Comércio Exterior, Importação, Mercado Internacional, Networking, Oportunidade de Mercado, Sustentabilidade

Santa Catarina pode sediar unidade de uma das maiores fabricantes de pneus do mundo

Santa Catarina está entre os quatro estados do Brasil que podem ser a sede de uma das maiores empresas do mundo na fabricação de pneus, a Sailun Tires. Na manhã desta quarta-feira, 14, o governador Jorginho Mello, ao lado do presidente da SCPar, Renato Lacerda, e de secretários de Estado, recebeu representantes da empresa para o encaminhamento da carta de apresentação de Santa Catarina que será levada à matriz da multinacional, na China. Na oportunidade, foram apresentados ao governador os números do projeto, incluindo uma previsão de investimento inicial em cerca de R$ 2 bilhões e a geração de quase 2 mil empregos diretos.

“É fácil apresentar Santa Catarina como uma opção que não tem erro. Aqui o povo é trabalhador, é dedicado. É por isso que mesmo sendo um estado pequeno em extensão territorial, somos um gigante em tudo o que produzimos e representamos para o Brasil e o mundo. Nossos portos foram reorganizados e funcionam bem, oferecemos toda a segurança jurídica pra quem quer empreender, então, não tenho dúvidas de que temos as melhores condições para que esse negócio aconteça e que, principalmente, seja bom para Santa Catarina”, disse o governador Jorginho Mello.

O secretário Executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos, Paulinho Bornhausen, destaca que Santa Catarina tem um atrativo a mais, que é a presença da BMW no estado. “Eu acredito que o estado tem toda a capacidade de trazer esse investimento porque ele é da cadeia automotiva. Eles deixaram claro que a presença da BMW traz um atrativo a mais para estarem lá perto, podendo fazer essa produção. Santa Catarina, hoje, além das condições econômicas, de segurança que nós temos, tem a oferecer muito futuro para quem quiser vir e investir aqui. Somos um estado que se industrializa cada vez mais”, assinala Bornhausen.

Coube ao secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy, evidenciar os indicadores que estão na carta de apresentação de Santa Catarina, entre eles, o estado mais seguro do Brasil; o que tem crescimento acima da média nacional, há seis anos consecutivos; o estado eleito como melhor destino turístico e o que tem a maior expectativa de vida no Brasil; o estado entre os três melhores IDHs do país e o segundo colocado em sustentabilidade social, com mais de 40% da Mata Atlântica preservada.

Também acompanharam a reunião no Centro Administrativo do Governo de Santa Catarina, o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck; além do diretor de Atrações e Promoção de Investimentos (Invest SC), Rodrigo Prisco Paraíso; e do diretor de Administração Tributária da Secretaria de Estado da Fazenda, Dilson Jiroo Takeyama.

Sobre a Sailun Tires

Desde a sua criação em 2002, a Sailun Tires fabrica e distribui pneus de automóveis de passeio, caminhões leves, médios e fora de estrada para os principais mercados da América do Norte, Europa, Ásia, África e América do Sul. O faturamento anual da empresa gira em torno dos R$ 7 bilhões.

No Brasil, o objetivo é que a linha de produção da fábrica tenha a parceria Joint-Venture Cantu (Itajaí) e Magno (Recife). Além da comercialização nacional, a expectativa é exportar para toda a América do Sul. Com investimento bilionário na primeira fase das obras, entre os compromissos da empresa está a construção de uma fábrica equipada com tecnologia de ponta e com alto desempenho em todas as etapas de produção, inovação, segurança e capacitação da mão-de-obra local. As tratativas também estão ocorrendo nos estados de Paraíba, Paraná e Pernambuco.

“A gente posicionou Santa Catarina muito no sentido de mão de obra qualificada, um lugar seguro, um lugar que tem estabilidade jurídica, um lugar que realmente investe em tecnologia. Nós sabemos a potência que é o nosso estado, não só nos aspectos econômicos, de tecnologia, mas também em belezas naturais. Essa é uma fábrica altamente tecnológica que vem para revolucionar o mercado de pneus aqui da América Latina. Então, Santa Catarina que trouxe a BMW há 10 anos, vai conseguir trazer mais este negócio, porque tem essa vontade empreendedora, essa ligação muito forte do governo com o empresariado”, conclui o empresário Beto Cantu.

