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Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Embraer lidera ganhos no Ibovespa após rumores de Boeing barrada na China

Expectativa dos investidores é de que a empresa brasileira possa suprir parte da demanda chinesa com a venda de aeronaves

As ações da Embraer disparavam nesta terça-feira (15) e lideravam os ganhos do Ibovespa, devido aos rumores de que a China bloqueou a compra de aeronaves da americana Boeing. Com isso, a expectativa dos investidores é de que a companhia brasileira possa suprir parte da demanda chinesa com a venda de aeronaves.

Por volta das 11h15, EMBR3 subia 3,89%, cotada a R$ 65,17.

As ações ordinárias da Embraer chegaram a avançar mais de 4% pela manhã, isolando a empresa como a maior contribuidora para a alta do Ibovespa, com 117 pontos.

O principal índice acionário da bolsa brasileira tinha leve alta de 0,12% no horário acima, aos 129.611 pontos.

A China ordenou que suas companhias aéreas não aceitem mais recebimento de jatos Boeing em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas de 145% sobre os produtos chineses. A informação foi publicada inicialmente pela Bloomberg News, citando fontes familiarizadas com o assunto.

Além disso, Pequim também ordenou que as companhias aéreas chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças relacionadas a aeronaves de empresas norte-americanas.

As ações da Boeing – que vê a China como um de seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante – caíram 3% antes da abertura dos mercados.

Fonte: CNN Brasil

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Premiê da China pede a exportadores que diversifiquem os mercados em meio a mudanças “profundas”

PEQUIM (Reuters) – O primeiro-ministro da China, Li Qiang, pediu aos exportadores do país nesta terça-feira que diversifiquem seus mercados para lidar com as “profundas” mudanças externas e prometeu apoiar mais o consumo interno, informou a mídia estatal.

A China foi atingida pelas tarifas mais altas nas medidas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor pesadas taxas sobre as importações. Na semana passada, Trump aumentou as tarifas sobre as importações chinesas para 145%, levando Pequim a aumentar as taxas sobre os produtos norte-americanos para 125% em uma guerra comercial cada vez mais intensa entre as duas maiores economias do mundo.

“No momento, mudanças profundas no ambiente externo afetaram negativamente o comércio exterior e as exportações da China”, disse Li em Pequim, segundo a rádio estatal.

“Devemos responder com calma às dificuldades e desafios trazidos pelos choques externos, promover o consumo e expandir a demanda doméstica com mais esforços”, disse Li, que não mencionou Trump ou os EUA em seus comentários.

As empresas chinesas devem explorar ativamente mercados diversificados, inovar os canais e métodos de comércio e se esforçar para estabilizar o comércio exterior, disse Li.

A China ajudará os produtos de comércio exterior de alta qualidade a se expandirem para o mercado interno e promoverá de forma constante o desenvolvimento integrado do comércio interno e externo, acrescentou.

As exportações da China aumentaram acentuadamente em março, depois que as fábricas apressaram as remessas antes que as mais recentes tarifas dos EUA entrassem em vigor, mas a escalada da guerra comercial entre a China e os EUA afetou as perspectivas das fábricas e do crescimento chineses.

Li também se comprometeu a tomar medidas para estabilizar o emprego, promover o crescimento da renda e fortalecer as redes de segurança social para ajudar a impulsionar o consumo.

Ainda há espaço significativo para o desenvolvimento do mercado imobiliário chinês e devem ser feitos esforços para desbloquear ainda mais o potencial do mercado, disse Li.

(Reportagem de Ethan Wang e Kevin Yao)

Fonte: Investing

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Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Câmbio ajuda, e rentabilidade de exportações aumenta 5% no 1º bimestre

Resultado foi corroído por aumento nos custos e pela queda dos preços internacionais

Favorecida pela desvalorização cambial, a rentabilidade média do exportador brasileiro subiu 5% no primeiro bimestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. O desempenho positivo se manteve a despeito da recuperação parcial da moeda brasileira no período, mas pode novamente ganhar impulso e beneficiar o exportador brasileiro no restante do ano, a depender dos próximos capítulos da guerra comercial promovida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tem chacoalhado o câmbio global. Em compensação, a queda dos preços, particularmente o de alguns dos principais produtos vendidos pelo país no exterior, pode se aprofundar diante dos maiores riscos de desaceleração global.

