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Receita Federal anuncia convocação de todos os aprovados no último concurso de Analista-Tributário e Auditor-Fiscal

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, e o secretário de Relações do Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação, José Lopez Feijóo, acompanhados dos presidentes do Sindireceita, Thales Freitas e do Sindifisco, Isac Falcão, anunciaram hoje, dia 24, a convocação de todos os aprovados no último concurso para os cargos de Analista-Tributário e Auditor-Fiscal que integram a Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil.

Conclui-se assim o chamamento de 1.217 servidores que se dedicarão prioritariamente a orientar e atender os contribuintes, dentro da nova visão da Receita Federal, voltada à conformidade tributária, além de reforçar os trabalhos de inteligência e a proteção das fronteiras brasileiras.

O secretário da Receita salientou que esse reforço em quase 10% no número de Analistas-Tributários e Auditores é o maior investimento em pessoal em mais de uma década. O último concurso da Receita foi em 2014, quando apenas 278 auditores fiscais foram contratados.

O presidente do Sindireceita, Thales Freitas destacou a importância do trabalho conjunto realizado pela administração da RFB, pelo MGI e pelas entidades sindicais que representam os servidores da Carreira Tributária e Aduaneira da RFB. O presidente do Sindireceita comemorou a convocação de todos os aprovados e reforçou a importância dos novos servidores que vão contribuir para o fortalecimento da presença fiscal e para o trabalho de controle aduaneiro em todo o país.

Thales Freitas destacou ainda que o curso de formação deve ser iniciado em dezembro e a nomeação efetivada já no primeiro bimestre de 2025. O presidente do Sindireceita também ressaltou a importância de toda a mobilização dos colegas que atuaram intensamente na Comissão de Aprovados e deseja a todos muito sucesso e realizações.

Investimentos

Ademais, nos dois primeiros anos deste governo, a Receita Federal tem realizado investimentos recordes, superiores a R$ 400 milhões, destacando-se aquisições estratégicas, como a primeira aeronave própria da Receita Federal para ações de inteligência e repressão, drones e equipamentos de segurança, além de constar do plano de investimento a aquisição de novas lanchas e aeronaves de menor porte para complementar a estratégia de atuação nacional.

Esses investimentos históricos em pessoal e infraestrutura seguem a orientação do Ministro Fernando Haddad, de promover o fortalecimento da Receita Federal, reconhecendo-a como instituição essencial para o desenvolvimento social e econômico do país. (Com informações da Assessoria de Comunicação da Receita Federal do Brasil)

SINDIRECEITA – Receita Federal anuncia convocação de todos os aprovados no último concurso de Analista-Tributário e Auditor-Fiscal

 

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Porto de Itajaí recebe três navios e dá início à retomada

O Porto de Itajaí recebeu nesta segunda-feira (23) um navio da Maersk, para carregar 200 contêineres da Seara para exportação. A embarcação sela a retomada das escalas regulares de navios de contêineres em Itajaí.

Outros dois navios do armador MSC atracarão em Itajaí em uma semana, um na quarta-feira (25) e outro na próxima segunda-feira (30), também para carregamentos da Seara.

A JBS/Seara, que assumiu as operações com contêineres no Porto de Itajaí, ainda não e manifestou oficialmente sobre as atracações. Mas a coluna apurou que essas três escalas são vistas, internamente, como um “restart” para o porto.

– Agora não paramos mais – relatou uma fonte à coluna.

As três escalas dos próximos dias ocorrerão nos berços públicos. A JBS ainda aguada o alfandegamento da área concedida pela Receita Federal. A expectativa é que o processo seja encerrado ainda nesta semana.

Os três navios são “extra loaders”, ou seja, escalas fora dos contratos regulares. Os serviços regulares do porto, que tem pelo menos cinco linhas confirmadas, começam no dia 1º de outubro.

As linhas serão incorporadas gradativamente, até novembro, e garantirão movimentação máxima de contêineres no Porto de Itajaí.

Fonte: NSC Total
Novo porto em SC com investimento de R$ 2 bilhões tem estimativa de início das obras – NSC Total 

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Inovação global: desafios, oportunidades e o papel do Canadá como hub de crescimento para empresas brasileiras

A inovação tornou-se um dos pilares fundamentais para empresas e nações que desejam se manter competitivas globalmente. O cenário atual, porém, apresenta desafios significativos que estão impactando a capacidade de inovar. Nesse contexto, o Canadá destaca-se como um dos principais hubs de inovação global, apresentando um ambiente robusto e favorável ao desenvolvimento tecnológico, especialmente para empresas brasileiras.

O país não apenas promove o crescimento das próprias empresas, mas também se posiciona como um destino atraente para startups e empresas de todo o mundo, incluindo o Brasil. A CCBC facilita a entrada dessas organizações no mercado canadense, promovendo seu crescimento internacional.

