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Mapa ultrapassa o próprio recorde e abre 100 novos mercados para o agro em 2024

Quantidade supera o recorde de novas expansões para produtos agrícolas no comércio internacional em um único ano, de acordo com os registros da série histórica. Desde o início de 2023, já são 178 aberturas em 58 destinos

 

Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) atingiu a marca de 100 novas aberturas de mercado em apenas 8 meses. Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, já foram abertos 178 novos mercados em 58 destinos, alcançando todos os continentes.

De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, o novo marco supera amplamente os números dos últimos cinco anos: em 2019, foram 35 novos mercados em 22 países; em 2020, foram 74 em 24 países; em 2021, foram 77 em 33 países; em 2022, foram 53 em 26 países; e em 2023, foram 78 em 39 países.

Já os números mensais de 2024 mostram 26 novos mercados em junho (13 países), 16 em julho (9 países), 15 em maio (10 países), 10 em março (7 países), 7 em fevereiro (6 países), 9 em janeiro (5 países) e 5 em abril (3 países).

Em agosto, até o momento, foram 11 aberturas: para Angola – ovinos e caprinos vivos para reprodução, além de embriões e sêmens desses animais; para a Costa Rica – abacates; para o Egito – carne com osso; para o Panamá – carnes e miúdos de aves e suínos; para a União Europeia – equinos vivos; e para Indonésia – erva-mate.

“O alcance de 100 novas aberturas de mercado em apenas oito meses, antes mesmo de encerrar o ano, é um feito histórico para o agro brasileiro. Um marco que reflete a determinação e o esforço contínuo do ministro Carlos Fávaro e de toda a equipe do Mapa em diversificar a pauta e expandir as oportunidades para os produtos agrícolas do Brasil no comércio mundial. Cada nova conquista reafirma nosso compromisso com o crescimento sustentável e a competitividade do setor, sempre buscando abrir portas para nossos produtores em todos os continentes”, destacou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério.

Informações à imprensa
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Uber e BYD – Anuncio de parceria inédita entre CONCORRENTES GLOBAIS

Em momento de crescente tensão entre EUA e China, as duas empresas globais se unem em acordo que prevê descontos e vantagens em financiamento e expansão no app de transporte. As empresas ‘ignoram’ guerra tech entre seus países, e acertam parceria inédita para o setor.

Uber e BYD planejam parceria para fornecer 100 mil carros elétricos na América Latina e na Europa. O acordo oferecerá aos motoristas de Uber acesso a preços favoráveis para veículos BYD, descontos em recargas, seguros, financiamentos, manutenção, entre outros, segundo comunicado recente realizado pela assessoria de imprensa da fabricante de automóveis chinesa. A parceria terá início na Europa e na América Latina, com possibilidade de expansão para o Oriente Médio, Canadá, Austrália e Nova Zelandia. As empresas afirmaram que o plano ajudará a acelerar a transição para veículos elétricos, corroborando para a introdução de veículos elétricos com capacidade autônoma na plataforma Uber.

A maior fabricante de veículos elétricos da China, tem expandido rapidamente sua presença nos mercados mundiais após mudar completamente para a produção de veículos elétricos e híbridos em 2022. A montadora abriu uma fábrica na Tailândia e planeja construir fábricas no Brasil, Hungria e Turquia. Já a aliança reforçará os esforços da Uber – empresa com sede em São Francisco, Califórnia, a ser protagonista na transição da frota de carros à combustão, para veículos elétricos – uma iniciativa que mereceu alerta do CEO, Dara Khosrowshahi, no início deste ano. Segundo Khosrowshahi, “Muitos passageiros falam que a primeira experiência deles em um carro elétrico foi em uma viagem da Uber, e nós estamos ansiosos para demonstrar os benefícios desse tipo de carro para mais pessoas ao redor do mundo”, afirmou.

A expansão foi impulsionada, em grande parte, pela ascensão no enorme mercado de automóveis da China, já que a BYD acelera um plano ambicioso de expansão no exterior para países onde sua marca está menos estabelecida, o que inclui mercados importantes como o Brasil e a Alemanha. “Estamos ansiosos para ver nossos veículos elétricos de última geração se tornarem uma visão comum nas ruas de cidades de todo o mundo”, comentou Stella Li, vice-presidente executiva da BYD e diretora executiva da BYD América. A montadora chinesa está investindo US$ 14 bilhões em carros que carregam a tecnologia de navegação autônoma. A marca vai ter um sistema similar ao “Autopilot” da Tesla, que será denominado “Navigate on Autopilot” (“navegar no piloto automático”, em tradução direta).

