Informação, Portos

Porto de Itajaí: para quando fica a retomada das operações?

Arrendatária do Porto de Itajaí tinha seis meses para iniciar as movimentações de contêineres, prazo que se encerra neste sábado (15)

No contrato de arrendamento provisório do Porto de Itajaí, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) estipulou prazo de seis meses para que a vencedora Mada Araújo iniciasse as movimentações mínimas exigidas com contêineres. O prazo se encerra neste sábado (15).
Com a compra de 70% da empresa por parte da Seara Alimentos, que faz parte da multinacional JBS, esse cenário mudou. Em conversa com a assessoria do porto, foi confirmado ao ND Mais que o superintendente Fábio da Veiga abriu diálogo com a Antaq sobre o assunto.
Assim que anunciada a mudança no encabeçamento das operações, o Município de Itajaí confirmou expectativa de que a Seara Alimentos comece a operar no segundo semestre de 2024.

Retorno das operações em três meses
“Foi adiantado verbalmente um prazo de 90 dias para início das operações. Nesse intervalo, a Receita Federal tem que passar o alfandegamento, que ainda não tinha sido passado à Mada Araújo”, informou a assessoria do porto ao ND Mais.
De acordo com o porto, a Receita Federal ainda deverá fazer estudos técnicos e avaliação para a liberação do alfandegamento, documento exigido para que as operações voltem ao normal.
“Eles vão vir para cá, remodelar toda a questão da parte arrendada (Berço 1, Berço 2 e prédio administrativo), e o novo contingente de empresa que entrou”, continua a assessoria.

“Fizeram algumas solicitações para adequar plantas e áreas da licença de meio ambiente. Já estão sendo preparadas para o protocolo. A visita será após instalação das câmeras finais e reforma de 2 portões de acesso aos caminhões”, informou ao portal o CEO da Mada Araújo, Marco Antônio de Araújo, que ainda acompanha as tramitações relacionadas ao porto.

Relembre processo que levou Seara a assumir controle do Porto de Itajaí

Após meses de negociações, a Seara Alimentos e a Mada Araújo Asset & Port Management assinaram contrato que torna a empresa alimentícia sócia majoritária da arrendatária do Porto de Itajaí no último dia 24.

A concretização do negócio se deu após dois dias da liberação da Antaq em relação à alteração societária do contrato de arrendamento provisório.

O contrato transitório iniciou em dezembro de 2023 e deve durar por dois anos. Durante este período, um novo edital deverá ser lançado pelo Governo Federal, a fim de definir uma empresa que ficará à frente do porto pelos próximos 35 anos.

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Ministro visitará áreas do Porto do Recife que serão leiloadas

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, visita o Porto de Recife (PE) hoje. Em sua agenda, também haverá uma reunião com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti, e com o presidente do complexo marítimo, Delmiro Gouveia, para tratar de investimentos no porto. Há a expectativa de que Costa Filho anuncie a nova data do leilão de quatro terminais de Recife – a sessão seria realizada no último dia 23, mas foi adiada devido à tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul.

Após a reunião com as autoridades, o ministro visitará as quatro áreas do Porto do Recife que serão leiloadas – REC04, REC08, REC09 e REC10. Segundo edital, o investimento a ser feito nelas chegará a R$ 59,6 milhões. Dessas quatro, apenas uma terá de ser construída, a REC08, que será destinada à movimentação de malte, trigo e milho. O aporte deve chegar a R$ 50,9 milhões. 

As outras três áreas que serão leiloadas devem ser apenas modernizadas. A REC 04, que terá de receber melhorias orçadas em  R$ 3,6 milhões, vai operar barrilha e fertilizantes. A REC 09, que armazenará arroz, terá investimentos de R$ 2,2 milhões. E a REC 10, para barrilha, R$ 2,9 milhões.

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Ministro visitará áreas do Porto do Recife que serão leiloadas | BE News (portalbenews.com.br)

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Interfood reduz tempo de movimentação de carga e prazo de entrega com logística da Movecta

Com o projeto estruturado pela operadora, a empresa obteve redução de 20% as despesas com demurrage — taxa cobrada pelos armadores pelo atraso na devolução de contêineres

A Interfood reduziu despesas portuárias, tempo de movimentação de cargas e prazo de entrega em operação logística estruturada pela Movecta — parceria iniciada em 2000. Com o projeto estruturado pela Movecta, a empresa obteve redução de 20% as despesas com demurrage (taxa cobrada pelos armadores pelo atraso na devolução de contêineres) e redução de 50% no prazo de entrega e movimentação das mercadorias no Guarujá.