Na comparação entre o primeiro bimestre de 2025 com o de 2024, as exportações brasileiras se beneficiaram de um câmbio 19,3% mais desvalorizado. Esse bônus, no entanto, é corroído pela queda de 4,7% do preço médio das exportações e uma alta de 8,3% do custo médio de produção. Os dados da Fundação Centro de Estudos para o Comércio Exterior (Funcex).

“Os insumos importados foram o que mais pesaram nesse aumento de custo. Eles subiram 11,1% somente nesse bimestre, o que também é reflexo da desvalorização do real”, nota a especialista em comércio exterior da Funcex, Daiane Santos. “Os insumos nacionais também ficaram 8,6% mais caros, e também houve alta de 7,2% dos custos relacionados a serviços e salários.”

A dinâmica do câmbio nos dois primeiros meses do ano também prejudicou a rentabilidade mais recentemente: houve queda de 6,3% do índice calculado pela Funcex na virada de janeiro para fevereiro, quando houve apreciação de 4,3% do câmbio nominal.

“Não posso te dizer se o exportador aproveitou ou não aquele salto do dólar, que já foi parcialmente revertido. O que é possível dizer é que ele tem uma perspectiva imediata de rentabilidade maior quando o dólar sobe, mas que acaba diminuída mais adiante, pela alta dos custos e a queda dos preços”, diz Daiane Santos.

Os ganhos de rentabilidade foram generalizados entre setores: apenas 5 de 29 tiveram queda no período. Dois deles são bastante importantes: extração de petróleo e gás natural (-1,8%) e extração de minerais não metálicos (-14,3%).

O desempenho negativo ocorre sobretudo devido aos preços de embarque. No caso da extração de petróleo e gás, que desbancou a soja do posto de principal produto brasileiro de exportação após 15 anos, os preços caíram 11,3%, o que corroeu a rentabilidade vinda do cambio, bem acima do aumento do custo, que foi de 7,8%.

Outro setor de grande peso, a extração de minerais não metálicos assistiu a uma queda dos preços foi ainda maior: 22,7%, contra alta de 7,6% dos custos. “Em ambos os setores, a alta dos preços corroeu o ganho vindo da desvalorização do real, já que o aumento de custo deles foi menor que o da média nacional”, pontua Santos.

Do pódio dos setores brasileiros com mais exportações, o único a se manter no azul foi a agropecuária, com queda de apenas 1,1% do índice de preços e alta de 7,7% dos custos.

Na outra ponta, houve ganhos expressivos para produtos como metalurgia (28,6%), outros equipamentos de transporte (21,3%) e celulose e papel (15,9%). Além do câmbio, houve ganho também nos preços de embarque de respectivamente, 15%, 10,4% e 5,8%.

Para o segundo bimestre, a projeção preliminar da Funcex é que a rentabilidade permaneça mais ou menos nos mesmos patamares, uma vez que a média do câmbio nominal no período não muda muito — as tarifas foram anunciadas dia 2. Já para o ano, a estimativa se mantém em 5,94%. Daiane Santos prefere esperar para ver o desenrolar da disputa entre as potencias globais antes de rever projeções. “Deve haver algum ganho de rentabilidade, mas tudo ainda é muito imprevisível, é difícil traçar cenário no momento”, diz.

A questão é saber como será o cenário dos preços de embarque. Para Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior e sócio-fundador da BMJ, as perspectivas petróleo e outras commodities já eram estáveis ou ruins anteriormente, mas pioraram com receios de uma desaceleração global por causa da guerra comercial de Trump. O cenário para o minério de ferro, no entanto, parece depender mais fortemente da perspectiva da China e sua capacidade de cumprir a meta de crescer 5% este ano.

É difícil saber, no entanto, qual vetor será mais importante na definição da rentabilidade, os preços ou o câmbio, diz Barral. “Qualquer análise sobre isso depende de um direcionamento mais claro sobre as negociações, o que pode demorar meses”, alerta. “É também difícil dizer se vai haver ter impacto grande este ano para o exportador brasileiro, até porque já existe uma demanda que já foi contratada.”

Fortemente abalado pelas perspectivas de desaceleração global, o petróleo chegou a ser negociado na semana passada nos menores patamares em quatro anos. O contrato mais líquido do barril do tipo Brent, no entanto, reagiu positivamente na quarta-feira, após Trump suspender tarifas para nações que sinalizaram negociação com os EUA ao mesmo tempo que elevou as tarifas para a china para 125% para a China. Já o minério de ferro negociado em Dalian, na China, atingiu na última terça-feira o patamar mais baixo desde setembro do ano passado.