Esse artigo irá abordar sobre a importância de inovar, o papel do Canadá como líder global, e como o Hub de Inovação da CCBC tem sido um catalisador para empresas brasileiras que buscam internacionalizar suas operações.

Afinal, o que é inovação?

Muitos imaginam que inovar é algo reservado a gênios ou grandes líderes como Henry Ford e Steve Jobs. Na verdade, inovar vai além de simplesmente criar invenções. Envolve a aplicação prática dessas ideias para criar valor às empresas, seus clientes e, consequentemente, à sociedade.

Segundo a UNESCO, trata-se de um processo que transforma novas ideias em produtos, serviços ou processos que atendam às necessidades das pessoas e da sociedade, melhorando a qualidade de vida e promovendo o desenvolvimento sustentável.

O conceito mostra que inovar não é apenas importante para a economia, mas também para o progresso humano e ambiental, em resposta às rápidas mudanças do mercado.

Os diferentes tipos

A inovação pode se manifestar de várias maneiras, dependendo do contexto e dos objetivos da empresa. Entender os diferentes tipos é importante para as organizações perceberem que, embora possa surgir espontaneamente, ela também pode ser estrategicamente desenvolvida para alcançar resultados específicos.

  1. Incremental: consiste em melhorias graduais em produtos, serviços ou processos existentes. O objetivo é aumentar a eficiência, reduzir custos ou melhorar a satisfação do cliente. Um exemplo clássico é a atualização contínua de smartphones, com novos modelos trazendo melhorias incrementais.
  2. Disruptiva: cria novos mercados ou transforma os existentes ao introduzir soluções radicalmente diferentes. A tecnologia de streaming, que transformou a indústria do entretenimento, é um exemplo.
  3. Radical: envolve o desenvolvimento de tecnologias ou produtos totalmente novos e sem precedentes. Exemplos incluem a invenção da internet ou da impressão 3D, que criaram novas indústrias e paradigmas.
  4. Inovação de modelo de negócios: altera como uma empresa cria, entrega e captura valor. No Brasil, a Magazine Luiza ilustra essa reinvenção do modelo de negócios ao transformar suas operações de varejo tradicionais em uma plataforma digital integrada. E a canadense KOBO inovou ao formar parcerias estratégicas com livrarias globais, integrando o mundo digital ao físico e expandindo seu alcance no mercado de e-books.

Principais desafios para inovar

Inovar é essencial para a sobrevivência e o crescimento das empresas, mas não está isento de obstáculos. As organizações frequentemente se deparam com uma série de desafios que podem dificultar ou até mesmo impedir o progresso inovador.

A resistência interna à mudança, muitas vezes motivada pelo medo do desconhecido e apego a processos antigos, é um dos desafios mais comuns. Além disso, a falta de recursos, como tempo e dinheiro, especialmente em empresas menores, pode limitar a capacidade de renovação. Estruturas burocráticas e rígidas também reduzem a agilidade necessária para testar novas ideias.

Outro grande obstáculo é a falta de visão estratégica que pode tornar as iniciativas de inovação desarticuladas e ineficazes. O medo do fracasso também leva a uma postura conservadora, enquanto a falta de entendimento das necessidades do mercado pode resultar em produtos ou serviços que não atendem às expectativas.

Esses desafios comprometem a competitividade e a resiliência das empresas. Sem uma abordagem eficaz para superá-los, as organizações podem se tornar menos competitivas e mais vulneráveis a crises, comprometendo seu crescimento e sustentabilidade a longo prazo.

Como construir uma cultura de inovação?

Segundo o artigo  “The Hard Truth About Innovative Cultures” da Harvard Business Review, criar uma cultura de aprimoramento contínuo que seja eficaz exige um equilíbrio cuidadoso. Por um lado, é crucial promover uma atmosfera onde a experimentação e a tolerância ao fracasso sejam encorajadas, permitindo que novas ideias floresçam. Por outro lado, é igualmente importante manter uma disciplina rigorosa e altos padrões de desempenho.

Esse equilíbrio entre liberdade criativa e rigor operacional é essencial para que a inovação seja não apenas inspiradora, mas também sustentável e capaz de gerar resultados concretos. Sem esse equilíbrio, há o risco de todo o projeto se tornar desorganizado e ineficaz, em vez de um motor de crescimento e sucesso duradouro.

Por que investir no potencial inovador?

Entender os desafios que limitam a inovação é importante para entender por que vale a pena enfrentá-los. Mais do que uma resposta às dificuldades, essa pode ser uma estratégia vital para garantir o crescimento, a competitividade e a relevância das empresas ao longo do tempo.

Cultivar a aptidão de inovar permite às empresas se adaptarem rapidamente, entregando produtos e serviços diferenciados que atendem melhor às necessidades dos clientes, como mostra um estudo da Harvard Business School.

