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Tesla e BMW processam UE e se juntam a montadoras da China por tarifas sobre veículos elétricos

Montadoras se unem a fabricantes chinesas para questionar sobretaxas que atingem modelos elétricos e podem impactar a descarbonização no setor de transporte

A Tesla e a BMW, gigantes montadoras dos Estados Unidos e Alemanha, entraram com ações no Tribunal Geral da União Europeia (UE) e se juntam a BYD, Geely e SAIC – fabricantes de automóveis da China – que se opõem ao bloco por conta de tarifas em veículos elétricos.

Anteriormente, a UE impôs tarifas de até 45% sobre os carros elétricos chineses, mas os modelos da Tesla fabricados no país foram atingidos com uma taxa adicional de 7 8%, enquanto os alemães receberam acréscimo de 20,7%.

Um porta-voz da BMW disse que a empresa se opõe às tarifas de importação e afirmou que elas não fortalecem a competitividade dos grupos automobilísticos europeus.

“Pelo contrário, as tarifas compensatórias prejudicam o modelo de negócios das empresas globalmente ativas, limitam o fornecimento de carros elétricos para os clientes europeus e, portanto, podem até desacelerar a descarbonização no setor de transporte,” disse.

O porta-voz da Comissão Europeia, Olof Gill, pontuou que a UE permanece totalmente aberta a encontrar uma solução, mas que precisa abordar “o claro exemplo de concorrência desleal identificado”.

Fonte: Dow Jones Newswires.
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Tesla e BMW processam UE por tarifas sobre veículos elétricos | eixos

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Abertura de mercados agrícolas nos Estados Unidos

Com esses anúncios, o Brasil alcança 13 aberturas de mercado em 2025, totalizando 313 novas oportunidades de negócio desde o início de 2023

O governo brasileiro recebeu, com satisfação, o anúncio, pelo governo dos Estados Unidos, da autorização para a exportação de fruto seco de macadâmia, farelo de mandioca e fibra de coco do Brasil, sem a necessidade de certificação fitossanitária.

Em 2024, o Brasil exportou mais de US$ 12 bilhões em produtos agropecuários para os Estados Unidos. Entre os setores que mais contribuíram para essas exportações estão café, bebidas, produtos florestais, produtos de cacau e carnes. A abertura para os novos produtos deverá beneficiar, especialmente, pequenos e médios produtores brasileiros, que poderão acessar mercado de alto valor agregado.

Com esses anúncios, o Brasil alcança 13 aberturas de mercado em 2025, totalizando 313 novas oportunidades de negócio desde o início de 2023.

Esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Informações à imprensa
imprensa@agro.gov.br

FONTE: MAPA
Abertura de mercados agrícolas nos Estados Unidos — Ministério da Agricultura e Pecuária

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Montadora de carro da China são alvo de investigação e correm risco!

As importações de veículos no Brasil superaram as exportações pela primeira vez desde 2015, refletindo uma mudança importante no mercado automotivo nacional. Em 2024, foram vendidas 467.000 unidades de carros importados, enquanto as exportações somaram 398.000 unidades. Esse cenário é fortemente influenciado pela entrada de novas montadoras chinesas no mercado brasileiro, como a BYD e a GWM.

O crescimento acelerado das importações de veículos chineses, que aumentaram 317% em 2024, gerou tensões no setor automotivo. Marcas com fábricas no Brasil solicitaram ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) uma investigação sobre práticas de dumping por parte das empresas chinesas. Dumping é uma prática de comércio desleal, onde produtos são vendidos a preços mais baixos que os custos de produção, distorcendo a concorrência.

Por que as marcas chinesas estão no centro da investigação?

A investigação mira especialmente as fabricantes BYD e GWM, que juntas venderam 106.000 veículos eletrificados, correspondendo a 60% dos carros eletrificados importados. Isso levanta suspeitas de que essas igrejas possam estar empregando práticas de dumping, algo que a União Europeia já está combatendo com aumentos de tarifas de importação.

As representações dessas empresas no Brasil, no entanto, negam quaisquer irregularidades. A GWM, por exemplo, informa que opera seguindo as normas internacionais de comércio e está expandindo sua produção localmente. A BYD também reafirma seu compromisso com práticas éticas, destacando o investimento em um complexo industrial em Camaçari, Bahia.

Imagem de montadora de carros – Créditos: depositphotos.com / phonlamai

Como o dumping impacta o mercado automotivo brasileiro?

