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Greve, Informação, Negócios

CDS: Direção Nacional destaca Assembleia histórica e reafirma importância da mobilização  

A participação histórica de 7.218 Auditores-Fiscais ativos e aposentados na Assembleia Nacional realizada na segunda-feira (26), com rejeição massiva à primeira proposta do governo para o reajuste do vencimento básico da categoria, foi destacada pelo presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, na tarde desta quarta-feira (28), durante os Informes da Direção Nacional, na Reunião Ordinária do Conselho de Delegados Sindicais (CDS), encerrada nesta quinta-feira (29).  

Com 95,8% de rejeição à proposta, a categoria enviou uma importante mensagem ao governo: a greve, que já dura mais de seis meses, continuará forte, até que os pleitos sejam atendidos. “O princípio da solidariedade que nos move enquanto sindicato prevaleceu, e esse é um fato político muito importante, que demonstra unidade e coesão da categoria, e principalmente, uma disposição de lutar e de avançar mais”, afirmou Dão Real. 

O presidente da entidade reconheceu a importância da abertura das negociações, a partir da primeira reunião realizada com o MGI no dia 14, reafirmou o compromisso do Sindifisco Nacional com o diálogo institucional e alertou para a importância do acirramento da mobilização até que a greve seja resolvida. 

Ele também salientou que a luta do sindicato não se limita à mesa de negociação e que a entidade tem trabalhado intensamente na interlocução com parlamentares, representantes do Executivo e assessores ministeriais, em busca de apoio institucional. Na terça-feira (27), o Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto reuniu-se com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que demonstrou preocupação com os impactos da greve na arrecadação e informou que fará nova reunião com o sindicato para tratar do assunto.  

Apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) em reunião no último dia 22, a proposta prevê reajuste de 7,56% restrito à classe especial e um ajuste no teto do bônus, passando de R$ 7 mil para R$ 8,7 mil, no último trimestre de 2025, além de alteração na tabela do bônus, reduzindo a diferença da parcela variável entre ativos, aposentados e pensionistas. Logo após a Assembleia Nacional, o sindicato enviou ofício à Receita e aos ministérios da Gestão e da Fazenda informando o resultado e solicitando nova reunião para dar continuidade à negociação.   

“Se até agora nós conseguimos construir uma mobilização forte, sem grandes resistências explícitas, que possamos ser ainda mais fortes para enfrentar uma resistência explícita. Esse é um momento extremamente importante da categoria e não podemos recuar.” 

Um dos pontos centrais da divergência, explicou, é a premissa de comparabilidade adotada pelo governo, que toma como base a estrutura de subsídio da Polícia Federal, enquanto a referência mais apropriada seria a Procuradoria da Fazenda Nacional, por atuar no mesmo macroprocesso de trabalho e ter modelo remuneratório mais similar ao dos Auditores-Fiscais. 

O presidente do Sindifisco Nacional relatou, ainda, que o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, manifestou publicamente, em reunião com os superintendentes, a disposição de criar um grupo de trabalho, com participação do sindicato, para analisar o uso de recursos do Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) para o ressarcimento do plano de saúde. O MGI, por sua vez, segundo Dão Real, comprometeu-se a provocar o Comitê Gestor para reavaliar os atos normativos 7 e 8. 

CNM 

Os representantes do Comando Nacional de Mobilização, Auditores-Fiscais Arthur Accorsi e Henrique Freitas, também participaram dos Informes sobre Mobilização e reafirmaram que a mobilização segue forte, com adesão intensificada após a publicação das resoluções 7 e 8 pelo Comitê Gestor e a apresentação da primeira proposta insuficiente pelo MGI.

Um dos pontos citados foi o engajamento das zonas primárias (portos, aeroportos, fronteiras) e de delegados e delegados-adjuntos, que devem entregar um documento à administração da Receita Federal, nesta quinta-feira (29), em Brasília durante a RAE, comprometendo-se a não assumir cargos estratégicos do novo Regimento Interno enquanto o impasse sobre o reajuste salarial não for resolvido.    