David S. Rose, em sua palestra TEDx, “The Five Competencies of Disruptive Innovators”, reforça essa ideia destacando que a habilidade de adaptação e a disposição para desafiar o status quo são essenciais para empresas que desejam liderar em seus setores. Ele enfatiza como a transformação disruptiva pode renovar indústrias e impulsionar um crescimento significativo, demonstrando a importância de investir em novas ideias.

Seja ela disruptiva, radical ou incremental, inovar é vital para manter as empresas à frente das mudanças. Ela não apenas assegura a sobrevivência no mercado, mas também prepara a empresa para desafios futuros, garantindo sua relevância e sucesso a longo prazo.

Benefícios

Muitas empresas não reconhecem plenamente as vantagens desse investimento. No entanto, os benefícios são claros:

  •  Competitividade: investir no potencial inovador mantém as empresas competitivas, destacando produtos e serviços no mercado, evitando a estagnação e garantindo a liderança.
  • Crescimento: abre portas para novos mercados e gera novas fontes de receita, tornando produtos e serviços mais atraentes e relevantes em diferentes culturas.
  • Resiliência organizacional: empresas inovadoras se adaptam melhor às crises e mudanças no mercado.
  • Engajamento e retenção de talentos: um ambiente inovador atrai e retém profissionais talentosos e criativos, aumentando o engajamento e reduzindo a rotatividade.
  • Valor duradouro: a inovação constante fortalece a competitividade e constrói uma base sólida para o sucesso futuro.

Fomentar o potencial inovador não é apenas uma estratégia para o presente, mas uma garantia de que a empresa estará preparada para enfrentar desafios futuros e continuar crescendo. É um investimento essencial para competitividade, crescimento e sustentabilidade.

O papel do Canadá no ecossistema da inovação global

O Canadá desempenha um papel vital no ecossistema global de desenvolvimento tecnológico, impulsionado por políticas públicas eficazes e uma infraestrutura robusta. Reconhecido por programas que incentivam o empreendedorismo, a nação demonstra seu compromisso em criar um ambiente propício ao talento inovador.

Como parte desse ecossistema, o país fornece incentivos que atraem empresas de todo o mundo, especialmente do Brasil, para se estabelecerem no país.

Principais incentivos canadenses

  1. Linhas de crédito: iniciativas como o SR&ED (Scientific Research and Experimental Development) disponibilizam créditos tributários significativos para empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento (P&D), reduzindo o risco financeiro associado à inovação.
  2. Acesso ao capital de risco: o programa Venture Capital Action Plan (VCAP) facilita o acesso ao capital de risco necessário para o crescimento de startups e pequenas empresas.
  3. Acordos comerciais globais: o país possui uma ampla rede de acordos comerciais com regiões estratégicas como a União Europeia, Estados Unidos e México, oferecendo vantagens competitivas em mercados internacionais.
  4. Infraestrutura tecnológica avançada: aliada a incubadoras e aceleradoras renomadas como o MaRS Discovery District em Toronto, essa infraestrutura favorece o desenvolvimento de novas tecnologias e a transformação de ideias em produtos bem-sucedidos.
  5. Facilidade no registro de patentes: o sistema de patentes canadense é eficiente e concede proteção robusta para inovações, crucial para empresas que desejam se destacar globalmente.
  6. Ambiente colaborativo: o forte vínculo entre governo, academia e setor privado, impulsionado por universidades de renome como a Universidade de Toronto e a Universidade de British Columbia, cria um ambiente favorável ao avanço tecnológico e ao crescimento econômico mundial.

Vantagens de operar no Canadá

Estabelecer-se no Canadá aumenta a credibilidade da empresa no mercado global. O país é prestigiado por sua estabilidade e regulamentações transparentes, facilitando negócios não apenas internamente, mas também em outros mercados internacionais.

Vale também reforçar que empresas canadenses têm acesso a linhas de crédito favoráveis e desfrutam de um sistema de patentes eficiente. Isso dá excelente proteção à propriedade intelectual e simplifica o processo de registro de inovações.

A CCBC nesse contexto

A Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) trabalha em sinergia com as diretrizes do Canadá, oferecendo suporte estratégico essencial, como acesso a crédito e facilitação no registro de patentes — recursos valiosos para empresas brasileiras que buscam expandir suas operações.

Esse compromisso com os talentos inovadores se materializa de forma concreta por meio do Hub de Inovação da CCBC, que serve como um ponto de apoio estratégico para startups e empresas brasileiras interessadas em explorar as oportunidades do mercado canadense.

Nosso Hub dedicado à transformação

O Hub foi criado para facilitar a entrada de empresas brasileiras em um dos ecossistemas de inovadores mais avançados do mundo. Por meio de serviços que incluem mentoria especializada, apoio regulatório e acesso a linhas de crédito, proporciona o suporte necessário para que essas empresas não apenas se estabeleçam no Canadá, mas também prosperem.

