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Economia

Crise do IOF aumenta tensão em Brasília; o que esperar do Ibovespa nesta terça (27)

O anúncio das mudanças do Imposto Sobre Operações Financeira (IOF) desgastou a relação já difícil entre o Governo Federal e o Congresso.

A Câmara dos Deputados e o Senado já registraram mais de 20 propostas para suspender a medida, com apoio de representantes da indústria, agronegócio, do comércio, dos bancos e das seguradoras.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou em suas redes sociais que o Brasil “não precisa de mais um imposto” e que a Câmara tem sido parceira do Brasil ajudando a aprovar os bons projetos que chegam do Executivo, mas que “quem gasta mais do que arrecada não é vítima, é autor”.

“O Executivo não pode gastar sem freio e depois passar o volante para o Congresso segurar”, completou.

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve ser convocado para explicar aos parlamentares o aumento no IOF.

Ainda não está claro se a equipe econômica aumentará o contingenciamento ou se anunciará uma nova medida de arrecadação. Em conversa com jornalistas, Haddad disse que tem até o fim de semana para decidir isso. No entanto, ele jogou a bola para o Legislativo, afirmando que o orçamento é uma responsabilidade de todos.

“Quando a gente olha para as contas e vê que muita despesa foi contratada sem fonte de financiamento, nós temos que compreender que nós temos que honrar os compromissos assumidos pelo Congresso, muitos deles compromissos constitucionais”, afirmou Haddad.

Do lado dos indicadores, o destaque vai para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15). As projeções compiladas pelo Money Times apontam para alta de 0,44% em maio, ante avanço de 0,43% no mês anterior. Já no comparativo anual, a expectativa é de alta de 5,49% — mesma de abril.

Os economistas calculam que a alta deva ser puxada pelas passagens aéreas e os grupos de produtos farmacêuticos e alimentação no domicílio.

Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou mal e precisou realizar exames no Hospital Sírio-Libanês. O presidente teve a sua agenda cancelada nesta terça-feira (27).

De acordo com boletim médico, o presidente apresentou quadro de vertigem e foi diagnosticado com labirintite. Ainda segundo o Sírio-Libanês, os exames de sangue e de imagem de Lula encontram-se “dentro da normalidade”.

No último pregão, o Ibovespa (IBOV) fechou aos 138.136,14 pontos, com alta de 0,23%. 

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,6757, com avanço de 0,51% ante o real. 

iShares MSCI Brazil (EWZ), o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York, subiu 0,11% no after-market de sexta-feira e ainda não foi atualizado, cotado a US$ 27,68.

O que esperar de Wall Street

Lá fora, a agenda de indicadores está esvaziada. Com isso, as bolsas de Nova York aproveitam para repercutir as negociações entre Estados Unidos e União Europeia, após o feriado de ontem.

No final de semana, Donald Trump adiou novamente o início da cobrança de tarifa extra de 50% para a União Europeia para 9 de julho, após telefonema com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

O anúncio com o recuo de Trump acontece após ele pressionar a UE na sexta-feira (23) com o início da tarifa extra para 1º de junho, alegando “dificuldade de lidar com a União Europeia”.

As bolsas asiáticas fecharam mistas. O mercado europeu e as bolsas de Wall Street estão subindo nesta manhã. As criptomoedas estão sem direção definida, enquanto o petróleo sobe.

Fonte: Money Times

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Economia, Gestão, Informação

Embraer encontrou receita para continuar a crescer apesar de crises, diz CEO

Francisco Gomes Neto explica os fatores que sustentam a confiança no crescimento mesmo diante de desafios como a guerra tarifária e os atrasos na cadeia de fornecedores

 Desde que Francisco Gomes Neto chegou à presidência da Embraer (EMBR3), em 2019, a expressão “tempestade perfeita” poderia se aplicar à jornada enfrentada pelo executivo em diferentes momentos.

Além da herança de uma fusão não concretizada com a Boeing (BA), o executivo enfrentou desafios como os efeitos da pandemia, a falta de insumos decorrente da guerra na Ucrânia, a crise no comércio exterior com os ataques de rebeldes no Mar Vermelho e os atrasos na cadeia de fornecedores.

Gomes se diz confiante na perspectiva de crescimento contínuo da companhia, a despeito do aumento das incertezas com a guerra tarifária liderada pelo governo dos Estados Unidos de Donald Trump.

“Mesmo com mais uma crise que enfrentamos, estou confiante. Vamos entregar os resultados que nos propusemos para 2025 e os anos seguintes serão melhores ainda”, disse o executivo.