O dólar voltou a operar acima de R$ 6 na semana pasada, recobrando níveis não vistos desde 21 de janeiro, mas cedeu com a notícia da suspensão das tarifas e fechou em R$ 5,87 na sexta-feira, 11.

No caso dos bens manufaturados, mudanças de curto prazo de parâmetros como câmbio ou preços de exportações não têm impacto significativo sobre a capacidade das indústrias de elevar a parcela de produtos direcionados ao mercado exterior, diz o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin.

“Essa lógica faz mais sentido para commodities, em que todos são tomadores de preços e estes são estabelecidos internacionalmente. Para manufaturados, conquistar mercados envolve assegurar mais espaço nas cadeias produtivas, assegurar critérios de qualitativos de cronogramas de entrega, ofertar serviço pós-venda, enfim, uma série de fatores que não são conjunturais”, afirma.

Mesmo um ganho expressivo via depreciação do real como o que se insinua depois tarifaço de Trump, precisa ser colocado em contexto, segue, dada a forte volatilidade do câmbio doméstico.

Sobre os efeitos da guerra tarifária, Cagnin pondera que, embora o Brasil tenha sido um vencedor relativo das tarifas anunciadas por Trump, o efeito secundário que é o desvio das exportações chinesas dos EUA em direção a outras economias tende a ser muito maior e mais preocupante.

“Ainda que as exportações brasileiras para os EUA sejam importantes, a gente sabe que a indústria no Brasil existe majoritariamente para atender o mercado doméstico. Então esse ganho que pode vir em relação aos Estados Unidos é menor que o risco potencial da oferta chinesa, até porque ele já vem ocorrendo há muito tempo. Há vários trabalhos que mostram que a 40% do aumento da penetração de bens industriais no Brasil desde o começo da década de 2010 é chinesa. Em alguns setores, especialmente os de maior densidade tecnológica, chega a 100%”, diz.


Fonte: Valor Econômico

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Chile lança plano de rota que ligará Brasil ao Pacífico

O projeto deve reduzir em até 10 dias o tempo de transporte para o mercado asiático; o tema será tratado em encontro entre Boric e Lula no dia 21 de abril.

O governo do Chile anunciou na 2ª feira (14.abr.2025) o plano de ação para a implementação do Corredor Bioceânico Vial, rota que conectará o sul do Brasil ao norte chileno por meio de uma estrada de mais de 2.400 km. A iniciativa, considerada estratégica pelos países envolvidos, atravessará Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, e promete fortalecer o comércio sul-americano com o mercado do Pacífico asiático. Eis a íntegra do documento (PDF – 527kB) , em espanhol. 

A rota ligará os portos do sul do Brasil, passando pelo Mato Grosso do Sul, pela região do Chaco paraguaio e pelas províncias argentinas de Salta e Jujuy, alcançando, no destino final, os portos chilenos de Antofagasta, Iquique e Mejillones. No Brasil, o corredor atravessará Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Segundo o presidente do Chile, Gabriel Boric, a expectativa é que o corredor reduza em até 10 dias o tempo de transporte de cargas entre regiões do interior do Brasil e países como China, Coreia do Sul e Japão. 

“É uma boa notícia, porque se trata de uma integração real e concreta”, disse Boric, durante cerimônia no Palácio de La Moneda, em Santiago. 

O governo chileno não informou o valor total dos investimentos previstos para os trechos brasileiros, argentinos e paraguaios.

OBRAS E INTEGRAÇÃO

O plano contempla 22 projetos de infraestrutura, incluindo: 

  • melhorias em estradas e acessos portuários; 
  • construção de pontos de descanso para caminhoneiros; 
  • modernização de terminais portuários; e 
  • novos centros alfandegários e de controle de fronteira. 

Entre os projetos destacados estão a ampliação do molo de abrigo do porto de Antofagasta e a instalação de uma nova grua no porto de Iquique. Também será construído um novo ponto de inspeção no Paso Jama, próximo à fronteira com a Argentina.

De acordo com o chanceler chileno, Alberto van Klaveren, o projeto reforça a presença do Chile na região e é parte da estratégia de diversificação de alianças internacionais. 

A implementação será um dos principais temas da visita oficial de Boric ao Brasil, marcada para 21 de abril. 