Ele ainda auxilia no processo de registro de patentes e na conformidade legal, assegurando que as inovações sejam protegidas e que as empresas possam operar conforme as normas locais. Um exemplo notável do impacto desse hub da CCBC é o caso da LINDA Lifetech, que se beneficiou significativamente desses recursos.

Case de sucesso LINDA Lifetech

A LINDA Lifetech é uma empresa canadense de biotecnologia. Com soluções inovadoras que melhoram a qualidade de vida das pessoas, a empresa desenvolveu um exame acessível para a detecção precoce do câncer de mama, utilizando inteligência artificial para gerar resultados rápidos.

Com a missão de criar tecnologias avançadas no setor de saúde, a LINDA logo percebeu a necessidade de expandir suas operações para mercados internacionais. Nesse processo, a CCBC se tornou o parceiro ideal para viabilizar sua entrada no mercado canadense. Nosso Hub de Inovação ofereceu o suporte necessário para a empresa se estabelecer no Canadá, facilitando conexões estratégicas com instituições locais e aproveitando a excelente infraestrutura do país.

No Canadá, a LINDA Lifetech acessou recursos financeiros que aceleraram seu desenvolvimento e beneficiou-se de um processo de registro de patentes mais ágil e eficiente. Isso consolidou sua presença no mercado global e permitiu a continuidade dos trabalhos no setor de biotecnologia, garantindo que suas tecnologias avançadas chegassem a um público mais amplo.

Agora, a LINDA Lifetech foi reconhecida como a melhor healthtech do G20 durante a Conferência Global em 2023 na Índia. Foi premiada por sua plataforma que segue as melhores práticas da OMS (Organização Mundial de Saúde) para a detecção precoce do câncer de mama.Descubra mais sobre esse caso de sucesso inspirador aqui: https://youtu.be/RqYPZeZdB8c

Para saber mais

Empresas brasileiras que buscam expandir seus horizontes e se destacar em um mercado global competitivo têm no Canadá uma oportunidade única. Com estabilidade política, economia forte e um ambiente favorável à capacidade inovadora e recursos robustos, o país proporciona a base ideal para o crescimento internacional.

O Hub de Inovação da CCBC está pronto para abrir caminhos a esse mercado dinâmico, proporcionando o suporte necessário para transformar suas ideias em sucesso global. Não perca a chance de levar sua empresa ao próximo nível — explore as oportunidades que o Canadá tem a oferecer com nosso apoio.

Fonte: CCBC
Inovação global: desafios, oportunidades e o papel do Canadá como hub de crescimento para empresas brasileiras | Câmara de Comércio Brasil-Canadá (ccbc.org.br)

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FIESC divulga estudo sobre revisão de contratos das BRs 101 e 116 amanhã

Reunião da Câmara de Transporte e Logística nesta sexta, às 14h, traz análise da proposta e sugestões do setor industrial para revisão dos contratos de concessão da Arteris do estado.

Florianópolis, 19.09.2024 – A Federação das Indústrias de SC (FIESC) apresenta, nesta sexta-feira, dia 20 de setembro, os resultados do estudo que analisou a proposta de revisão contratual das concessões das BRs 101-Norte e 116 em Santa Catarina em reunião da Câmara de Transporte e Logística.

O objetivo da reunião é avaliar e contribuir para a proposta do Ministério dos Transportes para a readaptação e otimização dos contratos de concessão da BR 101 (SC) segmento norte e da BR 116 (SC), conforme portaria nº 848, 25 de agosto de 2023.

O evento de apresentação do estudo está marcado para às 14h, presencialmente, na sede da FIESC, em Florianópolis. Também será possível acompanhar a divulgação de forma remota. Para participar, é necessário fazer inscrição prévia.

SERVIÇO:
O quê: Apresentação do estudo sobre proposta de revisão de contratos da BR-101 e BR-116
Quando: 20/9, às 14h
Onde: Presencialmente na sede da FIESC em Florianópolis ou online
Faça sua inscrição.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

FIESC divulga estudo sobre revisão de contratos das BRs 101 e 116 amanhã | FIESC

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SC vai incentivar investimentos em tecnologia e capital humano pelo Prodec

Indústrias terão mais razões para investir em Santa Catarina. O estado passa a incentivar por meio do Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec), também investimentos em tecnologia, inovação e capital humano. É isso que define o decreto 708 assinado pelo governador Jorginho Mello, que foi publicado sexta-feira (13 de setembro).

A partir de agora, poderão ter o incentivo de postergação de ICMS investimentos em software, hardware, datacenters, equipamentos de automação, capital humano (formação de pessoas), inovação aberta, energia renovável, inteligência artificial, Internet das coisas (IoT) e conectividade.

Essa mudança teve à frente o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcelo Fett e envolveu os demais secretários da área econômica, como o da Fazenda, Cleverson Siewert, e da Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck. O critério para definir o que incentivar, segue a mesma linha da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do governo federal.

