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Comércio Exterior, Economia, Inovação, Mercado Internacional, Sustentabilidade, Tecnologia

China domina mercado de carros elétricos e promete desbancar concorrentes!

O mercado de veículos elétricos e híbridos plugáveis no Brasil tem registrado avanços significativos nos últimos anos. Em janeiro de 2024, as vendas ultrapassaram a marca de 10 mil unidades, com um claro domínio das montadoras chinesas.

A BYD e a GWM lideram este segmento, representando juntas mais de 80% do mercado, segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

A busca por alternativas sustentáveis no setor automobilístico ganhou impulso com a ampla adoção de veículos elétricos e híbridos no mundo. No Brasil, a tendência não é diferente, refletindo uma transformação gradual no modelo de negócios da indústria automotiva, fortemente fomentada por inovações provenientes da China.

Quais montadoras dominam o mercado brasileiro?

A liderança do mercado é evidentemente chinesa. A BYD foi a principal fornecedora, com um total de 6.587 veículos vendidos, correspondendo a 63,3% das vendas de carros com novas tecnologias energéticas. Em seguida, a GWM emplacou 1.979 unidades, garantindo sua posição com 19% do mercado. Ambas as empresas têm investido significativamente na expansão das suas operações e infraestrutura para suportar esse crescimento.

Como as outras montadoras estão performando?

Embora as montadoras chinesas representem uma fatia expressiva do mercado, outras empresas também têm se mantido competitivas. A Volvo, por exemplo, conquistou o terceiro lugar no ranking de vendas, totalizando 656 unidades e ocupando 6,3% do mercado. Mesmo que sua participação seja modesta se comparada às asiáticas, a Volvo demonstra um desempenho superior quando posta lado a lado com marcas premium alemãs, como a BMW, Porsche, Mercedes e Audi combinadas.

China domina mercado de carros elétricos e promete desbancar concorrentes!
Honda Prologue Elétrico – Créditos: Honda

Por que os carros elétricos e híbridos estão ganhando popularidade?

A transição para veículos movidos a energias alternativas tem sido impulsionada por uma série de fatores. Primeiramente, o ambiental, com uma crescente consciência sobre a necessidade de reduzir as emissões de gases poluentes. Além disso, avanços tecnológicos têm tornado esses veículos mais acessíveis e com maior autonomia, atraindo tanto consumidores quanto investidores.

  • Acessibilidade econômica e incentivos fiscais
  • Desenvolvimento de infraestruturas de carregamento
  • Inovações tecnológicas melhorando a eficiência dos motores elétricos

O que o futuro reserva para os carros plugáveis no Brasil?

O mercado brasileiro de carros elétricos e híbridos plugáveis está em plena expansão. À medida que os custos continuem a cair e a infraestrutura se desenvolva, é esperado que outras montadoras ganhem mais espaço. Paralelamente, políticas governamentais favoráveis podem acelerar essa transição, promovendo um ambiente mais verde e inovador.

Com a perspectiva de que a tecnologia continue a evoluir rapidamente, a previsão é que o domínio de mercados como o brasileiro continue a sofrer transformações, com a China se mantendo como um player crucial, mas com desafios e oportunidades emergindo para outros participantes.

FONTE: Terra Brasil Notícias
China domina mercado de carros elétricos e promete desbancar concorrentes! – Terra Brasil Notícias

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Mercado Internacional, Tributação

Alckmin diz que EUA têm mais produtos de exportação com alíquota zero que Brasil

Alckmin também repetiu que o Brasil não representa um problema comercial para os EUA, porque a balança comercial entre os dois países é equilibrada

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (13) que os Estados Unidos têm mais produtos exportados com alíquota zero ao Brasil do que o Brasil têm nas vendas para os Estados Unidos.

“Quando a gente analisa os dez produtos que nós mais exportamos para os EUA, dos dez produtos que mais exportamos, (em) quatro a alíquota é zero”, afirmou Alckmin a jornalistas na sede do ministério, em Brasília. “Quando nós importamos dos EUA, oito produtos é (tarifa) zero para entrar no Brasil”, acrescentou.

Mais cedo nesta quinta-feira o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas recíprocas sobre países que têm taxas de importação sobre produtos norte-americanos.

Na entrevista, Alckmin também repetiu que o Brasil não representa um problema comercial para os EUA, porque a balança comercial entre os dois países é equilibrada. Segundo ele, a intenção do governo brasileiro é buscar o diálogo com os EUA sobre as tarifas.

