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Mercado Livre salta após balanço e ultrapassa Petrobras como a mais valiosa da AL

O Mercado Livre, que atua em 18 países e detém o Mercado Pago, reportou receita de US$ 5,1 bilhões, alta de 42% ano a ano e também acima das projeções de analistas, com destaque para a operação brasileira

As ações do Mercado Livre (BDR: MELI34) dispararam nesta sexta-feira, após a gigante do comércio eletrônico divulgar que seu lucro líquido mais do que dobrou no segundo trimestre em relação a mesmo período do ano passado, para US$ 531 milhões, superando as estimativas de analistas.

Por volta de 14h55 (horário de Brasília), os papéis, que são negociados em Nova York, saltavam 9,5%, a US$ 1.758,97, tendo chegado a US$ 1.786,97 na máxima até o momento, em um dia de fortes quedas nos pregões norte-americanos. O índice Nasdaq, que concentra ações de tecnologia, perdia cerca de 3%.

Com a alta desta sessão, a empresa, que começou suas atividades na Argentina há 25 anos, atingiu um marco ao ultrapassar a Petrobras (PETR4) e se tornar a maior empresa da América Latina em valor de mercado, de acordo com a consultoria Elos Ayta.

BALANÇOS: Baixe agora a planilha para acompanhar a temporada de resultados do 2º trimestre

O valor de mercado do Mercado Libre chegou a US$ 89,8 bilhões (ou R$ 512 bilhões, levando em conta a cotação de R$ 5,70 da tarde desta sexta-feira), representando um crescimento de US$ 10,3 bilhões (R$ 58,7 bilhões) ou 13,0% em menos de um ano.

O crescimento do Mercado Livre foi impulsionado, em parte, pela valorização do dólar no Brasil em 2024.

“Com a fintech a todo vapor, a Argentina se estabilizando, comparações mais fáceis no quarto trimestre de 2024, tudo em meio a potenciais cortes nas taxas de juros dos Estados Unidos, acreditamos que o (papel do) Mercado Libre pode se tornar um alvo principal para a rotação de investidores.”

(com Reuters)

Fonte: InfoMoney
infomoney.com.br

Mercado Livre salta após balanço e ultrapassa Petrobras como a mais valiosa da AL (infomoney.com.br)

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Ações da WEG (WEGE3) disparam após resultados do 2º trimestre e anúncio de proventos

Segundo a companhia, o bom resultado trimestral foi fruto da continuidade da boa dinâmica dos negócios

A WEG registrou lucro de R$ 1,44 bilhão no segundo trimestre, alta de 5,4% na comparação anual. Os números do balanço e anúncio de proventos gordos animaram os investidores. Ao final das negociações, os papéis da empresa saltaram 10,47%, cotados a R$ 50,66.

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da companhia foi de R$ 2,12 bilhões no período, uma alta de 15,7% no ano. A margem Ebitda ficou em 22,9%, alta de 0,5 ponto percentual.

Segundo a companhia, o bom resultado trimestral foi fruto da continuidade da boa dinâmica dos negócios de ciclo longo e estabilidade da atividade industrial nos principais países em que atuam.

Analistas do Citi concordaram que os números da WEG no 2º trimestre são positivos, “com sustentação de margens”. De acordo com o banco, o balanço superou estimativa de margens e impulsionando o crescimento do lucro além do esperado.

Os analistas Andre Mazini e Felipe Lenza escrevem que o lucro de R$ 1,44 bilhão ficou 6% acima do esperado, enquanto o Ebitda de R$ 2,12 bilhões superou projeções em 16% e as receitas de R$ 9,27 bilhões ficaram dentro do esperado.

Eles notam que o resultado foi sustentado pela integração positiva da Regal, além da boa performance dos produtos de ciclo longo em energia. As margens mais baixas, temidas pelo mercado, acabaram não se concretizando.

O banco destaca que a WEG está bem posicionada para se aproveitar da demanda em produtos ligados a data centers e energia em mercados internacionais da América do Norte mesmo com o aumento da competição.

O Citi tem recomendação de compra para WEG, com preço-alvo em R$ 54, potencial de alta de 17,7% sobre o fechamento de ontem.

Saiba mais em Valor Investe:
Ações da WEG (WEGE3) disparam após resultados do 2º trimestre e anúncio de proventos | Empresas | Valor Investe (globo.com)

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1º Feijuca de Comex & Log foi um SUCESSO

O evento aconteceu no dia 27 de Julho e reuniu mais de 200 pessoas da área para fazer um sábado diferente, com muita alegria e animação. O pessoal de Comércio Exterior e Logística esteve reunido num bate papo bem descontraído e uma gelada para aproveitas entre amigos.
No evento podemos ver pessoal já fazendo muitos movimentos de networking e gerando relacionamento.

Esse é o foco do RêConectaNews!
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Conheça nossos patrocinadores e apoiadores que estavam, no evento.:


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Quer ver mais do que rolou no evento?

Entra no Link abaixo. 
Feijuca Comex 27/07 – Google Fotos

 

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Indústria de pneus exige aumento de imposto de importação para conter concorrência asiática

O setor de pneumáticos no Brasil está enfrentando uma forte concorrência com a entrada massiva de produtos asiáticos, principalmente da China. Em resposta a essa invasão, a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) solicitou ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva que eleve o imposto de importação de pneus dos atuais 16% para 35%.