A empresa divulgou nesta terça-feira (6) o resultado financeiro referente ao primeiro trimestre, quando a receita atingiu R$ 6,4 bilhões, um aumento de 44% na comparação anual. Trata-se do melhor desempenho da companhia para o primeiro trimestre em quase uma década, desde 2016.

Os números consistentes tornaram a Embraer um caso de sucesso entre investidores: as ações praticamente dobraram de valor em 12 meses e saltaram 365% em uma janela de três anos, para R$ 66,46 cada uma.

Na entrevista, Gomes Neto descreveu a estratégia da companhia e os fatores que, em sua avaliação, sustentam essa expectativa de expansão dos negócios. Veja abaixo os cinco principais pontos:

1. Nivelamento da produção

Gomes relatou que o principal fator que impulsionou o desempenho recorde no trimestre foi resultado de um processo de mudança do cronograma de entregas da companhia (antes concentradas no segundo e no quarto trimestres do ano).

Essa alteração foi batizada de “nivelamento da produção”.

“Isso trazia um impacto negativo na eficiência e na geração de caixa. O avião é um produto muito caro. Recebíamos o dinheiro na entrega, mas o caixa ficava negativo ao longo do ano”, explicou.

Desde 2023, a companhia desenvolve e implementa um projeto com consistência na distribuição das entregas ao longo das 52 semanas do ano. Isso envolve um amplo trabalho para antecipar as entregas de peças.

“Mais do que negociação com os fornecedores, estamos usando digitalização e inteligência artificial para mapear a cadeia inteira, incluindo os subfornecedores, para que a entrega das peças ocorra exatamente quando precisarmos”, disse Gomes.

Ele acrescentou que a companhia poderia ter elevado ainda mais as entregas, mas optou por um planejamento mais conservador.

Atualmente, o fornecimento de motores melhorou para um dos modelos produzidos pela aviação comercial, mas piorou em outro. Na aviação executiva, houve avanços de maneira geral. “Os problemas vão mudando ao longo do tempo, mas hoje não há uma crise sistêmica [na cadeia]”, afirmou.

2. Gestão

Gomes disse que a empresa conseguiu estabelecer uma cultura em que o alerta de problemas não é visto como algo negativo.

“Problema é notícia ruim que vem tarde”, afirmou.

Com foco em engajamento, busca de soluções e resultado, ele salientou que a companhia vai conseguir resolver todas as crises que vierem no futuro.

“Sempre achamos um jeito de resolver os problemas. Nesse sentido, também vamos resolver o desafio das tarifas [comerciais].”

O executivo disse que, no primeiro trimestre, a empresa não sofreu impactos da guerra tarifária, mas, a partir de abril, as entregas de aviões para os Estados Unidos já contêm as tarifas extras, que serão recolhidas e pagas pelos clientes.

Já os aviões fabricados pela Embraer em solo americano pagarão aumento de tarifas sobre as peças importadas – o conteúdo americano nos produtos da companhia gira em torno de 40% a 50%, contou Gomes.

“Para este ano, devemos ter um impacto de US$ 70 milhões a US$ 80 milhões [com a guerra tarifária]. Mas acreditamos que será possível mitigar esses efeitos através de ações como redução de custos e melhorias de eficiência.”

3. Gestão da dívida

Outra frente prioritária em que a Embraer vem trabalhando é a da gestão da dívida.

Segundo o balanço da companhia, no primeiro trimestre houve uma redução de R$ 3,7 bilhões na dívida bruta (sem contar a Eve) em relação ao período imediatamente anterior e de R$ 2 bilhões na comparação anual.

“A Embraer tem feito um bom trabalho de liability management, reduzimos muito a dívida. Também conseguimos alongar o perfil e temos conseguido fazer tudo isso com taxas internacionais muito competitivas”, disse.

A fabricante estendeu a duração da dívida para 6,3 anos, ante 3,8 anos no quarto trimestre. Com essa gestão ativa, a empresa encerrou o mês de março com uma alavancagem medida pela relação da dívida líquida sobre o Ebitda de 0,5 vez, ante 1,8 vez no mesmo período do ano anterior.

Ele citou ainda a conquista de financiamentos importantes com o BNDES como parte da estratégia para melhorar o perfil do endividamento.

4. Novos clientes

No primeiro trimestre, a carteira total de pedidos da companhia atingiu US$ 26,4 bilhões, superando o recorde histórico estabelecido nos três meses anteriores.

