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Hoje inicia a Itajaí Comex Summit o MAIOR SIMPÓSIO na área de Comércio Exterior do Brasil

Hoje, inicia o Maior Simpósio Técnico na área de Comércio Exterior, a Itajaí Comex Summit 2024.

O Itajaí Comex Summit, em sua segunda edição, busca promover crescimento e oportunidades no Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, debatendo ideias, aprofundando e atualizando conceitos e conhecimento estratégico e fortalecendo a colaboração entre empresas da cadeia do Comércio Exterior, em âmbito regional e nacional. O evento é um ponto de encontro para  expandir negócios e transformar ideias em ações, contribuindo para um futuro mais próspero do comércio exterior brasileiro.

Itajaí Comex Summit é direcionado para pessoas ligadas às áreas de Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, as quais se incluem empresários, gestores, profissionais, estudantes e pesquisadores. O evento oferece habilidades, adquirir conhecimento, expandir redes de contatos e de ficar atualizado sobre as tendências do setor, atraindo aqueles que buscam contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro.

Em sua primeira edição, o Itajaí Comex Summit foi sucesso de público e alcançou lotação máxima, e contou com uma lista de contatos de mais de 3.200 pessoas, que cresceu além das inscrições do evento devido a ações de aquecimento e de pós evento. Além disso, os patrocinadores e apoiadores aproveitaram um momento de fortalecimento de  marca e networking qualificado e eficaz, promovendo oportunidades de negócios entre os participantes.

Comprovando o sucesso do evento de 2023, o Itajaí Comex Summit 2024 muda de endereço mas não perderá a sua essência!
Nesta edição cresce de tamanho e para  atender com qualidade e eficiência nossos patrocinadores e os participantes previstos (que salta de 300 para 700 participantes), acontecerá no maior e mais estruturado centro de eventos de Santa Catarina, o Expocentro Julio Tedesco (Expocentro BC), localizado na Av. Marginal Oeste, nº4250, Bairro Jardim Parque Bandeirantes, Balneário Camboriú SC

A presença de palestrantes altamente qualificados é crucial para enriquecer o evento, oferecendo conteúdo de ponta, insights valiosos e inspiração aos participantes. Assim, elevamos a qualidade e o valor da experiência do ICS.

O Itajaí Comex Summit 2023 se destacou como um evento que prioriza o CONHECIMENTO. Em 2024 não será diferente!

O Itajaí Comex Summit entende que as melhores conexões e os melhores negócios acontecem em ambientes que propiciam trocas de conhecimento relevante tanto para o dia a dia do profissional da área como para o planejamento das empresas. Para isso, busca os palestrantes mais qualificados e com uma curadoria técnica que permitirá aos participantes desfrutarem das melhores discussões dos principais temas do Comércio Exterior, Logística e Supply Chain.

Temas que serão abordados:
– Os Desafios dos Portos de Santa Catarina no Comércio Internacional;
– Transporte Aéreo de Cargas em Santa Catarina: Potencial e Oportunidades;
– Compliance Aduaneiro na Perspectiva do Setor Privado;
– Reforma Tributária e os Impactos no Comércio Exterior;
– Transporte Marítimo: Desafios e Oportunidades para o Brasil no Cenário Global;
– Tecnologia da Informação e Inteligência Artificial no Comércio Exterior do Futuro;
– Gestão Estratégica de Pessoas no Comércio Exterior;
– Facilitação do Comércio na Perspectiva dos Órgãos Governamentais;


Confirma a Programação completa
Programação – Itajaí Comex Summit 2024 (itajaicomexsummit.com.br)

No Itajaí Comex Summit entendemos que os melhores temas e os melhores Palestrantes atraem o público que a sua empresa precisa se conectar:
– Empresários, Gestores e Executivos de grandes empresas;
– Importadores, Exportadores de bens, produtos e serviços,
– Prestadores de serviço de todas as áreas ligadas ao ecossistema do Comércio Internacional;
– Profissionais que buscam se qualificar e expandir seus conhecimentos e desenvolver um networking qualificado

O Itajaí Comex Summit 2024 oferecerá uma experiência única: o podcast ICS Talks, gravado ao vivo em um estúdio aquário localizado na área central do evento. Esta inovação não apenas enriquece o conteúdo do evento, mas também proporciona uma experiência única para os participantes. No ICS Talks, patrocinadores, palestrantes, e nossos convidados terão a oportunidade de debater temas relevantes para o comércio
exterior, e não apenas aqueles tratados nos painéis da plenária do evento. Será uma oportunidade única de compartilhamento de conhecimento e da
experiência do ICS 2024 que ressoará nas mídias durante e após o evento.