FONTE: InfoMoney
Alckmin diz que EUA têm mais produtos de exportação com alíquota zero que Brasil

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Logística, Mercado Internacional

América Latina ‘some’ da lista de maiores superávits do Brasil

O Brasil fechou 2024 não somente com superávit comercial 25% abaixo que o do ano anterior, mas com menor contribuição dos vizinhos ao saldo.

A lista dos países que renderam os dez maiores superávits para o Brasil em 2024 não inclui nenhum país latino-americano. Em 2023 havia três: Argentina, Chile e México. Com os três países o saldo para o Brasil caiu porque as exportações diminuíram e as importações cresceram embaladas pela demanda interna.

Em 2024 a lista se mantém encabeçada pela China, embora com superávit menor, acompanhada por três países do Sudeste Asiático.

Um deles, Cingapura, país com cerca de 6 milhões de habitantes, vem com o terceiro maior superávit comercial para o Brasil, mantendo posição de 2023. Malásia, em nono, e Indonésia, em décimo, ficaram na lanterninha da lista dos dez maiores superávits de 2024, mas já marcaram presença no mesmo ranking no ano anterior, em posições trocadas entre si. Entre as novidades estão Egito e Irã, em sétimo e oitavo lugares em 2024. Em 2023 ficaram em 16º e 12º, respectivamente.

Num ano em que as exportações caíram 0,8% e as importações avançaram 9%, o superávit total da balança brasileira ficou em US$ 74,2 bilhões em 2024, contra US$ 98,9 bilhões em 2023.

A América do Sul, isoladamente, caiu de segunda para quarta maior fonte de superávit para o Brasil entre 2023 e 2024, superada por Oriente Médio e África – a Ásia liderou nos dois anos.

Entre os latino-americanos que saíram da lista dos dez maiores superávits, a Argentina, destino con tradicional para os manufaturados brasileiros, foi o que trouxe menos saldo para o Brasil no ano passado. O resultado positivo de US$ 4,71 bilhões em 2023 foi reduzido a US$ 201 milhões no ano passado. O desempenho fez o país cair do quarto maior superávit em 2023 para 60ª posição no ano passado. As exportações brasileiros aos argentinos caíram 17,6% em 2024 ante o ano anterior, enquanto as importações subiram 13,2%.

Uma explicação conjuntural para isso foi a exportação atípica de soja em 2023, que contribuiu para elevar os embarques ao país vizinho e não se repetiu no ano passado, lembra José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Em razão da quebra de safra em seu território, os argentinos tiveram de importar o grão para honrar contratos de exportação. Em 2023 o Brasil vendeu à Argentina US$ 2 bilhões em soja, o que correspondeu a 12% do valor total embarcado naquele ano ao país. Em 2024 o embarque de soja voltou à normalidade e foi de apenas US$ 90 milhões. Já as importações brasileiras de produtos argentinos foram puxadas por automóveis.

O gráfico abaixo compara o comércio marítimo de contêineres entre Argentina e Brasil entre janeiro de 2021 e dezembro de 2024. Os dados vêm do DataLiner da Datamar.

Exportações e importações Argentina-Brasil | Jan 2021 – Dez 2024 | TEUs

Para Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), a Argentina está passando ainda pelo seu grande choque de contração de renda. “Na verdade, definindo-se como um país muito mais pobre do que as pessoas vendiam. O nível de trocas comerciais está se adequando, ao menos no curto prazo, entre a Argentina e o resto do mundo e eles perdem participação na nossa pauta.”

Com o Chile, o superávit, de US$ 3,63 bilhões em 2023 caiu para U$ 1,71 bilhão no ano passado. O país caiu da sexta posição em 2023 para a 18ª. Nas exportações brasileiras para os chilenos o petróleo é o principal item, com fatia de 29%. A vendadas commodity somou US$ 1,92 bilhão em 2024 para o Chile, com recuo de 38% contra 2023, o que puxou a queda de 16,2% na exportação brasileira total ao país, em igual período. As importações origem Chile subiram 14,8% em 2024, influenciadas principalmente pelo cobre.

Nas trocas com o México o saldo encolheu de US$ 3 bilhões para US$ 2 bilhões de 2023 para 2024, o que fez o país cair do sétimo para o 15º maior superávit. O encolhimento de saldo resultou de queda de 9% nas exportações e aumento de 4% nas importações.

