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Em missão na Arábia Saudita, Alckmin assina acordos nas áreas de Defesa e investimentos e amplia aproximação entre empresas brasileiras e sauditas

Ao lado dos ministros da Agricultura e do Planejamento, bem como do presidente da ApexBrasil, vice-presidente reforça compromisso do governo Lula de ampliar relações com os sauditas, principais parceiros comerciais do Brasil no Oriente Médio

vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, cumpriu agenda intensa em missão oficial que liderou à Arábia Saudita nesta segunda-feira (3). Alckmin manteve encontro reservado com o vice-presidente e ministro de Investimentos da Arábia Saudita, Khalid Alfalih, com quem também abriu uma mesa redonda entre representantes dos governos dos dois países e investidores brasileiros e sauditas.

Um dos destaques da agenda do vice-presidente foi a assinatura do Acordo de Cooperação em Defesa com o ministro saudita, Khalid bin Salman. O documento prevê o aprofundamento das relações entre Brasil e Arábia Saudita em diversas áreas, com destaque para indústria, logística e tecnologia.

Citando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin afirmou que “a Arábia Saudita é, no Oriente Médio, o principal parceiro comercial do Brasil”.  A corrente de comércio bilateral está em cerca de U$ 7 bilhões e os investimentos recíprocos têm aumentado. A visita do vice-presidente à Arábia Saudita segue-se à viagem realizada por Lula ao país no final do ano passado e demonstra a importância que o governo dá à parceria com os sauditas.

Memorandos de entendimento

Três memorandos de entendimento (MoUs) foram assinados durante a visita. O primeiro, entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a maior rede supermercados do Oriente Médio, Lulu, busca a promoção de alimentos e bebidas produzidos no Brasil no mercado saudita. Outro memorando de entendimento foi firmado entre o Ministério de Investimento da Arábia Saudita (MISA) e a eB Capital, com o objetivo de fortalecer o corredor de investimentos bilaterais entre os dois países. O MISA assinou ainda MoU com a Pátria Investimentos, também com foco em facilitação de investimentos entre os países.

Os dois lados enfatizaram o caráter complementar da parceria estratégica. Alckmin lembrou que agro, mineração, indústria e defesa são setores que devem beneficiar-se do aprofundamento da relação. Integrante da missão oficial, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, destacou a importância de investimentos sauditas para infraestrutura e logística brasileiras, que facilitarão o escoamento da produção do agro brasileiro.

O ministro Alfalih, por sua vez, falou do compromisso de seu país com a transição para economia de baixo carbono, para a qual o Brasil pode ser aliado importante, permitindo a compensação de emissões. Alckmin reiterou convite do presidente Lula para que a Arábia Saudita participe da COP30, que será realizada em Belém em 2025, assim como para o G20 em novembro deste ano.

Ainda em relação ao desenvolvimento e crescimento econômico sustentáveis, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltou o compromisso do Brasil de produzir sem desmatamento. Ele citou que existem oportunidades de investimento em conversão de pastagens degradadas em áreas produtivas, de modo a garantir que o mundo consuma a produção agropecuária de excelência do Brasil sem que se cause desmatamento.

“Nós buscamos mecanismos de produzir com muita sustentabilidade. Cerca de 67% do nosso território está completamente intacto, e há muito que crescer ainda, mas não com desmatamento, não sob a floresta, nós temos mais de 40 milhões de hectares de pastagens com altíssimo potencial produtivo. Isso gera oportunidades de segurança alimentar e, também, relações comerciais”, ressaltou Fávaro.

Integraram a missão à Arábia Saudita, além de Alckmin, Tebet e Fávaro, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, a secretária-geral do Ministério de Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, além do diretor de planejamento e estruturação de projetos do BNDES, Nelson Barbosa, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, empresários e executivos do mercado financeiro.