Segundo Marcelo Fett, a decisão de mudar o Prodec, que tem 35 anos e apoiou até agora investimentos em fábricas, máquinas e equipamentos e infraestrutura, foi a partir de alertas de grandes empresas. Grandes indústrias como a WEG e a Intelbras falaram que não tinham incentivo do governo do estado para investir em tecnologia e inovação.

Na fase de estudos dessa mudança, o governador Jorginho Mello afirmou que ela ajudará a impulsionar startups do estado porque vai ficar mais acessível para indústrias investirem em novas tecnologias.

– Agora, pesquisa e desenvolvimento também poderão ser incentivados pelo Prodec. E a formação de capital humano, que sempre foi um desafio, um grande gargalo, também foi incluída no benefício – destacou o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado.

Ele explica que essa modernização do Prodec exigiu bastante estudo e atenção. Em função dela, o Comitê Técnico de avaliação dos projetos do programa foi ampliado, com a inclusão da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (Ciasc) e da Associação de Tecnologia de Santa Catarina (Acate).

Além dos investimentos em tecnologia, o novo decreto considerou como atividade industrial o processamento e beneficiamento de maçãs e atividades de destinação correta de resíduos, utilização de materiais sustentáveis e à adoção de logística reversa em favor do meio ambiente.

O benefício do Prodec consiste numa postergação temporária da arrecadação de ICMS. De cada R$ 100 a ser recolhido do imposto, a empresa posterga 75% e recolhe 25% aos cofres do Estado.

Esse valor que fica para mais tarde é postergado por 48 meses. Nesse período, tem correção anual da ordem de 4%, sem juros. Conforme o secretário Marcelo Fett, esse é um dinheiro barato para as empresas que são favorecidas pelo Prodec.


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SC vai incentivar investimentos em tecnologia e capital humano pelo Prodec – NSC Total

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Dubai lidera o ranking do melhor destino para os Nômades Digitais

O aumento do trabalho híbrido desde a pandemia de covid-19 levou muitos executivos a encontrarem uma nova base em outro lugar do mundo. De acordo com o mais recente estudo “Executive Nomad Index” da Savills, Dubai manteve em 2024 a sua posição de liderança pelo segundo ano consecutivo, como o melhor destino a nível mundial para os Nômades Digitais. Este estudo que faz parte do relatório Impacts da Savills, revela ainda que a capital dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi ocupa agora a segunda posição do ranking, enquanto Lisboa mantem a quinta posição.

A mudança para o trabalho híbrido levou muitos executivos a encontrarem novas casas em outras partes do mundo, muitas vezes em cidades costeiras, com clima quente e aeroportos de fácil acesso. Para executivos que se tornaram Nômades Digitais por conta da pandemia, não há lugar mais acolhedor do que Dubai. Fintechs e instituições já consolidadas de serviços financeiros, estão em rápido crescimento na cidade, atraindo uma enxurrada de trabalhadores sênior para trabalhos em sistema híbrido. Dubai e Abu Dhabi vem chamando a atenção para profissionais itinerantes, especialmente dos setores de finanças e consultoria, devido à sua forte conectividade aérea, infraestrutura moderna e alta qualidade de vida. “As pessoas querem o melhor dos dois mundos – um estilo de vida à beira-mar com as comodidades da cidade”, comentou Kelcie Sellers, membro da equipe de pesquisa global da Savills. “A maioria das cidades no top 10 se enquadra nesta categoria, e o desejo por este tipo de localização aumentou nos últimos anos”, concluiu. Entre as cidades de maior destaque, estão Málaga (3º), Miami (4º), Lisboa (5º), Barcelona (6º) e Palma (7º).

Tanto Dubai como Abu Dhabi estão bem classificados em diversas categorias, no entanto, Dubai tem uma grande vantagem na conectividade dos transportes aéreos que o coloca à frente de Abu Dhabi em termos gerais. O Dubai International, o seu principal aeroporto, é o mais movimentado do mundo em termos de tráfego internacional de passageiros. A recentemente anunciada expansão do aeroporto Al Makhtoum em Dubai, fará com que seja o maior aeroporto do mundo após a conclusão.

Entre os fatores em destaque comuns a maioria dos destinos mais procurados, encontram-se o clima favorável ​​durante todo o ano, uma elevada qualidade de vida e um mercado estabelecido de imóveis residenciais prime. Miguel Lacerda, Lisbon Residential director, da Savills Portugal comenta: “Lisboa manteve-se entre os cinco principais destinos para Nômades Digitais desde que lançamos o nosso índice em 2022. Isto deve-se, em grande parte, à elevada qualidade de vida que Portugal oferece em comparação com muitos dos seus pares, combinada com fortes desempenhos em todas as outras categorias – embora o aumento das rendas dos imóveis residenciais se esteja a tornar um ponto de pressão”. A conectividade, a inovação, um cenário cultural diversificado e um bom clima durante todo o ano, são fatores-chave que tornam Lisboa atrativa para os Nômades Digitais.

