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Vendas no comércio catarinense crescem 7,2% em um ano, aponta IBGE

Dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nessa quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

As vendas no comércio de Santa Catarina cresceram 7,2% em um intervalo de 12 meses, de outubro de 2023 a outubro de 2024. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nessa quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em outubro deste ano, as vendas cresceram 0,4% na série com ajustes sazonais. Este é o quarto melhor resultado de 2024, e deixou o Estado no mesmo patamar de vendas no Brasil, que também está com 0,4%. Os números deixam Santa Catarina na 14ª posição no ranking nacional, que é liderado por Roraima (4,3%).

Ainda assim, o resultado apresenta uma desaceleração se comparado com o mês de setembro, quando as vendas do varejo cresceram 0,7%.

Comércio foi responsável por quase 35% de empregos gerados

Em outubro, o comércio foi responsável por 34,6% das vagas de emprego geradas em Santa Catarina, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado positivo é devido a uma perspectiva de aumento do consumo por parte das famílias catarinenses, de acordo com a economista da Fecomércio/SC, Edilene Cavalcanti.

A intenção de consumir dos catarinenses cresceu 0,1% em outubro, sendo a segunda maior do Brasil, atrás apenas do Amazonas.

— Outro dado positivo é que a satisfação com o acesso ao crédito cresceu 2,5% em outubro, apesar do cenário de aumento dos juros e crescente pressão inflacionária no país. Como um todo, o contexto tem sido altamente positivo para o comércio em 2024. Além disso, estamos prestes a iniciar a temporada, que costuma ser um período bastante positivo, em especial no litoral — afirma Edilene.

Ao mesmo tempo, a satisfação com o acesso ao crédito cresceu 2,5% no mês, apesar das perspectivas de aumento da taxa de juros e da pressão inflacionária no país.

As vendas no comércio estão em crescimento ininterrupto desde maio. Em outubro, o aumento chegou ao segundo maior nível da série histórica do IBGE, ocorrido em julho de 2021.

Móveis e eletrodomésticos cresceram mais

Na comparação anual, o principal aumento das vendas foi nos itens de móveis e eletrodomésticos, que cresceram 23,3%, seguido por cosméticos e artigos farmacêuticos, com 15,1%.

Em outubro deste ano, um destaque positivo foi o aumento de 15,1% nas vendas de “Artigos
Farmacêuticos, médicos e cosméticos”. O aumento superou o crescimento observado em setembro, que foi de 12,6%.

As vendas de equipamentos e de materiais para escritório, por outro lado, caíram em 10,5%. A de livros,
jornais, revistas e papelaria caiu em 2,4%.

O comércio ampliado catarinense — que inclui as vendas de veículos, motocicletas, materiais de construção e o atacarejo, cresceu 12,3% no mês — ocupando o 10º lugar no ranking nacional e superando em 3,5 p.p a média brasileira de 8,8%, e em 7,1% o resultado de setembro, quando as vendas tinham crescido 5,2%. Novamente, foram destaques as vendas de Veículos, motocicletas, partes e peças.

Veja variação do volume de vendas do varejo restrito e ampliado

Varejo Restrito: Variação Mensal 0,4%, Acumulado 4,2%

  • Combustíveis e lubrificantes: Variação Mensal 1,2%, Acumulado -2,1%
  • Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: Variação Mensal 7,4%, Acumulado 4,5%
  • Tecidos, vestuário e calçados: Variação Mensal 0,8%, Acumulado -4,6%
  • Móveis e eletrodomésticos: Variação Mensal 23,3%, Acumulado 10,5%
  • Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos: Variação Mensal 15,1%, Acumulado 12,8%
  • Livros, jornais, revistas e papelaria: Variação Mensal -2,4%, Acumulado -5,3%
  • Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação: Variação Mensal -10,5%, Acumulado 5,5%
  • Outros artigos de uso pessoal e doméstico: Variação Mensal 12,5%, Acumulado 8,5%

Varejo Ampliado: Variação Mensal 12,3%, Acumulado 7,9%

  • Veículos, motocicletas, partes e peças: Variação Mensal 28,2%, Acumulado 20,0%
  • Materiais de construção: Variação Mensal 10,2%, Acumulado 0,2%
  • Atacarejo: Variação Mensal 5,5%, Acumulado 6,5%

    FONTE: NSCtotal
    https://www.nsctotal.com.br/noticias/vendas-no-comercio-catarinense-crescem-72-em-um-ano-aponta-ibge?utm_source=WhatsApp&utm_medium=link&utm_campaign=WhatsApp

 

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Economia, Gestão, Industria, Investimento

“A Propriedade Intelectual é ponto central para o desenvolvimento econômico do país”

O secretário-executivo do MDIC, Marcio Elias Rosa, destacou a importância das PIs em evento promovido pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil

As ações realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em prol da modernização da Propriedade Intelectual (PI) ganharam destaque durante evento sobre o tema, nesta terça-feira (10), na Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham). De acordo com o secretário-executivo do MDIC, Marcio Elias Rosa, o assunto ganhou relevância, inclusive, na conclusão do acordo entre Mercosul e União Europeia.