Saiba mais em SC.Gov.Br
Santa Catarina pode sediar unidade de uma das maiores fabricantes de pneus do mundo – Agência de Notícias SECOM (estado.sc.gov.br)

Ler Mais
Comércio Exterior, Exportação, Informação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias

Após suspensão da greve, embarque de grãos nos portos da Argentina estão se normalizando

Os envios de grãos a partir dos portos argentinos estão se normalizando após o governo ordenar a suspensão de uma greve de quase uma semana, na manhã de segunda-feira, informou o diretor da câmara dos portos do país.

O governo emitiu uma ordem para que dois sindicatos de trabalhadores de oleaginosas suspendessem a greve por 15 dias. Até o momento, um dos sindicatos confirmou que cumprirá a determinação.

A greve começou na terça-feira passada e havia paralisado as exportações dos principais portos de grãos do país, enquanto os trabalhadores exigiam que seus salários se mantivessem à frente da alta inflação.

“Com a conciliação ordenada, os terminais convocam seus funcionários e eles retornam ao trabalho conforme seus turnos agendados”, disse Guillermo Wade, diretor da câmara dos portos, à Reuters.

O Sindicato dos Trabalhadores e Empregados de Oleaginosas do Departamento de San Lorenzo anunciou que recebeu a ordem do governo e atenderá às solicitações para as negociações obrigatórias.

“Estamos cumprindo com a conciliação (negociações). Gradualmente e de maneira organizada, vamos suspender a greve”, afirmou Martin Morales, secretário do sindicato.

A Federação dos Trabalhadores da Indústria de Oleaginosas, o outro sindicato em greve, ainda não respondeu ao pedido de comentário.

Os sindicatos haviam alegado anteriormente que não conseguiram negociar com os produtores de grãos. Morales acrescentou que uma reunião inicial entre as partes está marcada para quarta-feira, às 11h, horário local (14h GMT).

A câmara da indústria de oleaginosas divulgou um comunicado solicitando intervenção do governo, citando o impacto econômico da greve e a paralisação das negociações com os sindicatos.

A greve afetou principalmente os terminais ao norte de Rosario, ao longo do rio Paraná, de onde mais de 80% das exportações agrícolas e agroindustriais da Argentina são enviadas.

Mais de 40 navios foram atrasados pela greve, de acordo com a bolsa de grãos de Rosario.

A Argentina é um grande produtor de grãos e um dos principais exportadores de óleo de soja e farelo de soja. A economia agrícola do país depende fortemente dos fundos em moeda estrangeira gerados pelas exportações de grãos, enquanto o governo busca reforçar as escassas reservas do banco central.

Fonte: Reuters

Ler Mais
Comércio Exterior, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

Conversas entre Mercosul e China são realizadas em Montevidéu

Na segunda-feira, o vice-ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Nicolás Albertoni, se encontrou com sua contraparte chinesa, Hua Chunying, em Montevidéu. O encontro ocorreu enquanto o Mercado Comum do Sul (Mercosul), sob a presidência rotativa do Uruguai, continuava a promover um Acordo de Livre Comércio com a China. Também estavam presentes dignitários dos demais países membros do bloco regional e o embaixador da China, Huang Yazhong.

O presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou, propôs retomar as negociações para aprofundar as relações através do mecanismo estabelecido em 2018. Embora o Uruguai tenha uma inclinação para negociar individualmente fora do Mercosul, Montevidéu reconhece a importância de manter boas relações com a Argentina e o Brasil. Por isso, optou por avançar com as negociações em grupo, especialmente agora que Lacalle Pou reassumiu a presidência temporária do bloco.

“O objetivo é abrir novos mercados e proporcionar maior acesso para nossos produtos”, afirmou Albertoni. “Embora o acesso ao mercado possa gerar diferentes posições e desafios, isso não impede nosso avanço em termos de cooperação e investimento”, acrescentou.

