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Produção de motos no Brasil cresce 11% em 2024 e alcança maior volume em 14 anos

No embalo da concessão de crédito para a aquisição de veículos, a produção de motos chegou a 1,74 milhão de unidades em 2024, o maior volume em 14 anos.

O crescimento na comparação com 2023 foi de 11,1%, superando a expectativa da indústria, que aguardava no início do ano um aumento de 7,4% da produção. O balanço foi divulgado nesta terça-feira, 14, pela Abraciclo, associação que representa as montadoras do polo industrial de Manaus (AM), onde estão quase todas as fábricas do veículo.

Além disso, apenas em dezembro foram produzidas 123,9 mil motocicletas, 5% acima do volume registrado no mesmo mês de 2023. Em relação a novembro, houve queda de 15,1%.

Ao apresentar o balanço à imprensa, o presidente da Abraciclo, Marcos Bento, destacou o planejamento do setor para manter o ritmo de produção e contornar as dificuldades de recebimento de peças e escoamento da produção, devido à seca severa que atingiu a região no ano passado.

“Mesmo diante de um ano bastante desafiador, em que tivemos que contornar o problema da estiagem, o crescimento do setor superou dois dígitos”, destacou Bento.

Manaus é o maior polo de produção de motos fora da Ásia. As montadoras de veículos de duas rodas (incluindo motocicletas) da região tiveram faturamento de R$ 36,9 bilhões no ano passado, empregando diretamente 18,6 mil trabalhadores.

Alta em 2025

A Abraciclo projeta para este ano um avanço de 7,5% da produção, para 1,8 milhão de motocicletas. A perspectiva é a de que o cenário macroeconômico será desafiador, com juros mais restritivos, câmbio depreciado e diminuição da concessão de crédito. Em 2024, o crédito ajudou a impulsionar as vendas do setor. Apesar disso, Marcos Bento avalia que a busca por motocicletas poderá seguir em alta, sendo o principal desafio dos fabricantes atender à demanda.

“Acreditamos que a demanda pela motocicleta poderá seguir em alta, principalmente devido aos seus atributos, como preço acessível, baixo custo de manutenção e agilidade nos deslocamentos”, afirma.

Pela previsão da indústria de motocicletas, deve haver um crescimento de 7,7% nas vendas, atingindo 2,02 milhões de unidades, e expansão de 13% das exportações, que devem chegar a 35 mil unidades.

FONTE: Estadão 150
Produção de motos no Brasil cresce 11% em 2024 e alcança maior volume em 14 anos – Estadão

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Exportações recordes de carne bovina

A indústria processadora de carnes argentina exportou recorde de 582,7 mil toneladas de carne bovina entre janeiro e novembro de 2024.

Este volume, divulgado pelo CICCRA, superou ou registou em 2023 em 13,8% e o anterior máximo em 2020 em 2,7%. Esse desempenho posiciona a Argentina como líder global em primeiro lugar.

A China liderou as exportações com 400,8 mil toneladas, representando 68,8% do total. Enquanto isso, o preço médio caiu 11,3%, chegando a US$ 3.257 por tonelada. Outros mercados são notáveis, incluindo os Estados Unidos, onde o volume de exportações cresceu 42,9%, e o México, que após sua reabertura registrou um aumento de 1.437% em novembro.

O preço médio de exportação em novembro foi de US$ 4.554 por tonelada, 8,3% superior ao mês de 2023. A capacidade total foi de mais de US$ 248,6 milhões, impulsionada por maiores volumes e recuperação de preços.

A Itália e os países de Baixos registraram aumentos significativos em volume e capacidade, contribuindo com mais de 210 milhões de dólares. Israel, por sua vez, tem um aumento de 16% nos embarques, com preço médio de US$ 6.066 por tonelada.