Também destino considerado interessante aos manufaturados brasileiros, o México importou US$ 715 milhões em automóveis do Brasil em 2024. Foi o principal produto vendido ao México, mas teve queda de 35% contra 2023. Já as partes e acessórios de veículos importados pelo Brasil cresceram 22,3% em igual período.

Welber Barral, sócio da BMJ e ex-secretário de Comércio Exterior, lembra que o Brasil tem acordo comercial antigo com o México, que trata principalmente do setor automotivo. “Existe uma proposta de expansão, para inclusão de mais produtos, mas um dos obstáculo é o protecionismo mexicano em relação à sua agricultura”, diz Barral.

Para ele, a política mais agressiva do presidente americano, Donald Trump, em relação ao países que integram o Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA) -versão atualizada do Nafta negociada no primeiro mandato do presidente americano e que deve receber revisão em 2026 – pode despertar o interesse do México em voltar às negociações para ampliar o acordo comercial que tem com o Brasil. Seria uma oportunidade, embora a instabilidade comercial que as novas tarifas de Trump podem provocar seja “ruim para o mundo inteiro”, diz.

Para Ribeiro, o quadro de perda das exportações e de queda de superávit na troca com os países vizinhos faz parte de um processo que envolve a América Latina como um todo, de deslocamento do mercado cativo que o Brasil sempre teve em favor da China. “Isso é particularmente marcante em 2024, quando a China começou a acelerar seus embarques, principalmente no fim do ano, antecipando-se ao início da guerra comercial”, diz ele, referindo-se ao esperado acirramento do conflito comercial entre China e EUA.

Para saber as perspectivas disso, diz Ribeiro, é preciso “ver onde as coisas vão parar em 2025 e qual será o equilíbrio de comércio global deste ano”. “A pauta de 2024 foi afetada por algumas questões específicas, mas, de maneira geral, o Brasil continua sendo exatamente o mesmo em termos de ofertante de commodities, principalmente para a Ásia. Também tem oferta de alguns produtos industriais para os países das Américas, mas sendo deslocado pelos chineses.”

Mesmo tendo caído em 2024 em relação ao ano anterior, o saldo com a China em favor do Brasil é disparado o maior entre todos os parceiros: US$ 30,73 bilhões em 2024 contra US$ 51,15 bilhões em 2023. A queda aconteceu tanto por exportação, que somou US$ 94,4 bilhões em 2024, quase US$ 10 bilhões menos que em 2023. As importações também contribuíram, com alta de valor absoluto praticamente igual, saindo de US$ 53,2 bilhões em 2023 para US$ 63,6 bilhões no ano passado.

Os dados do governo mostram que a soja explica grande parte da queda das exportações rumo à China. Em 2023, com safra recorde de grãos, o Brasil vendeu aos chineses US$ 38,9 bilhões em soja. Em 2024, com produção agrícola menor no Brasil, foram US$ 31,5 bilhões. Os embarques de petróleo e minério de ferro ficaram praticamente estáveis.

Juntos, os três produtos somaram 75% de tudo o que a China comprou do Brasil em 2024.

O comportamento das cotações explica bastante do desempenho das commodities no ano passado. Os preços médios de exportação do petróleo bruto caíram 4,4% em 2024 contra o anterior. Os de minério de ferro recuaram 5,2%. Na soja, além da queda de produção em 2024, os preços despencaram 16,9%. O crescimento do PIB chinês ficou praticamente estável nos dois últimos anos, com alta de 5,2% em 2023 e de 5% em 2024.

Já o avanço da importação de itens chineses se explica pela demanda doméstica e pela estratégia do país asiático de direcionar a novos mercados o excesso de oferta enquanto enfrenta novas medidas protecionistas nos EUA e nos países europeus. Em 2024 os carros chineses aproveitaram tarifas mais favoráveis e se destacaram. Puxados por elétricos e híbridos, o Brasil importou US$ 3,1 bilhões em automóveis chineses em 2024, o triplo do valor de 2023.

Para Castro, o comércio com a China, parceiro que tradicionalmente rende superávits ao Brasil, e com outros países que em 2024 ficaram entre os maiores saldos, como Egito e Irã, refletem a forte venda de commodities. O produto mais embarcado pelo Brasil ao Egito em 2024 foi milho, seguido de açúcares e melaços. Para o Irã, a pauta de exportação foi dominada por milho, soja e farelo de soja.