A proposta, que também conta com o apoio da Federação Nacional da Borracha (Fenabor), está atualmente sob análise técnica na Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Segundo dados da Receita Federal, aproximadamente 50% dos pneus importados da Ásia chegam ao Brasil com preços inferiores ao das matérias-primas usadas para produzi-los. Além disso, praticamente todas as importações são realizadas abaixo do custo de produção industrial, segundo a Anip.

Entre 2017 e 2023, a venda de pneus fabricados no Brasil caiu 18%, enquanto as importações aumentaram 117%. Se compararmos os cinco primeiros meses de 2017 com os de 2024, a queda nas vendas nacionais é de 19%, enquanto as importações registraram um aumento de 229%.

A indústria de pneus acredita que a “invasão” de produtos chineses está colocando em risco não apenas a produção, mas também os empregos locais. Atualmente, o setor emprega cerca de 32 mil trabalhadores diretos e 500 mil indiretos. Entretanto, devido à concorrência desleal, aproximadamente 2.500 funcionários já estão em redução de jornada ou suspensão de contrato, conhecida como lay-off.

  • Produção nacional em declínio
  • Concorrência desleal com preços abaixo do custo
  • Impacto ambiental negativo devido à falta de recolhimento de pneus inservíveis

    Por Que o Setor de Pneus Precisa de Proteção Alfandegária?

    Segundo a Anip, diversos países como Estados Unidos, Europa e México têm adotado medidas de proteção contra a importação desenfreada de pneus asiáticos. Com o Brasil desprotegido, o país acaba se tornando o destino de muitos importadores desses produtos.

    Outros setores também expressam preocupações similares. Por exemplo, as indústrias de aço e automóveis já obtiveram elevações tarifárias para proteger seus mercados internos. Atualmente, a tarifa de importação está em 25%, com uma previsão de aumento gradual até atingir 35% em 2026. No entanto, as montadoras argumentam que essa elevação deve acontecer imediatamente para proteger a indústria nacional de forma eficaz.

    Ameaça ao Meio Ambiente

    Outro aspecto que preocupa a indústria de pneus é o impacto ambiental. Os fabricantes nacionais são obrigados a cumprir metas de recolhimento de pneus inservíveis, que não são biodegradáveis e exigem tratamento adequado. Dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) revelam que as empresas locais têm um saldo positivo acumulado de 127 mil toneladas de pneus reciclados. Em contraste, os importadores têm um passivo ambiental de 419 mil toneladas de pneus não recolhidos.

    Essa diferença acentua a necessidade de revisar as políticas de importação, garantindo um mercado mais justo e sustentável para as indústrias locais.

    O pedido da Anip encaminhado ao governo é visto como um passo essencial para proteger a indústria nacional, garantir empregos e promover práticas sustentáveis. A decisão final sobre a elevação do imposto está nas mãos do Camex, que deve considerar todos os aspectos econômicos e ambientais envolvidos.

    Nota CNN Brasil:
    Após montadoras, setor de pneus pede ao governo elevação de tarifa contra “invasão“ chinesa | CNN Brasil

    Saiba mais em Terra Brasil Notícias:
    Indústria de pneus exige aumento de imposto de importação para conter concorrência asiática – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

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Treinamento NPI (Novo Processo de Importação) SDA + PROCOMEX

Informações atualizadas sobre o Novo Processo de Importação, que teremos treinamento em Itajaí, com Parceria do SDA + Procomex.
🌎 🌐 SDA + PROCOMEX trazem para você Despachantes,
Treinamento Novo Processo de Importação

Dia 08 de agosto em Itajaí, das 09:00h as 17:30h
No Absolute Business, Rua: Pedro Ferreira, 333 – Centro de Itajaí. 

Foco é apresentar de forma prática o novo processo de importação, os principais módulos do Portal Único Siscomex, com destaque aos Módulos DUIMP e Catálogo de Produtos e às principais mudanças em comparação ao processo atual.

📝 Treinamento focado em, despachantes aduaneiros e representantes de demais intervenientes do processo. 📰
Venha se atualizar com os principais staackeholders da área:
✈️🚢🚛🚚📲🌎🌐

Inscreva-se no Link Abaixo:
https://eventiza.com.br/evento/itajai-curso-presencial-novo-processo-de-importacao-08-de-agosto

Saiba abaixo os atributos do novo sistema:
Relação dos atributos com seus detalhes e respectivos vínculos à NCM:

    1. Ambiente de produção: Detalhes dos atributos (link) Vínculos dos atributos com NCM (link) – Data de atualização 27/06/2024
    2. Ambiente de treinamento: Detalhes dos atributos (link) Vínculos dos atributos com NCM (link)  –  Data de atualização 27/06/2024

Alternativamente, os atributos atualizados podem ser consultados no  item 4 desta página.

Arquivos gerados em xml e json, os quais são substituídos toda meia-noite refletindo eventuais mudanças na relação de atributos por NCM

Observação: É possível verificar que na base em treinamento existem atributos adicionais, que não foram carregados para a base em produção. Trata-se de atributos que ainda se encontram em construção e em fase de avaliação pelos órgãos anuentes no contexto do processo de adesão de cada um deles ao Novo Processo de Importação (NPI).