“Acabamos de inscrever no nosso acordo com a UE que algumas indicações geográficas que já ocorrem no Brasil, com reconhecimento, vão ser respeitadas lá, como no caso do queijo canastra e de cachaças, por exemplo”, destacou o secretário-executivo.

“O tema do fortalecimento da propriedade intelectual é vital para o governo do presidente Lula”, afirmou Marcio Elias Rosa. “É o ponto central do nosso desenvolvimento econômico, para gerar previsibilidade para o setor privado e garantir segurança jurídica, de modo a atrair investimentos para o país”, acrescentou.

O secretário ressaltou ainda o planejamento do ministério para fortalecer as PIs, que consiste em diminuir o backlog para registro de patentes, reforçar as equipes que trabalham neste setor, além de realizar investimentos em infraestrutura, tecnologia da informação e modernização do parque industrial.

Também deu detalhes do que tem sido feito para atingir tais objetivos, como a realização de concurso para preenchimento de vagas no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e a diminuição já realizada, de seis para quatro anos e dois meses, referentes ao registro de patente. “Vai para dois anos até 2026”, garantiu.

Atenção especial

Para Juliana Ghizzi Pires, diretora do Departamento de Política de Propriedade Intelectual e Infraestrutura da Qualidade, a criação da Secretaria de Competitividade e Política Regulatória do MDIC pela atual gestão do Governo Federal foi essencial para se conquistar resultados tão rapidamente. “É a primeira vez que o ministério conta com um departamento dedicado à política de propriedade intelectual”, destacou.

As PIs também apresentam participação importante na Nova Indústria Brasil, com aplicações em cada uma das seis missões elencadas pelo MDIC. “Nesse sentido, foi importantíssimo termos dado destaque à propriedade intelectual como um dos instrumentos da política industrial, mesmo que ainda haja muito a ser feito por meio de ações do próprio ministério, das execuções finalísticas do INPI, da conscientização e sensibilização dos usuários e, principalmente, na relação das Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) com o nosso setor produtivo”, disse.

O CEO da Ancham, Abrão Neto, também elogiou os avanços na agenda. “É preciso reconhecer a importância que a adoção de políticas públicas estruturantes pelo Estado e a NIB, que olha para a PI como algo fundamental para indústria, tiveram para o setor”, ressaltou.

FONTE: MDIC
https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/dezembro/201ca-propriedade-intelectual-e-ponto-central-para-o-desenvolvimento-economico-do-pais201d

 

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Comércio Exterior, Economia, Evento, Importação, Industria, Informação, Investimento, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Sustentabilidade

Xi Jinping afirma que a relação entre Brasil e China vive o ‘melhor momento da história’

O ditador da China, Xi Jinping, afirmou em sua visita em Brasília que a relação entre o país asiático e o Brasil está no seu “melhor momento da história”. Ele chegou à capital da República nesta terça-feira, 19, para reuniões bilaterais e assinatura de 37 acordos de comércio entre as nações.

Em discurso depois das assinaturas dos acordos nesta quarta-feira, 20, Xi Jinping disse que ao retornar ao Brasil depois de cinco anos — veio pela última vez em 2019, no governo Dilma —, pôde ver de perto “como o povo brasileiro valoriza e espera de uma amizade profunda com a China”.

O ditador chinês destacou que em reunião com Lula, realizou-se uma “uma retrospectiva da relação Brasil e China dos últimos 50 anos e coincidimos que este relacionamento está no melhor momento da história”.

“Penso em como estabelecer exemplo de união e estabelecimento para os países do Sul Global e dar nova contribuição ao aumento de representação e voto na governança global dos países em desenvolvimento”, afirmou.

Lula fala em “amizade estratégica” entre Brasil e China
Também durante seu discurso à imprensa nesta quarta-feira, 20, Lula falou que Brasil e China cultivam uma “amizade estratégica, baseada em interesses compartilhados e visões de mundo próximas”.