Gomes disse que a Embraer tem trabalhado em inúmeras frentes de vendas na aviação comercial na América do Norte, na Europa e na Ásia.

“Estamos trabalhando em campanhas em praticamente todos os continentes, muito mais em 2025 do que no ano passado. Não esperamos ganhar todas, pois enfrentamos uma concorrência dura, mas isso nos ajuda a aumentar o backlog, que já atingiu patamar histórico.”

Atualmente, a Embraer fornece para a Azul (AZUL4) no Brasil e, por ora, não há negociações em curso com outras aéreas que operam no país.

“Não existe negociação com a Latam, mas uma vontade grande de vender para eles, assim como para a Gol”, disse.

5. Defesa

No segmento de defesa, a fabricante brasileira tem conseguido avançar em diversas negociações. “O conflito [comercial] em si é negativo, mas os investimentos nas forças armadas é positivo para nós”, disse Gomes.

O executivo ponderou que as campanhas de negociações para o cargueiro KC-390 já têm rendido frutos. “Esperamos fechar neste ano contrato com a Suécia e com a Eslováquia, que anunciaram intenção de compra”, disse.

Na Índia, bem como nos Estados Unidos, também há potencial de contratos para o KC-390. A companhia tem viabilizado ainda diálogos com governos de Japão, Arábia Saudita, China e Vietnã, entre outros.

A companhia espera produzir cinco unidades do KC-390 em 2025, seis em 2026 e chegar a dez por ano antes de 2030, sem contar os potenciais volumes citados da Índia e dos Estados Unidos.

Transição energética

Embora as incertezas tenham crescido no cenário global para a transição energética, o CEO da Embraer se disse confiante na Eve (EVE), sua empresa controlada no negócio de veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOLs, na sigla em inglês), também conhecidos como “carros voadores”.

O executivo que lidera a Embraer reforçou a expectativa de que a certificação deve chegar à Eve em 2027.

“O eVTOL vai transformar as grandes metrópoles. Temos quase mil pessoas trabalhando nesse projeto. Estou muito confiante”, disse Gomes.

“O eVTOL vai ser uma contribuição importante para o crescimento futuro da Embraer”, acrescentou.

Fonte: Bloomberg Línea

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Logística, Navegação, Notícias

Crise no Mar Vermelho e seca no Panamá impulsionam tarifas marítimas

A crise no transporte marítimo no Mar Vermelho — e, em menor grau, a seca no Canal do Panamá — resultou no maior crescimento em milhas-tonelada registrado desde 2010, sustentando tarifas em níveis altamente lucrativos para a maioria dos setores de transporte marítimo.

Dados da Clarksons Research indicam que o comércio marítimo global deve crescer 6,5% em milhas-tonelada em 2024, a taxa de expansão mais rápida dos últimos 14 anos. Desde a crise financeira global, o crescimento médio anual em milhas-tonelada foi de 2,9%.

“Com as disrupções e a crescente complexidade do comércio aumentando as distâncias das viagens, isso tem impulsionado significativamente a demanda por embarcações”, destacou a Clarksons em seu relatório semanal mais recente.

O volume do comércio marítimo global deve atingir 12,6 bilhões de toneladas este ano, segundo a corretora londrina, que também prevê um total impressionante de 66,6 trilhões de milhas-tonelada.

Falando no Fórum CEO Marítimo realizado no último mês no Clube de Iates de Mônaco, Jan Rindbo, CEO da gigante dinamarquesa Norden, ressaltou que a frota mundial atual foi projetada para um comércio totalmente otimizado.

“É por isso que temos mercados aquecidos, porque estamos vendo essa fragmentação, seja na Rússia, no Mar Vermelho ou em outros lugares”, explicou Rindbo. “A fragmentação exige mais navios para transportar o mesmo volume de carga.”

O ClarkSea Index — um indicador que mede o desempenho do setor marítimo criado pela Clarksons — atingiu US$ 23.022 por dia na última sexta-feira, 32% acima da média dos últimos dez anos.

Dados da Gersemi Asset Management mostram que os navios porta-contêineres foram os mais afetados pela reconfiguração dos padrões de comércio devido à campanha contínua dos Houthis contra embarcações comerciais no Mar Vermelho e no Golfo de Áden.

De acordo com a Alphaliner, a crise no Mar Vermelho teve, proporcionalmente, um impacto maior no emprego de navios porta-contêineres do que a pandemia de covid, impulsionando os ganhos para níveis extraordinários este ano.

