­
Tecnologia Archives - Página 4 de 20 - Reconecta News Botão Flutuante com Formulário
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para exibir.

Internacional, Investimento, Marketing, Negócios, Notícias, Tecnologia

Apple anuncia investimento de US$ 500 bi nos EUA em 4 anos

Presidente-executivo da companhia, Tim Cook, se reuniu com o presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada

A Apple anunciou nesta segunda-feira (24) que planeja investir US$ 500 bilhões nos Estados Unidos nos próximos quatro anos, incluindo as operações de conteúdo para seu serviço de streaming.

A companhia anunciou que planeja participar da construção de uma fábrica de 23 mil metros quadrados no estado norte-americano do Texas até 2026 que será dedicada a servidores de inteligência artificial e que adicionará cerca de 20 mil empregos de pesquisa e desenvolvimento nos EUA.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, se reuniu com o presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada.

Muitos dos produtos da companhia que são montados na China poderão enfrentar tarifas de 10% impostas pelo governo dos EUA no início deste mês, embora a Apple tenha garantido anteriormente algumas isenções das tarifas da China durante o primeiro mandato de Trump.

A Apple fez um anúncio semelhante sobre seus planos de investimento nos EUA durante o primeiro governo Trump, dizendo na época que planejava desembolsar US$ 350 bilhões em cinco anos.

A maioria dos produtos da Apple é fabricada fora dos EUA por empresas terceirizadas, embora muitos dos componentes usados nos aparelhos da empresa ainda sejam fabricados em território norte-americano, incluindo chips de fornecedores como Broadcom, SkyWorks Solutions e Qorovo.

A Apple anunciou no mês passado que iniciou a produção em massa de chips de seu próprio projeto em uma fábrica no Arizona controlada pela taiuanesa TSMC.

A Apple afirmou nesta segunda-feira que trabalhará com a chinesa Foxconn para construir uma fábrica em Houston, onde montará servidores que serão usados em centrais de processamento de dados do “Apple Intelligence”, um conjunto de serviços de inteligência artificial.

Esses servidores são atualmente fabricados fora dos Estados Unidos, disse a Apple.

A companhia também anunciou que planeja aumentar o Fundo de Manufatura Avançada de US$ 5 bilhões para US$ 10 bilhões, com parte de “compromisso multibilionário da Apple para produzir chips avançados” na fábrica da TSMC no Arizona.

A Apple não revelou detalhes do acordo com a TSMC, mas no passado usou o fundo para ajudar os parceiros a construírem infraestrutura necessária para fornecimento de produtos ou serviços para a empresa.

FONTE: CNN Brasil
Apple anuncia investimento de US$ 500 bi nos EUA em 4 anos | CNN Brasil

Ler Mais
Informação, Inovação, Internacional, Marketing, Negócios, Notícias, Tecnologia

Microsoft suspende negócios de data center de IA em sinal de possível excesso de oferta, diz analista

 A Microsoft desistiu de alugar uma capacidade considerável de data center nos Estados Unidos, o que sugere um possível excesso de oferta na companhia, à medida que ela constrói uma infraestrutura de inteligência artificial para atender a um possível aumento da demanda, disseram analistas da TD Cowen.

Ceticismo tem crescido entre investidores em relação aos bilhões de dólares que as empresas de tecnologia dos EUA têm canalizado para a infraestrutura de IA, devido à lentidão dos retornos a esses investimentos e aos avanços da startup chinesa DeepSeek, que apresentou uma tecnologia de IA igual ou até melhor do que suas rivais ocidentais por uma fração do custo.

A Microsoft cancelou aluguéis que totalizavam “algumas centenas de megawatts” de capacidade com pelo menos dois operadores de data centers privados, disseram os analistas liderados por Michael Elias, citando verificações da cadeia de suprimentos.

A Microsoft também interrompeu a conversão de declarações de qualificação, um precursor dos aluguéis formais, acrescentaram os analistas, dizendo que outras empresas de tecnologia, incluindo a Meta, já haviam tomado medidas semelhantes para reduzir os investimentos.

O relatório da TD Cowen foi publicado no final da sexta-feira, mas ganhou força nas plataformas de mídia social durante o fim de semana, com vários veículos de mídia cobrindo o assunto nesta segunda-feira.

A Microsoft, principal apoiadora da OpenAI, criadora do ChatGPT, não comentou o assunto nesta segunda-feira.