“A categoria está toda mobilizada, e os números já estão mostrando que a arrecadação caiu em função da nossa greve. Então, o momento político é muito propício para conseguirmos o que pretendemos, que nada mais é do que a equiparação do nosso vencimento básico, com o da PFN, que historicamente sempre foi o mesmo”, afirmou Arthur Accorsi.  

Fonte: Sindifisco

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Internacional, Mercado Internacional, Navegação, Notícias, Oportunidade de Mercado, Transito

Itajaí terá alterações no trânsito com a chegada de navio da BYD com 6 mil veículos

Montadora chinesa desembarca carros antes da mudança da alíquota

O Porto de Itajaí recebe, nesta quarta-feira (28), a escala inédita do BYD Shenzhen, maior navio automotivo do mundo. A embarcação chinesa chega ao litoral catarinense carregada com mais de seis mil veículos elétricos da montadora BYD, movimentando uma operação logística especial para o desembarque dos automóveis.

A chegada do cargueiro reforça a importância estratégica de Itajaí na rota de importação de veículos e acontece em um momento decisivo para o setor. A partir de julho, novas alíquotas do Imposto de Importação para veículos eletrificados entram em vigor no Brasil. A taxa para modelos 100% elétricos (BEV) subirá para 25% e alcançará 35% em 2026, igualando-se aos modelos a combustão.

Operação de desembarque altera trânsito em Itajaí

Para viabilizar o transporte dos veículos do porto até os pátios de armazenamento, a Coordenadoria de Trânsito de Itajaí  (Codetran) montou uma operação especial. O objetivo é garantir a segurança e minimizar os impactos no tráfego durante o intenso fluxo de caminhões que circulará pela cidade.

A operação começa às 12h desta quarta-feira (28) com o bloqueio da Rua Benjamin Franklin Pereira, entre a Rua Caninana e a Rua Blumenau, trajeto por onde os veículos serão transportados. A previsão é que a movimentação se estenda, portanto, até o próximo sábado (31).

A rota dos caminhões foi planejada em parceria com o Porto de Itajaí para otimizar o tráfego e reduzir transtornos. Além disso, agentes de trânsito atuarão em pontos estratégicos para orientar motoristas e manter a fluidez no trânsito.

Confira os pontos de atuação da Codetran:

  • Portão do Porto de Itajaí (Rua Hélio Douat): Controle da saída dos caminhões, que seguirão à esquerda pela Rua Blumenau.
  • Final da Rua Caninana: Agentes coordenarão o acesso dos caminhões à Rua Izabel Fabeni e, posteriormente, à Rua Benjamin Franklin Pereira.
  • Cruzamento da Rua Blumenau com a Rua Benjamin Franklin Pereira: Equipes orientarão o fluxo de veículos e caminhões no local de maior movimentação.

A população deve buscar rotas alternativas e respeitar as sinalizações e orientações dos agentes, especialmente nos horários de pico.

Navio BYD Shenzhen encerra viagem inaugural no Brasil

O BYD Shenzhen partiu no fim de abril do porto de Taicang, na província chinesa de Jiangsu, e encerra sua primeira viagem internacional com a escala em Itajaí. Com 219,9 metros de comprimento, 37,7 metros de largura e capacidade para transportar até 9.200 veículos distribuídos em 16 conveses. O cargueiro, dessa forma, impressiona pelo porte.

Equipado com um sistema de propulsão dual – que utiliza gás natural liquefeito (GNL) e combustível convencional –, o navio atinge velocidade de até 18,5 nós (aproximadamente 34 km/h). Entregue oficialmente à montadora chinesa em 22 de abril de 2025, o Shenzhen integra a frota RoRo (roll-on/roll-off) da BYD, que já opera, ainda assim, com as embarcações Explorer No.1, Changzhou e Hefei.

Em breve o RêConectaNews estará apresentando material COMPLETO sobra a chegada desta operação logística em Santa Catarina.