“O comércio é uma área frequentemente sensível, mas isso não deve limitar nosso progresso, tanto bilateralmente quanto dentro do Mercosul. Acreditamos que é possível avançar juntos em nossa agenda”, destacou o oficial uruguaio.

Albertoni também sublinhou que o Uruguai tem sido um defensor desse tipo de diálogo. “Estamos avançando em toda a área de relacionamento com a China e na abertura de mercados”, observou. “O Uruguai deseja fortalecer essa área e o simples fato de estarmos fazendo isso é uma conquista significativa”, argumentou.

Na segunda-feira, foram realizadas duas reuniões: uma pela manhã, de caráter bilateral, e outra à tarde, envolvendo todos os membros do Mercosul. “Questões como autorizações sanitárias e outros tópicos bilaterais naturalmente surgem nessas conversas”, comentou Albertoni sobre o encontro matinal.

Fonte: MercoPress
Conversas entre Mercosul e China são realizadas em Montevidéu – DatamarNews

Ler Mais
Comércio Exterior, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Oportunidade de Mercado, Portos

Entidades apoiam Autoridade Portuária sobreesperar para ativar o terminal STS10 no Porto de Santos

Apesar da polêmica e das disputas envolvendo o STS10, área que será destinada para contêineres e que originalmente fica no cais do Saboó, no Porto de Santos, entidades do setor consultadas por A Tribuna compreenderam a ideia do presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, sobre o caso. No último dia 1º de agosto, em entrevista coletiva, ele disse que o STS10 não será viabilizado antes da construção de dois viadutos na Alemoa, previstos para 2028.

Presidente da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP), Murillo Barbosa avalia que se trata de uma decisão acertada e bastante coerente da APS. “Realmente o acesso rodoviário é um dos grandes gargalos que existem para o Porto de Santos. E um terminal de contêineres só vai aumentar essa demanda de caminhões para o Porto. Vale ressaltar outra obra de infraestrutura de suma importância, que é o aprofundamento do canal para 16 metros, para que esse novo terminal possa operar recebendo os maiores navios porta contêineres existentes hoje”, argumenta.

O próprio Pomini lembrou na mesma ocasião que, caso o STS10 estivesse funcionando atualmente, conforme foi projetado, a Cidade estaria totalmente parada na região da Alemoa.

“Antes de expandirmos e pensarmos em novos terminais, é preciso que tenhamos vias de acesso adequadas”, ressaltou na entrevista.

Diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Jesualdo Silva também considera “adequada” a posição da APS. “Entendemos que o Porto precisa crescer em sintonia com os modais que serão utilizados para o escoamento dos produtos para evitar gargalos e conflitos na relação porto-cidade”.

O gráfico abaixo usa dados do DataLiner para comparar importações e exportações de contêineres de longo curso no Porto de Santos entre janeiro de 2021 e junho de 2024.


Outros argumentos

O presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa (AMA), João Maria Menano, entende que a APS tem razão no pensamento logístico e técnico da questão, mas ressalta que gestões municipais, estaduais e da própria Autoridade Portuária anteriores foram avisados a respeito.

“Também causa indignação que estejam sendo realizadas, neste momento, duas passarelas entre as marginais da Anchieta, entre o viaduto da Alemoa e o Rio Casqueiro, sem que dois braços de pouco mais de 20 metros não interliguem os funcionários do bairro industrial da Alemoa. Mesmo como rota de fuga de ciclistas e de prestadores de serviço que, diariamente, atravessam a linha férrea – graças a Deus cada vez mais operante – por cima dos trilhos”, argumenta.

Menano também observa a respeito das divergências a respeito das competências das obras, que acabam atrapalhando. “Sendo agora a Ecovias a fazer o viaduto do Saboó à Anchieta, cai por terra aquele discurso ineficiente dos entes políticos de que isto é obrigação da União, aquilo do Estado e aquele outro do Município. Isso não convence e, depois, não se mostra real na prática. Pode uma divergência entre entes políticos criar gargalos no Porto de Santos e ninguém ser responsabilizado pela prioridade na opção do local errado dos dois viadutos da Zona Noroeste?”, emenda.