A corretora Jefferies, que atualmente hospeda a equipe de relações com investidores da Microsoft em Sydney, disse que a empresa negou veementemente qualquer mudança em seus planos de data center.

As ações da empresa, que tiveram um desempenho inferior ao da maioria das ações das grandes empresas de tecnologia no ano passado, caíram cerca de 1,8% no início das negociações nos EUA.

Qualquer cancelamento de aluguel marcaria uma mudança acentuada para uma empresa que, meses atrás, destinou US$80 bilhões em investimentos para este ano fiscal, principalmente para IA. A Microsoft considera os investimentos como importantes para reduzir gargalos de fornecimento que limitam sua capacidade de atender à demanda de IA.

A notícia sobre os cancelamentos pode indicar uma demanda menor, disse o analista da Bernstein, Mark Moelder, especialmente após os resultados trimestrais sem força das principais empresas de computação em nuvem, mas também reflete o aumento da capacidade da Microsoft nos últimos anos.

“A Microsoft precisava atender à demanda e teve muita dificuldade para encontrar capacidade. A administração pode, portanto, ter alugado, mesmo com um prêmio significativo, data centers e capacidade de GPU e negociado mais acordos para capacidade futura adicional do que o necessário”, disse Moelder.

FONTE: Isto é dinheiro
Microsoft suspende negócios de data center de IA em sinal de possível excesso de oferta, diz analista – ISTOÉ DINHEIRO

Ler Mais
Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Inovação, Logística, Tecnologia, Turismo

Nova sede da Feaduaneiros em Brasília reforça apoio a sindicatos e despachantes aduaneiros do Paraná e Santa Catarina

Com a nova sede, a Feaduaneiros reforça seu compromisso com o fortalecimento da categoria e a modernização do setor aduaneiro.


A Federação Nacional dos sindicatos e despachantes aduaneiros do Paraná e Santa Catarina (Feaduaneiros) inaugurou, no dia 20 de fevereiro, a nova sede em Brasília. Com um escritório próprio na capital federal, a entidade passa a ter mais proximidade aos órgãos reguladores e maior capacidade de articulação política para defender os interesses da categoria.
 

O vice-presidente da Feaduaneiros, Welington de Jesus Victoriano, destacou a importância da nova estrutura. “Ter um espaço próprio em Brasília nos coloca em uma posição estratégica. Teremos instalações modernas e mais confortáveis, para recebermos as autoridades governamentais, lideranças políticas e institucionais”, afirmou. 

A nova sede também funcionará como um ponto de apoio para os sindicatos e profissionais da área. “Esse novo espaço vai proporcionar ainda mais apoio e assistência aos sindicatos com o objetivo de melhorar a categoria dos despachantes aduaneiros em todo o Brasil”, explicou Welington. 

Flávio Demétrico da Silva, presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Paraná e Santa Catarina  (SDA), também ressaltou o avanço que a nova sede representa para a categoria. “Tudo acontece em Brasília, e estar com um escritório próprio na cidade aproxima os despachantes aduaneiros das discussões e decisões que impactam diretamente nosso trabalho, principalmente no setor público”, disse. 


Welington Victoriano, vice-presidente da Feadunaneiros; Flávio Demétrio da Silva, presidente do SDA e membro da diretoria da Feaduaneiros; presidente da Feaduaneiros José Carlos Raposo; e Marco Antônio Almaraz, vice-presidente do SDA.

Os despachantes aduaneiros desempenham um papel fundamental no comércio exterior brasileiro, sendo responsáveis por intermediar processos de importação e exportação, garantindo que as mercadorias cumpram todas as exigências legais e fiscais. A atuação eficiente desses profissionais contribui para a agilidade das operações de comércio exterior, assegurando conformidade com as normas e reduzindo riscos para empresas e o governo. 

Criada em 1953, a Feaduaneiros reúne 11 sindicatos afiliados e representa centenas de despachantes aduaneiros em todo o Brasil. A entidade tem como objetivo defender os interesses da categoria, promovendo a união da classe e garantindo a ética e a liberdade no exercício da profissão. Agora, com um escritório permanente em Brasília, a federação poderá atuar de forma mais próxima dos tomadores de decisão, influenciando diretamente debates e regulamentações que impactam o comércio exterior. 