Fonte: Diário da Cidade

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Comércio Exterior, Mercado Internacional

A imensa maioria dos mercados no mundo reconhece a força do sistema sanitário brasileiro, diz Fávaro na CRA

A audiência pública ocorreu nesta terça-feira (27) para dialogar sobre a emergência zoossanitária decorrente da gripe aviária

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, em Brasília (DF), para apresentar um balanço sobre a situação da influenza aviária no Brasil. Na ocasião, o ministro detalhou as medidas adotadas para o controle da doença e para a proteção da produção avícola nacional.

Durante a reunião da Comissão, o ministro Fávaro, destacou a robustez e a eficiência do serviço sanitário brasileiro. Ele ressaltou que, imediatamente após a detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma granja de aves comerciais no município de Montenegro (RS), foram adotadas todas as medidas previstas no Plano de Contingência, incluindo a instalação de sete barreiras sanitárias na região.

“Estamos no quinto dia útil após a conclusão da desinfecção completa da granja e já se passaram 15 dias desde a identificação do foco. Posso assegurar, com muita tranquilidade, que o foco de Montenegro está completamente contido. Se houvesse disseminação para outras regiões, já teríamos registrado novos casos de mortalidade. O fato de termos passado este período sem novos registros comprova que o sistema sanitário brasileiro funciona. As barreiras implantadas foram eficazes”, expôs o ministro.

Fávaro destacou ainda que já foi concluída a limpeza e a desinfecção da propriedade afetada, dando início ao período de vazio sanitário de 28 dias, conforme os protocolos internacionais. Caso não haja registro de novos focos nesse intervalo, o Brasil poderá se autodeclarar livre da doença na região. “Passados os 28 dias, que correspondem ao período de incubação do vírus, poderemos autodeclarar, novamente, o Brasil livre de influenza aviária. E a tendência muito forte é de que isso se confirme nos próximos dias”, afirmou.

O ministro também destacou a confiança dos parceiros comerciais no sistema sanitário brasileiro. Dos 160 países que importam carne de aves do Brasil, apenas 24 impuseram restrições temporárias, conforme previsto nos protocolos internacionais. “Uma das missões do Ministério da Agricultura é justamente revisar e modernizar esses protocolos. Desde o primeiro caso em animais silvestres, trabalhamos para atualizar não apenas os protocolos para a gripe aviária, mas também para outras enfermidades, como Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da vaca louca) e demais doenças que impactam o comércio internacional. Já obtivemos avanços importantes. Recentemente, concluímos a revisão do protocolo com o Japão e, hoje, contamos com mais de 120 mercados plenamente abertos, sem qualquer restrição às exportações brasileiras. A imensa maioria dos mercados no mundo reconhece a força do sistema sanitário brasileiro”, ressaltou Fávaro.

Fávaro evidenciou que a população pode continuar consumindo carne de frango e ovos com segurança. “Ao passar pelo processo de cozimento o vírus é completamente eliminado. Alguns perguntam, ‘Se o risco é zero de contaminação, por que a restrição para exportação? Não é pelo consumo, é do risco de proliferação da doença em granjas comerciais”, disse.

Ainda, destacou a importância do trabalho em conjunto com o Congresso Nacional para o fortalecimento do sistema sanitário brasileiro. Atualmente há dois projetos de lei em regime de urgência para serem aprovados. O primeiro é o que cria o Fundo Sanitário Nacional, que prevê a indenização aos produtores brasileiros em caso de questões sanitárias e o segundo é o que prevê o depósito pela iniciativa privada à um fundo que permita o pagamento de horas extras aos auditores fiscais federais agropecuários.

NOMEAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES

Outro ponto ressaltado por Fávaro durante a audiência foi a nomeação de novos servidores aprovados no Concurso Público Nacional Único (CPNU).

Na última semana o Mapa publicou o Edital nº 2/2025, que tem por objetivo definir os critérios de alocação das 440 vagas oferecidas no CPNU, sendo 200 para cargos de auditores fiscais agropecuários e 240 para agentes de atividades agropecuárias e de inspeção sanitária e industrial de Produtos de Origem Animal, e técnicos de laboratório.