O presidente da AMA também ressaltou para que sejam dadas as ampliações aos terminais de contêineres que eles pedem e necessitam, “mas que se licite o Saboó para não perdermos cargas para outros portos e as pessoas possam trabalhar nos diferentes tipos de cargas”.

Em breve, diz ele, haverá incapacidade também na carga de projetos e nos veículos de importação e exportação, com dificuldades ainda maiores do que hoje em berços de fertilizantes, granéis sólidos e granéis líquidos. “O Saboó, caso licitado para cargas e contêineres, precisa de dois ou três anos de obras para reforço de cais”, acredita Menano.

Apesar de apoiar com veemência a transferência do terminal de passageiros para o Centro de Santos, o empresário acha que não é admissível que se percam metros quadrados importantes para a logística de cargas. “O terminal de passageiros tem de ficar no Centro, porém mais perto dos armazéns 1, 2 e 3 e não tirando área já ocupada por cargas no Saboó”, acrescenta.

O Centro Nacional de Navegação Transatlântica (Centronave), que representa os armadores, preferiu não se pronunciar no momento sobre o assunto.

Principais terminais de contêineres do Porto se posicionam

A Tribuna procurou os dois principais terminais de contêineres do Porto. Pela Santos Brasil, o diretor-presidente, Antônio Carlos Sepúlveda, afirma que novos projetos devem ser desenvolvidos sem interferir negativamente com a eficiência do Porto e o bom funcionamento dos municípios portuários.

“As autoridades portuárias devem zelar pela equalização da capacidade dos acessos marítimo, rodoviário e ferroviário com a capacidade dos terminais. A boa gestão dessas capacidades aumenta a competitividade do Porto e reduz o impacto da operação portuária no meio ambiente, principalmente emissão de gases efeito estufa”, comenta.

Já a Brasil Terminal Portuário (BTP), em nota, acredita que a modernização da infraestrutura portuária deve ocorrer simultaneamente à expansão da capacidade em novas áreas, não apenas com obras civis para a entrega de mais viadutos na Alemoa, mas também com novas rodovias de acesso, dragagem no canal de navegação e aumento do transporte ferroviário e de cabotagem.

“É urgente e imperativa a ação para aumentar a capacidade de operação de contêineres no Porto de Santos. De fato, todos esses investimentos devem estar em sinergia e serem realizados simultaneamente, pois somente sendo tratados de forma concomitante, podem contribuir para o desenvolvimento da infraestrutura e para a representatividade do País no comércio exterior”, afirma.

Apesar de a APS negar esgotamento para a movimentação de cargas no Porto de Santos, a BTP afirma que o complexo portuário santista entrará em colapso até 2026 se nada for definido e começar a ser feito agora, ressaltando que a afirmação já considera as expansões contratadas dos terminais do complexo santista.

“Um novo terminal, como o STS10, levará ao menos quatro anos para estar 100% operacional. Por essa razão, as obras civis para expandir a rede rodoviária podem ocorrer simultaneamente – elas não têm impacto sobre a execução do plano em termos de aumento da capacidade de movimentação de contêineres em Santos. Adicionalmente, mesmo com o STS10 elevando a capacidade de movimentação de contêineres, ele movimentaria volumes significativos de cargas de transbordo, o que não causaria impacto na infraestrutura viária”, argumenta.

Fonte: A Tribuna
Entidades apoiam Autoridade Portuária sobre esperar para ativar o terminal STS10 no Porto de Santos (atribuna.com.br) 

Ler Mais
Comércio Exterior, Exportação, Importação, Networking, Oportunidade de Mercado, Tecnologia

Aaron Ross e Camila Farani são presenças confirmadas em evento de tecnologia e inovação para comércio exterior

Comex Tech Forum retorna em sua segunda edição no dia 18 de setembro de 2024


A Logcomex, empresa líder em soluções de tecnologia para planejar, monitorar e automatizar as  operações do comércio global,  promove a segunda edição do Comex Tech Forum. Marcado para o dia 18 de setembro de 2024, no World Trade Center (WTC) em São Paulo, reunirá renomadas empresas, profissionais e gigantes do mercado em um encontro presencial que promete ser o maior evento de tecnologia e inovação para o comércio exterior.