Cingapura, que forneceu o terceiro maior superávit para o Brasil em 2023 e 2024, funciona como um ponto de reexportação, principalmente para a China e o restante da região do Sudeste Asiático. Holanda, em segundo lugar também nos dois anos, tem papel semelhante, mas em relação à UE.

Fonte: Valor Econômico
América Latina ‘some’ da lista de maiores superávits do Brasil | Brasil | Valor Econômico

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Em Brasília, Jorginho Mello fortalece relações internacionais com Bahrein, Kuwait, Marrocos e Cazaquistão

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, participou de um almoço na embaixada do Bahrein, em Brasília, juntamente com os embaixadores do Marrocos Nabil Adghoghi, e do Kuwait, Talal Rached Abdulaziz.

O convite foi feito pelo embaixador do Bahrein, Bader Alhelaibi, durante um encontro para discutir o interesse dos países nos setores de Indústria, TI, startups e Turismo. Participaram do encontro as secretárias de Articulação Nacional, Vânia Franco, do Gabinete do Governador, Danieli Porporatti, e o secretário da Comunicação, Bruno Oliveira.

“Estamos muito satisfeitos com o convite e as oportunidades de parceria que surgem com esses países. Santa Catarina tem muito a contribuir nesses setores e estamos abertos para receber essas delegações em nosso estado em breve”, afirmou Jorginho Mello.

Embaixador do Bahrein (E) e embaixador do Kuwait – Foto: Divulgação / SAN

Após o encontro no Bahrein, o governador teve um encontro na embaixada de Marrocos com o embaixador Nabil Adghoghi.

Santa Catarina já tem se destacado na Balança Comercial com o Bahrein, Kuwait e Marrocos. Entre 2023 e 2024, foram mais de 86 milhões de dólares (US$ 86.012.064) em exportações e mais de 96 milhões (US$ 96.332.532) em importações.

Cazaquistão

No âmbito das tratativas internacionais, o governador recebeu a comitiva do Cazaquistão, liderada pelo embaixador Bolat Nussupov. O encontro foi na sede da Secretaria de Articulação Nacional, em Brasília, ocasião em que o embaixador convidou o governador para participar do Fórum Internacional do Turismo, em Astana.

“Estamos empenhados em fortalecer as relações comerciais e turísticas com países estratégicos como o Cazaquistão. Vamos avaliar a participação no Fórum e explorar novas oportunidades de cooperação”, ressaltou o governador Jorginho Mello.

FONTE: SECOM
Em Brasília, Jorginho Mello fortalece relações internacionais com Bahrein, Kuwait, Marrocos e Cazaquistão – Agência de Notícias SECOM

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Aurora projeta novo avanço nas receitas em 2025

Em 2024, receita da cresceu 14% e sobras somaram R$ 880 milhões

A queda nos custos com grãos e a demanda externa levaram a Cooperativa Central Aurora Alimentos a uma melhora importante nos resultados no ano passado, após o prejuízo de 2023. E para este ano, a expectativa é de novo avanço. A Aurora projeta alta de 10,5% na receita operacional, impulsionada mais uma vez pelas exportações e também por investimentos de R$ 1 bilhão, já em curso, para ampliar a capacidade de produção.

No ano que passou, a receita operacional da Aurora, terceiro maior frigorífico de aves e suínos do país, alcançou R$ 24,9 bilhões, alta de 14,2% em relação a 2023, enquanto a receita líquida cresceu 13,5%, para R$ 22,8 bilhões. Com isso, a cooperativa central contabilizou R$ 880,5 milhões em sobras — o equivalente ao lucro nas cooperativas. Em 2023, o resultado havia sido um prejuízo de R$ 137 milhões.

“O ano de 2023 foi aquele em que o custo de produção não podia ser recuperado no preço do produto. A conta não fechava, e esse quadro se alterou em 2024”, disse o presidente da Aurora, Neivor Canton em entrevista ao Valor.

Segundo ele, a queda nos preços dos insumos usados na ração animal, como milho e farelo de soja, reduziu as despesas de produção de aves e suínos, melhorando as margens da indústria.

“Mas a principal razão dos bons resultados do ano passado vamos creditar ao mercado externo, que remunerou de forma mais adequada o nosso produto”, avaliou Canton.

A receita operacional bruta proveniente das exportações cresceu 23,7% em 2024, totalizando R$ 9,1 bilhões. Já as receitas no mercado brasileiro somaram R$ 15,7 bilhões, alta de 10%.