Outra grande inovação do Itajaí Comex Summit 2024 é a revista ICS 2024. Excelente oportunidade para a disseminação de conteúdo produzido pela equipe ICS e pelos nossos patrocinadores. Além disso, a Revista ICS funcionará como um guia da programação oficial do evento, com resumo dos
painéis propiciando aos participantes um excelente local para anotações sobre os diversos insights do evento!

Então te aguardamos acompanhando TODAS as Redes do RêConectaNews, Portal de Notícias OFICIAL parceiro da Itajaí Comex Summit, e traremos a você tudo que está acontecendo no evento em real time.

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União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras

A partir de 2027, empresas que fazem negócios com qualquer um dos 27 países da UE precisarão provar que seus fornecedores respeitam direitos humanos e meio ambiente — multas podem chegar a 5% da receita

O parlamento europeu aprovou na última semana uma lei que obriga companhias de todos os setores da economia que fazem negócios com a União Europeia a verificação de suas cadeias de valor.

Chamada de Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa e batizada com a sigla CS3D (em alusão ao acrônimo CSDDD), a lei engloba desde a extração da matéria-prima à distribuição, venda e marketing do produto ou serviço final, e implica na necessidade de adoção de indicadores ambientais, sociais e de governança (ESG), sobretudo no que diz respeito a violações de direitos humanos e do meio ambiente.

As empresas que tiverem mais de mil funcionários e faturamento global acima de 450 milhões de euros precisarão auditar suas fornecedoras, por exemplo, sobre prática de desmatamento ilegal e implicações sobre perda de biodiversidade, trabalho análogo à escravidão e trabalho infantil. A previsão de especialistas é de que a lei tenha um efeito cascata – das grandes empresas às pequenas, com um potencial de transformação difícil de calcular.

A CS3D complementa uma série de outras leis estabelecidas pela UE nos últimos anos para incentivar a economia de baixas emissões de gases de efeito estufa, e já não é surpresa para exportadores brasileiros e seus fornecedores. Um exemplo de outra regra recente aprovada é a que proíbe a exportação para o bloco europeu de produtos agrícolas cultivados em áreas de desmatamento.

“O Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) trata de produtos livres de qualquer tipo de desmatamento, após a data de corte de 31 de dezembro de 2020. Isso significa que mesmo desmatamento legal será vedado pela EUDR”, diz o advogado especialista em ESG Bruno Galvão, do escritório alemão BLOMSTEIN, com sede em Berlim.

A diretiva implica cada um dos 27 países-membros da UE a criar uma legislação específica que atenda às exigências mínimas estabelecidas e colocar essas leis em vigor em até dois anos. Atualmente, França e Alemanha possuem leis de sustentabilidade corporativa e precisarão adequá-las aos novos parâmetros da UE.

A nova lei passa a valer entre 2027 e 2029, conforme o tamanho da empresa, começando pelas maiores – as que tiverem mais de 5 mil funcionários e faturamento global superior a 1,5 bilhão de euros em 2027. As empresas com 3 mil trabalhadores e um volume de negócios de 900 milhões de euros serão impactadas em 2028. E as com mil empregados e volume de negócios de 450 milhões de euros serão impactadas em 2029.

A diretiva ainda vai passar pela aprovação final dos ministros dos estados membros da UE e deverá ser publicada no Diário Oficial da UE.

Fiscalização

A Comissão Europeia deverá emitir uma série de recomendações, melhores práticas e diretrizes para o plano de transição das empresas e para o compartilhamento de informações auditadas.