Com alto potencial para networking, o encontro já conta com mais de 20 palestrantes confirmados, dentre eles Camila Farani, ex-Shark Tank Brasil; Karin Schöner, CEO da JAS Brasil; Prof. HOC, cientista político; Aaron Ross, autor do livro “Receita Previsível”; Arthur Igreja; Thiago Reis; Leandro Barreto, Shipping Intelligence Specialist na SOLVE Shipping; Carlos Busch, entre outros.

Nesta edição, o Comex Tech Forum apresentará duas plenárias principais: o Palco Innovate, voltado para inovação tecnológica, e o Palco Insights, que abordará temas como estratégias customer centric e liderança. Dessa forma, o evento oferece conteúdo prático e aplicável, não se limitando apenas a palestras teóricas. No Palco Innovate, por exemplo, serão discutidas novas tecnologias que podem ser implementadas diretamente nas operações diárias das empresas, enquanto o Palco Insights trará cases reais de como a geopolítica influencia decisões estratégicas no comércio exterior. 

Para Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex, esse formato faz do Comex Tech Forum um ponto de encontro entre inovação, estratégia e execução prática, reunindo profissionais que vivem o que pregam. “Estamos retornando ainda mais animados nesta segunda edição. Queremos proporcionar um ambiente dinâmico e enriquecedor, onde os participantes possam trocar experiências sobre as tendências que estão moldando o futuro do comércio exterior”, afirma ele. 

Comex Tech Fórum retorna com a promessa de superar o sucesso da estreia

Em 2023,o comércio exterior brasileiro alcançou um recorde histórico, com exportações totalizando US$ 339,67 bilhões. No mesmo período, as importações alcançaram US$ 240,83 bilhões, demonstrando a importância contínua do comércio global para o mercado brasileiro. Esses números ressaltam a necessidade de investimentos em ferramentas tecnológicas que otimizem processos e ampliem a eficiência operacional das empresas, garantindo competitividade no cenário internacional.

“Criamos o evento no ano passado como uma resposta direta à necessidade de inovação tecnológica no comércio exterior e do nosso compromisso de impulsionar a sua evolução no Brasil. Nesta segunda edição, nosso objetivo é ampliar esse legado e consolidar o Comex Tech Fórum como o principal evento do setor.”, acrescenta Hofstatter.

Realizado em 2023, o evento inaugural contou com 550 participantes; neste ano, a expectativa é reunir 2 mil pessoas no World Trade Center. Dentre as empresas que compareceram na última edição, destacam-se o Itaú, Toyota, Banco do Brasil, O Boticário, Amazon, Mainô, Santos Brasil, GRU Airport e o Terminal de Contêineres de Paranaguá. 

Rita Fernandes, CEO da Brasil Despachos, esteve presente na primeira edição do evento e reconheceu a iniciativa como um espaço de diálogo e aprendizado sobre comércio exterior. “Trocar experiências e conhecimentos com profissionais engajados nesse setor é enriquecedor. Juntos, construímos pontes para o desenvolvimento e aprimoramos nossa compreensão das dinâmicas globais.”, conta ela. 

Serviço
Evento: Comex Tech Forum 2024
Data: 18 de setembro de 2024, das 08h às 18h
Local: WTC São Paulo
Endereço: Av. das Nações Unidas, 12551 – Cidade Monções, São Paulo (SP)
Ingressos: Link para ingressos
Cupom de desconto: RECONECTA30
Cupom de 30% desconto para os CONECTADOS

Informações adicionais, incluindo a programação completa e a lista de palestrantes, podem ser acessadas no site oficial do evento link abaixo:

Comex Tech Forum 2024 (logcomex.com)

Ler Mais
Economia, Industria, Informação, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

Única siderúrgica do Chile fechará devido às importações da China

A única siderúrgica do Chile, a usina de Huachipato, comandada pela companhia CAP, anunciou que irá encerrar suas atividades até setembro. A empresa alega que a grande quantidade de aço da China no mercado afetou a competitividade do setor no país, mesmo após o governo de Santiago ter aplicado novas taxas contra o aço chinês visando proteger a indústria local.