José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 

Com a nova sede, a Feaduaneiros reforça seu compromisso com o fortalecimento da categoria e a modernização do setor aduaneiro. “A sede anterior era no Edifício Oscar Niemeyer, porém o imóvel era alugado, e com mais de 70 anos de existência (Feaduaneiros), tínhamos a necessidade de termos um imóvel próprio, e essa oportunidade ocorreu com o importante apoio da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Com a economia do valor do aluguel, poderemos melhorar e proporcionar mais benefícios para os sindicatos filiados e seus associados”, finaliza Welington.  

 

Ler Mais
Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Industria, Informação, Investimento, Tecnologia

Brasil se torna o maior exportador de algodão do mundo pela primeira vez

Pela primeira vez, o Brasil se tornou o maior exportador de algodão do mundo. Resultado de décadas de investimentos em tecnologia no campo. É um trabalho manual e cuidadoso pra desenvolver novas variedades de algodão que vão cobrir de branco terras do Brasil. Em Trindade, Goiás, fica uma das cinco empresas de pesquisa de melhoramento genético de sementes da pluma.

“A gente busca hoje materiais ou plantas que se adaptam às diversas regiões do nosso país, que sejam altamente produtivas, que também agreguem cada vez mais em qualidade de fibra, para atender não só o mercado interno nosso, como também o mercado externo”, diz Reginaldo Roberto Luders, gerente de Melhoramento de Algodão.

No campo, a produção vem batendo recordes sucessivos, o que tornou o Brasil o maior exportador de algodão do mundo, desbancando os Estados Unidos, que por mais de vinte anos liderava o ranking.

“Na realidade, o Brasil vem se posicionando no mercado já com muitas atividades e muitas estratégias para chegar a esse momento. Começa desde a seleção da variedade, preparo o solo, o manejo desse cultivo como um todo, depois o processo de colheita, beneficiamento, tudo isso impacta para ter um bom resultado da safra”, diz Warley Palota, gerente de Marketing de Cultivo do Algodão.

A qualidade do algodão produzido no nosso país tem despertado o interesse da indústria têxtil em várias partes do mundo. A fibra brasileira é considerada muito resistente. A espessura e o comprimento dela também atendem às exigências do mercado internacional.

Brasil se torna o maior exportador de algodão do mundo — Foto: Reprodução/TV Globo

Brasil se torna o maior exportador de algodão do mundo — Foto: Reprodução/TV Globo

É para ver de perto como funciona toda essa cadeia produtiva que os compradores estrangeiros estão desembarcando no Brasil.

“A qualidade do algodão, depois de ver pessoalmente, eu posso dizer que é de uma qualidade extremamente superior”, diz uma compradora de Bangladesh.

Um comprador paquistanês também se surpreendeu e disse estar “impressionado com a capacidade de plantio de algodão aqui e a quantidade de tecnologia usada”.

Cento e cinquenta países já compram o algodão brasileiro, mas a intenção é conquistar novos mercados. Para isso, a pluma é testada em laboratórios onde ganha um selo de qualidade.

“Aqui é o trabalho final, aqui a gente tá comprovando que aquele produto ele é de qualidade. O comprador, principalmente o comprador externo, ele quer ter essa certeza que essa análise tá sendo feita de forma correta e com equipamentos de última geração”, conta Rhudson Assolari, gerente do laboratório AGOPA.

Se depender de pesquisas e da disposição do agricultor, o Brasil promete seguir na liderança mundial de exportação por muitos anos.

“O algodão brasileiro tem qualidade e tem preço, então ele é bem demandado. Nos torna competitivo mundialmente”, diz o produtor rural Carlos Moresco.

FONTE: G1
Com produção recorde, Brasil se torna o maior exportador de algodão do mundo pela primeira vez | Jornal Nacional | G1

Ler Mais
Economia, Exportação, Gestão, Importação, Industria, Investimento, Negócios, Notícias, Tecnologia

Governo do Estado anuncia mais 500 km de rede trifásica para o meio rural

Com investimento de R$ 70 milhões da Celesc, a primeira etapa do projeto já beneficiou milhares de produtores com mais energia – Foto: Roberto Zacarias / SECOM

O Governo do Estado de Santa Catarina e a Celesc anunciaram, nesta sexta-feira, 21, a expansão da rede trifásica em áreas rurais, com a implantação de mais 500 km de infraestrutura elétrica. O lançamento ocorreu durante a inauguração de um novo trecho de rede trifásica em Massaranduba, no Norte do estado, com a presença do governador Jorginho Mello e do presidente da Celesc, Tarcísio Rosa. A iniciativa dá continuidade ao programa de modernização da energia no campo e busca aumentar a confiabilidade do fornecimento, permitindo que os produtores tenham acesso a um sistema mais estável e eficiente.