Atualmente os principais importadores de frango da Aurora são Japão e os países do Oriente Médio, além de vários outros mercados menores. China, Japão, Estados Unidos, Canadá, México e Filipinas são os importadores mais relevantes de carne suína.

Na avaliação do presidente da Aurora, o mercado externo deve continuar favorável este ano. Em janeiro, por exemplo, as exportações das carnes suína e de frango do Brasil foram recordes para o mês, indicando a força da demanda que vem pela frente.

Atenta a isso, a cooperativa central vem investindo em melhorias e no aumento da capacidade de produção de suas fábricas nos últimos anos. Em 2025, serão investidos R$ 1 bilhão em várias frentes, mas especialmente na unidade de suínos de São Gabriel do Oeste (MS) e no abatedouro de aves de Tapejara (RS).

“Em Tapejara, estamos adequando a unidade para poder processar o frango griller (galeto), que é muito desejado no Oriente Médio”, afirmou Canton. O aporte para essa operação está estimado em R$ 134,7 milhões. O investimento total em São Gabriel do Oeste é de R$ 289,5 milhões, teve início no ano passado e ainda restam

R$ 136,3 milhões para serem aplicados até o fim de 2026.

“No fim do primeiro semestre [deste ano] ou início de segundo já teremos comércio vindo da ampliação nessas unidades”, estimou o presidente da Aurora.

Também de olho na demanda que vem do exterior, a Aurora está dando seu primeiro passo no processo de internacionalização e deve abrir este ano seu primeiro escritório comercial fora do Brasil. A cidade escolhida é Xangai, na China, país que é destino de 19% das exportações da Aurora e maior comprador de carnes do Brasil.

De acordo com Canton, “a Aurora Coop Shanghai será inaugurada ao final do primeiro semestre de 2025”.

Para o mercado interno, onde ficam quase 65% da produção da cooperativa, Canton projeta um reajuste de preços no portfólio neste ano. Isso porque já houve um acréscimo nos preços dos grãos usados na ração animal.

“As margens de hoje ainda são positivas, apesar do custo maior, [mas] os preços [dos produtos] estão defasados e vamos precisar repassar o custo ao longo do ano”, afirmou ele.

Ainda assim, ele avalia que a demanda doméstica deve seguir firme. A percepção de Canton é de que o frango tem sido a proteína mais lembrada pelos consumidores nos momentos em que é preciso substituir a compra de carnes mais caras por mais baratas, o que gera uma demanda adicional.

E se houver um espaço deixado pela carne bovina no mercado, em função da alta de preços do boi, o direcionamento dessa demanda para o frango deve vir “quase que de imediato”, projetou Neivor Canton.

FONTE: Globo Rural
Aurora projeta novo avanço nas receitas em 2025

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Brasil não estimula, nem entrará em guerra comercial sobre aço, diz Padilha

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira (11) que o governo não entrará em nenhuma guerra comercial com relação à taxação de 25% sobre as importações de aço e alumínio aos Estados Unidos.

“O governo não fez nenhuma discussão em relação a isso. O presidente Lula tem dito sempre, com muita clareza, que guerra comercial não faz bem para ninguém. Um dos avanços importantes que tivemos é exatamente o diálogo com os países”, afirmou Padilha em conversa com jornalistas.

“O Brasil não estimula e não entrará em nenhuma guerra comercial. Sempre seremos favoráveis para que se fortaleça, cada vez mais, o livre comércio”, completou o ministro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, oficializou, na segunda-feira (10), a taxação de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio ao país.

O Brasil deve ser impactado pelas medidas de Trump, já que é o segundo maior fornecedor de aço e ferro aos Estados Unidos e nunca teve uma participação tão grande no mercado.

Em 2024, americanos compraram US$ 4,677 bilhões (cerca de R$ 27 bilhões) em produtos brasileiros do conjunto de “Aço e Ferro”.

Fonte: CNN Brasil
Brasil não estimula, nem entrará em guerra comercial sobre aço, diz Padilha | CNN Brasil

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FERRARI ignora a crise e bate recorde de vendas

Alta demanda comprometeu produção da fábrica de Maranello pelos próximos dois anos. Com alta de 14% nas vendas, demanda dos EUA vem ajudando a fabricante italiana a superar a desaceleração das montadoras. O desafio do mercado chinês está fazendo a empresa planejar lançamento do seu primeiro carro totalmente elétrico.