A carne argentina data 2024 com números históricos e perspectivas otimistas para 2025. Espera-se que a procura externa e a diversificação do mercado impulsionem o crescimento sustentado, apesar de dois desafios globais, como a volatilidade dos preços e os negócios tensos.

FONTE: Todo Logistica News
Recorde nas exportações de carne bovina – TodoLOGISTICA NEWS

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Com foco na indústria de móveis, FIESC lança o SC Day USA

Missão será de 23 de abril a 1° de maio, na cidade de High Point, localizada no estado da Carolina do Norte, onde é realizada a maior feira de móveis do mundo
Florianópolis, 15.01.25 – Com foco na indústria moveleira, a Federação das Indústrias de SC (FIESC) lançou o SC Day USA, que será realizado de 23 de abril a 1° de maio, na cidade de High Point, no estado da Carolina do Norte. A iniciativa é promovida em parceria com a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (AMCHAM) e prevê a participação na High Point Market, a maior feira de móveis do mundo. Além disso, estão programadas rodadas de negócios estrategicamente articuladas, participação em seminários técnicos na Universidade de High Point, visitas técnicas a indústrias locais e capacitação setorial.

“O principal destino das exportações catarinenses são os Estados Unidos, mas podemos ampliar a nossa participação no comércio internacional. Dada a qualidade que a nossa indústria moveleira possui, há um grande potencial para expandir as vendas internacionais”, disse o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, lembrando que os Estados Unidos são o maior mercado consumidor do mundo e o principal mercado importador de móveis de Santa Catarina.

Em sua apresentação, a diretora de negócios internacionais da AMCHAM, Camila Moura, explicou que High Point é a capital mundial dos móveis e sedia a High Point Market — maior evento do setor no mundo, com a participação de 75 mil visitantes de 100 países. “O Brasil tem um grande potencial no setor moveleiro e os Estados Unidos são o maior comprador do mundo na área. Existe um espaço e ele pode ser ocupado por empresas brasileiras e catarinenses”, afirmou.

“Estamos muito animados com o lançamento da missão. Essa é uma ação concreta de promoção comercial num setor em que Santa Catarina é muito competitiva”, disse o CEO da AMCHAM, Abrão Neto.

“O mercado norte-americano tem uma particularidade: compra produtos de alto valor agregado”, afirmou a presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maria Teresa Bustamante, salientando que a imersão à High Point vai promover a interação entre os fabricantes catarinenses e os fabricantes locais, além da aproximação com os compradores internacionais.

As inscrições para participar da missão estão abertas, mas as vagas são limitadas. Acesse fiesc.com.br/scday, confira os detalhes da programação e inscreva-se.

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Brasil volta a ter 8ª maior produção de veículos do mundo e Alckmin celebra: “clara confiança de empresários e consumidores”

Anfavea defende recomposição total de tarifas de importação de veículos eletrificados para retomar patamar de produção pré-pandemia

 O Brasil encerrou o ano de 2024 com um importante avanço na indústria automobilística, recuperando a 8ª posição no ranking mundial de produção de veículos, segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O país ultrapassou a Espanha após registrar um crescimento de 9,7% na produção, alcançando 2,55 milhões de unidades fabricadas. China, Estados Unidos, Japão, Índia, México, Coreia do Sul e Alemanha permanecem à frente do Brasil neste ranking.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), celebrou a conquista em suas redes sociais. “O Brasil encerrou 2024 com resultados importantes para nossa indústria automobilística. Voltamos a ocupar a 8ª posição entre os maiores fabricantes de veículos do mundo, superando a Espanha. Demonstração clara do aumento da confiança de nossos empresários e consumidores com o trabalho do governo do presidente Lula, por meio de programas como o Mover, para gerar empregos, promover investimentos e fazer a roda da economia girar”, destacou Alckmin.