“Nos antecipamos e já realizamos o chamamento de 440 novos servidores para o Ministério da Agricultura, reforçando o Sistema Nacional de Segurança Sanitária. Esses novos servidores já estão em processo de capacitação para serem incorporados ao sistema. Adianto que está prevista a realização de um aditivo de mais 25% e, caso necessário, há previsão legal, por meio de decreto, de mais 50%, um compromisso do governo do presidente Lula. Estamos falando de quase mil novos colaboradores públicos na segurança sanitária brasileira”, falou o ministro Carlos Fávaro.

FINANCIAMENTO RURAL

Ao final da comissão, o ministro Carlos Fávaro também abordou a importância do fortalecimento do seguro rural no Brasil e fez um apelo ao Congresso Nacional pela adoção de um modelo mais eficiente.

“O seguro rural ainda é um ponto que precisa avançar dentro do nosso Plano Safra. Ele não cumpre plenamente sua função. Se tivéssemos um seguro robusto e eficiente, não estaríamos hoje discutindo a necessidade de repactuar as dívidas dos produtores do Rio Grande do Sul, que foram severamente impactados. Faço um apelo ao Congresso, é fundamental ampliar os recursos destinados ao seguro rural. A proposta é realizar um grande chamamento, trazendo todas as seguradoras que atuam no Brasil, além de resseguradoras internacionais, para ampliar a oferta. Queremos manter o modelo tradicional, mas também oferecer ao produtor a opção do seguro paramétrico, que, na minha avaliação, é o caminho mais viável para garantir ampla adesão e efetividade na proteção do produtor rural”, afirmou o ministro.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Comércio, Comércio Exterior

Corrente de comércio brasileira cresce 5,1%, pela média diária, até a 4° semana de maio

Na 4ª semana de maio de 2025, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,3 bilhões e corrente de comércio de US$ 12,4 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,4 bilhões e importações de US$ 5 bilhões.

Na 4ª semana de maio de 2025, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,3 bilhões e corrente de comércio de US$ 12,4 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,4 bilhões e importações de US$ 5 bilhões.

Já os resultados no mês de maio, as exportações somam US$ 24 bilhões e as importações, US$ 17,6 bilhões, com saldo positivo de US$ 6,5 bilhões e corrente de comércio de US$ 41,7 bilhões.

De janeiro até a quarta semana de maio, as exportações totalizam US$ 131,4 bilhões e as importações, US$ 107,2 bilhões, com saldo positivo de US$ 24,2 bilhões e corrente de comércio de US$ 238,6 bilhões. Esses e outros resultados foram publicados nesta segunda-feira (26/5), pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, comércio e Serviços (Secex/MDIC).

Comparativo Mensal

Nas exportações, comparadas as médias até a 4ª semana de maio/2025 (US$ 1,5 bi) com a de maio/2024 (US$ 1,4 bi), houve crescimento de 4,7%. Em relação às importações houve crescimento de 5,5% na comparação entre as médias até a 4ª semana de maio/2025 (US$ 1,1 bi) com a do mês de maio/2024 (US$ 1 bi).

Assim, até a 4ª semana de maio/2025, a média diária da corrente de comércio totalizou US$ 2.605 milhões e o saldo, também por média diária, foi de US$ 405,24 milhões. Comparando-se este período com a média de maio/2024, houve crescimento de 5,1% na corrente de comércio.

Exportações e importações por setor e produtos

Nas exportações, o acumulado até a 4ª semana do mês de maio/2025, comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 14,55 milhões (4,1%) em Agropecuária; US$ 7,2 milhões (2,0%) em Indústria Extrativa e US$ 45,53 milhões (6,5%) em produtos da Indústria de Transformação.