O que são Atributos no Novo Processo de Importação (NPI)

Os Atributos são informações específicas que serão prestadas pelos operadores de comércio exterior, através de formatos estruturados e de forma individualizada para cada código da NCM, nos Módulos Catálogo de Produtos, Duimp e LPCO, visando a melhor identificação e descrição das mercadorias destinadas à importação.

Os Atributos substituirão as Nomenclaturas de Valoração Aduaneira e Estatística (NVE), os Destaques e os campos de descrição que constam dos formulários de licenciamento.

Com os atributos pretende-se:

– Padronizar a informação prestada;
– Definir as informações necessárias para o processo de despacho aduaneiro de cada mercadoria; e
– Melhorar a identificação da mercadoria para fins de controles aduaneiro e administrativo, estatísticos, tributários e de valoração aduaneira.

O vídeo seguinte apresenta os conceitos principais do catálogo de produtos, dos atributos e do licenciamento no novo processo de importação.

Mapeamento e Definição dos Atributos – mapeamento inicial

O Projeto Mapeamento e Definição dos Atributos visa possibilitar a participação do setor privado na definição das características dos produtos (atributos) importados, que deverão constar nos módulos Catálogo de Produtos, Duimp e LPCO, no Novo Processo de Importação.

A pedido da equipe do Portal Único, o Instituto Aliança Procomex foi responsável por coordenar e organizar reuniões com os representantes do setor privado e anuentes de todos os setores da economia do país, de forma a analisarem e definirem em conjunto os Atributos para cada um dos 10.300 códigos da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).

As referidas reuniões contaram com a presença de representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e dos principais Órgãos Anuentes que interagem nos processos de importação de cada setor.

Foram mapeados 43 setores da economia nacional que atuam no comércio exterior. As reuniões ocorreram de forma presencial até março 2020, e de forma remota de julho a novembro 2020, conforme cronograma a seguir:

04/03/2019 – Defensivos agrícolas
25/07/2019 – Automotivo
06/09/2019 – Siderurgia e metais ferrosos
15/10/2029 – Eletrodomésticos e Telecomunicação
17/12/2019 – Químico
18/12/2019 – Metais não ferrosos e Aparelhos de iluminação
05/02/2020 – Aeronáutico
11/02/2020 – Motocicletas, Ciclomotores e Bicicletas
12/02/2020 – Brinquedos e instrumentos musicais
18/02/2020 – Coureiro e Calçadista; Têxtil e Vestuário
19/02/2020 – Borracha, Plástico e Resina
10/03/2020 – Produtos eletrônicos, TI e software
11/03/2020 – Mineração, Naval e Offshore
11/03/2020 – Petróleo, Gás, Carvão e Biocombustível
06/07/2020 – Óptico
10/07/2020 – Máquinas e Equipamentos – 1
27/07/2020 – Máquinas e Equipamentos – 2
31/07/2020 – Higiene Pessoal, Perfumaria, Cosméticos e Limpeza
10/08/2020 – Petroquímico
17/08/2020 – Peças automotivas
21/08/2020 – Máquinas e Equipamentos – 3
24/08/2020 – Insumos farmacêuticos
28/08/2020 – Produtos Químicos Aromáticos, Aromas e Fragrâncias
31/08/2020 – Equipamentos médicos
04/09/2020 – Farmacêutico
14/09/2020 – Fumo
18/09/2020 – Defesa e segurança
21/09/2020 – Construção
25/09/2020 – Veterinário
28/09/2020 – Indústria de alimentos e bebidas
02/10/2020 – Móveis, decoração e utilidades domésticas
05/10/2020 – Puericultura e suplementos nutricionais
09/10/2020 – Ferroviário e rodoviário
16/10/2020 – Agronegócio
19/10/2020 – Artigos escolares e de escritório
23/10/2020 – Instrumentos de medição e máquinas/equipamentos
26/10/2020 – Pneus
30/10/2020 – Gemas, joias e afins
06/11/2020 – Fertilizantes

Mapeamento e Definição dos Atributos – compilação e refinamento

Ações realizadas

1. Estudo e levantamento dos atributos pelo setor privado;
2. Recebimento das sugestões de atributos de importação dos setores;
3. Tratamento, compilação e estruturação das informações recebidas em uma solução sistêmica;
4. Análise de consistência da base de dados por especialistas;
5. Indicação pelos órgãos anuentes dos atributos necessários para o seu controle;
6. Harmonização dos atributos sugeridos pelo setor privado e aqueles indicados pelos órgãos anuentes e montagem de banco de dados;
7. Consulta Pública da Comissão Gestora Siscomex divulgando a relação de atributos por NCM;
8. Publicação dos atributos no ambiente de treinamento, de forma incremental (Consulte aqui a planilha completa):

a) Capítulos 01 a 49: publicado em 15/07/2022
b) Capítulos 50 a 71: publicado em 06/09/2022
c) Capítulos 72 e 73: publicado em 16/11/2022
d) Capítulos 74 a 97: publicado em 06/03/2023