“O corredor bioceânico é uma pauta importante para o nosso país, por isso foi tratada durante a visita de Estado ao Paraguai e também será abordada na visita ao Brasil, no próximo dia 21 de abril. Do ponto de vista da Política Externa, trata-se de um projeto que reforça nosso posicionamento na região e nossa estratégia de diversificação de alianças, especialmente em um contexto geopolítico complexo. Essa iniciativa permitirá um fluxo de bens e serviços ainda mais ágil entre os países envolvidos”, declarou.

O ministro da Economia do Chile, Nicolás Grau, afirmou que o corredor é um antigo desejo da região e que o governo está empenhado em torná-lo realidade.

Já o ministro de Obras Públicas, Danilo Núñez, citou investimentos de 85 bilhões de pesos chilenos na melhoria da infraestrutura rodoviária entre Tocopilla e Calama, trecho considerado fundamental para o projeto.

Fonte: Poder 360

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Internacional, Oportunidade de Mercado, Portos, Sustentabilidade

Vietnã e Brasil miram comércio bilateral de US$ 10 bilhões nos próximos dois anos

Empresas brasileiras interessadas em expandir para o mercado vietnamita se reuniram em um seminário empresarial organizado pelo Escritório Comercial do Vietnã em São Paulo, no dia 9 de abril, realizado em conjunto com a sexta edição da Feira de Alimentos e Bebidas ANUGA.

O embaixador vietnamita no Brasil, Bui Van Nghi, abriu o evento destacando o progresso constante nas relações bilaterais desde o estabelecimento dos laços diplomáticos em 1989. Ele ressaltou a importância da elevação da parceria estratégica em 17 de novembro de 2024, que marcou o Brasil como o primeiro parceiro estratégico do Vietnã na América do Sul — e o Vietnã como o primeiro parceiro estratégico do Brasil no Sudeste Asiático.

O diplomata vietnamita também recordou os resultados da visita oficial do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva ao Vietnã no final de março, ocasião em que ambos os países emitiram uma declaração conjunta lançando um programa de ação para o período de 2025–2030, com o objetivo de aprofundar a cooperação em setores-chave.

Durante o seminário, os participantes discutiram ativamente oportunidades, desafios e estratégias para impulsionar os laços econômicos bilaterais.

Victor Key, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Vietnã, descreveu o Vietnã como um parceiro comercial vital na Ásia. Ele expressou otimismo de que o comércio bilateral possa atingir US$ 10 bilhões nos próximos dois anos.

Bruno Romano, diretor comercial da GreenLife Solution, destacou o potencial do mercado vietnamita para exportações brasileiras como carne bovina, frango e grãos. Ele também afirmou que o Vietnã é um fornecedor confiável de matérias-primas, incluindo frutas congeladas, resinas plásticas, ferro, aço e alumínio para as indústrias brasileiras.

Pham Hong Trang, chefe do Escritório Comercial do Vietnã no Brasil, enfatizou a complementaridade econômica entre os dois países. “O Brasil, maior economia da América Latina, é forte em agricultura, energia e manufatura — setores que se alinham bem com a estratégia do Vietnã de diversificar seus mercados de exportação em meio a realinhamentos no comércio global”, disse ela.

Durante a feira, realizada de 8 a 10 de abril, empresas vietnamitas apresentaram uma variedade de produtos alimentícios e bebidas típicas, como pho desidratado, macarrão instantâneo, enlatados, frutas secas cobertas com chocolate, chá, café e grãos saudáveis. Elas participaram de sessões de networking com redes de supermercados e distribuidores brasileiros, com o objetivo de acessar o mercado consumidor do país, com 230 milhões de habitantes.

A edição deste ano da feira atraiu mais de 500 empresas de 23 países e recebeu mais de 16 mil visitantes de 33 nações.

Fonte: Voice of Vietnam

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional, Negócios, Oportunidade de Mercado

A Amcham Brasil reforçou a importância de preservar um ambiente comercial previsível, transparente e construtivo, pautado pelo diálogo entre os setores público e privado.

O comércio entre o Brasil e os Estados Unidos bateu recorde no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (14) pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil).

O resultado positivo acontece em meio às tensões comerciais resultantes do “tarifaço” imposto pelo presidente norte-americano Donald Trump à maior parte do planeta, que atingiu também o Brasil – sobretudo, em produtos como aço e alumínio.

De acordo com o “Monitor do Comércio Brasil-EUA”, publicado a cada três meses pela Amcham, a corrente de comércio atingiu US$ 20 bilhões entre janeiro e março de 2025.

