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Comércio Exterior, Exportação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

Exportações catarinenses caem 5,5% no primeiro semestre

Recuo nas vendas de carnes de aves e de suínos e também de soja prejudicam desempenho no acumulado do ano; alta nas exportações de motores elétricos e madeira minimizam queda

Florianópolis, 11.07.24 – As exportações catarinenses apresentaram queda de 5,5% no primeiro semestre de 2024, em comparação com igual período do ano passado, e passaram de US$ 5,8 bilhões para US$ 5,4 bilhões de janeiro a junho deste ano. No mesmo período, as importações avançaram 14,2%, para US$ 16 bilhões. As importações brasileiras cresceram 3,9% no ano até junho, enquanto as exportações subiram 1,4%.

De acordo com o Observatório FIESC, considerando apenas o mês de junho, as exportações catarinenses apresentam queda de 13,9%, para US$ 895,8 milhões. No mês de junho, as importações de Santa Catarina avançaram 31,1%.

Setores em queda
Os dois principais produtos da pauta exportadora catarinense, carnes de aves e de suínos, apresentaram recuo no valor exportado nos seis primeiros meses do ano. As exportações de aves caíram 11,8%, para US$ 890,5 milhões, e as de suínos recuaram 5,6% no período, para US$ 702,4 milhões, refletindo a queda de preços médios.

A análise do Observatório FIESC aponta ainda redução de 20,4% nas exportações de soja no primeiro semestre, somando US$ 321 milhões, o que também impactou o resultado.

Vendas crescendo
O desempenho negativo foi minimizado pela alta de 27,4% nas exportações de motores elétricos, para US$ 342,9 milhões, e também pelo incremento de vendas externas de madeira compensada de 16,3% para US$ 128,7 milhões, e também de obras de carpintaria para construções, que avançou 10,5%, para US$ 154,5 milhões.

Principais destinos e origens
Os Estados Unidos seguem como o principal destino das exportações da indústria catarinense, com compras de US$ 856,3 milhões, o que representou um aumento de 8,2% nas importações de produtos de SC no primeiro semestre, contra igual período de 2023.

A China é o segundo destino prioritário das vendas externas no estado, com US$ 608,9 milhões. O montante representou uma queda de 34% frente a igual período do ano anterior.

O México ocupa a terceira posição entre os países que mais compram de SC, com encomendas de US$ 352,5 milhões, um incremento de 5,8%. A vizinha Argentina apresentou recuo de 28%, com compras de produtos totalizando US$ 327,9 milhões, enquanto o Japão acumulou alta de 8,4%, para US$ 276,8 milhões.

Do lado das importações, a China segue como principal origem, com vendas totais de US$ 6,8 bilhões a SC, um incremento de 20,7% de janeiro a junho. Os Estados Unidos ocupam a segunda posição entre os principais vendedores ao estado, com US$ 1,1 bilhão, um aumento de 9%. O Chile vendeu ao estado US$ 1,06 bilhão, um aumento de 28,2%. As importações da Alemanha cresceram 23,4% no ano, para US$ 780,5 milhões. Já a Argentina registrou recuo nas vendas para SC de 10,9%, para US$ 720,9 milhões.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

Exportações catarinenses caem 5,5% no primeiro semestre | FIESC

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Seguro de Transporte: Assumir ou Mitigar o Risco?

A gestão de riscos é uma preocupação constante para qualquer empresa que busque operar de forma eficiente e sustentável, em um cenário complexo e dinâmico. No entanto, nem sempre é fácil determinar até que ponto uma organização está disposta a assumir riscos, o que é conhecido como seu “apetite de riscos”.

O apetite de riscos de uma organização diz respeito à quantidade e natureza dos riscos que ela está disposta a enfrentar na busca de seus objetivos estratégicos. Isso envolve equilibrar a busca por oportunidades com a mitigação de ameaças, considerando os recursos disponíveis e a tolerância ao risco.

Definir e avaliar o apetite de riscos é fundamental para orientar as decisões em todos os níveis da empresa, desde o desenvolvimento de estratégias até a alocação de recursos para a gestão de riscos. Parte superior do formulário

Esta medida pode ser crucial na hora de decidir se é mais vantajoso mitigar um risco ou aceitar suas consequências.

Ao considerar o apetite de riscos de uma organização, é essencial entender a importância do seguro de transporte, especialmente para empresas envolvidas no comércio exterior. O seguro de transporte oferece proteção contra uma ampla gama de riscos, desde danos durante o transporte até atrasos na entrega devido a fatores diversos. Isso é especialmente relevante em situações em que estão em jogo quantias significativas de capital.

Além de garantir a proteção financeira da organização, o seguro de transporte também oferece tranquilidade e segurança para seus executivos. Em um ambiente onde os riscos são inevitáveis, é uma ferramenta essencial para mitigar esses riscos e garantir a continuidade dos negócios, blindando os executivos da organização de possíveis problemas decorrentes de sinistros.

Para determinar se sua empresa está verdadeiramente preparada para assumir os riscos ou prefere se prevenir contra eventos indesejados, é crucial realizar uma análise minuciosa de todos os prejuízos potenciais decorrentes de um eventual sinistro, como danos às mercadorias em trânsito, possíveis atrasos nas entregas, perda de receita, custos de compensação, despesas legais e outros. Com esses dados em mãos, é fundamental comparar esses custos com o prêmio da apólice de seguro, que abrange esses riscos. Para auxiliá-lo nessa análise, conte com uma corretora de seguro especializada no segmento de transporte, que forneça um serviço completo e abrangente, que o auxilie na tomada de decisão.

Em última análise, a gestão de riscos é uma parte essencial da estratégia de qualquer empresa. Ao medir o apetite de riscos e investir em soluções como o seguro de transporte, as empresas podem proteger seus ativos e garantir sua resiliência a longo prazo.

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Itajaí/SC: (47) 99126-2512
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