9. Em 11 de maio de 2023 foi publicada a Notícia Siscomex Importação 026/2023 informando que foi disponibilizado no ambiente de treinamento do Portal Único o modelo de LPCO (I00069) para que os importadores pudessem sugerir eventuais correções ou aprimoramentos nos atributos já publicados, sendo que foram realizados ajustes no ambiente de treinamento de modo a refletir as sugestões advindas dos LPCO registrados.
10. Em 26/09/2023: publicada a Notícia Siscomex Importação 045/2023 informando sobre a desativação temporária do formulário “LPCO – Solicitação de ajuste em atributo” a partir de 30/09/2023, os próximos passos e que os atributos vinculados às NCM (a serem exigidos nos módulos Catálogo de Produtos e DUIMP) serão publicados no ambiente de produção do Portal Único Siscomex em 06/11/2023.
11. Em 06/11/2023: Alimentação dos atributos no ambiente de Produção do Portal Único Siscomex para uso em Catálogo de Produtos, LPCO e Duimp e vinculação dos atributos com as NCM correspondentes.

Dados consulta pública

Foram recebidas 17.796 contribuições, sendo:

Capítulos NCM/SH 01-10: 175
Capítulos NCM/SH 11-28: 1.219
Capítulo NCM/SH 29: 353
Capítulo NCM/SH 30: 186
Capítulos NCM/SH 31-45: 1.700
Capítulos NCM/SH 46-79: 3.618
Capítulos NCM/SH 80-84: 4.913
Capítulos NCM/SH 85-97: 5.632

Saiba mais em Gov.BR:
Atributos no Novo Processo de Importação (NPI) — Siscomex (www.gov.br)

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Exportações de açúcar do Brasil crescem 50% no 1º semestre, apontam dados de embarque

A Indonésia foi o destino de 12% do açúcar bruto exportado pelo Brasil no 1º semestre, com a Índia recebendo 9% e os Emirados Árabes Unidos, 8%

As exportações brasileiras de açúcar aumentaram 50% no 1º semestre de 2024 para 15,15 milhões de toneladas, com a Indonésia liderando entre os principais destinos, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pela agência marítima Cargonave.

A Wilmar International, trading de commodities sediada em Cingapura, foi o principal afretador de açúcar a granel entre as empresas que exportam do Brasil, com 16% do comercializado, seguida de perto pela Alvean, com 15%, e pela Sucden, com 14%, mostraram os dados.

A Indonésia foi o destino de 12% do açúcar bruto exportado pelo Brasil no primeiro semestre, com a Índia recebendo 9% e os Emirados Árabes Unidos, 8%.

A Índia é o segundo maior produtor de açúcar do mundo, mas algumas de suas refinarias localizadas na costa geralmente importam açúcar brasileiro para reexportar como produto refinado.

A China, normalmente o maior importador de açúcar brasileiro, ficou em um distante 11º lugar entre os principais destinos no primeiro semestre, com apenas 588 mil toneladas.

O Brasil produzirá menos açúcar em 2024 do que em 2023, de acordo com analistas, mas o país possuía grandes estoques do ano passado disponíveis para manter os embarques fortes nos primeiros meses deste ano, que é tradicionalmente um período mais calmo para o carregamento de açúcar.

Outro motivo por trás dos volumes mais altos no primeiro semestre foi o rápido início da colheita de cana e do processamento da nova safra devido ao clima mais seco do que o normal.

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Exportações de açúcar do Brasil crescem 50% no 1º semestre, apontam dados de embarque (infomoney.com.br)

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Minério de ferro cai com investidores digerindo sinais contraditórios da China

O contrato de referência de agosto do minério de ferro, na Bolsa de Cingapura, caiu 0,83%, para 103,65 dólares a tonelada

CINGAPURA (Reuters) – Os preços dos contratos futuros de minério de ferro caíram nesta segunda-feira, com os investidores e traders avaliando os sinais mistos do mercado da China, maior consumidor mundial de minério, após o final de sua reunião plenária.

O contrato mais negociado de setembro do minério de ferro na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 0,31%, a 798,5 iuanes (109,79 dólares) a tonelada.

O contrato de referência de agosto do minério de ferro, na Bolsa de Cingapura, caiu 0,83%, para 103,65 dólares a tonelada.

A China cortou sua principal taxa de juros de curto prazo e suas taxas de empréstimo de referência, em uma tentativa de impulsionar o crescimento econômico, já que o país está à beira da deflação e enfrenta uma prolongada crise imobiliária, aumento do endividamento e fraco sentimento dos consumidores e das empresas.

Os cortes foram feitos depois que a China divulgou, na semana passada, dados econômicos do segundo trimestre mais fracos do que o esperado e que seus principais líderes se reuniram para seu plenário.

O impulso, entretanto, não conseguiu eliminar totalmente as preocupações depois que a tão esperada atualização da política chinesa não apresentou nenhuma mudança importante.

“O Plenário reuniu os líderes da China para traçar a direção geral das políticas sociais e econômicas de longo prazo do país. Mas pouco foi feito para retificar o fraco crescimento econômico”, disseram os analistas do ANZ em uma nota.

Também pesou sobre os preços do principal ingrediente da siderurgia o fato de que os principais “produtores estão superando os recentes problemas do lado da oferta para aumentar as exportações”, disseram os analistas do ANZ.

A demanda deprimida dos usuários finais e o sentimento negativo permearam o mercado doméstico de aço de 15 a 19 de julho, disse a consultoria chinesa Mysteel.

