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Exportações para os EUA atingem recorde antes das tarifas

As vendas para os EUA atingem picos históricos em volume e valor; AmCham pede cautela à medida que as políticas de Donald Trump se desenrolam

As exportações do Brasil para os Estados Unidos atingiram um recorde em 2024, marcando um ano “histórico”, segundo a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (AmCham). No entanto, essa conquista coincide com as mudanças iminentes previstas pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que deve introduzir novas tarifas.

As exportações do Brasil para os EUA atingiram níveis sem precedentes em valor e volume, de acordo com a Parceria Brasil-EUA da AmCham. Monitor de Trade, conforme noticiado pelo Valor.

Em termos de valor, as exportações totalizaram US$ 40,3 bilhões, refletindo um aumento de 9,2% em relação a 2023. Isso superou o desempenho geral das exportações do Brasil, que teve uma queda de 0,8% e superou as taxas de crescimento de parceiros-chave como União Europeia (4,2%), China (-9,5%) e Mercosul (-14,1%).

Em volume, o Brasil embarcou 40,7 milhões de toneladas para os EUA, uma taxa de crescimento nove vezes maior do que o aumento de 1,1% registrado para as exportações brasileiras globalmente.

As importações brasileiras dos EUA também cresceram, atingindo US$ 40,6 bilhões, alta de 6,9% em relação a 2023. Os EUA mantiveram sua posição como a segunda maior fonte de importações do Brasil, respondendo por 15,5% do total.

Apesar do superávit tradicionalmente favorecer os EUA, o déficit comercial do Brasil foi o menor da última década, em US$ 253,3 milhões.

De acordo com Abrão Neto, presidente da AmCham, as importações americanas cresceram globalmente 5,3% em média em 2024 (até novembro), enquanto as exportações brasileiras para os EUA aumentaram 9,2%, superando concorrentes como México, Alemanha, Japão e Índia. “Isso demonstra que o Brasil está ganhando participação de mercado nos EUA e se posicionando muito bem”, observou Neto.

Ainda assim, a incerteza paira enquanto Trump se prepara para assumir o cargo e deve emitir decretos impondo tarifas sobre várias importações. Embora não se espere que o Brasil seja o alvo principal, como a China foi durante seu primeiro mandato, o estreitamento do superávit comercial e as negociações anteriores sobre as tarifas sobre o aço sugerem que Trump poderia pressionar por novas concessões comerciais.

“Ainda há muitas incertezas para um prognóstico claro. Precisamos aguardar os contornos concretos da política comercial dos EUA para avaliar como isso influenciará o comércio internacional em geral e, em particular, o comércio com o Brasil”, disse Neto.

Em 2024, o fluxo comercial bilateral entre Brasil e Estados Unidos – incluindo importações e exportações – totalizou US$ 80,9 bilhões, um aumento de 8,2% em relação a 2023. Isso marca o segundo maior valor já registrado, atrás apenas dos US$ 88,7 bilhões alcançados em 2022. Os EUA continuam sendo o segundo maior parceiro comercial do Brasil, depois da China.

As exportações brasileiras para os EUA registraram um crescimento robusto em todos os principais setores: manufatura (5,8%), mineração (21,1%) e agricultura (36,9%). Em todos os casos, essas taxas superaram o crescimento das exportações do Brasil para o resto do mundo, que registrou 2,7% para a manufatura, 2,4% para extrativos e -11% para a agricultura, segundo a AmCham.

“É digno de nota porque não vimos todos os três setores crescendo simultaneamente assim em relatórios recentes”, disse Fabrizio Panzini, diretor de políticas públicas e relações governamentais da AmCham.

Entre os dez principais produtos exportados, oito registraram aumentos de valor, com destaque para o petróleo bruto (alta de 23,1%), que se tornou o principal item de exportação do Brasil; aeronaves (aumento de 36,2%); e café não torrado (alta de 67,6%).

Notavelmente, a carne bovina entrou entre os dez primeiros pela primeira vez, com as exportações subindo 103,5% ano a ano, para US$ 943 milhões, impulsionadas pelo aumento da demanda dos EUA em meio a uma seca que reduziu a qualidade das pastagens e encolheu o rebanho bovino dos EUA.

As exportações industriais do Brasil para os EUA atingiram um recorde histórico de US$ 31,6 bilhões em 2024, solidificando os EUA como o principal destino dos bens industriais do Brasil, com 17,4% do total das exportações, à frente da União Europeia e do Mercosul.