É o maior valor já registrado para o período desde o início da série histórica. O crescimento foi de 6,6% em relação ao mesmo trimestre de 2024.

“O resultado reforça a solidez da relação bilateral e o dinamismo do comércio entre os países. Destaques incluem o forte desempenho das exportações da indústria brasileira e o crescimento das importações de bens de alto valor agregado, com ênfase em tecnologia e energia, informou a Amcham Brasil.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações brasileiras para os EUA somaram US$ 9,65 bilhões no primeiro trimestre deste ano, ao mesmo tempo em que as importações totalizaram US$ 10,3 bilhões.

Com isso, houve um déficit comercial de US$ 654 milhões para o Brasil no período.

Confira no gráfico a seguir os principais produtos exportados pelo Brasil aos Estados Unidos no primeiro mês de 2025.

“Os resultados do primeiro trimestre de 2025 reforçam a qualidade e o caráter mutuamente benéfico da relação comercial entre o Brasil e os Estados Unidos. As empresas que participam dessa relação desejam ampliar ainda mais comércio e investimentos bilaterais”,afirmou Abrão Neto, presidente da Amcham Brasil.

A Amcham Brasil reforçou a importância de preservar um ambiente comercial previsível, transparente e construtivo, pautado pelo diálogo entre os setores público e privado.

“É fundamental preservar as condições para que o comércio entre Brasil e Estados Unidos continue gerando inovação, empregos e desenvolvimento para ambos os países”, concluiu Abrão Neto.

Tarifaço dos EUA
O governo dos EUA anunciou, em março, aumento das tarifas sobre aço e alumínio, impactando as vendas externas brasileiras destes produtos aos EUA, que ficaram mais caras.

No começo deste mês, o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Herlon Brandão, afirmou que é possível que o resultado da balança comercial de março tenha sido influenciado pela decisão dos EUA de subir as tarifas de aço e alumínio, englobando produtos brasileiros.

“Pode ser que sim (que tenha impacto), mas a gente ainda não consegue perceber esse efeito direto do aumento da tarifa [de aço e alumínio]”, declarou Brandão, do MDIC, na ocasião.

Donald Trump anunciou, na semana passada, a imposição de tarifas a países do mundo que, no entendimento da Casa Branca, “roubam” os EUA na relação comercial. Os produtos brasileiros foram taxados com o menor índice, de 10%

Desde o anúncio, países como a China e blocos como a União Europeia passaram a articular uma reação ao “tarifaço”. Além disso, México e Canadá já vinham anunciando medidas ao longo das últimas semanas.

Nessa quinta-feira (10), Trump recuou e afirmou que irá pausar por 90 dias o programa de tarifas recíprocas, e reduzirá para 10% as tarifas de importação contra países, exceto a China.

No caso dos produtos chineses, as taxas impostas pelos Estados Unidos aumentarão para 145%, o que causou retaliações de Pequim. Nesta sexta (11), a China anunciou mais uma medida reciproca, e as tarifas impostas pelo país aos EUA chegaram a 125%.

Exportações e importações no trimestre
Segundo números da Amcham Brasil, as exportações industriais brasileiras para os EUA somaram US$ 7,8 bilhões entre janeiro e março — o maior valor já registrado para um primeiro trimestre.

Com isso, os EUA ampliaram sua liderança como principal destino da indústria brasileira, passando a representar 18,1% do total exportado pelo setor (ante 17,7% no mesmo período de 2024), acrescentou a entidade.

Destaques das exportações

Sucos (+74,4%)
Óleos combustíveis (+42,1%)
Café não torrado (+34%)
Aeronaves (+14,9%)
Semiacabados de ferro ou aço (+14,5%)

A carne bovina passou a figurar entre os dez produtos mais exportados para os EUA, com alta expressiva de 111,8%, ocupando a 9ª posição.

Importações

A pauta de compras nos EUA, segundo a Amcham Brasil, foi dominada por bens manufaturados (89,2%), com destaque para máquinas, medicamentos, petróleo e equipamentos de processamento de dados.

As compras de petróleo bruto aumentaram 78,3%, revertendo a tendência de queda anterior e impulsionando o setor energético. Já as importações de gás natural recuaram, refletindo a menor demanda no início do ano.