Além disso, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, decidiu encerrar sua campanha de reeleição no domingo, o que, segundo os investidores, cria incertezas e pode abalar os mercados globais.

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Minério de ferro cai com investidores digerindo sinais contraditórios da China (infomoney.com.br)

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AEB revê para US$ 77 bilhões superávit da balança esperado em 2024

No ano passado, balança teve recorde histórico de US$ 98,8 bi; em 2024, pela primeira vez na história a exportação de petróleo em bruto vai assumir a liderança das vendas externas

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) reviu para baixo suas expectativa de exportações e para cima as projeções de importações. Com isso, a estimativa para o saldo da balança comercial brasileira  deve ter uma forte queda, de 22%, ante o recorde histórico contabilizado no ano passado.

Segundo a AEB, são projetadas exportações de US$ 327,676 bilhões, o que significará uma redução de 3,5% em relação ao montante de US$ 339,672 bilhões apurado em 2023. Para as  importações, a projeção é de US$ 250,605 bilhões, um aumento de 4% ante os US$ 240,834 bilhões alcançados no ano passado.

Assim, a expectativa de superávit para este ano está agora em US$ 77,071 bilhões, 22% abaixo dos US$ 98,838 bilhões alcançados no ano passado.

A AEB destaca que, pela primeira vez na história, a exportação de petróleo em bruto (projetada em US$ 50,612 bilhões) vai assumir a liderança das vendas externas.

As estimativas consideram questões geopolíticas e macroeconômicas como a continuidade da guerra na Ucrânia, a agressividade comercial da China e as reações defensivas dos Estados Unidos e Europa, os níveis das taxas de juros e os níveis de taxas cambiais entre os cenários e fatores que vão influenciar a balança comercial.

Sobre os preços das commodities, a observação é da continuidade da acomodação generalizada de preços, reflexo do atual cenário econômico e geopolítico. “Todavia, ainda assim, as atuais cotações das commodities continuam beneficiando as exportações do Brasil, diz a AEB.

Para a associação, com exceção de celulose e café não torrado, que projetam elevação de preços, as demais commodities exportadas pelo Brasil sinalizam queda de preços em 2024.

Sobre o volume de exportações, três das principais commodities (soja, milho e minério de ferro) projetam queda no ano. A exceção é o petróleo, com projeção de alta de 22% em 2024.

AEB revê para US$ 77 bilhões superávit da balança esperado em 2024 (infomoney.com.br)

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Apagão global de tecnologia afeta voos, bancos e serviço de emergência; o que se sabe até agora

Bancos, televisões e companhias aéreas estão sofrendo com um apagão global de tecnologia nesta sexta-feira (19/7).

Há relatos de diversas operações suspensas em diferentes partes do mundo. O episódio já está sendo classificado como o “maior apagão” tecnológico da história, por especialistas.

No X, Elon Musk, CEO da Tesla, descreveu o caso assim: “É a maior falha de TI de todos os tempos”.

Pelo menos 1.300 voo foram cancelados e houve caos e filas em aeroportos pelo mundo. Voos no aeroporto de Sydney, na Austrália, não puderam decolar. As companhias americanas Delta e United Airlines também suspenderam todos os seus voos.

No Reino Unido, houve um apagão na bolsa de valores de Londres, linhas de trem também estão suspensas e diversos aeroportos estão relatando atrasos.

O canal de televisão Sky News ficou fora do ar de manhã. O canal infantil e adolescente da BBC, CBBC, também ficou fora do ar.

A polícia no Estado americano do Alasca noticiou um apagão nas linhas de telefone de emergência. No Facebook, a polícia disse que “muitos call centers de emergência e de 911 [o número de emergência nos EUA] não estão funcionando devidamente no Estado do Alasca”.

O que causou o apagão global?
Diversas empresas e entidades afetadas apontaram um problema técnico com softwares da empresa de segurança Crowdstrike em sistemas Windows, da Microsoft. A Crowdstrike, então, divulgou um comunicado afirmando que o apagão global se deveu a um problema de atualização de sistema.

A Crowdstrike é uma empresa de segurança online fundada em 2011 cujo objetivo é proteger algumas das maiores empresas do mundo de ataques cibernéticos.

Ela é especializada em proteção de segurança e busca evitar que softwares ou arquivos maliciosos atinjam redes corporativas. A Crowdstrike também é focada em proteção de dados para empresas que migraram suas bases de seus próprios computadores para servidores em nuvem.

A empresa foi fundada no Texas pelos empreendedores George Kurtz — que segue como CEO — e Dmitri Alperovitch. Ela está listada na bolsa Nasdaq desde 2019.

A Crowdstrike divulgou um comunicado nesta sexta-feira (19/7), assinado pelo CEO George Kurtz, em que afirma que o apagão global não se trata de um ataque cibernético — mas sim de um defeito em uma atualização de sistema.

“A Crowdstrike está ativamente trabalhando com clientes impactados por um defeito encontrado em uma atualização de conteúdo para servidores Windows. Servidores Mac e Linux não foram impactados. Este não é um incidente de segurança ou ataque cibernético”, afirma a nota.