“[…] A etapa logística é um dos diferenciais competitivos no mercado em que atuamos e estamos sempre em busca dos melhores resultados. Nessa longa parceria que estabelecemos, a qualidade no atendimento sempre foi um dos diferenciais para nós, além de outros ganhos conquistados em mais de duas décadas”, disse Rosi Mazaro, diretora de operações da Interfood.

OPERAÇÃO LOGÍSTICA

De acordo com a Movecta, a relação entre as companhias começou quando a importadora necessitava de um operador para fazer a movimentação e armazenamento de produtos alimentícios e bebidas importadas que chegavam pelo Porto de Santos.

Mais adiante a Movecta passou a operar com todo o volume de bebidas importadas pela empresa, incluindo categorias de vinhos, cervejas, licores, destilados e não alcoólicos. Em abril de 2020 a Interfood decidiu transferir quase toda a operação do litoral paulista para Itajaí, em Santa Catarina. Do anúncio do projeto até sua finalização, foram seis meses para elaborar novas soluções que atendessem às necessidades da companhia nesse outro porto.

“Nesta nova fase, nosso maior desafio foi centralizar uma operação que era totalmente internalizada. Iniciamos o atendimento da carga alfandegada, evoluímos para a desova dos contêineres e atualmente armazenamos em nosso centro logístico em Itajaí e transportamos até o CD da Interfood, localizado em São Bernardo do Campo (SP)”, explicou o gerente Comercial da Movecta em Itajaí, Eliel Paulo Breve da Silva.

Segundo a empresa, de março de 2023 a março de 2024, a Movecta movimentou 16,6 milhões de garrafas, o que equivale, em média, a 120 contêineres por mês. Diariamente são realizadas de quatro a cinco saídas de caminhões de Itajaí para São Bernardo do Campo, somando anualmente 442 viagens para o transporte de mercadorias e cerca de 270 mil quilômetros percorridos.

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Interfood reduz tempo de movimentação e entrega de carga (mundologistica.com.br)

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Movimentação De Cargas No Complexo Portuário Do Rio Itajaí Açu em abril

No mês de abril, o Complexo Portuário do Rio Itajaí-Açu alcançou um volume total de movimentação de carga de 1.075.979 toneladas. Deste total, 535.242 toneladas foram direcionadas para exportação e 540.737 toneladas foram destinadas à importação. No acumulado até o quarto mês de 2024, o Complexo Portuário movimentou um total de 4.352.772 toneladas.
Em relação às operações de contêineres/TEU’s (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), foram movimentados 96.781 TEU’s em abril e um total de 409.130 TEU’s.

No que diz respeito às operações com navios, o mês de abril registrou o movimento de 61 atracações, sendo 43 no Terminal de Uso Privado (TUP) na Portonave, 05 no Porto de Itajaí, nenhuma movimentação no TUP TEPORTI, 09 no TUP Barra do Rio, 03 no TUP Braskarne e 01 no TUP POLY TERMINAIS.

No Porto de Itajaí, a movimentação total de cargas atingiu 1.507 toneladas em abril, sendo 74.693 toneladas no acumulado do ano. No Terminal Portonave (Porto de Navegantes), a movimentação em abril totalizou 1.056.125 toneladas e 96.731 TEU’s. No acumulado de janeiro a abril, o complexo movimentou 4.209.125 toneladas e 409.039 TEU’s.

As manobras nas áreas das Bacias de Evolução 01 e 02 totalizaram 61 giros em abril, sendo 21 giros na Bacia da Evolução 01 (em frente aos berços do Porto de Itajaí e Portonave — devido às obras nos berços 01 e 02 da Portonave), 27 na Bacia 02 (Baia Afonso Wippel) e, outras 13 manobras nos terminais a montante. No acumulado do ano, de janeiro a abril, foram registrados 286 giros nas áreas de bacia.

Em relação aos demais Terminais de Uso Privado (TUP), a Braskarne contabilizou um movimento total de 14.827 toneladas, enquanto o terminal Teporti não movimentou nenhuma tonelada no mesmo período.