O objetivo é que as empresas descubram os riscos e façam as mudanças necessárias para reduzir seu impacto negativo na sociedade e no planeta. As empresas também terão de adotar um plano de mitigação climática, em linha com o Acordo de Paris, para limitar o aquecimento global a 1,5ºC, descrevendo em detalhes a estratégia de transição detalhado, informando metas, prazos e investimentos.

A fiscalização deverá ser feita por autoridades nacionais competentes no estado em que a companhia está sediada, ou no local de onde provém a maior parte de seu faturamento. O valor da multa para quem infringir a diretiva poderá chegar a 5% da receita da companhia.

A recomendação de especialistas é que as empresas desde já identifiquem sua situação em relação às recomendações e passem a atuar para transformar o que for necessário para estar em conformidade.

*Publicado por Ligia Tuon
União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras | CNN Brasil

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Política Nacional da Cultura Exportadora ganha adesão do Memp

Ações da PNCE, lançada pelo MDIC em 2023, buscam alavancar participação de micro e pequenas empresas no comércio exterior

Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Memp) aderiu nesta sexta-feira (3/5) à Política Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) e passa agora a fazer parte de seu comitê de governança.

A PNCE foi lançada no ano passado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e tem entre seus principais objetivos inserir as MPEs no comércio exterior. A adesão do Memp aconteceu durante reunião de Alckmin com o ministro Márcio França.

“Os países que mais crescem no mundo são os países com forte presença no comércio exterior”, afirmou Alckmin após a reunião, saudando a entrada do Memp na PNCE. Ele também lembrou que empresas exportadoras empregam mais e pagam melhor.

“Exportar significa crescer, contratar, gerar emprego. A empresa dá um upgrade, muda de patamar”, disse o vice-presidente. “Vamos trabalhar juntos para fortalecer as exportações e com mais pequenas empresas”.

Já o ministro Márcio França lembrou que pequenos empreendedores respondem por menos de 1% do valor total exportado pelo Brasil. “Na América do Sul, chega a 12%, 15%; na Europa, chega a 60%, 70%”, comparou. “Então, se tem gente com capacidade de exportar são os pequenos. E essa possibilidade de nos inserir nas políticas de exportação permite que o governo possa olhar isso com mais atenção”.

PNCE

Instituída pelo Decreto nº 11.593, a PNCE busca desenvolver e fortalecer ações inclusivas no comércio exterior brasileiro, apoiando o ingresso e a permanência de mais empresas, de diferentes portes e de todas as regiões do país, no mercado externo.

O decreto também criou o Comitê Nacional para a Promoção da Cultura Exportadora, com qual agora faz parte também o Memp. Os demais integrantes são: MDIC, Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

A estrutura de governança da PNCE conta ainda com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Confederação Nacional de Serviços (CNS), e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além dos etados da Federação.

Mais empregos, melhores salários

Estudos publicados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) em 2023 evidenciaram a importância da atividade exportadora para os trabalhadores, os empreendedores e para a economia: empresas exportadoras empregam mais, pagam melhores salários e geram demanda por mão de obra mais qualificada.

“São recorrentes os diagnósticos que identificam empresas exportadoras como mais inovadoras, produtivas, competitivas e com vida mais longa, com geração de externalidades positivas para outros setores da economia”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres. “Mas há oportunidades para que mais empresas, de diferentes partes do Brasil e de distintos segmentos econômicos, possam se beneficiar desses ganhos”.

Apenas 28 mil empresas brasileiras, de um universo de 2,8 milhões de empreendimentos, exportaram em 2023, sendo que a maior parte o faz de forma esporádica. Micro e pequenas representem 40% de todas as firmas exportadoras, embora respondam por menos de 1% do valor exportado.

Regionalmente, dois estados concentram 54% das firmas exportadoras, ao passo que outros nove não superam 100 empresas. Na questão e gênero, estudo da |Secex constatou que apenas 14% das empresas exportadoras possuem maioria feminina em seus quadros societários.

“Temos muitas barreiras e desafios a serem superados para ampliar e diversificar o comércio exterior brasileiro. E a PNCE pode contribuir muito nesse sentido”, conclui Tatiana.