“O problema foi identificado, isolado e um conserto está sendo feito. Encaminhamos os clientes ao portal de suporte para as mais recentes atualizações e vamos continuar oferecendo atualizações completas e contínuas em nosso site.”

A Microsoft também emitiu uma declaração, através de seu porta-voz: “Estamos cientes de um problema afetando aparelhos Windows devido a uma atualização de uma plataforma de software terceirizada. Nós avisamos que uma solução está por vir”.

Aeroportos

Mais de 1.300 voos foram cancelados em vários países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido e Japão.

O aeroporto Schiphol, de Amsterdã, avisou que o problema técnico está provocando atrasos, mas não detalhou quantos voos foram afetados.

Em Sydney, os painéis que mostram os horários dos voos apagaram. Uma companhia aérea, a Jetstar, anunciou que não poderia fazer o check-in dos passageiros.

Em um aviso público, o aeroporto culpou a empresa Microsoft pelos problemas técnicos.

A Microsoft disse que está “migrando suas operações” por conta de problemas com seus serviços, segundo a agência de notícias AFP.

A empresa disse que os problemas começaram às 18h da costa leste dos EUA de quinta-feira (19h no horário de Brasília).

A empresa está investigando problemas com seus serviços de nuvens nos EUA — que estaria afetando diversos aplicativos e serviços.

Na Alemanha, a companhia aérea Eurowing informou que seu sistema de check-in não estava funcionando. O maior aeroporto da Suiça, em Zurique, disse que aviões não estão sendo autorizados a pousar lá.

A companhia aérea Virgin Australia chegou a anunciar que todos os seus aviões ficariam no solo — “nenhum voo está entrando ou saindo”.

Um tempo depois, no entanto, houve uma retomada em alguns passageiros da Virgin Australia voltaram a ser embarcados.

O aeroporto de Berlim publicou no X, antigo Twitter, que está com atrasos em check-ins por conta de um problema técnico. Na Espanha, também houve relatos de atrasos.

“Estamos trabalhando para resolver tudo o mais rápido possível. Enquanto isso, operações estão continuando com sistemas manuais”, disse a operadora dos aeroportos espanhóis.

Nos Estados Unidos, as companhias United, Delta e American Airlines também decidiram interromper todos seus voos. Os aviões que estão no ar seguirão seus cursos normalmente, mas nenhum outro voo está partindo.

As telecomunicações também estão sendo afetadas. O grupo Telstra, da Austrália, disse que está enfrentando problemas globais com CrowdStrike e Microsoft, que estão afetando seus sistemas.

No Reino Unido, a televisão Sky News ficou fora do ar. A bolsa de Valores de Londres também chegou a ser afetada, mas está funcionando normalmente nas operações de compra e venda.

“O sistema de notícias RNS [regulatory news service, em inglês] está enfrentando problemas globais com um parceiro terceirizado, impedindo que notícias sejam publicadas em www.londonstockexchange.com. Equipes técnicas estão trabalhando para restaurar o serviço. Outros serviços no grupo, incluindo a bolsa de Valores de Londres, seguem operando normalmente”, afirma um comunicado do grupo.

No Brasil, até a publicação desta reportagem, não havia relatos de problemas relacionados ao apagão global.

Hospitais e postos de saúde
O apagão também afetou hospitais e clínicas pela Europa.

No Reino Unido, vários postos de saúde só estão atendendo casos urgentes, por causa da dificuldade para acessar registros médicos dos pacientes pelo sistema online.

Também há relatos de dificuldades para agendar consultas.

Na Alemanha, dois hospitais no norte do país, nas cidades de Luebeck e Kiel, cancelaram cirurgias eletivas marcadas para sexta (19/07).

Israel disse que 15 hospitais estão utilizando processos manuais de registro, embora o apagão não tenha afetado tratamentos médicos.

Sistema de pagamentos

Várias lojas em países europeus reportaram problemas para processar pagamentos.

No Reino Unido, grandes supermercados como Morrisons e Waitrose passaram a manhã de sexta sem aceitar pagamento por aproximação.

O mesmo ocorreu em supermercados na Austrália, onde supermercados e também instituições financeiras, como o Banco Nacional da Austrália, informaram terem sido afetados pelo apagão.

Saiba mais em BBC News
Apagão global de tecnologia afeta voos, bancos e serviço de emergência – BBC News Brasil

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Evento, Gestão, Marketing, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Pessoas, Tecnologia

LOGISTIQUE SUMMIT 2024 Programação

AUTORIDADES, CEOs, PRESIDENTES, ALTOS EXECUTIVOS DE RENOME NACIONAL E INTERNACIONAL
ESTÃO CONFIRMADOS NO LOGISTIQUE SUMMIT!

Conheça um pouco da Logistique

A feira Logistique nasceu com foco no transporte rodoviário e ampliou para a logística de ponta a ponta. Hoje, a feira abrange todas as etapas da cadeia logística e, em especial, os desafios logísticos para a indústria e para o agronegócio. “Ampliamos o escopo para abranger a intralogística, Real Estate, Last Mile, E-Commerce e abrir o Sul do país para o que acontece na logística do mundo”, resume Rinaldi. Segundo ele, Santa Catarina é o porto de entrada de grande parte da carga marítima que não fica no Estado, e segue para outras regiões do Brasil.