Entre as novas entradas no índice de 2024 encontram-se: Palermo (22º) e Cidade do Cabo (17º). A capital siciliana tem um património rico e uma longa história. É o mercado de aluguel prime mais acessível da Itália, com rendas prime até 70% inferiores às de Florença, por exemplo. Já a África do Sul introduziu o seu programa “Digital Nomad Visa” em maio de 2024, sendo a Cidade do Cabo beneficiada como um destino chave para estes viajantes e empresários no sul global. Também como novidades no índice 2024, surgem a ilha caribenha de Granada (11º), Bali (12º) e a capital da Costa Rica, San José, o primeiro destino da América Central a ser incluído no Índice Savills, ocupando o 13º lugar.

Fontes: boomberglinea.com.br; bing.com; hrportugal.sapo.pt; exame.com.

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Estatísticas chocantes sobre os trabalhadores marítimos

A indústria global de transporte marítimo deve tomar medidas para melhorar as condições de trabalho em sete áreas-chave e melhorar urgentemente o bem-estar dos trabalhadores marítimos, tornar a vida no mar segura e inclusiva, e se preparar para as necessidades em mudança do mercado de trabalho marítimo para atrair as futuras gerações de marinheiros, de acordo com um novo relatório de 24 páginas publicado pelo Diversity@Sea pilot, uma iniciativa do Global Maritime Forum.

As conclusões identificam áreas como o enfrentamento de abusos e assédios, o aprimoramento do equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e a modernização das instalações a bordo como críticas para o futuro da indústria e para a proteção do futuro do comércio global.

As conclusões são o resultado de uma colaboração global de 10 meses envolvendo 400 trabalhadores marítimos e 12 grandes empresas de transporte marítimo pioneiras para gerar mais de 50.000 pontos de dados.

O relatório contém muitas estatísticas chocantes. Por exemplo, uma pesquisa da Nautilus International descobriu que quase 42% dos trabalhadores marítimos sofreram bullying, assédio ou discriminação no mar, enquanto a Safer Waves relata que 58% enfrentaram má conduta sexual no mar.

Estimativas no relatório indicam que de 8% a 25% de todos os trabalhadores marítimos enfrentam assédio e bullying. Para as mulheres marinheiras, o número é superior a 50%. Apenas no primeiro trimestre de 2023, a International Seafarers’ Welfare and Assistance Network (ISWAN) relatou um aumento de 45% nos casos de assédio e bullying em comparação com o trimestre anterior, com muitos incidentes envolvendo abuso por oficiais seniores.

“Condições de trabalho precárias representam riscos a longo prazo para o comércio global, com a escassez de mão de obra marítima atingindo um pico de 17 anos, e alguns bancos em agosto indicando que poderiam restringir os empréstimos para armadores que colocam o bem-estar dos trabalhadores marítimos em risco”, observa o relatório.

Os resultados do relatório identificaram sete áreas críticas para mudanças significativas em toda a indústria. Estas incluem tolerância zero para abusos e assédios, contratos aprimorados para evitar a pressão que os trabalhadores marítimos sentem para trabalhar horas excessivas, melhor conexão à internet e redes sociais, acesso garantido a linhas de apoio e suporte parental para garantir que estar grávida ou ter responsabilidades familiares em casa não impeça os trabalhadores marítimos de trabalhar ou ganhar a vida no mar. Outras recomendações incluem equipamentos de proteção pessoal inclusivos e sistemas de treinamento e avaliação transparentes para promover justiça e igualdade, além de uma melhor progressão na carreira no mar.

Sob a liderança da diretora de sustentabilidade humana do Global Maritime Forum, Susanne Justesen, o projeto desenvolverá essas descobertas em um relatório abrangente e diretrizes no início de 2025 para melhorar as condições para os trabalhadores marítimos. A esperança é que essas diretrizes ajudem empresas marítimas, instituições, reguladores e acadêmicos a moldar o ambiente de trabalho futuro no mar e superar alguns dos principais desafios de força de trabalho enfrentados pela indústria.

Fonte: Splash247
Shocking seafarer stats create urgent call for change at sea – Splash247

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Rapport é uma palavra de origem francesa (rapporter), que significa “sintonia”, “CONEXÃO”

Como o RêConectaNews é um grande ecossitema para conexões de negócios, muitos executivos me pedem algumas dicas relacionadas aos como nos fazemos para movimentar tantos players na área?

Então vamos lá…
Você já ouviu falar em rapport?

Rapport é uma palavra de origem francesa (rapporter), que significa “sintonia”, “CONEXÃO”.
Tudo a ver com RêConecta, não é!???

É um conceito vindo da psicologia e remete à técnicas para criar ligações de empatia e confiança entre as pessoas.