O crescimento das importações a baixos preços pode prejudicar fábricas locais, ameaçar empregos e enfraquecer a indústria nacional. A Anfavea destaca a necessidade de manter uma concorrência justa no mercado, protegendo os interesses não só dos fabricantes, mas também de clientes e concessionárias. Em resposta à crescente pressão, a associação já solicitou ao governo federal a antecipação do aumento do imposto de importação para veículos eletrificados, que poderia subir de 18% para 35% até 2026.

O que esperar do mercado de carros eletrificados no Brasil?

Com a introdução das marcas chinesas e sua oferta competitiva de veículos eletrificados, o mercado brasileiro se prepara para um aumento nas opções de carros sustentáveis. A abertura de fábricas locais por empresas como BYD e GWM pode representar um passo importante para o crescimento da produção nacional e a criação de empregos. Contudo, o resultado da investigação de dumping será crucial para definir o equilíbrio competitivo.

Independentemente dos desafios regulatórios e de competição, o avanço no mercado de carros eletrificados apresenta uma oportunidade significativa para a inovação e sustentabilidade na indústria automotiva. A presença crescente de veículos importados de diversas origens é um sinal do dinamismo do mercado e um incentivo para que os fabricantes locais sigam aprimorando suas ofertas e práticas de forma competitiva.

FONTE: Terra Brasil Notícia
Montadora de carro da China são alvo de investigação e correm risco! – Terra Brasil Notícias

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Carros elétricos ganham destaque pela durabilidade

Nos últimos anos, os carros elétricos, especialmente os modelos movidos a baterias, têm mostrado um crescimento significativo em termos de vida útil, equiparando-se aos veículos tradicionais de combustão interna. Um estudo recente detalhou que esses veículos agora alcançam uma média de quase 18,5 anos de uso, uma marca comparável aos carros movidos a gasolina.

A investigação reuniu dados de testes extensivos realizados no Reino Unido, apontando uma significativa melhoria na confiabilidade e resistência dos modelos elétricos mais novos. Isso reflete uma transição tecnológica que está impactando positivamente a percepção e adoção desses veículos no mercado.

Fatores que contribuem para a vida útil dos elétricos

Um dos principais fatores que impulsionam a durabilidade dos carros elétricos é seu design mecânico simplificado, com menos componentes móveis em comparação aos veículos tradicionais. Isso reduz o desgaste e a necessidade frequente de manutenção, garantindo uma vida mais longa e confiável para esses automóveis.

Além disso, os avanços contínuos nas tecnologias de baterias têm sido cruciais. As baterias atuais não apenas aumentam a autonomia dos veículos elétricos, como também melhoram sua resistência a falhas. Com o tempo, a confiabilidade dessas baterias tem superado as expectativas iniciais.

Impactos ambientais e as implicações do uso prolongado

Embora a produção inicial de um carro elétrico exija mais recursos, seu uso prolongado compensa rapidamente qualquer desvantagem ambiental inicial. Em regiões que estão adotando energias renováveis, a operação dos BEVs se torna ainda mais sustentável, reduzindo consideravelmente a pegada de carbono em comparação aos veículos tradicionais.

O tempo de operação estendido também significa que os impactos ambientais são distribuídos ao longo de uma maior quilometragem, reforçando os benefícios sustentáveis desses veículos em um contexto global.

O papel dos carros elétricos na mobilidade futura

Com a tendência crescente de adoção dos veículos elétricos e as políticas voltadas para a limitação de carros a combustão dentro das próximas décadas, os BEVs estão se posicionando como uma solução essencial para o futuro do transporte. O avanço tecnológico constante e a consciência ambiental crescente entre os consumidores reforçam essa opção como uma escolha estratégica e sustentável.

Os desafios no descarte e reciclagem ao final da vida útil ainda precisam ser abordados, mas os carros elétricos já representam um passo significativo em direção a uma sociedade mais limpa e eficiente em termos de energia.

FONTE: Terra Brasil Noticia
Carros elétricos ganham destaque pela durabilidade – Terra Brasil Notícias

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Marcos Troyjo: Trump, geopolítica e o mercado de energia

No Episódio 8 de POWER, Adriano Pires conversa com Marcos Troyjo sobre o Governo Trump e suas repercussões para o mercado de energia e a geopolítica mundial.

Troyjo, que presidiu o Novo Banco de Desenvolvimento — o chamado Banco dos BRICs entre 2020 e 2023, disse que a desregulamentação, a desburocratização e o corte de impostos de Trump vão turbinar os investimentos em petróleo e gás natural.