Segue Programação para que possa acompanhar os três dias de evento e oportunidades de negócios, pois muito além da feira, também haverá o LOGISTIQUE SUMMIT, que contará com um painel sobre o impacto do agronegócio brasileiro na geopolítica e logística mundial, painel que irá explorar a reconfiguração das cadeias globais, oportunidades e impactos logísticos para a indústria, painel para discutir a importância da inovação e da infraestrutura para o crescimento sustentável do Estado, entre muitos outros temas relevantes.

Saiba mais abaixo:

DIA 23/07

08h00 – 08h30 Café & Networking
08h30 – 09h10 Abertura Oficial do Evento​
09h15 – 09h55 Palestra
“Desenvolvimento Econômico e Perspectivas para o Futuro de SC”

  • Palestrante: Cleverson Siewert, Secretário da Fazenda do Estado de Santa Catarina

10h00 – 11h00 Painel
“Inovação e Infraestrutura: Pilares para o Crescimento Sustentável em Santa Catarina”

  • Jorginho Mello, Governador do Estado de Santa Catarina (a confirmar)
  • Mario Cezar de Aguiar, Presidente da Federação das Indústrias do Estado SC – FIESC
  • Carlos Chiodini, Vice presidente da Câmara Temática Portuária e Hidroviária da FRENLOGI
  • Elson Otto, Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC
  • Dagnor Schneider, Presidente Federação dos Transportes Rodoviários de Carga do Estado de SC – Fetrancesc

​​
11h05 – 12h05
Palestra Magna (ingressos adquiridos separadamente. Essa palestra não faz parte do Summit)
“O Impacto da Política no Crescimento do Brasil e sua Relação com o Setor Produtivo” 

  • Palestrante: Michel Temer – Presidente da República (2016-2019)

​14h00 – 15h00 Painel
“Comércio Global – Projeções dos Portos Nacionais para atender as demandas e os desafios do crescimento.”

  • José Roberto Martins, Secretário de Estado dos Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina
  • Osmari de Castilho Ribas, Superintendente Administrativo da Portonave
  • Cassio Schreiner, Presidente do Porto Itapoá
  • Cleverton Elias Vieira, Diretor Presidente do Porto de São Francisco do Sul
  • Urbano Lopes de Sousa Netto, Diretor Presidente do Porto de Imbituba
  • Egídio Martorano, Presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC (moderador)​


15h10h – 16h10 Painel
O Poder do Multimodal: Desafios e Oportunidades no Mercado Brasileiro.”

  • Gustavo Paschoa, CEO da Norcoast
  • Lilian Cristina Françoso dos Santos, Gerente de Cargas da CCR Aeroportos
  • Maurício Alvarenga, Diretor Executivo da Tecmar Transporte & Logística – Grupo Log-In Logística Integrada
  • Mariana Pescatori, Secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos (a confirmar)
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Ricardo Molitzas, Presidente do Instituto Brasil Logística – IBL (moderador)


16h10 – 16h25
Café & Networking

16h25 – 17h25 Painel
“Soluções para destravar investimentos nos portos brasileiros”

  • Aristides Russi Jr, CEO da JBS / Seara Operações Portuárias
  • Mario Povia, Diretor Executivo do Instituto Brasileiro de Infraestrutura – IBI
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Claudio Loureiro de Souza, Diretor Executivo da CENTRONAVE (a confirmar)
  • Eliezer Giroux, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Portonave​
  • Leandro Barreto, Diretor Solve Shipping (moderador)


17h30 – 18h10
Mesa Redonda
“A Nova Rota Aérea SC- Portugal: Facilitando o Comércio e a Logística Internacional”

  • Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brazil
  • Marcelo Vitorino, Country Manager (Brazil and South America) na TAP Air Portugal
  • Renato Igor, jornalista e comentarista da NSC TV


18h15 – 19h15 Painel
“Sustentabilidade na Logística Portuária” 

  • Rafael Tello, Head de Sustentabilidade do Grupo Ambipar
  • Enrique Lewandowski, Assessor Jurídico do Instituto ATMOS
  • Marcelo Campos, Head de Logística da Arcelor Mittal / Vega
  • Flávio da Rocha Costa, Diretor de Logística da Eldorado Brasil
  • Jonas Mendes Constante, Diretor de Projetos & Consultor Sênior em Estratégia Portuária na Fundación Valenciaport, Espanha
  • Jesualdo Silva, Presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários – ABTP
  • João Ricardo Chaves, Diretor da SC Portos (moderador)


19h20 – 20h00 Palestra
“O Poder no Network”

Palestrante: Adriano Gatto, empresário artístico de grandes celebridades brasileiras e internacionais, referência nacional através do seu networking de alto impacto​

DIA 24/07

14h00h – 15h00 Painel
“Reconfiguração das Cadeias Globais: Oportunidades e os Impactos Logísticos para a Indústria.” 