O governador destacou a importância do investimento. “A entrega dos primeiros 500 km de rede trifásica já trouxe impactos positivos para milhares de produtores catarinenses. Agora, com mais 500 km, reforçamos nosso compromisso de modernizar a infraestrutura elétrica rural, garantindo mais eficiência, produtividade e desenvolvimento para o agronegócio do estado”, frisou ele.

Foto: Roberto Zacarias / SECOM

Desde abril de 2023, o programa já entregou os primeiros 500 km de rede trifásica, beneficiando diretamente 12,3 mil propriedades rurais e impactando mais de 50 mil catarinenses. O investimento nessa fase foi de aproximadamente R$ 70 milhões. O primeiro trecho foi entregue em maio de 2023, em Ibiam, no Meio-Oeste, beneficiando produtores de frutas, leite e suínos.

Impacto no agronegócio

Foto: Roberto Zacarias / SECOM

A substituição da rede monofásica pela trifásica representa um avanço significativo para a produção rural. Com um fornecimento de energia mais estável, os agricultores podem mecanizar e automatizar processos, reduzir perdas e ampliar suas atividades com segurança.

Um exemplo dos benefícios da nova infraestrutura é a propriedade do casal Mara e Alcirio Ronchi, em Massaranduba. Eles criam marrecos para revenda e antes da implantação da rede trifásica, a oscilação de energia afetava as incubadoras de filhotes. “As perdas chegavam a até 70% dos ovos. Agora, todos os problemas acabaram. Melhorou 100% e podemos trabalhar com tranquilidade e dobrar a produção até o próximo ano. Atualmente são 5.800 filhotes por semana, mas agora tem como aumentar bastante”, afirmou Alcirio Ronchi, que fornece as aves para frigoríficos da região e também do Rio de Janeiro.

Foto: Roberto Zacarias / SECOM

Expansão estratégica

O presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, ressaltou que o novo investimento reforça o compromisso da companhia com a modernização da infraestrutura elétrica. “Com mais 500 km de rede trifásica, seguimos levando energia de qualidade para os produtores rurais do estado. Essa expansão é essencial para garantir suporte energético ao crescimento e inovação no campo”, afirmou.

Já o diretor de Distribuição da Celesc, Cláudio Varella, destacou que a melhoria no fornecimento de energia é um passo essencial para a modernização da produção agrícola. “A tecnologia e a automação são fundamentais para o aumento da produtividade no campo. Com a rede trifásica, o produtor tem mais segurança elétrica para investir em novos equipamentos e ampliar seus negócios”, explicou.

Foto: Roberto Zacarias / SECOM

A seleção das obras segue critérios estratégicos, priorizando regiões com maior concentração de clientes rurais e atividades produtivas de alto consumo energético, como agroindústrias, produção leiteira e fruticultura. Além disso, são realizadas análises técnicas para avaliar a viabilidade e o impacto da expansão.

Participaram ainda do ato os secretários de Estado da Casa Civil, Kennedy Nunes e adjunto da Infraestrutura e Mobilidade, Ricardo Grando, além do deputado federal Carlos Chiodini e dos deputados estaduais Ivan Naatz, Antídio Lunelli, Vicente Caropreso e Maurício Peixer e o prefeito de Massaranduba, Moacir Kasmirski.

Foto: Roberto Zacarias / SECOM

FONTE: SECOM
Governo do Estado anuncia mais 500 km de rede trifásica para o meio rural – Agência de Notícias SECOM

Ler Mais
Comércio Exterior, Economia, Exportação, Gestão, Informação, Tecnologia

Acordo Mercosul-UE aumenta benefícios para Brasil e Portugal, disse Alckmin

No encerramento do Fórum Econômico Brasil-Portugal, o vice-presidente também comemorou aprovação de urgência para o PL Acredita Exportação

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, destacou o acordo Mercosul-União Europeia como oportunidade para ampliar as relações Brasil-Portugal, durante o encerramento do Fórum Econômico Brasil-Portugal, nesta quinta-feira (20/2, realizado na sede da Fiesp, com a presença do primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro.