Nas importações, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 93,36 milhões (10,1%) em produtos da Indústria de Transformação; queda de US$ 1,3 milhão (5,4%) em Agropecuária; e de US$ 34,55 milhões (40,7%) em Indústria Extrativa.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Agronegócio, Comércio Exterior, Internacional

Exporta Mais Brasil traz compradores internacionais do setor de máquinas e equipamentos agrícolas para o Rio Grande do Sul

Programa da ApexBrasil promove a participação de empresas brasileiras em rodadas de negócios presenciais com compradores internacionais qualificados 

Estão abertas, até o dia 10/6, as inscrições para o Programa Exporta Mais Brasil – Edição Máquinas Agrícolas, previsto para acontecer entre os dias 2 e 4/9 de 2025, em Esteio, no Rio Grande do Sul, no âmbito da feira Expointer. A iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), é voltada para empresas brasileiras produtoras e/ou exportadoras do setor de máquinas e equipamentos agrícolas e visa facilitar negócios entre o mercado brasileiro e compradores internacionais. As inscrições são gratuitas, totalizando 20 vagas, com seleção baseada em critérios objetivos. 

Inscreva-se

Por meio de parceria com o Sebrae, 10 micro e pequenas empresas do segmento poderão ser  beneficiadas com ajuda de custo com passagens nacionais para estar no evento, quando não forem do estado em que acontece a rodada. Além do Sebrae, essa edição do Exporta Mais Brasil também contará com a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e do Material Elétrico de Rio do Sul (Simmers) também oferecerão apoio ao evento.

Quanto aos serviços oferecidos, todas as empresas selecionadas terão acesso gratuito a  serviços como: matchmaking (agendamento de reuniões de negócios presenciais com compradores internacionais, de acordo com a compatibilidade de perfil/ interesses dos compradores); atividades de preparação para a participação, com trilha de aprendizagem sobre exportação, na forma de webinars e/ou outros treinamentos; acesso à plataforma Buy Brazil, site que conecta as empresas brasileiras aos compradores internacionais e é exclusivo para empresas participantes das ações de promoção comercial da ApexBrasil; apoio de tradutores durante as rodadas de negócios, conforme disponibilidade local; e acompanhamento de equipe da ApexBrasil durante o evento. Para saber mais sobre os serviços oferecidos e mais informações sobre a ação, acesse o regulamento completo aqui.

Durante o processo de seleção das empresas, serão priorizadas aquelas que concluíram o atendimento no Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX), ainda não são exportadoras ou estão no início do processo de internacionalização, possuem mulheres e/ou pessoas pretas ou pardas em posições de liderança estratégica ou são localizadas no Norte, Nordeste ou no Distrito Federal.

Esta edição integra o escopo do Programa Mulheres e Negócios Internacionais (MNI), da ApexBrasil, que adota mecanismos adicionais de inclusão, como pontuação extra ou reserva de vagas, com o objetivo de ampliar a participação de empresas lideradas por mulheres na base exportadora brasileira.

Sobre o Exporta Mais Brasil

Liderado pela ApexBrasil, o programa Exporta Mais Brasil tem o objetivo de conectar o comércio exterior a empreendedores de todo o país, buscando uma aproximação ativa com todas as regiões brasileiras para potencializar suas exportações. Por meio do programa, empresas de diferentes setores produtivos realizam reuniões com compradores internacionais, que vêm ao Brasil em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos. Desde o lançamento, em 2023, o Exporta Mais Brasil completou 28 rodadas pelo país dedicadas a diferentes setores produtivos. Foram cerca de seis mil reuniões de negócios entre mais de 878 empresas brasileiras e mais de 305 compradores internacionais de 65 países com uma expectativa de geração de negócios que ultrapassou  a marca de meio milhão de reais – totalizando R$ 553 milhões em negócios gerados entre 2023 e 2024.

SERVIÇO

Data: 02 a 04 de setembro de 2025

Local: Esteio – no Rio Grande do Sul

Inscrições: até 10 de junho de 2025 – acesse aqui.

