de seus portos.

O objetivo da medida é garantir maior previsibilidade às operações de manutenção e ao funcionamento dos canais de acesso, beneficiando diretamente a autoridade portuária, o mercado e a sociedade.

“Estima-se que, para cada metro a menos do mínimo contratado, haja uma perda de movimentação de até 700 contêineres por escala”, destacou o diretor relator da matéria, Alber Vasconcelos.

Além disso, o monitoramento contínuo dos contratos reduzirá riscos financeiros e operacionais, evitando situações emergenciais que possam comprometer a navegabilidade.

Novas exigências

As autoridades portuárias deverão encaminhar à Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais da ANTAQ os seguintes documentos:

Informações sobre batimetria do canal de navegação e dos berços de atracação;
Volume dragado no período, tipo de draga utilizada e tempo de mobilização do equipamento;
Tipo de sedimento dragado e local de descarte;
Ações futuras e editais de contratação de serviços de dragagem;
Contratos, aditivos e editais vigentes.
Em casos atípicos, como restrição de calado, a comunicação deve ser feita imediatamente também à ANTAQ.

Fonte: ANTAQ

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