No mês de abril, o Porto de Itajaí recebeu ainda, a última atração de cruzeiros da temporada de 2023/2024, com o navio MSC Música. Recebeu também, diretamente da Libéria, o navio Lord Mountbatten com 26.330,38 toneladas de vergalhões e fio máquina e, vindo do Panamá, o navio da modalidade Roll On Roll Off, Florida Highway que desembarcou 673 veículos da montadora alemã BMW. Ainda em abril, tivemos pela segunda vez a chegada da Draga Utrecht, que veio diretamente do Porto de Santos, para dar continuidade nos trabalhos de dragagem de manutenção.

Até o fechamento do mês de abril foram registrados mais de 1.600 giros na nova Bacia De Evolução.

Obs.: O relatório completo de estatísticas referente ao mês de abril de 2024 pode ser conferido no link abaixo:
https://www.portoitajai.com.br/estatistica-de-abril-de-2024

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Porto de São Chico bate recorde de lucro e movimentação

Quem toca o porto de São Francisco é o estado

 

Enquanto a crise persiste no Porto de Itajaí, em São Francisco do Sul o porto bateu recorde de movimentação de cargas e aumentou o lucro em cinco vezes em 2023. O resultado foi divulgado na quinta-feira pelo terminal, que tem gestão pelo governo do estado.

No ano passado, o porto de São Chico movimentou 16,8 milhões de toneladas, recorde histórico que levou o terminal a alcançar o melhor resultado financeiro desde a fundação, em 1955. O lucro líquido em 2023 foi de quase R$ 30 milhões, numa alta de 400% em relação a 2022.

A maior parte do lucro vem da tarifa portuária, cobrada dos navios que atracaram no terminal. O presidente do porto, Cleverton Vieira, destacou o planejamento no uso das verbas arrecadadas.

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Mais de R$ 100 milhões em equipamentos começam a chegar no Porto de Itajaí

Mais de R$ 100 milhões em equipamentos começam a chegar no Porto de Itajaí

 

A expectativa da empresa que deve administrar o porto é de que as atividades sejam retomadas no mês de maio

A empresa que deve administrar o Porto de Itajaí, Mada Araújo, começou a receber, nesta terça-feira (15), equipamentos que vão ser utilizados nas operações assim que as movimentações voltarem a fazer parte da rotina do porto.
Ao todo, chegaram ao terminal portuário duas das 12 empilhadeiras com capacidade para movimentar 45 toneladas de contêineres. Além disso, estão a caminho de Itajaí tratores, dois MHC (equipamento semelhante a um guindaste) e 24 caminhões para logística.

Os equipamentos são resultado de um investimento de cerca de R$ 110 milhões. Depois de um ano e meio sem movimentações, a empresa tem expectativa de que, em maio, os equipamentos já sejam utilizados.

“Estamos esperando agora a Receita Federal, ela já está analisando a nossa documentação de alfandegamento e a gente acredita que tão logo eles concluam, a gente estará apto a funcionar”, diz o CEO da Mada Araújo, Marcos Antônio.

Próximos passos para retorno das movimentações

A Mada Araújo já recebeu as licenças ambientais e agora aguarda a autorização emitida pela Receita Federal, o alfandegamento, para iniciar de fato a operação do terminal.
“São duas etapas muito claras: primeiro, o protocolo que nós fizemos no dia 21 do mês passado, onde são analisadas todas as documentações. Após essa etapa, a vistoria na prática do porto funcionando, com todos os utensílios de segurança, eles vão ver se está tudo ‘ok’ para dar o alfandegamento”, explicou o CEO da empresa.

A Mada Araújo também desembolsou cerca de R$ 35 milhões para fazer os reparos na infraestrutura portuária, como a colocação de novas cabeças e defensas, equipamentos necessários para a atracação de navios, reforma no piso do pátio e parte elétrica da área onde ficam armazenados os contêineres.

A empresa venceu o processo seletivo de arrendamento provisório no fim do ano passado com a promessa de movimentar cerca de 44 mil unidades de contêineres ao mês, deixando assim as mais de 400 pessoas envolvidas direta e indiretamente nas atividades do porto com esperança novamente.