Regulamento completo: Acesse aqui

Fonte: ApexBrasil

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Economia

Focus: mercado eleva expectativa para crescimento do PIB em 2025

Expectativas em relação à inflação e à taxa de juros ficaram inalteradas

Analistas consultados pelo Banco Central elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano, mantendo a previsão para a expansão em 2026, enquanto as expectativas em relação à inflação e à taxa de juros nos dois períodos ficaram inalteradas, segundo a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira (26).

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) é de expansão de 2,14% ao fim deste ano, acima da previsão de alta de 2,02% na pesquisa anterior.

Para 2026, a projeção para o crescimento econômico do país foi mantida em 1,70%.

A mudança ocorreu na esteira da elevação da expectativa do próprio Ministério da Fazenda para o PIB brasileiro em 2025, divulgada na semana passada, com a nova previsão indicando alta de 2,4%, de 2,3% anteriormente. Para 2026, a Fazenda manteve a projeção de crescimento de 2,5%.

A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda a previsão de que a inflação brasileira, medida pelo IPCA, suba 5,50% neste ano, mesma projeção da semana anterior. Em 2026, a expectativa para a alta dos preços permaneceu em 4,50%.

O centro da meta perseguida pelo BC é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Sobre a política monetária do Banco Central, houve manutenção na expectativa para a taxa básica de juros neste ano e no próximo.

A mediana das projeções para a Selic ao final de 2025 é de permanecer no nível atual de 14,75%, enquanto para o término de 2026 a previsão é de que a taxa atinja 12,50%, no que foi a 17ª semana consecutiva de manutenção desse patamar.

No Focus desta segunda, houve ainda queda ligeira na expectativa para o preço do dólar no final de 2025, a R$ 5,80, de R$ 5,82 na pesquisa anterior. Em 2026, o dólar continua sendo projetado em R$ 5,90.

A divisa norte-americana acumula queda ante o real de 8,6% neste ano, em movimento puxado por um processo de correção de preço, após sua disparada no fim do ano passado, e maior incerteza em relação aos planos tarifários dos Estados Unidos.

Fonte: CNN Brasil


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Comércio, Comércio Exterior

Chanel registra queda de 30% no lucro em meio à crise global no mercado de luxo

Receita da empresa caiu 4,3% em uma base comparável enquanto ela aumentou os gastos com marketing para permanecer visível em meio à recessão do setor de alto padrão

O lucro da Chanel despencou no ano passado depois que a empresa de capital fechado aumentou os gastos com marketing para se manter visível em meio a uma recessão no setor de luxo.

O lucro operacional caiu 30%, para US$ 4,48 bilhões, uma vez que a receita caiu 4,3% em uma base comparável, disse a empresa em um comunicado na terça-feira (20). A região que inclui a China – que gera cerca de metade da receita da Chanel – registrou uma queda de 7,1% nas vendas.

A queda ocorreu em um momento em que o mercado de luxo luta para sair de um período de crescimento lento causado, em parte, pelos compradores chineses que estão reduzindo suas compras caras.

A perspectiva do setor ficou ainda mais sombria depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou tarifas globais no mês passado. Até mesmo empresas que já foram prósperas, como a LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, registraram vendas decepcionantes até agora neste ano.

A Chanel foi duramente atingida pela volatilidade macroeconômica no ano passado, particularmente na China, disse a CEO Leena Nair em uma ligação com a Bloomberg, afastando as preocupações de que a Chanel tivesse sido gananciosa demais na era pós-pandemia com os preços de alguns de seus produtos mais populares, como a bolsa flap que agora custa mais de € 10.000 (US$ 11.245).

“Nosso desempenho em 2024 seguiu-se a um período de crescimento sem precedentes para a Chanel, no qual as receitas quase dobraram nos três anos anteriores”, disse Nair.

Ainda assim, a queda nas vendas e o colapso nos lucros da Chanel são surpreendentes, uma vez que a grife criada há mais de um século por Gabrielle “Coco” Chanel é considerada uma das marcas mais exclusivas e resistentes da indústria da moda, atendendo aos clientes mais ricos do mundo. As vendas caíram 4,2% nas Américas e aumentaram 0,6% na Europa.

