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Comércio Exterior, Logística, Mercado Internacional, Negócios, OEA, Social

Greve de auditores fiscais expõe divergências e deixa comércio exterior vunerável

Paralisação dos auditores fiscais gera atrasos e preocupa importadores e exportadores

Os auditores fiscais da Receita Federal deram início, nesta terça-feira (26), a uma greve sem prazo para término, como forma de protesto contra a falta de avanços nas negociações por reajustes salariais e melhorias nas condições de trabalho. A decisão foi tomada em assembleia realizada na última quinta-feira (21), com a adesão de mais de 90% dos 4.667 membros participantes da votação, e já gera apreensão nos setores ligados ao comércio exterior e à logística.

A paralisação é fruto da insatisfação dos auditores fiscais com a ausência de diálogo por parte do Governo Federal. A categoria, que desempenha papel essencial na arrecadação de tributos e no combate a práticas ilegais como contrabando e evasão fiscal, reivindica reajustes salariais e melhores condições de trabalho. Segundo os auditores, a decisão pela greve foi tomada como última alternativa diante da falta de avanço nas negociações.

O Sindifisco Nacional, sindicato que representa a categoria, ressalta que o movimento busca evidenciar a relevância da função de auditor fiscal e a necessidade de valorização profissional. A entidade destaca que a ausência de respostas do governo às demandas da classe reflete um descompasso entre as prioridades orçamentárias e a importância estratégica do trabalho dos auditores para o equilíbrio fiscal do país.


Especialistas alertam que a continuidade da greve pode trazer consequências significativas para a economia brasileira, que já enfrenta desafios como o aumento dos custos logísticos, a volatilidade cambial e a pressão inflacionária. O prolongamento do movimento grevista tende a comprometer a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional, resultando em aumento de preços e prazos de entrega mais longos para o consumidor final.

IMPACTOS

A paralisação inclui uma série de medidas que comprometem o funcionamento da Receita Federal. Entre as ações estão a adoção de operações-padrão nos postos aduaneiros, a interrupção integral de atividades em setores internos e a entrega de cargos de chefia. Essas iniciativas devem resultar em atrasos significativos na liberação de mercadorias nas alfândegas e portos, o que pode elevar os custos logísticos e dificultar o fluxo de importações e exportações.

A greve ocorre em um momento sensível para a economia nacional, quando setores como comércio exterior e logística enfrentam dificuldades adicionais. Especialistas apontam que o diálogo entre o governo e os auditores fiscais é fundamental para evitar que o impasse se prolongue e gere impactos mais profundos na atividade econômica.

Enquanto isso, as medidas adotadas pelos auditores mantêm setores-chave em alerta, com riscos de desabastecimento e aumento de custos para toda a cadeia produtiva. A continuidade da paralisação dependerá de avanços nas negociações e de uma eventual flexibilização das posturas atuais por ambas as partes.

Em resumo, esta paralização vem a impactar diretamente nas movimentações de portos e aeroportos, nas suas atividades base do dia a dia, podendo gerar um colapso nas operações de logística internacional.

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Informação, Negócios, Notícias, Social

Junto a Xi Jinping, Lula menciona as guerras e afirma que Brasil e China priorizam a paz e o diálogo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira (20) em Brasília, ao receber o presidente Xi Jinping, que o Brasil e a China colocam a “paz e o diálogo” em primeiro lugar nas suas relações internacionais, ao falar sobre os conflitos armados que “assolam o mundo”

O petista deu as declarações ao lado do presidente chinês, com quem se reuniu no Palácio da Alvorada. Lula voltou a defender uma reforma de organismos internacionais, caso do Conselho de Segurança da ONU, com maior participação dos países em desenvolvimento.

“Defendemos a reforma da governança global e um sistema internacional mais democrático, justo, equitativo e ambientalmente sustentável. Em um mundo assolado por conflitos armados e tensões geopolíticas, China e Brasil colocam a paz, a diplomacia e o diálogo em primeiro lugar”, afirmou Lula em declaração à imprensa.

O Brasil e a China fazem parte de um grupo de países que tenta negociar uma saída pela paz no leste europeu. Lula não citou no discurso o ditador russo, Vladimir Putin , que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022.

Após o encontro com a comitiva chinesa, que participou no Rio de Janeiro da Cúpula do G20, Lula destacou ainda o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, e acrescentou que “jamais venceremos o flagelo da fome em meio à insensatez das guerras”.