Estima-se, segundo a consultoria americana Blue Alpha Capital, que a indústria de transporte de contêineres tenha registrado um lucro combinado de US$ 26,8 bilhões no terceiro trimestre, mais que o dobro do que o setor ganhou em qualquer ano completo antes da era covid.

Fonte: Splash247
 https://splash247.com/shipping-toasts-best-year-for-tonne-mile-growth-since-2010/Splash 247 

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Economia, Exportação, Gestão, Informação, Mercado Internacional, Notícias

Entenda a crise gerada pelo Carrefour da França à carne do Mercosul

A decisão do Carrefour de interromper a compra de carnes do Mercosul para agradar agricultores franceses é apenas a ponta do iceberg de uma insatisfação que se estende por anos contra o acordo de livre comércio entre o bloco e a UE (União Europeia).

O que aconteceu

Carrefour na França decide barrar a comprar de carne do Mercosul. A decisão foi anunciada pelo CEO da rede varejista em comunicado direcionado ao presidente da FNSEA (Federação Nacional dos Sindicatos de Agricultores da França). O texto considera “o desânimo e a raiva dos agricultores face ao acordo de livre-comércio proposto entre a União Europeia e o Mercosul”.

Manifestação surge após ondas de protestos dos agricultores franceses. Os agricultores adotam a oposição na tentativa de barrar novamente o acordo de livre comércio entre os blocos, firmado em 2019. Com a normalização da situação ao longo dos últimos anos e o bom relacionamento entre os presidentes Lula e Emmanuel Macron, havia a expectativa de que a assinatura da proposta fosse formalizada na cúpula do G20, realizada no Brasil na semana passada.

Atos contam com lideranças que temem “concorrência desleal”. Os grupos se opõem à importação de produtos agropecuários sem a cobrança de impostos. Além das carnes, também figuram nos pedidos de embargo as aves e o açúcar. Diante dos protestos, Macron tenta reforçar o compromisso com a agricultura francesa.

Expectativa atual é de assinar o acordo no dia 6 de dezembro. A estimativa foi revelada na manhã desta segunda-feira (25) pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em entrevista à GloboNews. Segundo ele, há um interesse reciproco pela aliança. “Há uma boa perspectiva para que se formalize esse acordo no dia 6 de dezembro, na Cúpula do Mercosul”, afirmou.

Agricultores citam temor sanitário com produtos do Mercosul. A bandeira levantada nos protestos e na decisão do Carrefour é rechaçada por Fávaro, que cita a França como consumidora das carnes nacionais há 40 anos. “O Brasil tem uma das melhores sanidades de produtos alimentícios do mundo”, disse ele, que contesta a manutenção das vendas dos produtos nas lojas da rede instaladas em território nacional.

Aqui está um gráfico interativo mostrando as exportações de carne bovina do Brasil em contêineres para portos europeus entre janeiro de 2021 e setembro de 2024. Os dados são do DataLiner.

Exportações de carne bovina para portos europeus | Jan 2021 – Set 2024 | TEUs

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Reação

Carrefour vira alvo de boicotes após anuncio de interrupção. No Brasil, a rede francesa de supermercados, que conta também com as marcas Atacadão e Sam’s Club, tem sido alvo de boicotes. Em “repúdio” à decisão na França, a Fhoresp (Federação de Hotéis, Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo) recomenda que seus associados interrompam as compras nos estabelecimentos. A associação representa cerca de 500 empresas dos setores.

Convocamos a todas deixarem de comprar nas redes Carrefour, Atacadão e Sam’s Clube, do Grupo Carrefour. Solicitamos o engajamento e a adesão nessa campanha de boicote, mostrando a força e a união do nosso setor em defesa da economia nacional e do respeito aos nossos produtos,” publicou a Fhoresp em nota.

Frigorífico aderem ao boicote e suspendem vendas à rede. A interrupção do fornecimento acontece desde a última quinta-feira (21) e exige uma retratação do Carrefour. Segundo apuração do jornal Folha de S.Paulo, a interrupção das vendas já foi adotada pelos grupos JBS, Minerva Foods e Masterboi.

Rede francesa diz “lamentar profundamente” a situação. Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, a rede destaca a confiança no agronegócio brasileiro e diz entender a importância do segmento para a economia e para a sociedade. No texto, o grupo destaca o esforço para a “retomada do abastecimento de carne nas nossas lojas o mais rápido possível”.

FONTE: UOL
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2024/11/25/entenda-a-crise-gerada-pelo-carrefour-da-franca-a-carne-do-mercosul.htm

 

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