Em missão na Arábia Saudita, Alckmin assina acordos nas áreas de Defesa e investimentos e amplia aproximação entre empresas brasileiras e sauditas — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (www.gov.br)

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Arábia Saudita é o principal parceiro do Brasil do Oriente Médio, diz Fávaro em missão oficial ao país

Começou nesta segunda-feira (3) a agenda na Arábia Saudita da missão oficial liderada pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin

Sob liderança do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, começou nesta segunda-feira (3) a agenda oficial da delegação brasileira de ministros e empresários em missão oficial na Arábia Saudita.

Durante a reunião com o ministro de Investimentos da Arábia Saudita, Khalid Al Falih e com empresários e fundos de investimento dos dois países, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que o país é o principal parceiro do Brasil do Oriente Médio. “Só da agropecuária brasileira foram exportados, em 2023, US$ 2,9 bilhões. Entre os principais produtos estão frango, açúcar, carne bovina e grãos. Mas, as oportunidades são ainda maiores, podemos e devemos diversificar, por exemplo com café e frutas”, disse.

Na ocasião, Fávaro apresentou ao ministro de Investimentos e aos empresários sauditas o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) que tem por objetivo incorporar até 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros. “Nós buscamos mecanismos de produzir com muita sustentabilidade. Cerca de 67% do nosso território está completamente intacto, e há muito que crescer ainda, mas não com desmatamento, não sob a floresta, nós temos mais de 40 milhões de hectares de pastagens com altíssimo potencial produtivo. Isso gera oportunidades de segurança alimentar e, também, relações comerciais”, ressaltou.

Em sua fala, o vice-presidente Geraldo Alckmin também reforçou a importância do país, no Oriente Médio, como parceiro preferencial estratégico do Brasil, pontuando o crescimento das empresas brasileiras na Arábia nos últimos três anos. “O Brasil vive um bom momento, é o terceiro maior receptor de investimentos no mundo. Já a Arábia Saudita tem uma das economias mais dinâmicas, que se diversifica e que mais cresce. Temos aqui a grande possibilidade de fazermos crescer esta parceria do ganha-ganha, uma mão dupla no comércio e nos investimentos”, afirmou.

Já o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, destacou que a missão dá seguimento ao compromisso do presidente Lula com o Reino da Arábia Saudita. “Aqui temos pelo menos seis grandes fundos de investimentos brasileiros, liderados pelo BNDES, para trabalhamos juntos as possibilidades de atração de investimentos que o fundo soberano saudita nos permite”.

Também na delegação brasileira, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, ressaltou a importância de investimentos nas áreas de logística e de infraestrutura. “O Brasil precisa de parcerias para escoar a produção do agronegócio, do milho, da soja, da proteína animal. É preciso de parceria dos fundos de investimento para que nós possamos fazer, especialmente, ferrovias no Brasil”, relatou.

Além da reunião empresarial, também ocorreram durante a manhã outras duas reuniões com o ministro, Khalid Al Falih, sendo uma reunião privada com o vice-presidente Alckmin e outra com a presença dos ministros que compõem a comitiva, do embaixador do Brasil na Arábia Saudita, Sérgio Bath, e de representantes do BNDES e ApexBrasil.

PROTOCOLO DE INTENÇÕES

Durante a reunião também foram assinados três protocolos de intenções, sendo o primeiro entre a ApexBrasil e Lulu hipermercados para promoção de produtos brasileiros dos segmentos de alimentos e bebidas, e o segundo e terceiro entre o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita (MISA) e a EB Capital e a Pátria Investimentos para a facilitação de investimentos entre os dois países.

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Fiesc traz três especialistas para debater cenários econômicos nesta quarta

Nova realidade econômica desafia empresários na hora de decidir investimentos

Tanto o mercado nacional quanto o internacional apresentam novos e relevantes desafios para as decisões de investimentos por parte das empresas. Com o objetivo de deixar mais claras as tendências desses cenários, a Federação das Indústrias de SC (Fiesc), realiza nesta quarta-feira (05) o debate “Permacrise: Navegando nos Novos Riscos da Economia, da Política e Geopolítica”, com três especialistas.