  • Prof. Dr. Carlos Taboada, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • Marcelo Luis de Campos, Head Logística Sul na Arcelor Mittal
  • Eduardo Beims, Sales & Marketing Director na FGL Global Logistics
  • Sérgio Rodrigues Alves, Presidente do Conselho Superior da FACISC​
  • Marcelo Salles, Presidente do CONSAD HOLDING – SCPAR (moderador)

15h05 – 16h05 Painel
“O Impacto do Agronegócio Brasileiro na Geopolítica e Logística Mundial”  

  • Neivor Canton, Presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos
  • Airton Galinari, Presidente-Executivo da Coamo
  • Francisco Turra, Ex-ministro da Agricultura e Presidente do Conselho de Administração da Aprobio​
  • Ricardo Santin, Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA (moderador)

16h05 – 16h20 Café & Networking 

16h20 – 17h00 Painel
“O Mundo está a caminho de uma nova crise econômica?”

  • Otaviano Canuto, economista, foi Vice-Presidente e Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Vice-Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), é membro do Policy Center for the New South, diretor do Center for Macroeconomics and Development e membro não residente do Brookings Institute for the New South. Reside em Washington DC.​
  • Jorge Polydoro, Presidente do Grupo Amanhã​
  • Maria Teresa Bustamante, membro do Conselho da Câmara de Comércio Internacional (ICC), Presidente da Câmara de Comércio Exterior e Chefe de Gabinete da Presidência FIESC. (mediadora)

17h05 – 18h00 Painel
“Transformação Sustentável: O Papel do Mercado de Carbono e dos Combustíveis Alternativos na Economia Verde” 

  • Djalma Vilela, Presidente do Grupo Multilog
  • Rodrigo Barros, Diretor de Suprimentos e Executivo de Supply Chain na Suzano
  • Marcella Cunha, Diretora Executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos – ABOL
  • Luís Fernando Resano, Diretor-Executivo da Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem – ABAC (moderador)

18h05 – 18h50 Painel
“Maturidade Logística: como Práticas Logísticas Maduras contribuem para o Planejamento e Desempenho do Negócio?”

  • Fabio Miguel, Diretor Executivo de Logística do Grupo Boticário, Professor de cursos /MBA’s em Finanças, Supply e Compras e co-autor do livro Compras Estratégicas (Ed. Saraiva)
  • Prof. Dr. Neimar Follmann, pesquisador da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Dr. Mauricio Johnny Loos, Diretor Industrial da Altenburg​; Autor/co-autor de livros nas áreas de Gestão de Portfólio, Gestão de Projetos e Logística Lean; PhD, Coordenador e Professor de MBAs.
  • Rita Cássia Conti, Vice Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC (moderadora)

18h50 – 19h30 Mesa Redonda
“Como a Transformação Digital está ajudando a crescer a Cadeia de Suprimentos e o Comércio Internacional”.  ​

  • Helmuth Hofstatter Filho, CEO & Founder da LogComex
  • Karin Schöner, Presidente da Brasil – JAS Worldwide
  • Hermano do Amaral Pinto Junior, Diretor Geral do Núcleo de “Infraestrutura e Tecnologia” para o Brasil no Grupo Informa


DIA 25/07

14h00 – 14h50 Mesa Redonda
“Real Estate: O Mercado Imobiliário de Galpões Industriais e Logísticos: Tendências Emergentes”

  • Daniel Cortazzo, Diretor Regional de Contas LATAM, na CEVA Logistics
  • Ricardo Hirata, Diretor Real State, Logistics & Data Center na JLL
  • Tarcísio Tomasi, Gerente Comercial AMP Centro Logístico
  • Rogério Rossol, Gerente Comercial e Desenvolvimento de Negócios de Rodoviário e Armazém Geral do Grupo Nelson Heusi (moderador)

14h55 – 15h30 Palestra
“Perspectivas de Mercado e os Desafios da Logística Internacional.”

  • Palestrante: Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding Brasil

15h30 – 15h40 Café & Networking

15h40 – 16h40 Palestra Magna
“Geopolítica do Século XXI: Desafios e Oportunidades na Nova Ordem Mundial e Impactos na Cadeia de Suprimentos.”

  • Professor HOC – Heni Ozi Cukier – Cientista Político, Professor, Especialista em Geopolítica e Relações Internacionais​
    O Professor HOC irá explorar as transformações geopolíticas que estão redefinindo as relações internacionais e afetando as cadeias de suprimentos globais. Ele abordará o contexto geopolítico, a redefinição de forças tradicionais e como as rivalidades e alianças regionais moldam as políticas comerciais. A palestra oferecerá insights estratégicos para adaptar-se à nova ordem mundial, transformando desafios geopolíticos em vantagens competitivas.

​16h45 – 17h15 Painel
“Redução de Custos através de Inteligência. Monetizando o Intangível.”

  • Eduardo Assumpção, Diretor Presidente na EGA Solutions
  • Danilo Ramos, Diretor Comercial na Santos Brasil

17h20 – 17h50 Palestra
“Mulheres no mercado de Comércio Internacional.”

  • Palestrante: Renata Palmeira – palestrante, apresentadora e consultora em comércio exterior e logística, influente entre os maiores players do mercado, além de um vasto conhecimento da área de mais de 25 anos de experiência.​

17h55 – 18h35 Palestra Inspiradora

“Liderança e Posicionamento: como Líderes Eficazes utilizam a Imagem para inspirar e motivar” 

  • Palestrante: Everton Rosa – Empreendedor, Escritor e Mentor, é uma personalidade internacionalmente reconhecida na confluência da arte, negócios e mídia.

19h00 Encerramento do Evento

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