A AmCham enfatizou que o aumento de US$ 1,7 bilhão nas exportações industriais brasileiras para os EUA representou mais de um terço do crescimento total das exportações industriais globais do Brasil. Dos dez principais produtos exportados para os EUA, oito – incluindo aeronaves – pertenciam ao setor manufatureiro.

“As exportações de bens industriais geram mais renda e sustentam mais empregos no Brasil. Os EUA têm sido um motor de crescimento para as exportações brasileiras de bens de maior valor agregado, contribuindo significativamente para a economia e o desenvolvimento industrial do Brasil”, acrescentou Neto.

A indústria de transformação continuou sendo o setor de maior destaque do Brasil para importações dos Estados Unidos em 2024, respondendo por 88,1% do total das importações. Enquanto isso, a indústria extrativa, impulsionada pelo aumento das importações de gás natural, expandiu sua participação de 9,5% para 11,2%.

O gás natural, que não figurou entre os principais produtos importados em 2023, contribuiu com aproximadamente 55% do aumento total das importações em 2024. Esse aumento foi motivado por uma seca prolongada no Brasil que esgotou os reservatórios hidrelétricos e exigiu a ativação de usinas termelétricas, aumentando a demanda por importações de gás. O gás natural sozinho adicionou US $ 1,4 bilhão à conta de importação do Brasil.

Entre as dez principais importações brasileiras dos EUA, sete registraram crescimento, com destaque para aeronaves (alta de 47,3%) e motores e máquinas não elétricos (alta de 27,1%), refletindo o aumento da atividade de construção civil no Brasil. “O fato de o Brasil ter aumentado suas importações de bens de capital é um indicador da qualidade de suas importações”, disse Neto.

Olhando para o futuro, a AmCham prevê que o Brasil e os EUA manterão um fluxo comercial robusto em 2025, com os volumes de comércio permanecendo perto de máximas históricas. Neto citou uma previsão da Organização Mundial do Comércio (OMC) projetando um crescimento de 3% no volume global de comércio de mercadorias em 2025. Da mesma forma, as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) sugerem um crescimento do PIB de 2,8% para os EUA e 2% para o Brasil este ano, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central. Essa expansão econômica em ambos os países, observou Neto, provavelmente impulsionará a demanda por compras estrangeiras.

A AmCham reconhece as incertezas significativas no cenário global, incluindo a potencial introdução de restrições comerciais que podem afetar o comércio bilateral. “As projeções existentes apontam para um fluxo comercial positivo contínuo entre o Brasil e os EUA”, disse Neto. “No entanto, o contexto internacional permanece repleto de incertezas, incluindo disputas geopolíticas, conflitos em vários continentes e questões em torno das políticas comerciais dos EUA, particularmente em relação às tarifas.”

“Na frente de negócios, há uma expectativa de que o Brasil e os EUA continuem a reconhecer sua parceria madura e consolidada. Do ponto de vista econômico, a relação é fundamentalmente pragmática. Espera-se que quaisquer divergências bilaterais sejam resolvidas por meio do diálogo, negociação e diplomacia entre os dois países”, acrescentou.

FONTE: Valor Internacional
Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 1,33 bi nas duas primeiras semanas de janeiro – Reconecta News

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Com foco na indústria de móveis, FIESC lança o SC Day USA

Missão será de 23 de abril a 1° de maio, na cidade de High Point, localizada no estado da Carolina do Norte, onde é realizada a maior feira de móveis do mundo
Florianópolis, 15.01.25 – Com foco na indústria moveleira, a Federação das Indústrias de SC (FIESC) lançou o SC Day USA, que será realizado de 23 de abril a 1° de maio, na cidade de High Point, no estado da Carolina do Norte. A iniciativa é promovida em parceria com a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (AMCHAM) e prevê a participação na High Point Market, a maior feira de móveis do mundo. Além disso, estão programadas rodadas de negócios estrategicamente articuladas, participação em seminários técnicos na Universidade de High Point, visitas técnicas a indústrias locais e capacitação setorial.

“O principal destino das exportações catarinenses são os Estados Unidos, mas podemos ampliar a nossa participação no comércio internacional. Dada a qualidade que a nossa indústria moveleira possui, há um grande potencial para expandir as vendas internacionais”, disse o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, lembrando que os Estados Unidos são o maior mercado consumidor do mundo e o principal mercado importador de móveis de Santa Catarina.

Em sua apresentação, a diretora de negócios internacionais da AMCHAM, Camila Moura, explicou que High Point é a capital mundial dos móveis e sedia a High Point Market — maior evento do setor no mundo, com a participação de 75 mil visitantes de 100 países. “O Brasil tem um grande potencial no setor moveleiro e os Estados Unidos são o maior comprador do mundo na área. Existe um espaço e ele pode ser ocupado por empresas brasileiras e catarinenses”, afirmou.