Para ele, a economia americana se desindustrializou, e um dos fatores foi a adoção de políticas ambientalistas que exigiam altos investimentos em energia renovável. Agora, o país precisa se reindustrializar, e para isso vai voltar a investir nos combustíveis fósseis.

Apesar do foco de Trump em tentar reduzir o preço do petróleo, as relações dos EUA com Arábia Saudita continuarão fortes, diz Troyo, um diplomata de carreira.

A energia nuclear também deve ser foco da Casa Branca, e Elon Musk será “o novo Kissinger” nas relações com a China, disse Troyo.

Para ele, a relação entre Brasil e EUA nunca foi tão distante quanto agora, um quadro que não deve ser revertido durante o Governo Lula.

FONTE: Brazil Jounal
Marcos Troyjo: Trump, geopolítica e o mercado de energia – Brazil Journal

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Engie Brasil está entre as 100 empresas líderes globais em sustentabilidade

Companhia alcança a 21ª posição no Global 100, sendo a 2ª empresa brasileira mais bem colocada no índice divulgado em Davos

Florianópolis, 27.01.2025 – A Engie Brasil Energia foi anunciada, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, como uma das empresas mais sustentáveis do mundo, ocupando a 21ª posição do ranking Global 100, organizado pela consultoria Corporate Knights. A Companhia é a segunda empresa brasileira mais bem colocada e a quarta entre as empresas do setor de Utilities que figuram na lista.

Para determinar o ranking, 8.359 empresas de capital aberto, com receita anual superior a US$ 1 bilhão, foram analisadas em comparação com seus pares globais do setor. O índice mostra que as empresas mais sustentáveis do mundo continuam a aumentar seus investimentos em áreas como energia renovável, eficiência energética e economia circular.

Durante 2023, ano fiscal que foi analisado, a companhia concluiu a saída das operações a carvão, elevando a Engie Brasil Energia à posição de maior gerador 100% renovável do país. Ao longo de oito anos, de 2016 a 2023, a Companhia investiu R$ 22 bilhões na expansão em renováveis e transmissão. Ao final de 2023, o parque gerador da Engie Brasil Energia totalizava 10.034,0 MW, com capacidade instalada própria de 8.324,1 MW, distribuída em 81 usinas, sendo 11 hidrelétricas e 70 complementares — centrais a biomassa, PCHs, eólicas e solares.

No ano analisado pela Corporate Knights, a Engie Brasil Energia também destinou cerca de R$ 18,6 milhões em projetos socioambientais, incluindo investimentos voluntários que não faziam parte de processos de licenciamento, bem como R$ 6,9 milhões em ações de treinamento e capacitação voltados aos colaboradores, um incremento de 21% em relação ao ano anterior.

“Estamos certos de que não há outro caminho senão o foco em ESG e ter atingido nosso melhor resultado no Global 100 mostra que estamos na direção certa”, afirma Eduardo Sattamini, diretor presidente da Engie Brasil Energia.

O ranking Global 100

Somadas, as 100 corporações mais sustentáveis do mundo pela 21ª edição do ranking anual Global 100 da Corporate Knights, grupo do qual a Engie é parte, investiram cerca de 58% de suas despesas de capital, em pesquisa, desenvolvimento e aquisições voltadas a temática ambiental, número quase quatro vezes maior do que a média de 15% das demais grandes empresas – considerando aquelas com receitas superiores a US$ 1 bilhão.

Elas também geram três vezes mais (53% contra 15%) receitas sustentáveis, quando comparadas com outras grandes corporações. “Estamos descobrindo que o crescimento das receitas sustentáveis está superando todas as outras receitas”, diz Toby Heaps, cofundador e CEO da Corporate Knights.

Criado em 2005, o ranking anual Global 100, elaborado pela Corporate Knights, compara e classifica de forma quantitativa, as maiores empresas de capital aberto do mundo, destacando igualmente o impacto das operações, produtos e serviços dessas empresas sobre as pessoas e o planeta.

Todas as empresas públicas com receitas superiores a US$ 1 bilhão são avaliadas com base em 25 indicadores-chave de desempenho. Além disso, empresas envolvidas em atividades consideradas “bandeira vermelha”, como bloquear políticas climáticas ou contribuir para o desmatamento, são desqualificadas do ranking.

Sobre a Engie

A Engie é referência mundial em energia de baixo carbono e serviços. Com seus 97.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o grupo está comprometido em acelerar a transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis.