Fonte: G1

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Economia, Gestão, Industria, Informação, Investimento, Mercado Internacional, Negócios, OEA

BYD supera Tesla em receita e aquece disputa dos elétricos

Em 2024, a montadora chinesa BYD alcançou um marco significativo ao ultrapassar a marca de US$ 100 bilhões em receitas, superando a americana Tesla.

Com um faturamento de 777,1 bilhões de yuans, equivalente a aproximadamente US$ 107,2 bilhões, a BYD se consolidou como uma força dominante na eletrificação automotiva. Este feito não apenas destaca o crescimento da empresa, mas também sinaliza uma mudança no equilíbrio de poder entre as montadoras ocidentais e chinesas.

A BYD, sediada em Shenzhen, tem expandido agressivamente sua presença internacional, mirando mercados na Europa, América Latina e outras regiões emergentes. A superação da Tesla em receita representa um marco simbólico, refletindo o aumento da competitividade no setor automotivo global. Ambas as empresas estão investindo em novas tecnologias e estratégias de mercado para fortalecer suas posições.

Como a BYD superou a Tesla em receitas?

A BYD e a Tesla operam com modelos de negócios distintos, o que torna a comparação direta um desafio. A BYD foca na montagem de veículos, especialmente híbridos e elétricos, e se beneficia de incentivos estatais chineses. Este apoio tem sido crucial para seu crescimento e expansão global. Em contraste, a Tesla se posiciona como uma empresa de tecnologia, investindo em robótica, inteligência artificial e soluções de mobilidade autônoma.

Um dos fatores que contribuíram para o sucesso da BYD é sua capacidade de oferecer produtos competitivos em termos de custo. Isso lhe confere uma vantagem significativa em participação de mercado, especialmente em um cenário de retração das montadoras tradicionais europeias. Além disso, a BYD tem se destacado na produção de baterias, garantindo maior controle sobre a cadeia produtiva e eficiência de custos.

Quais são as perspectivas futuras para a BYD e a Tesla?

A disputa entre BYD e Tesla promete se intensificar nos próximos anos. Ambas as empresas estão investindo em novas tecnologias e estratégias de precificação agressiva para capturar mercados estratégicos de mobilidade limpa. A BYD está explorando a possibilidade de carregamento ultrarrápido em cinco minutos, o que pode representar uma disrupção significativa no setor automotivo.

Por outro lado, a Tesla continua a expandir seu ecossistema digital, criando novas fontes de receita e fortalecendo sua posição no mercado global. A capacidade da Tesla de inovar e diversificar suas ofertas tecnológicas pode ser um diferencial importante na corrida pela liderança no setor automotivo.

O impacto da competição entre montadoras ocidentais e chinesas

A competição entre montadoras ocidentais e chinesas está redefinindo o cenário automotivo global. A ascensão da BYD como líder em receitas reflete o crescente poder das empresas chinesas no mercado internacional. Esta dinâmica está pressionando as montadoras tradicionais a inovar e adaptar suas estratégias para permanecerem competitivas.

Enquanto a BYD continua a expandir sua presença global, a Tesla busca consolidar sua posição como líder em tecnologia automotiva. Ambas as empresas estão bem posicionadas para influenciar o futuro da mobilidade elétrica, e sua competição promete trazer avanços significativos para o setor.

BYD se intensifica e vira referência a cada dia

O crescimento da BYD e sua superação da Tesla em receitas marcam um momento importante no setor automotivo. A competição entre essas duas gigantes está impulsionando a inovação e redefinindo o mercado global de veículos elétricos. À medida que ambas as empresas continuam a expandir suas operações e investir em novas tecnologias, o futuro da mobilidade elétrica parece promissor e cheio de oportunidades.

FONTE: Terra Brasil Noticia
BYD supera Tesla em receita e aquece disputa dos elétricos – Terra Brasil Notícias

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Comércio Exterior, Economia, Evento, Industria, Informação, Internacional

Para Portugal, momento histórico favorece acordo entre UE e Mercosul

Ministro da Economia Pedro Reis destacou, em evento conjunto da FIESC e ADVB, que Portugal é favorável a um plano de ação para implementação; FIESC defende que Portugal seja interlocutor no bloco para viabilizar efetivação do acordo

O ministro da Economia de Portugal, Pedro Reis, afirmou em evento conjunto da Federação das Indústrias de SC (FIESC) e da ADVB/SC na sexta-feira (21), que o momento histórico atual favorece a implementação do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. “O acordo é tremendamente oportuno e importante. Precisamos aproveitar esse momento geopolítico e geoeconômico complexo para elevar nossas relações a outro patamar.