O rapport é uma estratégia para construir confiança e empatia, essenciais para uma relação duradoura com os clientes. É o processo de tornar-se alinhado com o cliente, mostrando que você entende suas necessidades e preocupações.

Então deixo algumas DICAS, para que você possa desenvolver seu rapport, para obter maiores resultados nas suas negociações:

1) Autenticidade: Seja genuíno em suas interações. Os clientes podem perceber quando você não é sincero. Afinal, ninguém gosta de estar ao lado de pessoas interesseiras;

2) Superficialidade: Rapport requer profundidade. Evite ser superficial nas suas interações; invista tempo em conhecer verdadeiramente o cliente. Gere relacionamento, preocupe-se. Saiba que, por mais esteja numa negociação B2B, existe uma pessoa por traz do processo;

3) Consistência: Seja consistente em seu comportamento e nas informações que fornece, para que o cliente sempre saiba o que esperar de você. Não apareça só quando há processos, há negócios.

4) Personalização: Use o nome do cliente (Sou péssima com nomenclatura, já aviso!!! 😣 – Mas até para isso tem técnica!!!) e referências específicas às conversas anteriores para mostrar que você se lembra e valoriza os detalhes do relacionamento.

5) Pontos em comum: Melhora a comunicação. É sempre importante puxar alguns ganchos durante a conversa, permitindo que o cliente compartilhe mais informações. Ao invés de empurrar o produto/serviço, entenda os motivos que fizeram esse consumidor chegar até você.

Dominar o rapport é fundamental para qualquer profissional busca evolução dos negócios. Criar relações de valor, a longo prazo com seus clientes e investir na construção de um bom rapport não só melhorará suas oportunidades de negócios, como também enriquecerá suas interações pessoais.

Pense nisso!
Venha ser um CONECTADO e esteja atualizado com as melhores oportunidades de mercado.

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12% das Vendas Chinesas são para o Brasil

The share of items related to the energy transition gained ground in Brazilian imports of made-in-China products. Brazilian purchases of electric and hybrid cars; solar panels and other solar and photovoltaic equipment; and lithium-ion batteries from the Asian country totaled $4.96 billion from January to August 2024, representing 12.2% of imports from China.

Last year they were 9.6%. Before the pandemic, in 2019, this share was 2.7%. These green products from China represent 2.9% of total Brazilian imports this year. In 2019 it was 0.5%, considering the same eight-month period.

The increase of green items in the import list of Chinese products contributed to China’s advance in total Brazilian imports. From January to August 23.4% of all Brazilian international purchases came from China. Last year they were 21.4%. In 2019, 19.3%.

The data are from Brazil’s Foreign Trade Department (SECEX/MDIC). Of the three green items, the import of Chinese electric and hybrid cars accounts for the highest amount, with $2.77 billion from January to August this year. Solar panels and other photovoltaic equipment reached $1.86 billion. Lithium-ion batteries totaled $337.2 million.

In these green items, Brazil has an important place on the Chinese export map. According to the most recent data from the General Administration of Customs of China, Brazil was, from January to July, the fifth largest destination for electric/hybrid vehicles, solar panels, and lithium-ion batteries. In China’s overall exports, Brazil is the 16th destination.

The movement of Chinese shipments towards the energy transition is broad. According to data from the Chinese government, cell phones are still, by far, the country’s most-sold product to the world, followed by “low-value items,” with simplified customs procedures, and notebooks. Lithium-ion batteries are in fifth place, while EVs come in seventh place, and solar panels come in eighth.

Together, the three energy transition items totaled $70.9 billion in China’s exports from January to July this year. With lower international sales, sedan vehicles known as plug-in hybrids, with both combustion and electric engines that can be recharged at the socket, are in 86th place in the ranking of Chinese exports to the world and totaled $3.31 billion from January to July.

Livio Ribeiro, a partner at BRCG and a researcher at the Fundação Getulio Vargas’s Brazilian Institute of Economics (Ibre-FGV), believes that the pattern that impacts Brazilian imports is part of a Chinese global strategy that has been underway since the mid-2010s. At that time, the energy transition debate had not yet advanced, but he said China’s medium and long-term strategic plans incorporated, in one of its pillars, three well-defined points. “One, increasing the added value of Chinese exported products. Two, increasing the value and participation of China in cutting-edge sectors. And three, increasing Chinese participation in sectors linked to electrification. That is a governmental policy that has matured or is on the verge of perfect maturity.”

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Tradução:

A participação de itens relacionados à transição energética ganhou espaço nas importações brasileiras de produtos made in China. compras brasileiras de carros elétricos e híbridos; painéis solares e outros equipamentos solares e fotovoltaicos; e as baterias de íons de lítio do país asiático totalizaram US$ 4,96 bilhões de janeiro a agosto de 2024, representando 12,2% das importações da China.