Diplomata e ex-presidente do Banco dos BRICs, Marcos Troyjo será um dos palestrantes desta quarta-feira.

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TAP pede à Anac para operar voo entre Florianópolis e Lisboa a partir de setembro

Será a primeira ligação direta, entre a Capital catarinense e a Europa

A empresa aérea portuguesa TAP oficializou junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) que vai começar a fazer o voo entre Florianópolis e Lisboa a partir de setembro deste ano. São, pelo menos, 24 voos programados pela companhia até o mês de outubro. O primeiro voo deve ocorrer em três de setembro, com ligação direta entre as duas cidades.

A informação do comunicado feito pela TAP está no Sistema de Registro de Operações (SIROS) da Anac, que é um portal público de informações sobre os voos. As ligações devem ocorrer nas terças, quintas e sábados.

Com este voo, será mais uma ligação internacional de Florianópolis confirmada nas últimas semanas. Recentemente, a Copa Airlines anunciou o voo entre a Capital catarinense e a cidade do Panamá. Este voo começa a ser operado em 26 de junho.

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STF mantém ICMS sobre transportes marítimos

Por maioria de votos, 8 a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou ser constitucional a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o transporte interestadual e intermunicipal de cargas, passageiros, mercadorias e valores por via marítima. A decisão encerra uma discussão que se arrastava há anos.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT), autora da ação, pediu a declaração de inconstitucionalidade da expressão “por qualquer via” no texto legal da lei, e a exclusão da tributação sobre o serviço de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros e cargas por via marítima, por falta de normas gerais disciplinando a peculiaridade dessas prestações e que autorizem a instituição do tributo estadual sobre elas.

O ministro Alexandre de Moraes discordou do relator, ministro Luiz Fux, que deu parcial provimento ao pedido da CNT, para excluir a tributação sobre parte das operações. Moraes ponderou que a legislação está em vigor desde 8 de janeiro de 1997, e que o recorte proposto poderia acarretar impactos para os estados. A LC 87/97, ou Lei Kandir, foi editada para regulamentar o ICMS. Um total de sete ministros acompanhou a divergência.

“É sempre bom lembrar que a cabotagem se destaca como uma excelente alternativa ao transporte rodoviário no Brasil. Até porque o transporte marítimo por cabotagem é consideravelmente mais econômico, especialmente em longas distâncias. A capacidade de transportar grandes volumes de carga em um único navio reduz o custo por tonelada transportada, impactando positivamente os custos logísticos das empresas e, consequentemente, os preços dos produtos para o consumidor final”, comenta a vice-presidente da Comissão de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Espírito Santo (OAB/ES), Carla Adriana Comitre Gibertoni Fregonas.

Segundo a advogada, com a decisão, não resta dúvida quanto à incidência do ICMS sobre o transporte marítimo. “A sua não incidência seria um grande incentivo ao setor. Por outro lado, a ausência de uma definição clara sobre a questão vinha gerando insegurança jurídica para as empresas, que agora podem se planejar com base em uma decisão definitiva do STF”.

Apesar da cobrança do ICMS sobre o transporte marítimo aumentar os custos das empresas que operam nesse setor, impactando a competitividade e, potencialmente, os preços dos serviços para os consumidores, a decisão traz maior segurança jurídica para as empresas que atuam nesse segmento, tendo maior clareza e previsibilidade para o setor.

O consultor José Ernesto Conti reforça que a medida é uma clara demonstração de apoio ao transporte rodoviário. “A cabotagem tem uma série de custos que o transporte rodoviário não tem. A isenção do ICMS tornaria o transporte marítimo mais competitivo. A decisão do STF acaba privilegiando o transporte rodoviário”.

O ministro Luiz Fux votou pela incidência do ICMS sempre que a operação tiver como objeto exclusivo ou preponderante o transporte interestadual e intermunicipal de bens e pessoas, excluindo a tributação em outras operações. Os ministros André Mendonça e Nunes Marques acompanharam o voto, que ficou vencido.