Alckmin disse também que Portugal foi decisivo para a conclusão das negociações entre os blocos. “Portugal foi decisivo junto à Europa para que nós pudéssemos, depois de um quarto de século, celebrar este acordo que reúne quase 720 milhões de pessoas no mundo, US$ 22 trilhões de dólares, para a gente poder ter uma sinergia, uma complementariedade econômica ainda maior”. O ministro previu que Brasil e Portugal vão colher benefícios importantes, com a implantação do acordo, previsto para o segundo semestre deste ano, após a ratificação pelos países dos dois blocos. Alckmin ressaltou que o Brasil aprovou recentemente a Reforma Tributária que desonera investimentos e as exportações e citou estudo do IPEA, mostrando que em 15 anos pode gerar um crescimento do PIB em 12%, dos investimentos em 14% e das exportações em 17%.

O evento, que contou com a participação do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, do presidente da Fiesp, Josué Gomes, de autoridades e empresários dos dois países, está inserido no âmbito da XIV Cimeira Bilateral, conferência oficial entre os governos do Brasil e Portugal que visa estreitar os laços entre as duas nações e busca promover a interação entre empresas brasileiras e portuguesas, abordando novas áreas de cooperação econômica e comercial.

Alckmin celebrou ainda a aprovação, nesta quinta-feira, do regime de urgência, na Câmara dos Deputados, para a tramitação do projeto de Lei do Acredita Exportação (PLP 167/2024), que permite a apuração de créditos tributários sobre receitas com exportação pelos optantes do Simples Nacional. “É devolução rápida do crédito a 13% do valor exportado para as pequenas empresas, o que é um grande estímulo para as pequenas empresas também poderem exportar mais e terem maior presença no mercado internacional”, afirmou.

Em seu discurso, o ministro convidou empresários portugueses a investirem no Brasil e os empresários brasileiros a fazerem o mesmo em Portugal, especialmente na área de infraestrutura, citando oportunidades como portos, um novo aeroporto e o trem de alta velocidade, que serão construídos em Portugal. Pelo lado brasileiro, Alckmin ressaltou o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê investimentos significativos também na área de infraestrutura. Evidenciou ainda a parceria da Embraer e a empresa portuguesa Ogman, na área de aviação, que traz avanço da tecnologia, da ciência, da engenharia, com desenvolvimento, geração de emprego e benefícios para as duas nações.

FONTE: MDIC
Acordo Mercosul-UE aumenta benefícios para Brasil e Portugal, disse Alckmin — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Ler Mais
Industria, Informação, Investimento, Notícias, Tecnologia

Com R$ 3 bi, BNDES e Finep lançam edital para atrair centros de PD&I ao Brasil

Chamada pública inclui apoio à implantação de novos centros e à expansão de centros de pesquisa e desenvolvimento já existentes no país. Propostas devem estar relacionadas às missões da Nova Indústria Brasil

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) lançam, nesta quinta-feira (20/2), em Campinas (SP), chamada pública para selecionar propostas para a atração, implantação ou expansão de Centros de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PD&I) no Brasil.

Além de empresas brasileiras, a chamada pública está aberta a recepção de propostas de empresas estrangeira que queiram trazer competências tecnológicas para o Brasil. Trata-se de uma grande oportunidade para que empresas de todo o mundo olhem e invistam nas oportunidades que o Brasil oferece.

Centros de PD&I são instalações que compreendem laboratórios, plantas piloto, plantas de demonstração e outras instalações de uso exclusivo para atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. As atividades incluem pesquisa básica e aplicada, desenvolvimento de produtos, testes e validação, além de colaboração com universidades e outras instituições.

A chamada pública tem orçamento de R$ 3 bilhões para apoiar os centros com os instrumentos de crédito, participação acionária, recursos não-reembolsáveis para projetos cooperativos entre empresas e instituições tecnológicas e subvenção econômica, operados pelo BNDES ou pela FINEP.

As propostas devem contemplar a implantação ou a expansão de centros próprios de PD&I para a realização de atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação relacionadas a, pelo menos, uma das missões da Nova Indústria Brasil (NIB), política de desenvolvimento industrial do governo federal. E deverão contemplar a necessidade de crédito superior a R$ 10 milhões para centros a serem instalados ou expandidos nas regiões Norte e Nordeste, e acima de R$ 20 milhões para as demais Regiões. O prazo de execução das propostas pode ser de até 36 meses.