 

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Brasil foi o 2º principal destino de investimento estrangeiro em 2023, revela OCDE

Relatório divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico mostra EUA, Brasil e Canadá como principais receptores de investimento externo em 2023; fluxo global ainda recua.

Relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) recém-divulgado revela que o Brasil foi o segundo principal destino de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) em 2023. Entraram US 64 bilhões no país no ano passado, volume só menor do que o recebido pelos Estados Unidos (US$ 341 bilhões). O Canadá ficou em terceiro lugar, com US$ 50 bilhões.

Apesar da boa colocação, o documento mostra que os fluxos globais de IED ainda refletem a tendência global de queda e com volume abaixo do momento pré-pandemia, pelo segundo ano consecutivo, fruto das tensões geopolíticas e das taxas de juros elevadas em diversos países.

Desta vez, o recuo no fluxo global foi de 7% em relação a 2022, com acúmulo de US$ 1,36 trilhão.  Mais de dois terços dos países da OCDE apresentaram redução.

No Brasil, a queda foi de 13% em relação a 2022. A redução é menor que a registrada em países relevantes, como China (78%), Índia (44%), Itália (43%), Espanha (20%) e França (18%).

Em relação aos países que registraram aumento nos fluxos de IED recebidos em 2023, merecem destaque a Argentina (49%), Alemanha (34%) e Chile (25%).

Conforme divulgado pelo Banco Central, a tendência de melhora na atração de IED já está se confirmando: o Brasil obteve em março de 2024 o melhor resultado dos últimos 12 anos para o mês, com total de US$ 9,6 bilhões recebidos.

Projetos novos  – Em relação aos projetos chamados greenfield – ou seja, projetos novos, que vão começar do zero –, há uma tendência inversa entre países com economias avançadas e emergentes: enquanto houve queda de 20% no volume de capital dispendido e de projetos anunciados em países desenvolvidos, nas economias emergentes foi registrado um aumento de 21% das despesas de capital e aumento de 9% no número de projetos anunciados.

Importante ressaltar que os dados da OCDE ainda devem ser validados/confirmados pelos Bancos Centrais de cada país, após ajustes metodológicos em relação ao que pode ser considerado investimento estrangeiro direto, mas os números divulgados indicam a noção de grandeza e tendências nos fluxos de investimentos globais.

 

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Brasil e Japão assinam acordo de cooperação industrial, com ênfase para a área de economia verde

Acordo busca explorar oportunidades nas áreas de descarbonização e transição energética, economia circular, economia digital, cadeia de valor global, mobilidade verde e bioeconomia.

Em um esforço conjunto para impulsionar a cooperação econômica e industrial entre Brasil e Japão, os governos dos dois países anunciaram um acordo de cooperação para promover o desenvolvimento mútuo com foco em economia verde.

Este foi um dos diversos atos assinados nesta sexta-feira (3), no Palácio do Planalto, durante a visita oficial do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

O acordo, firmado entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e o ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão, Ken Saitô, tem como uma das principais metas elevar a cooperação industrial entre os dois países a uma nova dimensão, focando não apenas na quantidade, mas também na qualidade das parcerias.

Isso inclui incentivar a transferência de tecnologia, promover o desenvolvimento local de pesquisa e explorar oportunidades nas áreas de descarbonização e transição energética, economia circular, economia digital, cadeia de valor global, mobilidade verde e bioeconomia.

O acordo também estabelece diretrizes para aprimorar as estruturas de cooperação, incluindo o compartilhamento de informações, capacitação e diálogo regulatório.

Empresa, Indústria e Comércio
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Missão Europeia encerra em SP avaliação da cadeia avícola no Brasil

Inspetores da União Europeia visitaram estruturas em São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; impressões serão repassadas ao governo brasileiro em relatório

Uma missão técnica da União Europeia percorreu os Estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul para verificar os controles sanitários oficiais brasileiros, principalmente em relação à influenza aviária. A reunião final foi realizada na manhã desta sexta (3), na Superintendência de Agricultura e Pecuária em São Paulo (SFA-SP).