“Estamos muito animados com o lançamento da missão. Essa é uma ação concreta de promoção comercial num setor em que Santa Catarina é muito competitiva”, disse o CEO da AMCHAM, Abrão Neto.

“O mercado norte-americano tem uma particularidade: compra produtos de alto valor agregado”, afirmou a presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maria Teresa Bustamante, salientando que a imersão à High Point vai promover a interação entre os fabricantes catarinenses e os fabricantes locais, além da aproximação com os compradores internacionais.

As inscrições para participar da missão estão abertas, mas as vagas são limitadas. Acesse fiesc.com.br/scday, confira os detalhes da programação e inscreva-se.

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Mercado consumidor dos EUA seguirá crescendo e abre oportunidades para SC

Amcham inaugura escritório em Florianópolis para aproximar empresas e fomentar negócios; Estado lidera ranking de investimento estrangeiro direto dos Estados Unidos.

Florianópolis, 30.09.2024 – Principal destino das exportações catarinenses, os Estados Unidos tendem a continuar a ser um parceiro de negócios relevante para o estado nas próximas décadas. Não só porque as relações comerciais estão consolidadas, mas também porque os EUA estão entre os dois países entre as 15 maiores economias do mundo a ter crescimento populacional nos próximos 25 anos, junto com a Índia.

A afirmação foi feita pelo economista e economista Marcos Troyjo durante evento de inauguração de escritório da Câmara Americana de Comércio (Amcham) nesta segunda-feira, 30, na Federação das Indústrias de SC (FIESC).
Troyjo destacou fatores que as indústrias catarinenses devem levar em consideração ao planejar sua internacionalização e suas iniciativas para conquistar novos mercados, e porque considerar os Estados Unidos na sua estratégia.

Ele explicou que a demografia é um fator relevante, já que representa potenciais consumidores. Único país da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) que terá crescimento demográfico projetado nos próximos 25 anos, os Estados Unidos são e continuarão sendo um dos maiores mercados consumidores do mundo. Outro fator é a renda per capita da população norte-americana, que em 2008 era igual à da União Europeia, mas que hoje é equivalente ao dobro da renda do bloco.

Além disso, o governo dos Estados Unidos estima investimentos de US$5 trilhões para movimentar a economia do país até 2030. A expectativa inclui os recursos do próprio governo em três grandes programas e também os investimentos privados, que chegam a reboque da iniciativa governamental. Esse é um bom momento para estreitar as relações na outra via, com empresas catarinenses investindo nos EUA e aproveitando os incentivos que o país está oferecendo.

Hoje, Santa Catarina lidera o ranking de investimento estrangeiro direto com capital oriundo dos Estados Unidos, e é o segundo nos investimentos “greenfield”, ou seja, aqueles partindo do zero, em novos projetos. A informação é do representante do Consulado dos EUA em São Paulo para Varejo e E-Commerce, Michael Marangell.


Presidente da Amcham, Adão Neto, a governadora em exercício, Marilisa Boehm, e o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, durante lançamento do escritório da Câmara Americana de Comércio. (foto: Filipe Scotti)

Durante o encontro, que celebrou também os 200 anos de relações comerciais entre o Brasil e os EUA, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, destacou o diferencial catarinense nas relações com os Estados Unidos. “O nosso estado exporta produtos de alto valor agregado para um mercado extremamente competitivo e exigente. Temos muito espaço para conquistar e exemplos de empresas catarinenses muito bem sucedidas em suas operações nos Estados Unidos para nos inspirar”, destacou. 

Para o presidente da Amcham, Abrão Neto, a competitividade e qualidade da produção do estado são destaque, e, aliadas ao empreendedorismo do catarinense, fazem com que Santa Catarina tenha um potencial para ganhar ainda mais espaço no mercado norte-americano. “É um estado altamente inovador, e nosso objetivo é ampliar as relações comerciais e as oportunidades de investimentos e negócios entre as empresas de SC e as norte-americanas”, afirmou.

