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Negócios, Notícias

BMW processa BYD no Brasil por uso do nome ‘Mini’ e chinesa pode acabar mudando nome de elétrico

O nome “Mini” tornou-se alvo de disputa judicial no meio automotivo, onde o Grupo BMW, detentor da histórica marca de compactos britânicos, resolveu processar a BYD pelo uso do nome “Dolphin Mini”. A razão para tal seria que o termo ‘mini’ pode induzir os consumidores brasileiros ao erro, gerando uma falsa associação entre as duas fabricantes.

Atualmente, a ação segue tramitando na 5ª Vara Empresarial da Comarca da Capital, do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Segundo o processo, a ação visa impedir que a BYD continue praticando atos que violem marcas já registradas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e que configurem concorrência desleal, ao utilizar indevidamente o nome ‘Mini’, o que estaria gerando confusão entre os produtos e as empresas.

BMW alega que BYD pode tentar se beneficiar da reputação da marca Mini

BMW alega haver uma tentativa da rival de se beneficiar da reputação e prestígio da montadora britânica. O documento destaca que a intenção da empresa alemã não é interromper ou impedir as operações da BYD, mas sim evitar os efeitos da tentativa da montadora chinesa de vincular indevidamente seus produtos aos do Grupo BMW.

Contudo, em sua argumentação no processo, a BYD afirma que o Grupo BMW não possui nenhuma patente registrada no Inpi que comprove sua alegação. A montadora chinesa também ressalta que o próprio Instituto já rejeitou diversos pedidos de registro envolvendo variações do termo ‘mini’.

Confira abaixo a defesa da marca chinesa no processo:

“A BYD COMPANY LIMITED e a BYD DO BRASIL LTDA. se manifestaram no id. 193644618 sustentando que a BMW não possui qualquer registro concedido da marca “MINI”, de forma nominativa e isolada, na Classe 12 do INPI, justamente aquela que abrange veículos automotores; a própria BMW já tentou obter esse registro nominativo, por meio do pedido nº 829834125, tendo sido esse pedido indeferido pelo INPI. Essa decisão hoje é alvo da ação de nulidade judicial de nº 5050346-26.2022.4.02.5101; a expressão “MINI” é dicionarizada e de uso comum, não sendo passível de apropriação exclusiva no setor automotivo; existem precedentes administrativos demonstrando que a BMW não conseguiu impedir registros de terceiros contendo o termo “MINI”, tendo sido vencida em oposições e ações de nulidade no próprio INPI.”

Processo segue tramitando na Justiça

A juíza Maria Izabel Gomes Sant Anna de Araújo, da 5ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro/RJ, negou o pedido de liminar, optando por aprofundar a análise do caso. Segundo ela, a BYD é legalmente obrigada a manter os documentos fiscais e contábeis relacionados ao veículo por no mínimo cinco anos, afastando o risco de perda de provas. Com isso, o processo continuará tramitando na Justiça.

Procuradas pelo Jornal do Carro, tanto a BYD quanto o Grupo BMW Brasil não quiseram se manifestar sobre o processo.

Ações do tipo não são novidade

Contudo, não é a primeira vez que algo desse tipo acontece entre as duas marcas. Em 2024, a BYD registrou o nome “Dolphin Mini” na Austrália, o que motivou os representantes locais do Grupo BMW a reclarem os direitos sobre o nome “Mini”, registrada em 8 de fevereiro do ano passado por lá.

Fonte: MSN

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Comércio Exterior, Logística, Tecnologia

Navio com quase 700 carros da BMW chega ao Porto de Itajaí

Desembarque dos veículos da montadora alemã começou na noite desta terça

Começou na noite desta terça-feira e segue até as 2h de quarta o desembarque de 695 veículos da BMW que chegaram ao Porto de Itajaí. A operação acontece no berço 3 e reforça o papel estratégico do terminal no transporte de cargas diversificadas e de alto valor agregado.

As BMW chegaram a bordo do navio Dover Highway, uma embarcação do tipo Ro-Ro (Roll-on/Roll-off), especializada no transporte de veículos. O modelo é conhecido pelas rampas que permitem a entrada e saída dos veículos.

A retirada de todos os carros da montadora alemã deve durar cerca de seis horas. Entre os modelos que estão sendo desembarcados estão Mini Cooper, BMW IX2, BMW 420I e BMW X2.