Apesar das crises no setor automotivo e de luxo, a Ferrari conseguiu aumentar suas vendas globais em 14% no quarto trimestre de 2024, aumentando 1,74 bilhão de euros (US$ 1,8 bilhão), em relação ao ano anterior, e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização aumentou 15%, para 643 milhões de euros. Ambos foram melhores do que o esperado pelos analistas. A empresa também revisou sua orientação de lucro para 2025 para cima, mostrando um desempenho financeiro muito forte. Clientes Ferrari interessados em fechar negócio terão de enfrentar um longo teste de paciência antes de sair da concessionária de carro novo. Em comunicado, a marca informa que está com livro de pedidos completamente lotado e sem condições técnicas de atender novas encomendas pelos próximos dois anos. Com isso, a partir de agora, novos pedidos serão entregues aos consumidores apenas em 2027. Cabe salientar que as ações da empresa subiram quase 30% nos últimos 12 meses.

O momento comercial vivido pela marca de Maranello já pode ser considerado o melhor de sua história. A marca bateu recorde de vendas em 2024 e entregou em todo o mundo 13.752 carros (89 unidades a mais do que em 2023). A produção para os anos de 2025 e 2026 já está totalmente preenchida e, como dito, a lista de pedidos só cresce. Em entrevista recente, o CEO da empresa Benedetto Vigna afirmou que o crescimento da Ferrari será robusto nos próximos anos, permitindo que a empresa atinja o topo da maioria de suas metas de lucratividade para 2026, um ano antes do previsto. Os embarques aumentaram 1% para 13.752 unidades em 2024, impulsionados pelas vendas dos modelos Purosangue, Roma Spider e 296 GTS.

As vendas nas Américas, principalmente nos EUA, aumentaram 8% nos últimos 3 meses do ano. Na China, as vendas caíram 38% no trimestre, acelerando uma queda no país, embora continue sendo um mercado menor para a Ferrari do que seus concorrentes. É bem provável que a Ferrari reveja sua estratégia na China, em meio a crescente demanda por veículos elétricos de luxo no país, comentou Vigna. O fabricante poderia repensar seu limite atual de vendas no país de 10% do total de remessas para buscar oportunidades na era dos veículos elétricos, concluiu.

Em 2024 a empresa apresentou um supercarro de 3,6 milhões de euros, considerado um dos seus modelos mais caros. Entretanto planeja lançar seu primeiro automóvel totalmente elétrico no dia do mercado de capitais da empresa, que será em 9 de outubro deste ano.

Fontes: autoesporte.globo.com; bloomberglinea.com.br; copilot.microsoft.com. 

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Trump impõe tarifa de 25% sobre aço e alumínio e Brasil é afetado

A decisão de impor tarifas sobre importações de aço e alumínio pelos Estados Unidos, uma medida tomada pela administração de Donald Trump, causou significativas mudanças no comércio internacional.

Anunciada nesta segunda-feira (10/2), essa medida afeta diretamente países que são grandes fornecedores desses materiais, como o Brasil, que está entre os principais exportadores de aço para os EUA. Essa política tarifária é vista como parte de uma estratégia mais ampla para proteger as indústrias norte-americanas.

O governo dos EUA estabeleceu uma tarifa de 25% sobre as importações de aço, independente da origem. Essa medida segue um padrão das políticas adotadas por Trump desde o início de seu mandato, visando beneficiar a economia interna e aumentar a competitividade da produção nacional. A decisão, no entanto, gerou preocupações sobre possíveis repercussões nas relações comerciais com parceiros internacionais e impactos na economia global.

Como o Brasil é afetado pela nova tarifa?

O Brasil, que é o terceiro maior fornecedor de aço para os EUA, atrás apenas de Canadá e México, sente-se pressionado pela implementação dessas tarifas. A imposição de uma taxa de 25% pode influenciar significativamente as exportações brasileiras de aço, um setor que já enfrentou desafios semelhantes durante o primeiro mandato de Trump. Na ocasião anterior, as tarifas foram implementadas, mas posteriormente suspensas.

Essa mudança novamente lança o setor industrial brasileiro em incerteza sobre o futuro das relações comerciais com os Estados Unidos. Durante as sanções prévias, houve preocupações com demissões e impactos econômicos em exportadores brasileiros, que poderiam se repetir neste cenário caso as tarifas não sejam revertidas ou renegociadas.