Reforma

A reforma tributária aprovada recentemente propõe a unificação de alguns impostos, incluindo o ICMS, em um novo imposto sobre bens e serviços (IBS). No entanto, a implementação da reforma ainda levará alguns anos e seus efeitos sobre a cobrança do ICMS no transporte marítimo ainda são incertos. É possível que a reforma tributária traga mudanças na forma como o ICMS é cobrado sobre o transporte marítimo, mas ainda é cedo para afirmar quais serão essas mudanças.

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STF mantém ICMS sobre transportes marítimos – ES Brasil

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IMPACTO DA NEUROCIÊNCIA E DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NOS NEGÓCIOS

O impacto das Neurociências – 🧠 – e da Inteligência Artificial – 🤖 – nos negócios!!

O uso da I.A. e neurociências é fundamental ao novo gestor por várias razões:

Tomada de Decisão: A IA pesquisa, processa e analisa grandes volumes de dados atualizados que trazem insights valiosos que aprimoram a tomada de decisão. A neurociência, ajuda a entender como decisões são modeladas e permite compreender melhor o comportamento resultante das interferências emocionais .

Gestão de Talentos: A IA aplicada ao RH ajuda a identificar e reter talentos, prever necessidades e melhorar a eficiência dos processos, já a neurociência contribui para a compreensão das motivações e fatores de engajamento, crucial para compromenter e aprimorar performance.

Inovação e Criatividade: A neurociência explica como ambientes estimulam a criatividade e a inovação. A IA, automatiza tarefas rotineiras, liberando nossa mente para atividades mais valiosas e estratégicas.

Compreensão do Consumidor: A neurociência oferece pilares valiosos sobre o comportamento de consumo e sobre como o cérebro processa as necessidades físicas/emocionais que induzem a decisão de compra. A IA ajuda a construir personas, analisa padrões de consumo, prever tendências, sugere pontos que reforcem conexões, que ajuda as empresas a se adaptar rapidamente às dinâmicas de mercado.

Estratégia: A neurofisiologia, ensina que somos muito parecidos, já a mente, nos mostra como somos únicos. Acessar informações complexas em tempo real, acelera a ação, tornando-a mais assertiva, traz autonomia, autoconfiaça e minimiza riscos.

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Exportações de carne bovina brasileira devem explodir nos próximos dias

O Brasil está próximo de estabelecer um novo recorde nas exportações de carne bovina no período de janeiro a maio de 2024, conforme anunciou Giovani Ferreira, diretor do Canal Rural Sul.

O volume de embarques aumentou significativamente, no entanto, os desafios na receita cambial persistem, afetando o setor.

Ferreira revelou que, apesar do aumento nos volumes exportados, a receita por tonelada exportada apresentou queda.

“Tivemos um recorde em 2022 com 775 mil toneladas exportadas e uma receita cambial de US$ 4,56 bilhões. Em 2023, esses números caíram devido a um caso atípico de mal da vaca louca que suspendeu as exportações para a China por 30 dias“, explicou.

Os números preliminares de 2024 mostram que o Brasil já exportou 735 mil toneladas de carne bovina. Com os embarques planejados para o final de maio, espera-se que o total ultrapasse as 800 mil toneladas, superando o recorde anterior.

Entretanto, a receita cambial atual é de apenas US$ 3,32 bilhões, com o preço médio por tonelada situando-se em US$ 4,5 mil, indicando uma redução em relação aos anos anteriores.

O diretor enfatizou a importância de melhorar a eficiência no setor para manter a competitividade no mercado internacional, visto que a redução nos preços médios por tonelada impacta negativamente toda a cadeia produtiva, desde a indústria até os produtores rurais.

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Ministro visitará áreas do Porto do Recife que serão leiloadas

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, visita o Porto de Recife (PE) hoje. Em sua agenda, também haverá uma reunião com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti, e com o presidente do complexo marítimo, Delmiro Gouveia, para tratar de investimentos no porto. Há a expectativa de que Costa Filho anuncie a nova data do leilão de quatro terminais de Recife – a sessão seria realizada no último dia 23, mas foi adiada devido à tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul.