“Os centros aceleram o lançamento de produtos e serviços, novos ou aprimorados, ampliando a competitividade, complexidade e diversificação da economia brasileira. O Brasil tem competência científica relevante, forma profissionais qualificados, produz conhecimento, tem instalações físicas e diversidade de institutos de pesquisa. Ocupa a 14ª posição no ranking mundial (2023), mas ainda tem um longo caminho a trilhar na transformação desses ativos em inovações pelas empresas e na retenção de talentos”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“A inovação é um dos eixos da neoindustrialização. Em 2024, subimos 4 posições no ranking global de inovação. A chamada pública do BNDES e da Finep vai estimular nossas empresas a seguirem esse caminho, investindo em pesquisa e desenvolvimento; sofisticando nossos produtos e processos; e gerando emprego e renda no Brasil”, explica o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin.

O Brasil ocupa o 49º lugar entre 132 países no Índice Global de Inovação (IGI) de 2023. Apesar do avanço, a classificação ainda é considerada baixa em relação ao potencial do país, que está entre as dez maiores economias mundiais.

“Trata-se de mais uma importante ação de fomento para incentivar investimentos que promovam o desenvolvimento tecnológico e econômico do país. Os centros de PD&I têm papel central na atração e manutenção de empregos qualificados que elevam o patamar de renda e a complexidade econômica. Grandes Centros de Pesquisa atraem ainda toda uma cadeia qualificada de fornecedores que geram um ciclo virtuoso de crescimento e inovação”, disse o presidente da Finep, Celso Pansera.

PD&I no mundo – Os incentivos governamentais às atividades de PD&I desempenham um papel importante na atração de centros de pesquisa de empresas multinacionais, variando significativamente entre países. China e Índia têm incentivos diretos e focados em setores específicos, como eletrônica e medicamentos. Japão e Holanda oferecem benefícios fiscais. No Reino Unido, as empresas, especialmente micro, pequenas e médias, podem obter incentivos fiscais para PD&I de até 175%, enquanto as grandes empresas recebem 130%, com a opção de utilizar créditos futuros ou receber reembolsos de até 24% dos gastos elegíveis.

*Com informações do BNDES

FONTE: MDIC
Com R$ 3 bi, BNDES e Finep lançam edital para atrair centros de PD&I ao Brasil — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Ler Mais
Comércio Exterior, Economia, Informação, Inovação, Notícias, Tecnologia

Entenda como novo avião da Airbus pode transformar mapa aéreo do mundo

A nova aeronave comercial A321XLR pode voar mais longe do que qualquer outro avião de corredor único no mercado e está recebendo centenas de encomendas

O modelo de avião A321XLR, ou “Extra Long Range” (XLR, na tradução em inglês), derivado do popular A321neo que estreou em 2017, pode voar mais longe do que qualquer outro avião de corredor único no mercado.

Segundo a Airbus, ele também queima 30% menos combustível por assento do que aeronaves da geração anterior.

“Isso nos permite ir a cidades que não poderíamos correr o risco com um avião de fuselagem larga”, disse Reid Moody, diretor de estratégia e planejamento da Aer Lingus, referindo-se às aeronaves de corredor duplo, como o Airbus A330 ou o Boeing 787, comuns em voos transatlânticos.

A Aer Lingus lançou seu primeiro voo direto de Dublin, na Irlanda, para Nashville, o que só foi possível com o novo avião de maior alcance da Airbus.
A transportadora irlandesa já opera dois A321XLRs e planeja adicionar mais quatro até o final do ano.

Centenas de aviões encomendados

Companhias aéreas do mundo todo estão clamando pelo novo avião.

A Aer Lingus e sua concorrente espanhola, a Iberia — ambas de propriedade do conglomerado aéreo europeu International Airlines Group (IAG) — já voam o A321XLR, e a Airbus tem pedidos firmes de mais de 500 unidades do modelo, mostram dados da empresa de análise de aviação Cirium.

Air Canada, American Airlines, Qantas Airways e United Airlines estão entre as que aguardam seu primeiro XLR.

Aviões de corredor único cruzando o Atlântico Norte não são novidade.

O 757 da Boeing voou pelos céus entre a América do Norte e a Europa por décadas. A aeronave, no entanto, é velha. O último avião saiu da linha de produção em Everett, Washington, em 2004.

As companhias aéreas restantes que voam o 757, incluindo a United, estão ansiosas para substituí-los pelos novos XLRs que economizam combustível. E outras, como a Aer Lingus, querem que o novo modelo da Airbus expanda seu mapa transatlântico para novas cidades.