*Com informações do repórter da NDTV, Pedro Mariano

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Exportações brasileiras de algodão atingem volume recorde

Mato Grosso é o principal produtor de algodão do país

As exportações brasileiras de algodão alcançaram um volume recorde em fevereiro de 2024, de acordo com os dados da Secex. No total, foram enviadas 258,05 mil toneladas do produto para o exterior, representando um aumento de 3,11% em relação ao mês anterior, janeiro de 2024.

Segundo informações divulgadas pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso, principal produtor de algodão do país, teve participação nesse resultado, contribuindo com 65,23% do total dos envios do Brasil no referido mês. As exportações do estado totalizaram 168,31 mil toneladas em fevereiro de 2024, ainda que tenham registrado uma redução de 1,86% em comparação com o mês anterior.

Essa diminuição nos envios internacionais foi influenciada, principalmente, pelo enfraquecimento das importações da China e de Bangladesh, que são importantes compradores da fibra de algodão brasileira.

Quanto aos principais destinos do algodão produzido em Mato Grosso, a China se destacou ao adquirir 85,91 mil toneladas, seguida pelo Vietnã, que importou 34,84 mil toneladas no mês analisado.

Fonte: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão

Exportações brasileiras de algodão atingem volume recorde | Band (uol.com.br)

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Hyundai Motor Group e Hyundai Motors do Brasil visitaram o Porto de Itajaí

Representantes da Hyundai Motor Group e Hyundai Motors do Brasil visitaram o Porto de Itajaí
Montadora de veículos coreana está em busca por operações de sistema Roll On Roll Off em Santa Catarina

Nesta terça-feira, 12, uma importante reunião aconteceu na sede da Superintendência do Porto de Itajaí.
O Diretor Geral de Administração e Finanças, Ronaldo Camargo Souza, e, o Diretor Geral de Operações Logísticas, Ricardo Amorim, receberam representantes da Hyundai Motor Group, Hyundai Motors do Brasil e TEGMA Gestão Logística.
Em pauta, destaque quanto a possibilidade de operações e atracações com navios na modalidade Roll On – Roll Off a serem realizados pela empresa montadora de veículos Hyundai.
A Hyundai é a maior indústria automotiva da Coréia do Sul e o segundo maior fabricante de carros na Ásia, sendo ainda o quarto maior fabricante mundial de veículos.
Seguindo um roteiro de visita pelos portos de Santa Catarina, seus representantes estão conhecendo de perto toda a infraestrutura portuária, e, como são feitas as operações com este tipo de carga geral nos terminais portuários.
Entre diversos estudos e planejamentos levantados por uma empresa (sendo uma montadora de veículos), tendo o objetivo principal para se instalar, a busca por uma infraestrutura e logística de qualidade, assim também, como as condições burocráticas, especialmente quanto aos valores aplicados por este tipo de operação nos portos.
“Essa proposta que eles estão nos apresentando, aqui para o Porto de Itajaí, é muito atrativo para a cidade e para o Estado de Santa Catarina. Estamos sempre fomentando movimentações com operações de novas cargas, e, esse é um dos objetivos nesta conversa preliminar com a Hyundai. Eles têm interesse em atuar junto a modalidade de Roll On Roll Off, porém, sabemos que algumas adequações de áreas precisam ser atualizadas, pois então poderemos atendê-los da melhor forma possível”, destacou, Ronaldo Camargo Souza
Antes de encerrar a reunião na sede da superintendência, o grupo de visitantes puderam conhecer de perto as áreas que compreendem as operações com navios de cargas Roll On Roll Off. O primeiro local visitado foi no RAC (Recinto Alfandegado Contíguo), e, em seguida, puderam ir até o porto, na área primária do terminal, onde ocorrem os desembarques de veículos.
“Em princípio, a ideia é buscar todas as informações, e, com isso, avaliar estudos afim de poder fazer importações de veículos. Assim como aqui no Porto de Itajaí, também estamos visitando outros portos, pontuando diversos fatores, sendo aqueles que nos trarão maiores benefícios, pois então, só assim tentaremos viabilizar a numeração de unidades de veículos”, comentou Eriel Mineli, representante da Hyundai Motors do Brasil.
O Porto de Itajaí tem histórico associado a estas operações de cargas ROLL ON – ROLL OFF quando nas décadas de 1980, 1990 e 2000, operaram com os principais Armadores que atuam nessa área.
Em julho de 2018, após um longo período sem este tipo de operações, o porto registrou em 18 meses, 31 atracações com navios Roll On Roll Off, totalizando o desembarque de 36.400 unidades (veículos importados).
Após outro intervalo com este tipo de operações, em março de 2022, o porto de Itajaí retorna com um número expressivo de movimentação, apontando até o momento, exatos dois anos depois, o registro de 27 navios atracados, e, atingindo a marca atualmente de quase 20 mil veículos importados que foram desembarcados.
“A Superintendência do Porto de Itajaí, na condição de Autoridade Portuária, vem trabalhando com a modalidade de carga geral com Roll On Roll Off há alguns anos. Aqui no porto de Itajaí, operações deste tipo sempre foram um case de sucesso. Nos últimos anos, efetivamos importantes contratos com outras montadoras de veículos importados, como a alemã BMW e a norte americana GM (General Motors). Para nós, a montadora coreana Hyundai é um parceiro interessante que vem crescendo muito no Brasil e, é uma operação que para nós seria muito interessante trazê-los para nosso porto, ou seja, estremos aumentando nosso leque de opções com a vinda de uma nova montadora de veículos”, conclui Ricardo Amorim.