De fato, o surgimento rápido de veículos elétricos de baixo custo da China, está abalando a indústria automobilística global de maneiras não vistas desde que as montadoras japonesas chegaram durante as crises de petróleo da década de 1970. A União Europeia impôs tarifas provisórias sobre veículos elétricos chineses em junho, alegando que subsídios governamentais dão às montadoras na China uma vantagem injusta. Nos EUA os veículos elétricos da BYD não estão sendo vendidos atualmente, na maioria devido a tarifas de 27,5% sobre o preço de venda de veículos chineses ao chegarem nos portos. No entanto, com este acordo que está sendo firmado com a empresa americana, a fabricante chinesa está certa de que ampliará de forma substancial a comercialização de seus automóveis para um número maior de países no mundo, inclusive aos que colocam hoje barreiras para sua entrada no comércio local.

Fontes: BYD
BYD e Uber se unem para acelerar transição global para veículos elétricos – BYD Brasil | Energia Limpa e Mobilidade Elétrica 

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SC exporta US$ 1 bilhão em julho, alta de 0,8%

Desempenho das vendas externas totais reflete preços internacionais da soja, que alcançou seu menor nível em 4 anos; exportações industriais crescem 4,8%

As exportações de Santa Catarina alcançaram US$ 1,0 bilhão em julho, valor 0,8% acima do registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado dos primeiros sete meses de 2024, a pauta exportadora atingiu US$ 6,5 bilhões, contra US$ 6,8 bilhões registrados em 2023.

O desempenho foi afetado, entre outros fatores, pelos preços internacionais da soja, principal produto de exportação da agropecuária catarinense e quarto principal item da pauta exportadora do estado. Segundo análise do Observatório FIESC, o preço internacional da soja atingiu seu menor valor em quase quatro anos, parcialmente influenciado pelas boas safras brasileiras, que aumentaram a oferta global do grão.

Indústria
Já a indústria catarinense apresentou um aumento de 4,8% nas exportações em julho, contra o mesmo mês do ano anterior. “A indústria catarinense tem desempenhado um papel central nas exportações do estado, com venda de produtos de alto valor agregado a mercados extremamente competitivos. Esse desempenho contribuiu para minimizar o impacto dos preços de commodities na balança comercial”, afirma o presidente da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Mario Cezar de Aguiar.

Setores industriais em destaque
O segmento de alimentos e bebidas lidera as exportações catarinenses, com o montante de US$ 425 milhões, incentivada principalmente pelas vendas de carne suína, segundo principal produto vendido pelo estado. Apesar do recuo na demanda Chinesa ao longo deste ano, SC ampliou as vendas para países como Japão, Filipinas e México, o que levou a um crescimento de 31,5% nas exportações de carne suína em julho, quando comparado ao mesmo mês de 2023. As vendas externas de carnes de aves somaram US$ 170,4 milhões.

O setor de equipamentos elétricos ocupa a segunda posição, com US$ 122,3 milhões, puxado especialmente pelo aumento das exportações de motores, para os Estados Unidos e a Alemanha, além de vendas 3,5 vezes maiores para os Emirados Árabes Unidos, de janeiro a julho. Outro produto que se destaca neste segmento é o de transformadores elétricos, tendo a África do Sul como o principal destino. Somente em julho, as vendas desses itens para o país alcançaram US$ 7,8 milhões, pouco mais da metade de todo o valor exportado ao longo de 2023, que atingiu US$ 15,0 milhões.

Em terceiro lugar, a indústria de madeira e móveis exportou US$ 118,3 milhões na análise mensal. Apesar do valor, houve recuo de 2,5% em relação a julho de 2023, principalmente devido a uma queda pontual nas vendas para os Estados Unidos. No entanto, o país se mantém como o maior comprador desse segmento, com um crescimento acumulado no ano de 7,3%.

Importações
As importações de Santa Catarina atingiram US$ 2,6 bilhões em julho, um crescimento de 29,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com isso, o estado já registra aumento de 16,3% no acumulado do ano, com um valor total de US$ 18,8 bilhões.

A melhoria na produção industrial catarinense observada em 2024, favorecida pelas melhores condições de crédito no país, têm incentivado a importação tanto de insumos quanto de bens de consumo duráveis. Esse é o caso, por exemplo, do cobre refinado, principal produto importado por Santa Catarina e que apresentou um crescimento de 50,2% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. O cobre é um importante insumo para diversas indústrias, como a de equipamentos elétricos e metalúrgica, que cresceram 17,6% e 9,5% no primeiro semestre deste ano, respectivamente.

Outro insumo importante que figura entre os mais importados pelo estado no mês são os polímeros, matérias-primas essenciais do setor de borracha e plástico. Este segmento também tem sido incentivado pelo consumo aquecido das famílias. O valor importado dos polietilenos teve crescimento de 37,8% no mês e o do polipropileno cresceu 73% em comparação com julho do ano passado.