O XLR, quando substituir os antigos 757s, deve permitir que as companhias aéreas ignorem os principais hubs em ambos os lados do Atlântico e abram novas rotas transatlânticas sem escalas para cidades menores.

“Vamos abrir de 10 a 12 novas cidades na Europa Oriental (e) Norte da África, saindo de Newark e (Washington) Dulles”, disse o CEO da United, Scott Kirby, no podcast The Air Show em junho. “Estamos animados com isso.”

Embora Kirby não tenha revelado quais cidades a United está considerando, seus planos de expansão recentes sugerem destinos inovadores, pelo menos dos Estados Unidos, como Bilbao, na Espanha, e Nuuk, na Groenlândia.

A United espera entregar o primeiro dos 50 A321XLRs no início de 2026.

A American Airlines também está de olho na Europa com seus próximos XLRs.

“Estamos analisando novos destinos secundários, como Espanha, Portugal, Reino Unido, qualquer coisa dentro do alcance — França, Alemanha, Escandinávia, todos esses destinos menores para os quais achamos que um wide-body não é adequado”, disse Brian Znotins, que lidera o planejamento de rede na American, ao The Points Guy em novembro.

O primeiro XLR da American, que deve ser lançado ainda este ano, será usado inicialmente em voos transcontinentais premium entre Nova York e Los Angeles e São Francisco.

Além das oportunidades de expansão, os viajantes também podem ver as companhias aéreas usando seus XLRs para adicionar voos extras em rotas que podem ter apenas um hoje.

Ou o avião pode ser usado para estender uma rota sazonal; por exemplo, uma que voa apenas durante o verão, para o status de voo durante todo o ano, voando durante o inverno de menor demanda.

Perguntas de alcance

Quantas novas rotas transatlânticas e outras rotas o XLR irá desbloquear é uma questão em aberto.

Modificações de segurança exigidas pelos reguladores europeus adicionaram peso ao avião. É amplamente reconhecido que as mudanças reduziram o alcance estimado do jato para cerca de 5.200 milhas (4.500 milhas náuticas) de até 5.400 milhas (4.700 milhas náuticas).

O corte de alcance, embora aparentemente pequeno, pode significar a diferença entre voar de Nova York para a maior parte da Europa ou apenas para a Europa Ocidental.

“O XLR é absolutamente mais pesado do que a Airbus queria que fosse originalmente”, disse Jon Ostrower, editor do The Air Current, em um episódio recente do The Air Show. “Isso realmente afetou as operações de longo alcance pesadamente carregadas que as companhias aéreas como a Frontier queriam com 240 assentos.”

A empresa de descontos Frontier Airlines cancelou seu pedido do XLR em agosto alegando preocupações com o desempenho.

“O avião provavelmente não terá o alcance para fazer algumas das rotas que as pessoas esperavam ver, como a Costa Leste para Roma”, disse Brett Snyder, presidente do serviço de assistência a viagens Cranky Concierge e autor do blog Cranky Flier.

“Mas ele está permitindo voar, incluindo Dublin para Nashville e Indianápolis. Com o tempo, haverá mais oportunidades de se esticar e tentar coisas novas.”

A maioria das companhias aéreas parece despreocupada com o corte de alcance.

“É uma preocupação apenas durante os verões de pico”, diz Ramiro Sequeira, diretor de operações da Iberia, sobre as capacidades do A321XLR. A transportadora acredita que pode fazer tudo o que esperava com o avião — se não mais.

A Iberia foi a primeira a voar com o XLR, estreando o avião em voos entre Madri e Boston em novembro. Ela planeja introduzi-lo em abril em voos para Washington, DC, aguardando a entrega atrasada de sua segunda aeronave da Airbus.

Sequeira não revelou o que vem por aí para o avião na Iberia. “Novas rotas são segredo do departamento comercial”, diz.

Os viajantes podem esperar um produto a bordo do XLR semelhante ao que veriam em um avião maior.

A American planeja introduzir uma nova classe executiva e um produto econômico premium em seus A321XLRs quando eles estrearem no final deste ano.

A companhia aérea equipará os aviões com 20 de suas novas “Flagship Suites” totalmente reclináveis ​​na frente, 12 assentos econômicos premium espaçosos no meio e um produto econômico atualizado na parte de trás.

“Estamos realmente satisfeitos (com) a introdução da nossa nova Flagship Suite”, disse o CEO da American, Robert Isom, aos investidores em 23 de janeiro, citando o XLR como um dos primeiros aviões a receber os assentos. Ele enfatizou que o conforto do passageiro era importante em aviões que voarão rotas internacionais mais longas.