No Brasil, a Engie, empresa líder em energia 100% renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. A empresa possui 12,5 GW de capacidade instalada, provenientes de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.

Além disso, a Engie possui um portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos, emissões e melhorar infraestruturas para empresas, como ar comprimido, autoprodução solar local, biogás e biomassa, consultoria e gestão de energia, HVAC e subestações. Nas cidades, atua como parceira para tornar os espaços urbanos mais eficientes e sustentáveis, com soluções de iluminação pública, mobilidade elétrica e de district cooling.

A Engie teve no país, em 2023, um faturamento de R$ 11,7 bilhões, e somava 2.800 colaboradores.

Com informações da Engie.

FONTE: FIESC
Engie Brasil está entre as 100 empresas líderes globais em sustentabilidade | FIESC

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Fim das retenções em ano que se espera exportações recordes do arroz argentino

O anúncio de redução das retenções aos produtos agrícolas e eliminação para alguns deles, feito pelo governo argentino, foi saudado como importante por afetar as economias regionais. “Foi um anúncio muito importante para as economias regionais e especialmente para o arroz.

Chega em um momento muito oportuno porque estamos apenas iniciando as exportações. Era uma medida esperada”, disse Cristian Jetter, vice-presidente da Associação Correntina dos Produtores de Arroz (ACPA). “Estamos a caminho de ter uma colheita histórica na província.

Estimamos que estaremos em 6.000 ou 6.500 quilos de arroz por hectare, com 109 mil hectares plantados”, disse. “Cerca de 70 ou 75% da produção será exportada, consolidando o arroz como o principal produto de exportação de Corrientes, tanto em volume como em dólares”, explicou o produtor. “Os negócios estão sendo fechados para a Costa Rica, para o México, são mercados que exigem arroz de boa qualidade e Corrientes está em condições de satisfazer essa
demanda”, afirmou.

Em 2023, os direitos de exportação de diversos produtos já haviam sido modificados para zero, incluindo algumas variantes de arroz. Jetter explicou que agora tiram o arroz com casca (também o arroz quebrado). “As retenções foram um dos custos mais importantes da produção. Essa nova redução se torna muito importante para o produtor. Para o arroz com casca são 13 dólares por tonelada, se aplicarmos a colheita por hectare ao arroz são 100 dólares o que significa rentabilidade para o agricultor”, acrescentou.

Fonte: Planeta Arroz
Fim das retenções em ano que se espera exportações recordes do arroz argentino – Planeta Arroz

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Piscicultura brasileira registra crescimento nas exportações em 2024

Conforme informações divulgadas pela Embrapa Pesca e Aquicultura, as exportações da piscicultura brasileira apresentaram um crescimento recorde em 2024, com aumento de 138% em valor, alcançando 59 milhões de dólares. Em volume, o crescimento foi de 102%, passando de 6.815 toneladas para 13.792 toneladas, o maior aumento desde 2021.

O principal responsável por esse incremento foram os embarques de filés frescos, que atingiram 36 milhões de dólares, seguidos pelos peixes inteiros congelados, com 17 milhões de dólares.

A tilápia continua sendo a principal espécie exportada pelo Brasil, representando 94% das exportações nacionais do setor, com um total de 55,6 milhões de dólares, o que representa um impressionante crescimento de 138% em comparação com o ano anterior. Esse aumento consolidou a tilápia como a estrela da piscicultura brasileira no comércio internacional.

De acordo com Manoel Pedroza, pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura, o motivo do aumento de 138% no valor exportado deve-se à redução no preço da tilápia no mercado interno. ”Houve uma importante queda no preço da tilápia pago ao produtor ao longo de 2024. Se, no final de 2023, o preço da tilápia pago ao produtor chegava a uma média de R$9,73 o quilo, ao término de 2024 esse valor caiu para R$ 7,85, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)”, explica.

O aumento da cotação do dólar frente ao real também é outro fator que justifica o aumento das exportações, além da elevação da produção da tilápia. “Houve um aumento de produção da espécie, e o mercado interno não absorveu a maior oferta. Com isso, as empresas buscaram outros países para vender o pescado”, explica Pedroza.