Sobre a guerra na Faixa de Gaza, invadida por Israel, o presidente chinês afirmou que a situação humanitária segue se deteriorando e cobrou maior empenho da comunidade internacional em uma ação imediata de cessar-fogo e assistência humanitária, bem como uma solução duradoura que, segundo ele, precisa assegura a existência de dois Estados.

Lula e Xi Jinping devem voltar a se encontrar no ano que vem, quando o Brasil sediará uma nova cúpula dos Brics, em julho. A presença do chinês também é aguardada na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada no final do ano que vem em Belém.

Fonte: Gazeta do Povo
Ao lado de Jinping, Lula diz que Brasil coloca paz em 1º lugar

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Economia, Evento, Gestão, Informação, Investimento, Negócios, Notícias, Pessoas, Social, Sustentabilidade

Lula solicita recursos, mas não contribui para o Fundo Amazônia

O esquecido Biden, que prometeu R$500 milhões, doou US$53,4 milhões.

Enquanto Lula bota banca e passa o pires ao tentar garfar dinheiro dos ricaços para a floresta, o Fundo Amazônia não vê R$1 de doações do governo federal há anos. A última vez que o fundo viu dinheiro nacional passar por lá foi em maio de 2018, uma doação da Petrobras de R$1,1 milhão. Ao todo, a petroleira doou R$17,2 milhões entre 2011 e 2018. Já sob gestão Magda Chambriad, a empresa assinou protocolo de intenção de doar R$50 milhões, mas, dinheiro, que é bom, até agora, nada. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Enquanto Lula não coloca grana no fundo, até o esquecido Joe Biden, deu uma beirada, US$53,4 milhões, e prometeu mais US$50 milhões.

A Noruega é líder isolada no ranking de doação ao fundo, US$1,2 bilhão. É seguida pela Alemanha, que despejou outros US$105,8 milhões. Também injetaram grana no Fundo Amazônia: o governo do Japão, US$3 milhões; e o governo da Suíça, mais de US$5,6 milhões.

FONTE: Diário do Poder
Lula pede dinheiro, mas não aporta no Fundo Amazônia – Diário do Poder

 

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Gestão, Social

GH & Projeto Mudando Histórias: Fator GH em ação para transformar vidas em Itajaí

No dia 9 de novembro, a GH Solucionador Logístico realizou em Itajaí, a primeira edição local do projeto Mudando Histórias, uma ação solidária em parceria com o projeto social de mesmo nome, que tem como objetivo transformar a vida de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com raízes em São Paulo, o projeto Mudando Histórias já impactou mais de 200 mil pessoas, levando muito mais que refeições às comunidades carentes – ele é um motor de esperança e transformação para aqueles que mais precisam.

O evento reuniu aproximadamente 100 crianças e 200 adultos, contou com o envolvimento de voluntários da GH e de nossos parceiros: Decaprio Seguros, Grupo Golden SAT, Singlec e HM Confecção e Estamparia. Mais do que um evento de entrega de alimentos, a ação proporcionou momentos de integração e troca entre a equipe GH e as crianças presentes, promovendo um espaço de alegria e acolhimento para todos.

No projeto Mudando Histórias, acreditamos que transformar vidas exige mais que ajuda pontual. A ação do dia 9 é mais um passo para tornar o mundo um lugar melhor, um prato de comida por vez, mas também uma interação, uma lembrança positiva, e uma semente de futuro. Na GH, trabalhamos para que nossa missão de conectar mercados e indústrias também seja uma missão de transformar vidas e inspirar mudanças.

SinerGHia Social

O projeto Mudando Histórias integra o nosso programa Sinerghia Social, um pilar essencial das práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) da GH. Ele reflete nosso compromisso em expandir o alcance das nossas ações sociais, promovendo um futuro mais justo e sustentável para todos. Por meio deste programa, a GH amplia seu impacto para além da logística, englobando iniciativas sociais focadas na alimentação, educação e desenvolvimento de oportunidades para adultos e crianças.

Esta ação é parte do Fator GH, nossa cultura Growth e Humanity (Crescimento e Humanidade), que orienta todas as atividades e interações da GH Solucionador Logístico. Nós entendemos que nosso papel vai muito além da logística: estamos comprometidos em promover impacto positivo nas comunidades onde atuamos, construindo conexões que fazem a diferença. Para nós, o sucesso é medido pelo bem que fazemos e pelo apoio que damos, especialmente para aqueles em maior vulnerabilidade.

Esse é o Fator GH: a união do crescimento com a humanidade para criar impacto real, ajudando a transformar histórias. Acompanhe e apoie essa jornada de transformação conosco, porque juntos, somos capazes de ir muito além.

FONTE: GH Solucionador Logístico

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