Aer Lingus e Iberia equiparam seus aviões com assentos de classe executiva totalmente reclináveis ​​na frente e assentos econômicos padrão atrás. E o feedback dos clientes, eles disseram, é amplamente positivo.

“O cliente”, disse Moody, “para todos os efeitos, não se importa em viajar no avião de fuselagem estreita em vez do de fuselagem larga”.

FONTE: CNN
Entenda como novo avião da Airbus pode transformar mapa aéreo do mundo | CNN Brasil

Ler Mais
Comércio Exterior, Economia, Gestão, Industria, Informação, Negócios, Tecnologia

Ministro da Economia de Portugal fala sobre acordo UE – Mercosul na FIESC

Realizado em conjunto com a ADVB/SC, evento da próxima sexta-feira (21) promove debate sobre negociações de comércio bilateral

Nesta sexta-feira (21), às 10 horas, o ministro da Economia do XXIV Governo de Portugal, Pedro Reis, participará da primeira edição de 2025 do Encontro de Ideias. A iniciativa é da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil em Santa Catarina (ADVB/SC) e da Federação das Indústrias de SC (FIESC). O evento será na sede da Federação, em Florianópolis.

Reis traz a visão do governo de Portugal para o debate, que vai contar com a mediação do cientista social, diplomata e economista Marcos Troyjo e com a participação do político português Miguel Relvas e do secretário-executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos do Governo de Santa Catarina, Paulo Bornhausen.

Para o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, Portugal pode ser um aliado importante para a efetivação do acordo Mercosul – União Europeia. “A indústria catarinense tem potencial para conquistar ainda mais espaço no mercado europeu e os benefícios do acordo são mútuos, não só no comércio, mas também na transferência de tecnologia e na geração de empregos”, afirma.

O evento é a primeira edição de 2025 da série Encontro de Ideias, iniciativa da ADVB/SC para fomentar o debate sobre temas estratégicos que impactam a economia e o setor empresarial. “Eventos como o Encontro de Ideias são fundamentais para o empresariado catarinense, proporcionando insights estratégicos, que fortalecem o networking e ajudam a compreender o cenário econômico”, destaca o presidente da ADVB/SC, Ricardo Barbosa Lima.

FONTE: FIESC
Ministro da Economia de Portugal fala sobre acordo UE – Mercosul na FIESC | FIESC

Ler Mais
Comércio Exterior, Industria, Informação, Inovação, Logística, Tecnologia

Lacres eletrônicos em envelopes de provas oferecem segurança a documentações

A Fractal, empresa de tecnologia especializada em lacres eletrônicos, expandiu suas soluções para novas aplicações, incluindo o uso de lacres eletrônicos em envelopes de provas.

A iniciativa tem o intuito de aumentar a segurança e a integridade dos processos avaliativos, assegurando que os documentos permaneçam inalterados desde a sua emissão até a avaliação final.

Os lacres eletrônicos passivos, preparados para RFID e NFC, são projetados para monitorar o estado dos documentos em tempo real, possibilitando a verificação da autenticidade dos envelopes. A tecnologia empregada permite a emissão de alertas imediatos caso haja qualquer tentativa de violação, garantindo que o conteúdo permaneça protegido durante o transporte e armazenamento.

Elio Santos, commercial manager da Fractal, afirma: “A utilização dos nossos lacres eletrônicos em envelopes de provas tem o intuito de ampliar a segurança dos processos avaliativos, possibilitando um controle eficaz e a integridade dos documentos”. Santos ressalta que a aplicação pode reduzir os riscos de adulteração e aumentar a confiabilidade dos procedimentos de avaliação.

A solução proposta pela Fractal permite a integração dos lacres a sistemas de monitoramento já existentes, viabilizando uma gestão centralizada dos dados. Essa interoperabilidade possibilita uma resposta rápida em caso de anomalias, contribuindo para a melhoria da gestão de riscos em ambientes que exigem elevada segurança.

A expansão para envelopes de provas busca demonstrar a versatilidade da tecnologia Fractal e seu potencial para atender a diferentes demandas de segurança em processos documentais. A solução pode ser adotada por instituições de ensino, órgãos certificadores e outras entidades que necessitam de um método seguro para a transmissão e armazenamento de informações.

FONTE: Mundo do Marketing
Mundo do Marketing

Ler Mais