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Mobilização de fiscais agropecuários trava cargas e preocupa frigoríficos

Em Foz do Iguaçu (PR), quase 2 mil caminhões estão enfileirados, enquanto responsáveis aguardam a liberação de cargas dos dois lados da fronteira Brasil e Paraguai

A mobilização dos auditores fiscais federais agropecuários, que começou em 22 de janeiro e ganhou reforço nesta semana, começou a impactar as operações do setor privado. Em Foz do Iguaçu (PR), quase 2 mil caminhões aguardam na fila para liberação de entrada ou saída do país, nos postos avançados nos lados brasileiro e paraguaio. São ao menos 240 processos acumulados na fronteira que dependem de despacho dos servidores federais para que as cargas sigam viagem.

Os caminhões estão carregados com cargas de milhosojatrigoarroz, farinha de trigo, óleo vegetal, frutasvinhofrutas cristalizadas, produtos lácteos, carne bovina, suína e de frangopeixes e rações para exportação ou importação. As atividades foram interrompidas na aduana, nesta terça-feira (20/2). Apenas alguns produtos perecíveis passaram pela fiscalização.

A direção da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) tentarão negociar um desfecho. Em 2022, os postos da fronteira entre
 Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, no Paraguai, registraram situação semelhante por conta de ação dos auditores fiscais da Receita Federal.

A mobilização, chamada de “operação padrão”, também causa atrasos na rotina dos frigoríficos de aves, suínos e bovinos pelo país. A emissão de certificados para exportação nas plantas com selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) tem demorado mais que o comum, segundo relatos de empresários do setor.

Grandes conglomerados da indústria de carnes já informaram o potencial de gravidade da situação ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Uma carga de exportação de ovos férteis no aeroporto de Guarulhos (SP) foi travada recentemente por questões documentais que eram comumente resolvidas antes da mobilização.

Reunião com ministro

Fávaro deverá receber o Anffa Sindical nesta quarta-feira (21/2). O setor produtivo entende e apoia a reivindicação dos auditores, mas não quer que os impactos se tornem prejuízos.

A temperatura aumentou nesta semana. Os auditores intensificaram a operação depois de considerarem “absurda” um proposta do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Há expectativas de que os reflexos sejam sentidos até o fim desta semana também no Porto de Santos e nas escalas de abates dos frigoríficos.

Saiba mais em: G1 – Globo Rural
Mobilização de fiscais agropecuários trava cargas e preocupa frigoríficos (globo.com)

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ANFFA SINDICAL – COMUNICADO OFICIAL

Comunicado Urgente

Auditores agropecuários vão intensificar mobilização após recusa do governo sobre medidas de melhoria para carreira

A partir desta segunda-feira (19/02), os auditores agropecuários estão intensificando sua mobilização após o governo não atender ao pleito para reestruturação da carreira.

Uma reunião foi realizada na última quinta-feira, entre representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) e o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), mas não houve acordo.

Continuamos à disposição para esclarecimentos adicionais.

Fonte: anffasindical.org.br

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