O petista destacou que o país asiático é o maior parceiro comercial do Brasil em 2009, e sinalizou que neste ano “o comércio bilateral atingiu recorde histórico de 157 bilhões de dólares”.

“O país também figura como uma das principais origens de investimentos no Brasil”, disse. “A dimensão estratégica de nossa relação é antiga.”

Lula afirmou que, junto a Xi Jinping, decidiu “elevar a Parceria Estratégica Global ao patamar de Comunidade de Futuro Compartilhado por um Mundo mais Justo e um Planeta Sustentável”.

“Estamos determinados a alicerçar nossa cooperação pelos próximos 50 anos em áreas como infraestrutura sustentável, transição energética, inteligência artificial, economia digital, saúde e aeroespacial”, acrescentou.

Xi Jinping é recepcionado por ministros de Lula.
Xi Jinping chegou pousou em Brasília às 15h44 e deixou a Base Aérea por volta das 16h10 desta terça-feira, 19. Como Lula ainda estava no Rio de Janeiro para finalizar a Cúpula do G20, o ditador chinês foi recepcionado por outros integrantes do alto escalão.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, recepcionou Xi Jinping junto aos ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

Fonte: Revista Oeste/Diário do Brasil
Xi Jinping afirma que a relação entre Brasil e China vive o ‘melhor momento da história’

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Comércio Exterior, Industria

Positron Stoneridge anuncia transferência de linhas de produção do México para Manaus e pleito de novo PPB

Anúncio foi feito nesta quarta-feira (25), durante visita da Suframa, quando a empresa informou a transferência de aproximadamente 24 linhas de produção da planta em Juarez, no México, para a unidade de Manaus

Nesta quarta-feira (25), a Positron Stoneridge recebeu a visita de uma comitiva da Suframa, liderada pelo superintendente Bosco Saraiva, para discutir planos de expansão da planta de Manaus. Na ocasião, a empresa anunciou a transferência de aproximadamente 24 linhas de produção planta em Juarez, no México, para a unidade de Manaus, com o objetivo de atender ao mercado norte-americano, com clientes como Ford, Volvo e Mercedes-Benz.

A planta da Positron Stoneridge em Manaus fabrica principalmente componentes eletrônicos para veículos, como painéis de instrumentos, módulos de conforto, sistemas multimídia e de conectividade, além de outros dispositivos eletrônicos automotivos.

Segundo o presidente da empresa na América do Sul, Caetano Ferraiolo, o projeto de transferência das linhas de produção deve gerar cerca de 30 novos empregos diretos e fortalecer a atuação da empresa na Zona Franca de Manaus (ZFM). “Estamos em um movimento estratégico para a empresa. Com essa transferência, esperamos gerar uma receita anual de 5 milhões de dólares, o que reforça o papel de Manaus como um centro importante de exportação para nossos principais clientes nos Estados Unidos”, declarou Ferraiolo.

Durante a visita, Ferraiolo, acompanhado do diretor de produção, Jefferson Backes, informou que a empresa protocolou um pedido de fixação de novo Processo Produtivo Básico (PPB) para o produto “painel de instrumentos para veículos automotores”. O item já é fabricado em Manaus, porém sem incentivos fiscais. Para garantir a competitividade, a Positron informou que pleiteou esse novo PPB e está avaliando outros PPBs para insumos importados e produtos acabados que serão incluídos com a transferência das linhas de produção.

A análise e a decisão sobre a fixação, alteração ou suspensão de etapas dos PPBs são conduzidas pelo Grupo Técnico Interministerial (GT-PPB), composto pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e a Suframa cujo funcionamento é regulado por meio de Portaria Interministerial.

O superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, destacou a relevância dos novos PPBs para o Polo Industrial de Manaus. “Esses pleitos são fundamentais para garantir que o Polo Industrial continue atraente para empresas como a Positron Stoneridge. A fixação de novos PPBs permitirá o fortalecimento da produção local, com benefícios econômicos e geração de empregos”, afirmou Saraiva.

Além de Bosco Saraiva, a comitiva da Suframa contou com a presença do superintendente-adjunto de Projetos, Leopoldo Montenegro; o superintendente-adjunto de Administração, Carlito Sobrinho; o chefe de gabinete, Rafael Amorim; o coordenador-geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Arthur Lisboa; o coordenador-geral de Gestão Tecnológica, Rafael Gouveia; a coordenadora-geral de Assuntos Institucionais, Layanne Raquel Samuel, e o gerente de projetos da Superintendência-Adjunta Executiva, Ozenas Maciel.