Qual é a estratégia por trás das tarifas dos EUA?

As tarifas sobre metais fazem parte de uma estratégia maior de proteção da economia doméstica dos Estados Unidos. Desde o início de sua administração, Trump seguiu a linha de aumentar barreiras tarifárias com a justificativa de proteger empregos e reduzir déficits comerciais. A aplicação indiscriminada destas tarifas é justificada como uma medida de segurança nacional, argumentando que uma base industrial forte é essencial para a defesa do país.

No entanto, este tipo de política pode ter efeitos colaterais, como a escalada de disputas comerciais com outros países e aumento de custos para indústrias que dependem de materiais importados. Assim, enquanto a intenção é fortalecer a economia dos EUA, as consequências podem incluir tensões diplomáticas e reações negativas no mercado internacional.

Quais foram as reações internacionais à medida de Trump?

A decisão de Trump de implementar tarifas causou reações variadas internacionalmente. Alguns países, como o México e o Canadá, optaram por buscar negociações que temporariamente suspenderam as tarifas impostas sobre suas exportações. Outros, como a China, decidiram apresentar queixas formais à Organização Mundial do Comércio (OMC), buscando uma resolução através de canais legais internacionais.

A resposta moderada de países como a China demonstra a complexidade das relações comerciais globais e a necessidade de equilíbrio entre enfrentamento e diplomacia. Investigações sobre empresas norte-americanas pela China foram vistas como uma resposta calculada, permitindo espaço para futuras negociações comerciais e resolução de conflitos de maneira estruturada.

Embora as tarifas impostas possam parecer um movimento brusco na política comercial, existe a possibilidade de renegociações e adaptações. Historicamente, as relações comerciais são maleáveis e tendem a se ajustar às realidades econômicas e políticas. Portanto, ficar de olho nas evoluções das negociações e nas respostas de outros países se torna essencial para prever os próximos passos no comércio internacional.

FONTE: Terra Brasil Notícias
Trump impõe tarifa de 25% sobre aço e alumínio e Brasil é afetado – Terra Brasil Notícias

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Queda acentuada no superávit comercial

O Brasil registrou superávit comercial de US$ 2,164 bilhões em janeiro; o que representa uma queda de 65,1% em relação ao ano anterior.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, esse resultado se deve à queda de 5,7% nas exportações; que totalizaram 25,18 bilhões de dólares, um aumento de 12,2% nas importações, que atingiram 23,015 bilhões de dólares.

O declínio das exportações foi marcado pelo declínio de setores-chave. O setor agrícola caiu 10,1% e a indústria extrativa 13,6%. A soja, principal produto de exportação, sofreu uma contração de 70,1%, o que reduziu as vendas externas do grão em 1,02 bilhão de dólares.

Impacto sobre parceiros de negócios

A China, maior compradora de produtos brasileiros, reduziu suas importações em 29,7%. Os Estados Unidos também registraram queda de 4,3%. Em contraste, as exportações para a Argentina e a União Europeia cresceram 57,9% e 28,3% respectivamente, com Bélgica, Espanha e Itália liderando os aumentos.

Em termos de importações, o Brasil comprou mais de todos os seus principais parceiros comerciais. As aquisições da China cresceram 18,3%, dos EUA 7,6%, da Argentina 11,2% e da UE 2,1%. Houve um aumento de 20,3% nas compras de produtos agrícolas, incluindo frutas e matérias-primas para a indústria alimentícia.

Desempenho por setores

O colapso das exportações afetou diversas commodities importantes. Além da soja, o milho caiu 29,9% e o trigo 39%. Na indústria extrativa, as exportações de minério de ferro caíram 22% e as de petróleo bruto, 8,3%.

Em contraste, as importações refletiram o aumento da demanda por insumos industriais. Motores e máquinas não elétricos aumentaram 56,7%, geradores elétricos 98,5% e peças de veículos 20,3%.

O saldo comercial de janeiro foi o menor dos últimos meses, em contraste com o superávit de US$ 74,6 bilhões alcançado em 2024. No entanto, o comércio total cresceu 2,1% na comparação anual, atingindo US$ 48,2 bilhões.

FONTE: Todo dia logística News
Forte queda no superávit comercial – TodoLOGISTICA NEWS

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CRÔNICA DE UMA CRISE COMERCIAL ANUNCIADA: a guerra tarifária e suas consequências no comércio internacional

Durante este mês de fevereiro, e como parte de políticas comerciais protecionistas que estão gerando tensões em nível global, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio, medida que entraria em vigor em 10 de fevereiro.