Fonte: Diarinho

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Economia, Importação, Industria, Informação, Internacional, Tecnologia

Tesla e BMW processam UE e se juntam a montadoras da China por tarifas sobre veículos elétricos

Montadoras se unem a fabricantes chinesas para questionar sobretaxas que atingem modelos elétricos e podem impactar a descarbonização no setor de transporte

A Tesla e a BMW, gigantes montadoras dos Estados Unidos e Alemanha, entraram com ações no Tribunal Geral da União Europeia (UE) e se juntam a BYD, Geely e SAIC – fabricantes de automóveis da China – que se opõem ao bloco por conta de tarifas em veículos elétricos.

Anteriormente, a UE impôs tarifas de até 45% sobre os carros elétricos chineses, mas os modelos da Tesla fabricados no país foram atingidos com uma taxa adicional de 7 8%, enquanto os alemães receberam acréscimo de 20,7%.

Um porta-voz da BMW disse que a empresa se opõe às tarifas de importação e afirmou que elas não fortalecem a competitividade dos grupos automobilísticos europeus.

“Pelo contrário, as tarifas compensatórias prejudicam o modelo de negócios das empresas globalmente ativas, limitam o fornecimento de carros elétricos para os clientes europeus e, portanto, podem até desacelerar a descarbonização no setor de transporte,” disse.

O porta-voz da Comissão Europeia, Olof Gill, pontuou que a UE permanece totalmente aberta a encontrar uma solução, mas que precisa abordar “o claro exemplo de concorrência desleal identificado”.

Fonte: Dow Jones Newswires.
Eixos
Tesla e BMW processam UE por tarifas sobre veículos elétricos | eixos

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Economia, Gestão, Mercado Internacional, Negócios

Palestra com diretor da BMW: PIB Education mostra como autoconhecimento e protagonismo transformam a liderança

Ricardo Santin, diretor de montagem da BMW Brasil, destacou a importância da liderança inspiradora e da comunicação no sucesso das equipes

Disciplina, autoconhecimento e protagonismo foram os três pilares centrais discutidos durante a palestra de Ricardo Santin, diretor de montagem da BMW Group Brasil, para os estudantes do curso de Administração do Polo Educacional Plural Intelligence Business (PIB). O evento, realizado na última quinta-feira no auditório do Brava Mall, em Itajaí, reuniu alunos da primeira e da segunda fase do curso.

Com uma trajetória sólida, Santin, que possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e mestrado em Engenharia Mecânica e Projetos pela Universidade Técnica de Darmstadt, na Alemanha, compartilhou suas experiências e a importância de uma liderança baseada em autoconhecimento e inovação. Convidado pelo professor de Tecnologia e Inovação, Ricardo Grzybowski, Santin foi aplaudido como uma referência no mercado automotivo. “Ele lidera, hoje, uma equipe de 200 pessoas, mas essa posição é fruto de uma carreira construída com muita dedicação. É uma oportunidade única para os alunos aprenderem sobre gestão e administração”, comentou.

Durante a palestra, o executivo enfatizou que a busca por métodos de ensino inovadores e disruptivos pode ser determinante para a carreira de qualquer profissional.

Segundo Santin, fazer boas escolhas e assumir o protagonismo no desenvolvimento pessoal e profissional são atitudes essenciais para quem busca uma liderança de sucesso.Santin mencionou que, se tivesse tido a oportunidade de participar de um programa como o PIB no início de sua carreira, muitos de seus passos teriam sido acelerados. Ele destacou a importância de estar sempre preparado e disposto a sair da zona de conforto. “Isso foi algo que busquei ao longo da minha carreira e vejo que os alunos aqui também estão buscando”, afirmou.

Boas conexões

Santin também destacou a importância das boas conexões, uma liderança inspiradora e uma comunicação eficaz para o trabalho em equipe. Baseando-se em teorias contemporâneas e clássicas, ele reforçou a necessidade de habilidades que vão além do conhecimento acadêmico, como a capacidade de construir boas relações interpessoais.

O aluno Bernardo Vorsatz, presente na palestra, destacou que a parte mais marcante foi ouvir sobre a trajetória do executivo e entender como ele alcançou o cargo de diretor. “Ele explicou bastante sobre como o networking pode te ajudar na vida, algo que foi fundamental para ele. Vou focar na questão dos estudos e me propor a novas experiências”, comentou o estudante.