Se pudermos construir uma agenda comum de investimentos e cruzada de oportunidades, é o melhor serviço que podemos fazer para nossos países, nossas regiões, nossos estados e nossas empresas. Não conheço outra maneira melhor para recuperar, conquistar e acelerar o futuro do que criar riqueza”, afirmou o ministro português.

O presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, defende que Portugal seja um interlocutor brasileiro na Europa, para apoiar a efetivação do acordo, e em sua manifestação destacou que a estratégia do ministro coincide com a visão do empresariado catarinense, fomentando a internacionalização, promovendo uma reforma estrutural para permitir a redução de impostos e da burocracia. “É o que perseguimos aqui em Santa Catarina”, afirmou.

FIESC defende que Portugal seja interlocutor para tirar acordo UE-Mercosul do papel. (Foto: Filipe Scotti)
Reis destacou que, após 25 anos de negociação, Mercosul e União Europeia têm uma oportunidade ímpar, não somente de retirada de barreiras comerciais, mas de construção de uma agenda positiva, favorável à cooperação. “A Europa enfrenta um desafio que tem a ver com as alianças estratégicas globais que conseguirmos. Uma vez operacionalizado o acordo, as barreiras invisíveis que travam o investimento ganham alívio, facilitando o avanço das relações. O acordo está todo pensado, precisamos de um plano de ação”, destacou.

Para ele, a Europa precisa se reencontrar, estimular inovação e se desburocratizar para competir no leilão do investimento internacional. E Portugal vem se preparando para atrair esses investimentos. “Temos uma agenda convergente. Está na hora de fazer acontecer projetos conjuntos. O melhor que posso fazer por Portugal é atrair investimentos, convocar parcerias, fazer o encontro entre empresários, desenvolver projetos conjuntos e co-financiar agendas, para que a economia respire”, salientou Reis.

O evento Encontro de Ideias contou ainda com uma mesa-redonda que reuniu Reis, o político português Miguel Relvas e o secretário-executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos do Governo de Santa Catarina, Paulo Bornhausen, mediado pelo diplomata e economista Marcos Troyjo.

FONTE: RCN ONLINE
Para Portugal, momento histórico favorece acordo entre UE e Mercosul

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    Portos do Brasil terão greve geral na próxima terça-feira (22), entenda o motivo

    Trabalhadores portuários protestam contra projeto patrocinado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira, que retira direitos trabalhistas e extingue o cais público em Santos

    Os Portos do Brasil, inclusive de Santos, irão entrar em greve na próxima terça-feira (22) / Nair Bueno/DL

    Os trabalhadores portuários do Brasil vão cruzar os braços na próxima terça-feira (22). São cerca de 60 mil trabalhadores vinculados e avulsos ligados a três federações nacionais que vão paralisar suas atividades por 12 horas. Em Santos, são cerca de 20 mil profissionais que vão entrar em greve. A paralisação é um alerta ao Governo Federal e acontecerá das 7 às 19 horas. A decisão foi anunciada no início da noite de hoje (17) e conta com o aval de três federações nacionais de trabalhadores portuário.

    O motivo da greve é a apresentação de um projeto de lei que extingue direitos trabalhistas dos avulsos e dos portuários em geral. A proposta será apresentada formalmente na Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira (23). O texto também extingue os sindicatos que representam quatro categorias do Porto de Santos: conferentes de carga, Consertadores, trabalhadores de bloco e vigias portuários.

    Assim, se o projeto for adiante, restarão apenas duas categorias de avulso: os estivadores, que movimentam as cargas dentro dos navios, e a capatazia, que faz o trabalho em terra.

    Mais: a proposta autoriza que os terminais portuários possam terceirizar a contratação dos chamados trabalhadores avulsos, o que esvazia as funções do Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO).

    O projeto de lei tem as digitais do presidente da Câmara, deputado federal Artur Lira (PP/AL), e foi formulado ao longo dos últimos 24 meses por uma comissão com 15 pessoas. O grupo não contou com a participação dos trabalhadores nem promoveu reuniões amplas com os sindicatos.

    “Não houve espaço para nossa participação nas discussões. Não somos contra a modernidade nem contra novos investimentos no Porto, mas temos que garantir os direitos dos trabalhadores”, resume Miro Machado, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Portuários de Santos (Sintraport).