Os Estados Unidos destacaram-se como o maior destino do peixe brasileiro, sendo responsáveis por 89% das exportações do setor, com um valor total de 52,3 milhões de dólares. Nesse contexto, a tilápia foi, sem dúvida, a principal espécie exportada para os norte-americanos, mantendo sua posição de liderança no mercado. Confira a seguir um histórico das exportações brasileiras de peixes para os Estados Unidos a partir de 2021. Os dados são do DataLiner:

Exportações Brasileiras de carne de peixe e peixe congelado para os Estados Unidos | Jan 2021 – Nov 2024 | TEUs

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Apesar do crescimento recorde nas exportações em 2024, a balança comercial de produtos da piscicultura fechou com déficit de US$ 992 milhões, devido ao aumento das importações que atingiram US$ 1 bilhão. O salmão é a principal espécie importada na piscicultura pelo Brasil, seguido pelo pangasius. Houve um aumento de 9% em valor da importação do salmão e em 5% em volume, atingindo a marca de 909 milhões de dólares. Isso corresponde a 87% do volume total importado pelo país”, afirma Pedroza.

Fonte: Oeste Notícias 
Piscicultura brasileira apresenta aumento nas exportações

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Livro homenageia trabalhadores portuários em Navegantes

Livro-reportagem “Vidas além do Porto” é lançado no Dia do Trabalhador Portuário pela Portonave

Nesta terça-feira (28) é celebrado o Dia do Trabalhador Portuário e também o Dia do Comércio Exterior. Para comemorar, a Portonave, terminal portuário localizado em Navegantes, lança o livro “Vidas além do Porto”, que conta histórias de pessoas que trabalham na empresa.


Livro é lançado oficialmente nesta terça-feira (28) – Foto: Portonave/ND

A data marca o dia em que o Rei D. João VI publicou a Carta Régia de Abertura dos Portos Brasileiros às Nações Amigas, em 1808. No livro-reportagem, são evidenciadas trajetórias de pessoas que, todos os dias, dedicam-se no terminal.

Livro homenageia portuários

Atualmente, a empresa emprega cerca de 1,3 mil profissionais em diversas áreas, como Operação, Manutenção, Administrativo e na Câmara Frigorífica, a Iceport. Seis deles concederam entrevistas e contam um pouco da trajetória pelo porto.

O material impresso será distribuído aos profissionais da empresa e a versão digital está disponível gratuitamente no site da Portonave.

O livro foi escrito pela jornalista Giovanna Pegoraro, navegantina que ouviu desde pequena as histórias do porto da cidade. Começou como Estagiária no Terminal Portuário em 2021, no departamento de Comunicação, Marketing e Responsabilidade Social. Após um ano, foi efetivada na empresa.

FONTE: Nd+
Livro homenageia portuários em cidade de SC

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Em negócio bilionário, JBS compra 50% de gigante de ovos que tem unidade em SC

Acordo avalia a Mantiqueira, que tem planta em São João do Itaperiú, em R$ 1,9 bilhão

Líder mundial em carne bovina, a JBS adicionou mais um tipo de proteína ao portfólio. A empresa anunciou na manhã desta segunda-feira (27) a aquisição de 50% da Mantiqueira, uma das maiores produtoras de ovos da América do Sul. O negócio inclui, além de metade das ações com direito a voto, a subscrição de 48,5% do capital social da companhia.

Em fato relevante divulgado ao mercado, a JBS informou que o valor do investimento será estabelecido “segundo regras comuns a este tipo de negócio”. A companhia avaliou a produtora de ovos em R$ 1,9 bilhão.

Hoje a Mantiqueira tem unidades em seis estados do país, incluindo Santa Catarina, onde mantém uma planta em São João do Itaperiú. Com mais de 3 mil funcionários, a empresa produz 4 bilhões de ovos por ano, com uma capacidade de 17,5 milhões de aves. É dona das marcas Mantiqueira, Happy Eggs e Fazenda da Toca, com presença em mercados de 16 estados brasileiros e exportações para a América do Sul, Ásia, África e Oriente Médio.

“Este acordo representará para a JBS o ingresso no setor de ovos e reforça sua plataforma global diversificada por geografias e por proteínas, que têm permitido à companhia continuar crescendo com resultados sólidos”, destacou a JBS no fato relevante.

Atualmente a empresa já atua em bovinos, frangos, suínos, aquacultura (salmão) e
proteínas alternativas (plant-based e cultivada). Com a concretização do investimento, a JBS terá o controle da Mantiqueira compartilhado com o sócio-fundador a companhia, Leandro Pinto. A conclusão do negócio, no entanto, ainda depende de aprovações regulatórias.

FONTE: NSC Total
Em negócio bilionário, JBS compra 50% de gigante de ovos que tem unidade em SC – NSC Total

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