O evento também contou com a presença da governadora em exercício, Marilisa Boehm, do secretário adjunto da Secretaria Executiva de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de SC, Emerson Pereira, do representante da Apex-Brasil para Região Sul, Gabriel Isaacsson, da vice-presidente da cadeia de abastecimento na Whirlpool, Evelyn Rios Veronese, da diretora de negócios internacionais da AMCHAM, Camila Moura, a presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maria Teresa Bustamante, e do advogado Roberto Hering Meyer, da Martinelli Advogados.

fonte: Mercado consumidor dos EUA seguirá crescendo e abre oportunidades para SC | FIESC

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AMCHAM celebra 200 anos de relação comercial entre Brasil e EUA na FIESC

Evento da Câmara Americana de Comércio reúne empresários e entidades para apresentar oportunidades de negócios nos Estados Unidos no dia 30/9


A Câmara Americana de Comércio (AMCHAM) realiza, no dia 30 de setembro, um encontro empresarial para celebrar os 200 anos de relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos. O evento, que ocorre na sede da Federação das Indústrias de SC (FIESC), tem como objetivo apresentar oportunidades de negócios entre empresas catarinenses e norte-americanas. 

Na programação estão apresentações sobre o papel de Santa Catarina nas relações do Brasil com os EUA, um painel sobre a atuação de empresas brasileiras nos EUA e americanas no Brasil, além de perspectivas futuras sobre o comércio e investimentos bilaterais. 

Os Estados Unidos são o principal destino das exportações catarinenses, especialmente da indústria de transformação, responsável por vendas de produtos de alto valor agregado. No primeiro semestre, SC exportou US$ 856,3 milhões aos EUA, o equivalente a 15,6% das vendas externas do estado, liderando o ranking dos principais compradores de produtos catarinenses. 

Dados da AMCHAM mostram que o Brasil exportou para os Estados Unidos o valor recorde de US$ 19,2 bilhões de janeiro a junho de 2024, um aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações da indústria de transformação cresceram 2,3%, estabelecendo o recorde de US$ 14,7 bilhões no semestre, com os EUA seguindo como o principal destino para bens industriais do Brasil no mundo.
O evento é gratuito, mediante inscrição prévia

O quê: Encontro empresarial 200 anos BR-EUA Santa Catarina
Quando: 30/09 às 8h30
Onde: Sede da FIESC em Florianópolis
Inscrições

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas – GECOR

ENCONTRO EMPRESARIAL 200 ANOS BR-US SANTA CATARINA ─ Amcham Brasil

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Confac define representantes privados para o Subcomitê de Cooperação

O Diário Oficial da União publicou nesta terça-feira (2/9) Resolução com os representantes do setor privado selecionados para participarem do Subcomitê de Cooperação do Comitê Nacional de Facilitação de Comércio (Confac). Eles irão atuar como convidados permanentes, sem direito a voto, nos termos da Resolução Gecex nº 567, de 19 de fevereiro de 2024.

O Confac tem como objetivo promover a facilitação das operações de importação e exportação no Brasil, buscando uma abordagem harmonizada e eficiente no comércio internacional. Compõem o comitê: I – o Subcomitê-Executivo; II – o Subcomitê de Cooperação; e III – as Comissões Locais de Facilitação do Comércio.

Ao Subcomitê de Cooperação cabe identificar pontos de ineficiência nos trâmites processuais, procedimentos, formalidades, exigências ou controles relativos ao comércio exterior de bens e serviços, buscando soluções e formulando propostas e recomendações.

A Secretaria Executiva do Confac promoveu ampla divulgação do processo seletivo, recebendo mais de 70 candidaturas compromissadas com a facilitação do comércio e a racionalização dos processos de comércio exterior.

Para preencher as 10 vagas previstas, a escolha se deu com base em critérios de experiência, representatividade institucional e busca por equidade em termos de gênero, raça e região do País. São elas:

  • American Chamber of Commerce for Brazil – AmCham;
  • Associação Brasileira de Operadores Logísticos;
  • Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados – Abtra;
  • Associação das Empresas Usuárias de Recof e Oea – AER;
  • Associação de Mulheres Especializadas em Comércio Exterior – Amecomex;
  • Confederação Nacional da Indústria – CNI;
  • Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras – CECIEx;
  • Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros – Feaduaneiros;
  • Instituto Aliança Procomex – Procomex; e
  • Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo – Sindasp.

As reuniões do Subcomitê podem ocorrer de forma presencial ou remota. Quando presencial, não há previsão de custeio de deslocamentos para Brasília. Além disso, a participação é considerada uma prestação de serviço público não remunerada, conforme estabelecido pelo Decreto nº 11.717, de 28 de setembro de 2023.

Confira AQUI a integra da Resolução Confac nº 1.

Sobre o CONFAC

O Confac é órgão integrante da Câmara de Comércio Exterior (Camex), presidido e secretariado conjuntamente pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC) e pela Secretaria Especial da Receita Federal, do Ministério da Fazenda. Dentre as suas competências, está a de orientar e apoiar a elaboração de normas para facilitação do comércio exterior, bem como supervisionar a implementação de programas de simplificação e racionalização.

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