“Uma empresa do nosso porte, que está passando por uma mudança de ciclo tão grande, acho que temos que ajustar nossa estrutura em diferentes locais da organização”, disse o diretor financeiro Philippe Blondiaux durante a teleconferência.

“Vamos monitorar os custos com muito cuidado para estabilizar as margens”, acrescentando que a Chanel espera que o número de funcionários fique estável neste ano, depois de um aumento de 5,1% no ano passado. No início deste ano, a Chanel anunciou 70 cortes de empregos nos EUA.

O grupo privado gastou cerca de US$ 2,4 bilhões em “atividades de apoio à marca” no ano passado, o que reduziu os lucros, disse Blondiaux no comunicado.

O desempenho da Chanel pode ter sido agravado por outros fatores.

A divisão de moda do grupo viu a saída de sua designer-chefe Virginie Viard em junho. Em dezembro, a empresa nomeou seu sucessor, Matthieu Blazy, que deve apresentar sua coleção de estreia na semana de moda de Paris em outubro.

Os clientes geralmente reduzem os gastos com uma marca quando ela está passando por uma transição criativa. Além disso, pode levar cerca de meio ano para que as novas peças de um estilista sejam comercializadas, o que significa que o impacto das criações de Blazy poderá ser sentido somente a partir do próximo ano.

“Não estamos nos concentrando apenas na coleção de outubro, mas em todas as coleções que virão nos próximos anos, porque sabemos que uma visão leva tempo para se desenvolver”, disse Nair.

Separadamente, a empresa disse que está adiando o aumento dos preços de seus produtos de moda nos EUA enquanto aguarda uma decisão final sobre as tarifas do presidente Donald Trump.

Ao contrário de alguns de seus rivais, a empresa diz que quer aguardar o resultado das discussões sobre os impostos. No mês passado, Trump impôs uma tarifa inicial de 10% sobre os produtos provenientes da União Europeia, ao mesmo tempo em que suspendeu os planos de uma taxa de 20% até o início de julho.

“Achamos que a melhor postura a ser tomada e a mais responsável, com certeza, é esperar para ver qual será o resultado final dessa decisão”, disse Blondiaux. “É muito cedo para decidir agora, neste período de incerteza.”

Grandes empresas do setor de luxo, como LVMH, Hermès e Richemont, proprietária da Cartier, aumentaram recentemente os preços de seus produtos nos EUA.

A Chanel investiu em propriedades, gastando cerca de US$ 600 milhões somente no ano passado, principalmente para comprar um edifício na elegante Avenue Montaigne, em Paris, onde tem uma loja, bem como outra na rue Cambon. A Chanel também fechou um acordo para sua futura flagship em Nova York, acrescentou Blondiaux, sem revelar o local exato.

O conselho da Chanel é liderado pelo presidente executivo global Alain Wertheimer, de 76 anos, que é coproprietário da marca com seu irmão, Gerard. Suas fortunas são estimadas em cerca de US$ 42,3 bilhões cada, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index.

Fonte: Bloomberg Línea

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Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

China e países do Sudeste asiático concluem negociação sobre acordo de livre comércio

A Asean, composta por 10 países do Sudeste asiático, é o maior parceiro comercial da China

A China e a Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) concluíram as negociações para refinar ainda mais sua área de livre comércio para incluir economia digital e verde e outros novos setores, informou o Ministério do Comércio da China nesta quarta-feira.

A Asean, composta por 10 países do Sudeste asiático, é o maior parceiro comercial da China, com o valor do comércio total atingindo US$234 bilhões no primeiro trimestre de 2025, de acordo com dados da alfândega chinesa.

A chamada versão 3.0 da área de livre comércio “injetará maior certeza no comércio regional e global e desempenhará um papel de liderança e exemplar para que os países adiram à abertura, inclusão e cooperação em que todos ganham”, disse o comunicado.