    “É uma aberração atrás da outra. Essa mudança retira completamente a responsabilidade dos terminais com os trabalhadores e vai aviltar os salários. Vai ser um caos para a cidade se isso acontecer”, completa o sindicalista.

    O anteprojeto foi vazado para três federações nacionais de trabalhadores portuários, que se reuniram e deliberaram pela paralisação de alerta. Em Santos, uma assembleia conjunta reuniu trabalhadores de seis sindicatos na quarta-feira (16), no Sindicato dos Trabalhadores da Administração Portuária.

    “Parece que os caras querem acabar com nosso trabalho. Os trabalhadores estão indignados, com medo de perder direitos conquistados há muitos anos”, completa Bruno José dos Santos, presidente do Sindicato dos Estivadores de Santos.

    Desemprego em Massa
    No final da tarde desta quinta-feira (17), sindicalistas representantes de sete categorias se reuniram na Prefeitura de Santos com o presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini.

    O encontro contou com a participação do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) e o deputado estadual Caio França (PSB) estiveram presentes. Mas, o prefeito Rogério Santos (Republicanos) não pôde participar por motivo de luto na família.

    “Viemos mostrar nossa indignação e foi uma conversa bem dura. Demos um recado ao Governo Federal e estamos dispostos a endurecer ainda mais caso eles (Congresso Nacional) mexam com a legislação ou terminem com o cais público em Santos”, salienta o presidente do Sindicato dos Estivadores.

    “Todos estamos preocupados com decisões que afetam os trabalhos do Porto de Santos. Hoje especificamente sobre a importância de ter cais público para os operadores portuários que não tem arrendamentos. Eles geram emprego e renda para a região, são daqui e contratam os avulsos. Não podem ficar sem uma segurança para operar”, avalia o deputado estadual Caio França.

    Saiba mais em: Diário do Litoral
    https://www.diariodolitoral.com.br/cotidiano/portos-do-brasil-terao-greve-geral-na-proxima-terca-feira-22/187171/

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    SC é o 3º maior exportador de mel do Brasil e está entre os cinco maiores produtores do país

    De janeiro a agosto desse ano, foram três mil toneladas de mel exportadas, levando o Estado a atingir a marca de R$ 38,5 milhões.

    Santa Catarina é o terceiro maior exportador de mel do Brasil, de acordo com dados levantados de janeiro a agosto deste ano pelo Observatório da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Foram três mil toneladas de mel exportadas, levando o Estado a atingir a marca de R$ 38,5 milhões.

    Santa Catarina tem cerca de 16 mil criadores de abelhas, e está entre os cinco maiores produtores de mel do país, segundo dados da Secretaria da Agricultura do Estado. Em 2022, os catarinenses produziram 4,75 mil toneladas de mel.

    — A presença catarinense no topo do ranking dos maiores exportadores de mel do Brasil é um reflexo do trabalho árduo e da dedicação dos nossos apicultores e beneficiadores, que fazem de Santa Catarina um estado forte e competitivo — afirma Camila Morais, economista do Observatório Fiesc.

    Mel de Melato da Bracatinga é destaque em SC

    Entre os mais de 100 tipos de mel produzidos no Estado, o Mel de Melato da Bracatinga se destaca, representando 95% da exportação catarinense, conforme as Associações de Apicultores de Santa Catarina (Faasc).

    O produto possui selo de indicação geográfica com denominação de origem, por conta das características únicas: não cristaliza, tem uma cor escura típica e possui, na composição, sais minerais com propriedades que estimulam os sentidos e são benéficos para o ser humano. Diferentemente do mel floral, ele é obtido a partir do melato excretado por insetos conhecidos como cochonilhas, que se alimentam da seiva da árvore bracatinga. É aí que abelhas colhem esse excremento como se fosse néctar.

    A produção da iguaria exige que os apicultores fiquem atentos aos ciclos da natureza, para fazer o manejo das abelhas no momento correto, ou seja, quando a cochonilha atinge a fase adulta e passa a produzir o melato, processo que acontece a cada dois anos. O mel de melato é, então, colhido das colmeias na forma natural, extraído dos favos e envasado tal como as abelhas o produzem.

    Mercado do mel é valorizado mundialmente

    Santa Catarina se destaca em um mercado cada vez mais valorizado. Em 2024, o mercado mundial do mel atingirá a marca de US$ 11,08 bilhões, e, até 2029, será de US$ 14,28 bilhões, conforme estudos da consultoria Mordor Intelligence.

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