Após a reunião com as autoridades, o ministro visitará as quatro áreas do Porto do Recife que serão leiloadas – REC04, REC08, REC09 e REC10. Segundo edital, o investimento a ser feito nelas chegará a R$ 59,6 milhões. Dessas quatro, apenas uma terá de ser construída, a REC08, que será destinada à movimentação de malte, trigo e milho. O aporte deve chegar a R$ 50,9 milhões. 

As outras três áreas que serão leiloadas devem ser apenas modernizadas. A REC 04, que terá de receber melhorias orçadas em  R$ 3,6 milhões, vai operar barrilha e fertilizantes. A REC 09, que armazenará arroz, terá investimentos de R$ 2,2 milhões. E a REC 10, para barrilha, R$ 2,9 milhões.

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Ministro visitará áreas do Porto do Recife que serão leiloadas | BE News (portalbenews.com.br)

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Interfood reduz tempo de movimentação de carga e prazo de entrega com logística da Movecta

Com o projeto estruturado pela operadora, a empresa obteve redução de 20% as despesas com demurrage — taxa cobrada pelos armadores pelo atraso na devolução de contêineres

A Interfood reduziu despesas portuárias, tempo de movimentação de cargas e prazo de entrega em operação logística estruturada pela Movecta — parceria iniciada em 2000. Com o projeto estruturado pela Movecta, a empresa obteve redução de 20% as despesas com demurrage (taxa cobrada pelos armadores pelo atraso na devolução de contêineres) e redução de 50% no prazo de entrega e movimentação das mercadorias no Guarujá.

“[…] A etapa logística é um dos diferenciais competitivos no mercado em que atuamos e estamos sempre em busca dos melhores resultados. Nessa longa parceria que estabelecemos, a qualidade no atendimento sempre foi um dos diferenciais para nós, além de outros ganhos conquistados em mais de duas décadas”, disse Rosi Mazaro, diretora de operações da Interfood.

OPERAÇÃO LOGÍSTICA

De acordo com a Movecta, a relação entre as companhias começou quando a importadora necessitava de um operador para fazer a movimentação e armazenamento de produtos alimentícios e bebidas importadas que chegavam pelo Porto de Santos.

Mais adiante a Movecta passou a operar com todo o volume de bebidas importadas pela empresa, incluindo categorias de vinhos, cervejas, licores, destilados e não alcoólicos. Em abril de 2020 a Interfood decidiu transferir quase toda a operação do litoral paulista para Itajaí, em Santa Catarina. Do anúncio do projeto até sua finalização, foram seis meses para elaborar novas soluções que atendessem às necessidades da companhia nesse outro porto.

“Nesta nova fase, nosso maior desafio foi centralizar uma operação que era totalmente internalizada. Iniciamos o atendimento da carga alfandegada, evoluímos para a desova dos contêineres e atualmente armazenamos em nosso centro logístico em Itajaí e transportamos até o CD da Interfood, localizado em São Bernardo do Campo (SP)”, explicou o gerente Comercial da Movecta em Itajaí, Eliel Paulo Breve da Silva.

Segundo a empresa, de março de 2023 a março de 2024, a Movecta movimentou 16,6 milhões de garrafas, o que equivale, em média, a 120 contêineres por mês. Diariamente são realizadas de quatro a cinco saídas de caminhões de Itajaí para São Bernardo do Campo, somando anualmente 442 viagens para o transporte de mercadorias e cerca de 270 mil quilômetros percorridos.

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Interfood reduz tempo de movimentação e entrega de carga (mundologistica.com.br)

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Índice Mundial de Contêineres – 30 de maio O World Container Index da Drewry aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana.