No ano passado, foram 9,6%. Antes da pandemia, em 2019, essa participação era de 2,7%. Esses produtos verdes da China representam 2,9% do total das importações brasileiras neste ano. Em 2019 foi de 0,5%, considerando o mesmo período de oito meses.

O aumento de itens verdes na lista de importação de produtos chineses contribuiu para o avanço da China no total das importações brasileiras. De janeiro a agosto, 23,4% de todas as compras internacionais brasileiras vieram da China. No ano passado, foram 21,4%. Em 2019, 19,3%.

Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior do Brasil (SECEX/MDIC). Dos três itens verdes, a importação de carros elétricos e híbridos chineses representa o maior valor, com US$ 2,77 bilhões de janeiro a agosto deste ano. Os painéis solares e outros equipamentos fotovoltaicos atingiram US$ 1,86 bilhão. As baterias de íons de lítio totalizaram US$ 337,2 milhões.

Nesses itens verdes, o Brasil ocupa um lugar importante no mapa de exportação chinês. De acordo com os dados mais recentes da Administração Geral das Alfândegas da China, o Brasil foi, de janeiro a julho, o quinto maior destino de veículos elétricos/híbridos, painéis solares e baterias de íons de lítio. Nas exportações totais da China, o Brasil é o 16º destino.

O movimento dos embarques chineses em direção à transição energética é amplo. De acordo com dados do governo chinês, os celulares ainda são, de longe, o produto mais vendido do país para o mundo, seguidos por “itens de baixo valor”, com procedimentos alfandegários simplificados, e notebooks. As baterias de íons de lítio estão em quinto lugar, enquanto os EVs vêm em sétimo lugar e os painéis solares vêm em oitavo.

Juntos, os três itens de transição energética totalizaram US$ 70,9 bilhões em exportações da China de janeiro a julho deste ano. Com vendas internacionais mais baixas, os veículos sedãs conhecidos como híbridos plug-in, com motores a combustão e elétricos que podem ser recarregados na tomada, estão em 86º lugar no ranking das exportações chinesas para o mundo e somaram US$ 3,31 bilhões de janeiro a julho.

Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), acredita que o padrão que impacta as importações brasileiras faz parte de uma estratégia global chinesa que vem sendo conduzida desde meados da década de 2010. Naquela época, o debate sobre a transição energética ainda não havia avançado, mas disse que os planos estratégicos de médio e longo prazo da China incorporavam, em um de seus pilares, três pontos bem definidos. “Primeiro, aumentar o valor agregado dos produtos exportados pela China. Segundo, aumentar o valor e a participação da China em setores de ponta. E três, aumentar a participação chinesa em setores ligados à eletrificação. Essa é uma política governamental que amadureceu ou está à beira da maturidade perfeita.

Saiba mais em: Valor Econômico
Green products account for 12% of Chinese sales to Brazil | Economy | valorinternational (globo.com)

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Fábrica catarinense de bilionários tem 144 vagas de emprego abertas; veja oportunidades

Há vagas abertas em Santa Catarina e em outros estados brasileiros

A WEG, multinacional de Santa Catarina conhecida como “fábrica de bilionários”, já abriu 1,8 mil vagas neste ano e, atualmente, possui 144 oportunidades de emprego para cidades de SC e, também, em outros estados brasileiros.

Há vagas para soldador, montador, mecânico, analista de vendas, engenheiro, analista de logística, operador de máquinas, analista de processos, entre outras oportunidades. A WEG destaca que todas as vagas estão disponíveis também para pessoas com deficiência. Além dos cargos efetivos, há contratação de jovens aprendizes e estagiários.

A WEG, que tem sede em Jaraguá do Sul, também possui fábricas espalhadas por todo o Brasil. Veja as cidades com oportunidades de trabalho:

 

  • Araquari (SC)
  • Balneário Piçarras (SC)
  • Blumenau (SC)
  • Guaramirim (SC)
  • Itajaí (SC)
  • Jaraguá do Sul (SC)
  • Betim (MG)
  • Bento Gonçalves (RS)
  • Gravataí (RS)
  • Linhares (ES)
  • Manaus (AM)
  • Mauá (SP)
  • Monte Alto (SP)
  • São Bernardo do Campo (SP)
  • São Paulo (SP)
  • Sertãozinho (SP)

Os candidatos podem se inscrever nas vagas de forma online pelo site Gupy, onde também constam mais detalhes de cada uma das oportunidades.

Fotos mostram evolução da empresa ao longo dos anos

A empresa jaraguaense fundada na década de 1960 é conhecida como “fábrica de bilionários” por somar uma grande quantidade de herdeiros e executivos com bilhões de reais em suas contas bancárias.

A posição dos catarinenses com fortuna acima de R$ 3 bilhões, segundo a Forbes

Fábrica catarinense de bilionários tem 144 vagas de emprego abertas; veja oportunidades – NSC Total

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