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Importação, Mercado Internacional, Negócios, Notícias

Na contramão de rivais na Alemanha, BMW tem ALTA DE 22% nas VENDAS DE ELÉTRICOS

BMW amplia liderança sobre as rivais alemãs no mercado de veículos elétricos no segundo trimestre do ano, enquanto a Mercedes-Benz e a Audi enfrentam dificuldades. A empresa registrou um aumento de 22% nas vendas de seus veículos elétricos no primeiro semestre de 2024. Entregas dos modelos movidos a bateria da empresa, como o i4 e o iX1, somaram 107.933 unidades até junho; resultado que contrasta com o desaquecimento do mercado.

A BMW vem ampliando sua liderança quando o assunto é veículos elétricos alemães, contrariando a tendência europeia, onde as vendas de automóveis movidos a bateria se estabilizaram ou diminuíram considerando a participação nas entregas totais de veículos nos últimos meses. Os resultados da empresa contrastam com os da Mercedes-Benz, que recentemente comentou que suas entregas no atacado de veículos elétricos de passageiros caíram cerca de 25%, para apenas 45.800 unidades. A montadora sediada em Sttutgart citou a demanda mais fraca nas principais economias, e os grandes descontos praticados no mercado de elétricos.

Quanto ao
Grupo BMW, somente no primeiro trimestre de 2024 vendeu 82,7 mil modelos elétricos, um crescimento de 28% sobre 2023. As vendas totais do grupo, de janeiro a março, somaram 594,7 mil unidades, puxado pelo bom desempenho no continente europeu, onde vendeu 227,8 mil, expansão de 5,5% com relação ao primeiro trimestre de 2023. Modelos como o i4 e o iX1 foram responsáveis por 107.933 unidades vendidas até junho deste ano. Esse crescimento é notável, especialmente considerando o desaquecimento do mercado de veículos elétricos enfrentado por outras montadoras alemãs, como a Mercedes-Benz e a Audi. A BMW vem contrariando a tendência europeia, onde as vendas de automóveis movidos a bateria se estabilizaram ou diminuíram, considerando a participação nas entregas totais de veículos nos últimos meses. Após anos de crescimento, a demanda por elétricos vem caindo, após os governos começarem a reduzir ou interromper os incentivos financeiros de comercialização destes veículos.

Enquanto isso, na Audi, as entregas de EVs no segundo trimestre permaneceram estáveis em 41.000 unidades, enquanto a empresa-mãe Volkswagen relatou uma queda de 15% nas vendas de veículos totalmente elétricos na Europa e nos EUA no primeiro semestre deste ano. A demanda por EVs na China tem sido mais forte, aumentando 45% no mesmo período.

 

O Grupo BMW vem apostando forte nas vendas de EVs após lançar vários novos modelos elétricos, incluindo o sedã i4 e, mais recentemente, o crossover iX2. A empresa com sede em Munique se adiantou na transição para EVs em relação a muitos concorrentes com o desenvolvimento do i3, acumulando maior experiência com a tecnologia de baterias, superando a recepção mista do modelo. Este desempenho vem mostrando que a BMW está conseguindo adaptar-se bem com os desafios do mercado de EVs na Europa, onde as vendas desses veículos têm se estabilizado ou diminuído como parte das entregas gerais nos últimos meses.

Ao final do ano passado, a certeza do aumento das vendas com veículos EVs já estava sendo esperada pela empresa. Durante o BMW Group Annual Conference 2023, autoridades explanaram sobre o assunto. A previsão passada foi que, antes de 2030, as vendas de carros elétricos serão superiores a 50% de participação no mercado. Cenário considerado muito otimista para muitos especialistas, que acreditam em um crescimento, mas não tão expressivo assim. Entretanto, o que estamos vendo no momento, é que a demanda por EVs vêm caindo nos últimos meses, após os principais governos do mundo começarem a reduzir ou eliminar incentivos financeiros para a compra desses modelos. De fato, a certeza é que, independentemente do crescimento ou não das vendas de veículos EVs nos próximos anos, eles estão sendo bem aceitos, principalmente em países de economias fortes, e certamente vieram para ficar.

Fontes: automundo.com.br; investnews.com.br; autodata.com.br; bing.com; bloomberglinea.com.br.
ClubM Brasil

 

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