Fonte: Positron Stoneridge anuncia transferência de linhas de produção do México para Manaus e pleito de novo PPB — Suframa (www.gov.br)

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Economia, Gestão, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado

Comércio, indústria e serviços em SC crescem mais que a média do país até junho

Os setores de indústria e serviços em SC, no primeiro semestre, avançaram mais que o dobro da média do país, mostram dados do IBGE

Santa Catarina fechou o primeiro semestre de 2024 com atividade econômica bem mais acelerada que a do Brasil, mostram os resultados de três pesquisas do IBGE: varejo, produção industrial e serviços. O comércio ampliado liderou no Estado com alta de 7,2% no período de janeiro a junho frente aos mesmos meses do ano passado, a produção industrial avançou 5,6% os serviços, 5,2% na mesma comparação.

 

Esses mesmos indicadores variaram menos no Brasil no primeiro semestre. O comércio ampliado cresceu 5,2%, a produção industrial avançou 2,6% e os serviços, 1,6%, sempre na comparação com os mesmos meses do ano passado. Apesar de estarem baixos, o Banco Central (BC) está preocupado com as pressões inflacionárias e sinalizou que vai aumentar os juros.

O diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, deixou claro num evento em Belo Horizonte que, se for necessário, os juros serão elevados. E, depois, o presidente Lula, que estava presente em outro evento, concordou. A bolsa subiu e o dólar caiu, em movimento desejado pelo mercado.

Mesmo que a taxa Selic seja elevada, o ritmo da economia de SC deve seguir aquecido, porque alguns fatores estão mantendo o consumo em alta, como os juros ainda em patamar mais baixo, a alta taxa de empregabilidade e os benefícios sociais elevados.

Comércio ampliado

No primeiro semestre, o setor econômico de SC que liderou crescimento foi o varejo ampliado, com alta de 7,2% em volume. Esse varejo, que inclui veículos e materiais de construção, cresceu 2,6% em junho frente ao mês anterior, 11% na comparação com o mesmo mês de 2023 e 6,5% no acumulado de 12 meses.

As maiores altas no primeiro semestre foram registradas nas vendas de veículos, peças e motocicletas (19%), eletrodomésticos (13%), equipamentos para escritório (12,5%), produtos farmacêuticos (12%), hipermercados e supermercados (5%). A maior queda foi registrada em tecidos, vestuário e calçados (-7,2%).

– A grande maioria dos estados brasileiros registrou crescimento no setor, e tanto a indústria como os serviços de transporte catarinenses vêm se beneficiando do maior consumo no país – destacou a presidente interina da Federação as Associações Empresariais (Facisc), Rita Conti.

Produção industrial

A segunda maior alta no primeiro semestre frente aos mesmos meses do ano passado em SC, segundo pesquisa do IBGE, foi da produção industrial, que cresceu 5,6%. Em junho frente ao mês anterior, subiu 0,9%, na comparação com o mesmo mês de 2023 teve alta de 2% e, em 12 meses, cresceu 3,4%.

Quem cresceu mais no semestre foram os setores de equipamentos e materiais elétricos (17,6%), seguido por máquinas e equipamentos (9,6%), têxteis (6,4%) e alimentos (4,9%). Somente dois setores recuaram no semestre, a produção de móveis de madeira (-14%) em produtos de metal (-5,7%).

Expansão dos serviços

O setor de serviços cresceu 5,2% em Santa Catarina no primeiro semestre ante o mesmo período de 2023. Em junho frente ao mês anterior, cresceu 2,4%, em relação a junho do ano anterior avançou 2,9 e em 12 meses, 5,1%.

A maior alta foi registrada no grupo de transportes (5,8%), seguido por informação e comunicação (5,4%), serviços para as famílias (4,4%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (4,1%).

O Centro de Inteligência e Estratégia da Facisc, que analisou os dados, destacou o crescimento de todos os grupos de serviços em SC no primeiro semestre enquanto o Brasil registrou alta de 1,6% no período. A liderança foi do setor de transportes, com variação de 5,8% frente a queda no país de 2,5%.

Para a presidente interina da Facisc, Rita Conti, o setor de transportes teve impulso do maior escoamento da produção catarinense, tanto para os portos, como de maquinário industrial para o restante do país. A empresária também chamou a atenção para a alta dos serviços profissionais.

– Um exemplo são empresas responsáveis pela contratação de mão de obra, devido ao maior dinamismo no mercado de trabalho formal no estado – comentou a presidente Rita Conti.

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Comércio, indústria e serviços em SC crescem mais que a média do país até junho – NSC Total

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