Medidas e reações internacionais

Além disso, o presidente Trump informou seus parceiros do USMCA sobre o imposto de 25% sobre produtos de origem mexicana e canadense que entram em seu território; e 10% para importações de origem chinesa.

Essas ações; considerando que foram justificadas pela administração dos EUA como esforços para proteger a economia nacional e dar resposta às preocupações relacionadas com o tráfico de droga e a imigração ilegal; causaram uma rápida reação de reciprocidade.

Em resposta, o Canadá e o México anunciaram medidas de retaliação. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, considerou implementar tarifas de 25% sobre certos produtos dos EUA e alertou sobre possíveis cortes de energia em estados como Michigan, Nova York e Minnesota se as políticas persistirem.

Por sua vez, o México, sob o governo de Claudia Sheinbaum, enfrenta negociações com os Estados Unidos, onde são discutidas questões como tráfico de drogas, comércio e migração, com a ameaça de tarifas de 35% sobre o aço e o alumínio mexicanos se os acordos não forem alcançados.

Horas depois de tensionar o cenário, os três parceiros chegaram a um impasse de 30 dias de suspensão da implementação das medidas, enquanto os países parceiros diretamente afetados se comprometem a melhorar seu controle de fronteiras e agir com base em políticas duras sobre o tráfico de drogas em sua área de gestão.

A China, por sua vez, assumiu uma posição negocial mais rígida, impondo tarifas entre 10% e 15% sobre certos produtos seletivos do comércio entre os dois países (petróleo, gás liquefeito, máquinas, veículos).

Este caso, sem dúvida, intensifica a guerra comercial e, embora se estime que o gigante asiático esteja preparando uma proposta comercial que inclui aumentar suas compras de produtos americanos em 200.000 milhões de dólares em dois anos para reduzir o déficit comercial e evitar as tarifas de 10% anunciadas por Trump; É possível que a proposta surja de uma posição mais forte do que os casos anteriores.

De fato, a China já apresentou uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre as tarifas e medidas impostas pela nação do norte que ameaçam a cooperação econômica.

Mas esses não foram os ataques experimentados nos últimos dias. Colômbia, Brasil, Reino Unido e Europa também são alvo de ameaças de aumentos tarifários.

Consequências no comércio global

Essas políticas tarifárias são uma preocupação global. Especialistas alertam para o aumento dos custos para consumidores e empresas, interrupção das cadeias de suprimentos globais e aumento da inflação.

A OMC enfrenta desafios, pois sua capacidade de mediar disputas comerciais é questionada devido ao bloqueio dos Estados Unidos à eleição de novos juízes para resolver disputas comerciais desde 2019. A chefe da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, alertou sobre o impacto negativo dessas tarifas na economia global, comparando-a à Grande Depressão da década de 1930.

Tanto o bloco da União Europeia quanto outros mercados, incluindo os latino-americanos, devem trabalhar rapidamente em como lidar com esse caso de vulnerabilidade e se preparar para desenvolver outras alternativas, bem como responder às ações agressivas-protecionistas do mercado norte-americano.

Se já o compartilhei antes mais do que nunca, afirmo: é urgente ter um plano B.
Identificar, gerenciar e avançar abrindo novos mercados menos exigentes, com um nível de consumo atraente e uma oportunidade de acesso por meio de acordos sólidos.
É imperativo agregar valor, diversificar, apoiar a expansão das PMEs e para isso, cenários e canais de negociação ágeis, válidos, homogêneos devem ser construídos.

A chave: desenvolver uma inteligência comercial estratégica de excelência que proporcione para onde viajar, construa alianças sólidas, valorize o contexto e, encontrando os espaços possíveis, permita que o portfólio exportável seja ampliado.

Conclusão

A atual “guerra tarifária” está redefinindo a dinâmica do comércio internacional. Medidas protecionistas e respostas das nações afetadas podem ter consequências duradouras na economia global, afetando tudo, desde as cadeias de suprimentos até a estabilidade dos mercados financeiros.

A comunidade internacional está a observar com prudência, mas estejamos conscientes de que as decisões tomadas neste contexto terão um impacto significativo no futuro do comércio mundial.

É hora de agir, vamos desenhar nossa estratégia.
Esperar pelo que acontece não é uma opção.

FONTE: Todo logística News
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