A cadeia produtiva do setor automotivo é outro importante destaque, já que estado importou US$ 423,1 milhões em carros híbridos e elétricos, no acumulado do ano, na compra de carros híbridos e elétricos, originados da China. Esse valor é 5,4 vezes maior do que foi registrado no mesmo período de 2023, mostrando o importante crescimento do segmento.

Principais parceiros
Entre os principais parceiros comerciais do estado, os Estados Unidos e China seguem na liderança, mas apresentaram recuo nas compras do estado de 22,8% e 23,4%, respectivamente, na comparação com julho de 2023. “Isso se deve principalmente à queda nas vendas de produtos de madeira para os EUA e ao recuo nas vendas de soja e carne suína para o país asiático”, ressalta o economista do Observatório FIESC, Arthur Della Vecchia.

Do lado das importações, a China liderou as vendas para o estado, com US$ 1,2 bilhão, seguida por Chile, com US$ 182,2 milhões e Estados Unidos, com US$ 181,9 milhões.

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SC exporta US$ 1 bilhão em julho, alta de 0,8% | FIESC

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Única siderúrgica do Chile fechará devido às importações da China

A única siderúrgica do Chile, a usina de Huachipato, comandada pela companhia CAP, anunciou que irá encerrar suas atividades até setembro. A empresa alega que a grande quantidade de aço da China no mercado afetou a competitividade do setor no país, mesmo após o governo de Santiago ter aplicado novas taxas contra o aço chinês visando proteger a indústria local.

A empresa alegou, em nota, que a decisão foi tomada após “múltiplos fatores que não poderão se reverter no curto ou médio prazo, entre os quais se destacam a impossibilidade de transferir os preços das sobretaxas recomendadas pela Comissão Anti-Distorções, o aumento do dumping chinês e a complexa situação financeiras que a companhia enfrenta há anos”.

US$ 500 milhões em dívidas

A empresa afirmou que, nos últimos anos, o aumento de importações de aço da China provocaram até US$ 500 milhões em dívidas. O plano da CAP é escalonar o fechamento da usina para que, até setembro, todas as atividades no local cessem. A empresa gera, de maneira direta e indireta, 20 mil empregos da região de Bio Bio, que fica no centro do Chile.

Na nota, a CAP reconheceu as ações da Comissão Anti-Distorções para tentar conter o impacto do aço barato chinês no setor, mas afirmou que “quase quatro meses depois de implementada a medida, o comportamento do mercado tornou impossível corrigir os desequilíbrios” no setor.

Principal parceiro comercial do Chile

“Esta é uma decisão muito devastadora para a região de Bio Bio, e o país sabe que nós, como governo, fizemos um grande esforço para revertê-la”, disse, nessa quarta-feira (7), o ministro da economia Nicolás Grau, em publicação no X (Twitter).

A China é o principal parceiro comercial do Chile, responsável por quase 40% de suas exportações — uma das maiores participações entre os países da América Latina.

Fonte: Valor Econômico
Única siderúrgica do Chile fechará devido às importações da China | Mundo | Valor Econômico (globo.com)

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Política industrial é emprego, renda e desenvolvimento, diz Alckmin

Em seminário sobre políticas industriais no Brasil e no mundo, o presidente em exercício destacou o potencial da Nova Indústria Brasil para o desenvolvimento nacional

O desenvolvimento de políticas industriais ganha força mundo afora. Há mais e 2.500 delas em vigor no mundo, segundo mapeamento do Fundo Monetário Internacional. Dessas, 71% estão em economias desenvolvidas, afirma levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). As tendências dessas políticas foram debatidas, nesta terça-feira (6), durante o seminário “Políticas Industriais no Brasil e no Mundo”, em Brasília.

Na abertura, o presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, defendeu a importância da Nova Indústria Brasil (NIB) para o desenvolvimento nacional e ressaltou as mudanças no cenário global depois das crises recentes, como a pandemia de Covid-19.

“Política industrial é emprego, renda, desenvolvimento social e econômico. O mundo mudou. Pós-crises de 2008 e da Covid, o que a gente observa no mundo inteiro é um enorme protecionismo, e as nações mais ricas são as que mais distorcem o comércio internacional. Então, nós temos que, de um lado, fazer defesa comercial quando está na cara que está havendo um problema e, de outro lado, trabalhar permanentemente para reduzirmos custos e termos melhor competitividade”, disse.

A uma plateia formada por representantes do governo, da academia e do setor produtivo, o ministro apresentou instrumentos da política industrial que abrem espaço para um novo caminho do desenvolvimento, com estímulo à inovação, exportação, competitividade e sustentabilidade.