A empresa alegou, em nota, que a decisão foi tomada após “múltiplos fatores que não poderão se reverter no curto ou médio prazo, entre os quais se destacam a impossibilidade de transferir os preços das sobretaxas recomendadas pela Comissão Anti-Distorções, o aumento do dumping chinês e a complexa situação financeiras que a companhia enfrenta há anos”.

US$ 500 milhões em dívidas

A empresa afirmou que, nos últimos anos, o aumento de importações de aço da China provocaram até US$ 500 milhões em dívidas. O plano da CAP é escalonar o fechamento da usina para que, até setembro, todas as atividades no local cessem. A empresa gera, de maneira direta e indireta, 20 mil empregos da região de Bio Bio, que fica no centro do Chile.

Na nota, a CAP reconheceu as ações da Comissão Anti-Distorções para tentar conter o impacto do aço barato chinês no setor, mas afirmou que “quase quatro meses depois de implementada a medida, o comportamento do mercado tornou impossível corrigir os desequilíbrios” no setor.

Principal parceiro comercial do Chile

“Esta é uma decisão muito devastadora para a região de Bio Bio, e o país sabe que nós, como governo, fizemos um grande esforço para revertê-la”, disse, nessa quarta-feira (7), o ministro da economia Nicolás Grau, em publicação no X (Twitter).

A China é o principal parceiro comercial do Chile, responsável por quase 40% de suas exportações — uma das maiores participações entre os países da América Latina.

Fonte: Valor Econômico
Única siderúrgica do Chile fechará devido às importações da China | Mundo | Valor Econômico (globo.com)

Ler Mais
Informação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Oportunidade de Mercado, Portos

No primeiro semestre do ano, a Agência realizou 2,5 mil fiscalizações e teve baixo índice de permanência de irregularidades

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) realizou 2.568 fiscalizações nos primeiros seis meses do ano, no mesmo período do ano passado esse número chegou a 2.334. Os dados foram divulgados durante a apresentação de Desempenho Aquaviário do primeiro semestre de 2024 pela Agência, nesta quarta-feira (7).

Esse número abrange fiscalizações de rotina, que são a maioria e somam 1.645; as que foram programadas pelo Plano Anual de Fiscalizações e totalizaram 416; e as extraordinárias que atingiram 507 fiscalizações realizadas.

O superintendente de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais da ANTAQ, Alexandre Florambel, explicou que o motivo da redução das fiscalizações ordinárias e extraordinárias aconteceu em razão da fiscalização responsiva, “hoje a gente foca mais em empresas que apresentam irregularidades e as que são mais conformes são fiscalizadas em prazos maiores”.

Das infrações notificadas neste primeiro semestre, 70,51% foram sanadas, o que demonstra que a maior parte das notificações é corrigida. Além disso, o índice de permanência de irregularidades diminuiu pela metade nos primeiros seis meses do ano.

Outorgas

As outorgas de instalações públicas aumentaram 2,7% no primeiro semestre deste ano, os registros cresceram 2,6%, as Empresas Brasileiras de Navegação (EBNs) autorizadas subiram 3,9%, a frota saltou 5,7% e os afretamentos 24,5%. Por sua vez, a autorização de instalações privadas caiu 0,4%.

A Agência reconhece a importância da segurança jurídica e regulatória como pilar fundamental para atrair investimentos no setor aquaviário. Isso cria um ciclo virtuoso que beneficia todo o setor.

“Esses pilares, quando cumpridos, fomentam a movimentação e o número de outorgas e faz com que o investimento seja viabilizado. Por isso, a cada semestre falamos de recorde de movimentação portuária”, afirmou o superintendente de Outorgas da Agência, Renildo Barros.

Movimentação portuária

O setor aquaviário apresentou um crescimento de 4,28% no primeiro semestre de 2024, movimentando 644,76 milhões de toneladas de cargas. Esse aumento foi puxado principalmente por cargas conteinerizadas, com destaques também para os crescimentos de granéis sólidos e líquidos. Os três perfis de cargas apresentaram a maior movimentação da série histórica para o primeiro semestre do ano, desde 2010.