Nossa avaliação detalhada para quinta-feira, 30 de maio de 2024

  • O índice composto aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana e aumentou 151% quando comparado com a mesma semana do ano passado.
  • O último índice composto Drewry WCI de US$ 4.226 por contêiner de 40 pés é 198% maior do que as taxas médias de 2019 (pré-pandemia) de US$ 1.420.
  • O índice composto médio para o acumulado do ano é de US$ 3.323 por contêiner de 40 pés, o que é US$ 598 maior do que a taxa média de 10 anos de US$ 2.725 (que foi inflada pelo excepcional período de Covid de 2020-22).
  • As taxas de frete de Xangai para Nova York aumentaram 6% ou US$ 372 para US$ 6.835 por contêiner de 40 pés. Da mesma forma, as taxas de Xangai a Roterdã subiram 5% ou US$ 271 para US$ 5.270 por feu. Da mesma forma, as taxas de Xangai para Gênova subiram 4% ou US$ 199 para US$ 5.693 por caixa de 40 pés. Além disso, as taxas de Xangai para Los Angeles aumentaram 2% ou US $ 113 para US $ 5.390 por feu. Além disso, as taxas de Roterdã a Xangai subiram 1% ou US$ 4 para US$ 677 por caixa de 40 pés. Por outro lado, as taxas de Roterdã a Nova York diminuíram 1% ou US$ 19 para US$ 2.222 por contêiner de 40 pés. Enquanto isso, as taxas de Los Angeles a Xangai e de Nova York a Roterdã permanecem estáveis. Drewry espera que as taxas de frete ex-China continuem subindo na próxima semana devido ao início da alta temporada.

Taxas de frete spot por rota principal

Nossa avaliação em oito grandes comércios Leste-Oeste:

Índice Mundial de Contêineres – 30 de maio

O World Container Index da Drewry aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana.


Fonte: Drewry World Container Index, Drewry Supply Chain Advisors

Nossa avaliação detalhada para quinta-feira, 30 de maio de 2024

  • O índice composto aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana e aumentou 151% quando comparado com a mesma semana do ano passado.
  • O último índice composto Drewry WCI de US$ 4.226 por contêiner de 40 pés é 198% maior do que as taxas médias de 2019 (pré-pandemia) de US$ 1.420.
  • O índice composto médio para o acumulado do ano é de US$ 3.323 por contêiner de 40 pés, o que é US$ 598 maior do que a taxa média de 10 anos de US$ 2.725 (que foi inflada pelo excepcional período de Covid de 2020-22).
  • As taxas de frete de Xangai para Nova York aumentaram 6% ou US$ 372 para US$ 6.835 por contêiner de 40 pés. Da mesma forma, as taxas de Xangai a Roterdã subiram 5% ou US$ 271 para US$ 5.270 por feu. Da mesma forma, as taxas de Xangai para Gênova subiram 4% ou US$ 199 para US$ 5.693 por caixa de 40 pés. Além disso, as taxas de Xangai para Los Angeles aumentaram 2% ou US $ 113 para US $ 5.390 por feu. Além disso, as taxas de Roterdã a Xangai subiram 1% ou US$ 4 para US$ 677 por caixa de 40 pés. Por outro lado, as taxas de Roterdã a Nova York diminuíram 1% ou US$ 19 para US$ 2.222 por contêiner de 40 pés. Enquanto isso, as taxas de Los Angeles a Xangai e de Nova York a Roterdã permanecem estáveis. Drewry espera que as taxas de frete ex-China continuem subindo na próxima semana devido ao início da alta temporada.

Taxas de frete spot por rota principal

Nossa avaliação em oito grandes comércios Leste-Oeste:

Freight Loop 29 de maio: “Por que as taxas spot estão subindo?”

Taxas de frete do mercado Ocean spot em relação a 790 pares de portos globais

Se você precisar de informações sobre a taxa de frete de contêineres do mercado spot em outras rotas para as acima, saiba mais sobre nosso serviço on-line Container Freight Rate Insight (CFRI), que abrange mais de 790 pares de portos globais (atualizados mensalmente).

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Drewry – Briefing Executivo de Logística – World Container Index: Correlações e metodologia

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