Foi realizada visita a uma granja de avós em Itirapina e em um incubatório exportador em Rio Claro. Constou ainda do cronograma, visita a empresa de Boituva, habilitada a exportar carne de aves à União Europeia. Os inspetores estiveram também no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), em Campinas, e na regional da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), em Limeira.

Na quinta (2), os auditores conheceram o Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), no Aeroporto de Viracopos.

Nesta sexta, a reunião de encerramento contou com a presença dos inspetores europeus, e com a participação de dirigentes da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), direto de Brasília.

Desde março, esta é a terceira missão internacional que verifica as condições de controle da gripe aviária no país. A primeira foi a missão do Japão, depois do Reino Unido. O Brasil não registrou, até o momento, nenhum caso da doença em granjas comerciais.

Acompanharam a reunião de forma presencial os auditores federais agropecuários: Daniela de Queiroz Baptista; Fabio Paarmann; Esequiel Liuson; Silvia Camargos Quintela; e Cláudia Megumi Miyaki.

De acordo com Fabio Paarmann, os auditores demonstraram bastante conhecimento sobre o controle sanitário e fizeram considerações técnicas pertinentes, que serão considerados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em momento oportuno.

Informações à Imprensa
imprensa@agro.gov.br

Agricultura e Pecuária

 

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Empresas brasileiras de alimentos e bebidas ampliam negócios durante a maior feira comercial no sudeste asiático

Expectativa é de que o evento possa gerar mais de US$ 40 milhões em negócios para o setor nos próximos 12 meses

Vinte empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas participaram de uma Missão Comercial em Singapura, por ocasião da feira FHA Food & Beverage 2024, realizada entre os dias 23 e 26 de abril de 2024.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), organizou o Pavilhão Brasil, oferecendo gratuitamente às empresas uma estrutura completa para facilitar reuniões com potenciais compradores, bem como para a exposição e degustação de produtos brasileiros.

Durante o evento, foram promovidos churrasco, caipirinha, vinhos, castanhas, açaí, café, feijoada e até bolos com aromas do Cerrado e da Caatinga, destacando o potencial da biodiversidade brasileira para a indústria de panificação da Ásia. Nesse contexto, Zelita Rocha, proprietária da Plantus Industry, afirmou que “a feira foi uma excelente oportunidade de divulgação para as empresas que enfocam a sustentabilidade, reforçando o conceito de plantio em agrofloresta”.

Considerada o maior showcase internacional de alimentos e bebidas do sudeste asiático, a feira proporcionou oportunidades de contatos comerciais, negócios e conquista de novos mercados para as empresas, aumentando o fluxo de comércio entre os dois países e a região. A expectativa é de que o evento possa gerar mais de US$ 40 milhões em negócios para o setor nos próximos 12 meses.

Em 2023, Singapura importou uma ampla variedade de produtos agrícolas do Brasil, totalizando US$ 685 milhões. Entre as exportações, destacam-se as carnes, café, bebidas, soja e cacau, refletindo um crescente interesse e uma expansão significativa do Brasil no sudeste asiático.

Informações à Imprensa
imprensa@agro.gov.br

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Câmara Árabe facilita negócios brasileiros no Oriente Médio

Mercado Árabe está aberto para receber negócios brasileiros, disse entidade ao PodSonhar

mercado árabe está aberto para receber negócios brasileiros desde que se personalizem toda a cadeia de produção em Halal –ou seja, se adaptem às exigências legais e sagradas do ritual islâmico. O presidente da CCAB (Câmara de Comércio Árabe-Brasileira), Osmar Chohfi, 82 anos, falou ao episódio do PodSonhar desta 3ª feira (30.abri.2024). O podcast é uma parceria com o Poder Empreendedor.

Apresentado pelo estudante Miguel Carvalho e a especialista em marketing Gabriella Azevedo, o episódio está disponível no canal do Youtube do Poder360. Chohfi contou que o comércio entre o Brasil e os 22 países árabes movimentou cerca de R$ 30 bilhões em 2023. Este ano, a entidade pretende capacitar 500 empresas brasileiras para que novas negociações entre os 2 mercados sejam feitas. Toda a cadeia produtiva da empresa exportadora deve ser adaptada ao Halal. Incluindo os fornecedores, caminhão transportador e logística, por exemplo.