Em relação às cargas conteinerizadas, a movimentação atingiu 73,3 milhões de toneladas no período, um aumento de 22,72%. Com base no histórico da movimentação de contêineres dos últimos quatro anos, sinaliza-se uma retomada da atividade em diversos portos do país, o que demonstra um crescimento contínuo.

Ler Mais
Comércio Exterior, Informação, Negócios, Networking, Oportunidade de Mercado

SDA reúne mais de 60 despachantes para Treinamento do NPI

Descobrimos como dominar o universo da DUIMP na prática!
Nos últimos dias, o SDA (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros) reuniu mais de 60 despachantes do Paraná e de Santa Catarina, para nos atualizar com a equipe da PROCOMEX o Novo Processo de Importação.

O treinamento presencial rendeu muita troca de informação e principalmente, ver as telas de acesso ao Portal Único.
Este curso abordou de forma prática e objetiva o fluxo do novo processo de importação, demonstrando as funcionalidades dos principais módulos do Portal Único Siscomex, com destaque para os Módulos Duimp, LPCO, CCT, PCCE, DRAWBACK, Gestão de Risco e Catálogo de Produtos, a nova forma de descrever as mercadorias pelo uso de atributos e as principais mudanças em comparação ao processo atual.

Em Curitiba – PR, o evento foi aberto pela Chefe da Divisão de Administração Aduaneira da 9ª Região, Juliana C. Simas de Macedo, explanando sobre Programa de Capacitação do Novo Processo de Importação, realizado terça-feira(6). E em Itajaí – SC, recebemos o Gelson Myskovsky Santos Delegado Adjunto Aduana de Itajaí e Leandro Luiz Cypriani chefe de despachos, para apresentar o Novo Processo de Importação com visão da aduana e a importância da mudança.

Acompanhe algumas imagens do evento nos Links abaixo:

Curitiba – PR:
Procomex SDA 06/08/24 – Google Fotos

Itajaí – SC:
Procomex SDA 08/08/2024 – Google Fotos

Ler Mais
Comércio Exterior, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

Negociadores de Mercosul e UE se reunirão em setembro em sinal de movimento sobre acordo comercial

Os negociadores da União Europeia e do Mercosul se reunirão de 4 a 6 de setembro em Brasília, nas primeiras conversas presenciais desde abril, aumentando as esperanças de que um acordo comercial entre os dois blocos possa ser concluído este ano, segundo diplomatas.

 

Em negociação há duas décadas, o acordo foi adiado devido às preocupações europeias com as salvaguardas ambientais e às reclamações do bloco comercial sul-americano de que essas questões são motivadas pelo protecionismo.

“Estamos viajando para Brasília para uma rodada de negociações presenciais de 4 a 6 de setembro”, disse um diplomata europeu. “O cronograma de conclusão para o final do ano é realista”, disse ele.

O Ministério das Relações Exteriores confirmou as datas da reunião. Os representantes do Ministério das Relações Exteriores da Argentina e do Uruguai não responderam imediatamente a um pedido de comentário da Reuters. As autoridades do Paraguai não responderam.

As negociações sofreram um golpe em março, quando o presidente da França, Emmanuel Macron, chamou o acordo de “péssimo” em uma visita ao Brasil, expressando a oposição dos agricultores franceses. As negociações foram suspensas até depois das eleições parlamentares da UE realizadas em junho.

Diplomatas disseram que as questões sobre a mesa continuam as mesmas, incluindo a proteção europeia a seus produtos alimentícios e a oposição brasileira a uma lei antidesmatamento da UE que entrará em vigor no próximo ano e que poderá afetar as exportações do país.

Agricultores franceses, alemães e belgas protestaram contra a concorrência de importações sul-americanas mais baratas.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comprometeram-se a concluir o acordo até o final do ano.

Nesse estágio, a UE é a principal força por trás do novo impulso para concluir o acordo, que abrirá mercados para as empresas europeias, disse o acadêmico de relações internacionais Ignacio Bartesaghi, da Universidade Católica do Uruguai.