Para financiamento da NIB, por exemplo, o ministro ressaltou os recursos do Plano Mais Produção, que disponibiliza R$ 300 bilhões, até 2026, para financiar iniciativas alinhadas às seis missões industriais, incluindo crédito para inovação. Só o BNDES já aprovou R$ 115,3 bilhões de crédito para financiar a indústria. Além disso, a sanção da Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD), que será gerida pelo BNDES, abre nova oportunidade de crédito, com recursos de mercado.

A realização do “Seminário Políticas Industriais no Brasil e no Mundo” é uma parceria do MDIC, do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Reforma Tributária

Alckmin também reforçou que a Reforma Tributária vai gerar benefícios para a sociedade ao simplificar os impostos e trazer eficiência econômica. “Ela tira cumulatividade. Ela desonera totalmente investimento e exportação. Quanto menos exceção melhor”, pontuou o ministro sobre a reforma, que está na fase de regulamentação. “Estudos do IPEA mostram que em 15 anos, a reforma tributária pode fazer o PIB crescer 12%, o investimento crescer 14% e as exportações crescerem 17%”, concluiu.

O ministro da Fazenda substituto, Dario Durigan, destacou o compromisso do governo com um projeto de desenvolvimento de país lastreado na responsabilidade política e econômica, com diálogo aberto para avançar. “Nós estamos zerando o déficit do país. Isso permite que os juros caiam, permita que as empresas tenham estabilidade. E isso permite que a gente avance na política industrial, avance na transformação ecológica, nos seus vários eixos”, destacou.

De acordo com Durigan, o Plano de Transformação Ecológica, alinhado à NIB, busca olhar o Brasil além de um mero exportador de commodities. “A gente quer adensar a cadeia produtiva”, disse. “Tudo o que puder ser feito, que estiver ao nosso alcance, será feito, e a indústria está em primeiro lugar. Fizemos o projeto do hidrogênio verde, o Mover, a lei da depreciação acelerada. A gente tem certeza que apostar na indústria é o correto para ser feito para o país”, completou.

O vice-presidente da CNI, Léo de Castro, afirmou que a nova política industrial trará crescimento econômico e bem-estar para a população brasileira. Ele alertou que o sucesso da NIB depende da união de forças entre o governo, a indústria e academia, e da priorização de políticas verdes.

“Não é exagero dizer que o país está diante de uma oportunidade histórica de transformar a indústria e a economia nacional”, enfatizou.

Para o diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa Filho, para ter uma economia forte é preciso ter uma indústria forte, que inova e se renova. “A indústria, em todos os lugares do mundo, é um setor que gera mais ganhos de produtividade, não só para si, mas para os outros setores”, afirmou.

Transição Energética

O secretário de desenvolvimento industrial, Inovação, Comércio e Serviços, do MDIC, Uallace Moreira, destacou que a NIB se articula com o Novo PAC e o Plano de Transição Ecológica para fomentar o desenvolvimento nacional, aproveitando as vantagens competitivas do Brasil, sobretudo na área da transição energética.

Durante o painel “Experiências de política industrial verde “, Moreira apontou essa área como uma das grandes janelas de oportunidade de desenvolvimento para o Brasil. Para isso, é preciso fortalecer todo o ecossistema em torno da transição energética, avançando no adensamento da cadeia produtiva para torná-las mais complexas tecnologicamente, com o envolvimento de institutos de pesquisas, de inovação, universidades, empresas nacionais e estrangeiras, bem como articulação entre o setor público e privado.

“Esse processo é o que nós estamos fazendo na NIB, dialogando com todos os ministérios e com o BNDES, que compõe o CNDI, e com o próprio setor privado. Então, esse processo tem sido feito”, disse. “Se nós não desenvolvermos essas estruturas produtivas e ficarmos dependendo de máquinas e equipamentos para toda a cadeia produtiva, vai ser um processo de neoindustrialização dependente. Bonitinha na foto, em que você reduziu o nível de emissão de CO2, mas destruindo com cadeia produtiva e deixando a janela de oportunidade passar”, avaliou.

No seminário, duas pesquisadoras convidadas apresentaram o cenário internacional. Para apresentar a perspectiva global, Carlota Perez, professora do Instituto para Inovação e Propósito Público da Universidade College London, Carlota Perez, especializada em tecnologia e desenvolvimento socioeconômico, falou sobre as tendências internacionais em política industrial.  Já Réka Juhász, professora da Escola de Economia de Vancouver, da Universidade British Columbia, no Canadá, encerrou o seminário com uma palestra sobre as tendências internacionais em políticas industriais.

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