As negociações começaram em novembro de 2022, e o acordo abrange áreas como economia digital, economia verde e conectividade da cadeia de ofertas, segundo o comunicado.

O pacto “promoverá a profunda integração das cadeias de produção e fornecimento de ambos os lados”, acrescentou.

A China intensificou o engajamento com a Asean desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou pesadas tarifas de importação para países de todo o mundo e direcionou à China taxas ainda mais pesadas. Desde então, alguns dos impostos foram adiados, enquanto a China e os EUA concordaram este mês em suspender algumas de suas tarifas.

O presidente chinês, Xi Jinping, fez uma viagem por três países do Sudeste Asiático em abril para consolidar os laços com alguns dos vizinhos mais próximos da China, conclamando as nações asiáticas a se unirem contra o que ele chamou de confronto geopolítico, unilateralismo e protecionismo.

A assinatura formal do acordo comercial deve acontecer antes do final do ano. A Área de Livre Comércio Asean-China foi assinada pela primeira vez em 2002 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2010.

Fonte: InfoMoney


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Economia, Finanças

Boletim Focus: mercado reduz projeção do IPCA de 2025 pela 5ª semana consecutiva

Analistas ouvidos pelo BC também elevaram a expectativa do PIB para este ano

Analistas de mercado consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2025 pela quinta semana consecutiva, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 19.

A expectativa da inflação neste ano caiu de 5,51% para 5,50%, quinta queda consecutiva. O indicador permanece acima do teto da meta de inflação estabelecida pela autoridade monetária.

O mercado também elevou a previsão do PIB brasileiro para este ano de 2% para 2,02%.

Outra revisão foi a redução da expectativa do câmbio em 2025 de US$ 5,85 para US$ 5,82.

Boletim Focus hoje

IPCA

A projeção do IPCA para 2025 caiu de 5,51% para 5,50%, na quinta queda semanal. Para 2026, o índice permaneceu em 4,50%, primeira semana de estabilidade após queda no boletim anterior. Em 2027, o índice permaneceu em 4% pela décima terceira semana, enquanto para 2028 a projeção ficou em 3,80%.

PIB

A expectativa do PIB para 2025 subiu de 2% para 2,02%. Para 2026, a expectativa permaneceu em 1,70%. A estimativa em 2027 se manteve em 2%.

Selic

A previsão da Selic para este ano permaneceu em 14,75%. Para 2026, a previsão segue para uma taxa de juros em 12,50% no fim do ano.

Câmbio

Os economistas do mercado financeiro revisaram as expectativas para o dólar. Para o fim de 2025, a queda foi de US$ 5,85 para US$ 5,82. A projeção do dólar para 2026 se manteve em US$ 5,90. Para 2027, a expectativa é de US$ 5,80 e para 2028, US$ 5,82.

Fonte: Exame

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Agronegócio, Comércio, Exportação

Mercado de Feijões: Semana de valorização e exportações históricas

Na semana passada, o mercado registrou uma nova valorização no Feijão-carioca, com negócios reportados a até R$ 280 por saca de 60 quilos. Já o Feijão-preto continua em patamares mais baixos, variando entre R$ 110 e R$ 130 FOB nas lavouras do Paraná.

No cenário das exportações, o Brasil já superou, apenas nos primeiros meses de 2025, o volume anual de Feijão-preto exportado até 2023. Já são 22 mil toneladas embarcadas — a segunda maior marca anual da história — e ainda há muito a ser exportado até o fim do ano.

Considerando todos os tipos de Feijões, o Brasil alcançou, nos primeiros quatro meses deste ano, um total de 95 mil toneladas exportadas, gerando US$ 83 milhões em receita. Nunca exportamos tantos Feijões em quatro meses na história do Brasil.

O mungo preto, por sua vez, já ultrapassa as 30 mil toneladas exportadas para a Índia. Vale destacar que todo esse volume exportado não implicou em desabastecimento do mercado nacional. Pelo contrário, a exportação estimula a produção interna.

Fonte: Noticias Agrícolas 

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