“O Brasil quer dar um sentido de continuidade às negociações”, disse Bartesaghi, devido ao temor de que o presidente da Argentina, Javier Milei, se retire, embora seu governo tenha apoiado as negociações desde que assumiu o cargo.

Saiba mais:
Negociadores de Mercosul e UE se reunirão em setembro em sinal de movimento sobre acordo comercial (msn.com)
(Reportagem de Anthony Boadle, em Brasília; Lucinda Elliott, em Montevidéu; Lucila Sigal, em Buenos Aires, e Daniela Desantis, em Assunção)

Ler Mais
Informação, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Oportunidade de Mercado

Receita Federal lança a Academia OEA

A Academia OEA consiste em uma série de treinamentos externos, promovidos por servidores da Receita Federal e de outros órgãos e entidades da Administração Pública.

 

Coordenação-Geral de Administração Aduaneira – COANA, por meio do Programa Brasileiro de OEA está com uma nova iniciativa: a Academia OEA.

A Academia OEA consiste em uma série de treinamentos externos, promovidos por servidores da Receita Federal e de outros órgãos e entidades da Administração Pública, com o intuito de disseminar conhecimentos técnicos e, consequemente, induzir a conformidade voluntária dos intervenientes certificados como OEA.

Os treinamentos programados constituem uma excelente oportunidade de capacitação, atualização dos conhecimentos e de interação da Receita Federal com o setor privado. Estão programados encontros quinzenais, sempre das 14 às 16h, nos quais serão discutidos temas relevantes para o Programa Brasileiro de OEA. Os treinamentos serão online, pela plataforma TEAMS, gratuitos, com acesso liberado a todos que quiserem participar, por meio de link ou QrCode. Não serão fornecidos certificados aos participantes.

Participarão como palestrantes dos treinamentos servidores especialistas no assunto, que irão abordar o que mais há de recente sobre o tema juntamente com membros das EqOEA, que transmitirão orientações específicas de como manter a conformidade, fazendo uma correlação com os requisitos do Programa OEA.

Treinamentos Programados

No dia 7 de agosto, ocorrerá o treinamento sobre API Recintos. Os auditores-fiscais Ilmor Juenge da Divisão de Gestão de Intervenientes – DIGIN e Diego Barbosa da Divisão de Exportação – DIEXP, ambos da COANA, abordarão as particularidades da API Recintos aos Depositários e Operadores Portuários. O auditor-fiscal Rinald Boassi, chefe da EqOEA de Curitiba, correlacionará o tema com os requisitos do Programa OEA.

O próximo será dia 27 de agosto, sobre o tema Operações Indiretas – operações por conta e ordem e operações por encomenda. O treinamento será ministrado pelo auditor-fiscal e membro do CARF, Arnaldo Dornelles. Já a abordagem do tema sob o prisma do Programa OEA será feita pelo auditor-fiscal Hermiro da Silva Oliveira, membro da EqOEA de São Paulo.

No dia 04 de setembro, o treinamento será sobre Valoração Aduaneira. A auditora-fiscal Kelly Morgero, gerente de relações institucionais do Programa OEA e vice-presidente do Comitê Técnico de Valoração Aduaneira da Organização Mundial das Aduanas, discursará sobre os principais aspectos do método do valor de transação. O auditor-fiscal Danilo Pizol Invernizzi, membro da EqOEA de São Paulo apontará os principais descumprimentos cometidos pelos operadores em relação aos requisitos do Programa OEA que tratam sobre Valoração Aduaneira.

O último treinamento programado é o do dia 18 de setembro e diz respeito à Malha Aduaneira. A auditora-fiscal Luciana Kiomi Murakami Salero, responsável pela gestão do programa Malha Aduaneira da DECEX SP, explicará o funcionamento e os principais pontos de atenção do programa. Já o auditor-fiscal Estevão de Oliveira Júnior, chefe da EqOEA de Recife apontará o comportamento esperado dos OEA em relação à Malha Aduaneira.

OEA 1
Academia OEA
OEA 2
Academia OEA
OEA 3
Academia OEA
OEA 4
Academia OEA
OEA 5
Academia OEA

Finanças, Impostos e Gestão Pública
Ler Mais
Conversar pelo WhatsApp!
1