“Se chegar um produtor de carne suína, por exemplo, vou ter limitações. Alguns flexibilizaram as regras para estrangeiros e setor hoteleiro. Tem especificidades. O mercado é específico, uma das tarefas é capacitar as empresas para entrar nesse mercado”, explicou. No caso de um produto de origem animal, disse, os abatedores devem tomar cuidado para dessangrá-lo. Esta é uma das exigências, já que os muçulmanos só podem consumir alimentos produzidos dentro do ritual. Os principais setores de colaboração entre os 2 países são o de proteína animal, de grãos, calçado, petróleo, gás e fertilizante. Nas tendências de negócios previstas pela CCAB estão o açaí, o setor de games e a economia criativa.


O QUE É A CCAB???
A Câmara Árabe foi fundada em 1952 por um grupo de empresários sírio-libaneses que decidiram criar uma espécie de ambiente de networking para trocar experiências sobre o mundo dos negócios. A partir desse núcleo, se construiu uma entidade dedicada ao comércio do Brasil no mundo árabe. Atualmente, a CCAB auxilia empresas brasileiras que queiram entrar no mundo árabe, ou vice-versa. A confederação identifica o mercado, estuda o cenário para ver se é viável, faz consultorias e facilita a negociação….

Saiba mais em PODER360º:

Câmara Árabe facilita negócios brasileiros no Oriente Médio (poder360.com.br)

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Paulo Protasio apresenta Cisbra Internacional: um novo rumo para o Brasil no cenário global

Em um evento de grande relevância internacional, Paulo Protasio, renomado empresário e representante brasileiro de destaque, lançou o Cisbra Internacional. Em uma entrevista exclusiva, Protasio explicou os detalhes dessa iniciativa inovadora que visa contribuir para a promoção da paz mundial.

A Cisbra Internacional surge com a missão de abordar questões cruciais, como a crise climática e a transição energética, buscando soluções inovadoras e promovendo a geração de empregos e o desenvolvimento sustentável.

Protasio ressaltou a importância de agir com urgência diante dos desafios globais, destacando o papel fundamental do Brasil nesse contexto.

Com mais de 90% de sua matriz energética proveniente de fontes renováveis, o Brasil se destaca como um exemplo no uso e gestão de energia limpa. Além disso, o país possui uma extensa biodiversidade e recursos marinhos, o que o coloca em uma posição privilegiada para iniciativas líderes de preservação ambiental e exploração sustentável dos oceanos.

No âmbito econômico, as empresas brasileiras desempenham um papel crucial nas relações comerciais globais, fornecendo produtos e serviços essenciais para diversos mercados ao redor do mundo. A proximidade geográfica do Brasil com os mercados da China e dos Estados Unidos representa uma oportunidade única para estabelecer parcerias estratégicas e estratégicas para o comércio internacional.

Sobre a polarização entre China e Estados Unidos, Protásio enfatizou que o Brasil pode desempenhar um papel de mediador e facilitador, aproveitando as oportunidades de colaboração entre as duas potências para promover o desenvolvimento global de maneira sustentável e inclusiva.

Em sua mensagem final, Protásio destacou a importância de agir com supervisão e determinação para promover mudanças positivas no mundo. A Cisbra Internacional, sob sua liderança, representa uma peça fundamental nesse grande tabuleiro global, movendo-se na direção certa para um futuro mais próspero e pacífico.

Com o lançamento da Cisbra Internacional, o Brasil reafirma seu compromisso com a construção de um mundo melhor e se posiciona como um protagonista no cenário internacional, contribuindo ativamente para a paz, o desenvolvimento sustentável e a cooperação global.

Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Ralph Lichotti

Assista reportagem completa:
https://www.ultimahoraonline.com.br/noticia/paulo-protasio-apresenta-cisbra-internacional-um-novo-rumo-para-o-brasil-no-cenario-global 

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