Apesar da melhoria na posição global, a indústria automobilística brasileira ainda enfrenta desafios para retornar aos níveis de produção anteriores à pandemia. Em 2019, antes da crise sanitária, o país produziu 2,94 milhões de veículos. Para 2025, a Anfavea projeta um crescimento de 7,8%, o que pode elevar a produção para 2,75 milhões de unidades, ainda abaixo dos patamares pré-pandemia.

Durante a apresentação dos resultados de 2024, a direção da Anfavea alertou para a crescente concorrência externa, especialmente de marcas estrangeiras, como as chinesas, que têm ampliado sua participação no mercado brasileiro, relata a CNN Brasil. Esse cenário levou a entidade a defender a recomposição total das tarifas de importação de veículos eletrificados, prevista apenas para julho de 2026. O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, ressaltou: “é urgente, uma questão de responsabilidade conosco, com o País, com os investimentos que vêm sendo feitos. Houve um excesso de importação. O mundo fechou, o mundo está elevando as suas tarifas em relação às entradas de produtos. O Brasil precisa fazer, tem que fazer o mesmo”.

Para contornar esses desafios e impulsionar a indústria, a Anfavea está dialogando com o governo e o Congresso sobre a implementação de um programa de renovação de frotas e a antecipação da cobrança de alíquotas sobre veículos híbridos e elétricos importados. Essas medidas são vistas como essenciais para equilibrar o mercado e estimular a produção interna.

Apesar dos desafios, as exportações para a Argentina apresentaram um crescimento de 48%, amenizando a queda geral de 1,3% nas exportações da indústria automotiva brasileira. Esse desempenho reforça a importância de estratégias para ampliar a presença do Brasil em mercados internacionais.

Com essas ações, o setor automobilístico busca retomar o patamar de 3 milhões de veículos produzidos, consolidando o Brasil como um dos principais polos globais da indústria automotiva.

FONTE: Brasil247
Brasil volta a ter 8ª maior produção de veículos do mundo e Alckmin celebra: “clara confiança de empresários e consumidores” | Brasil 247

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Industria, Informação, Logística, Portos

Cidade catarinense é líder nacional em importação por dois anos seguidos

O PORTO BRASILEIRO ONDE AS IMPORTAÇÕES CRESCEM ANO A ANO… E OS PE’S SE DESTACAM.

A cidade de Itajaí, localizada no litoral norte de Santa Catarina, foi a cidade brasileira que mais importou mercadorias nos últimos dois anos. Em 2024, o município registrou um volume de 15,91 bilhões de dólares em importações, revelando um crescimento de 21% em relação a 2023 (13,14 bilhões).

Em volumes totais, a quantidade de mercadorias importadas por empresas de Itajaí chegou a 6,6 bilhões de quilogramas líquidos, sendo que mais de 60% das importações vieram da China, com destaque para polímeros de etileno, cobre e acessórios para veículos. É o principal porto da região, sendo o segundo maior do país em movimentação de contêineres. O canal interno do Complexo tem o comprimento 3,2 mil metros, largura entre 120 metros e 150 metros e profundidade de 11 metros.

Além de Itajaí (SC), o “top 3” conta com Manaus (AM), em segundo lugar, seguido por São Paulo (SP). O porto de Manaus também é um grande importador de PE’s. Os dados são do Comex Stat, sistema oficial de estatísticas do comércio exterior, e foram levantados pela empresa especializada em importação e exportação Tek Trade.

FONTE: Veja
Cidade catarinense é líder nacional em importação… | VEJA

 

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Manual de LPCO da Exportação

Confira aqui as informações mais recentes sobre o LPCO de exportação e importação e outras

10/01/2025 – Guia para solicitação de certificado fitossanitário em formato eletrônico (e-Phyto).

Guia para emissão de certificação fitossanitária no formato eletrônico (e-Phyto) foi instituída por meio da Portaria Mapa n° 749, de 24 de dezembro de 2024, passando a ser de uso obrigatório a partir do dia 13 de janeiro de 2025, atendidas as hipóteses e condições previstas na referida Portaria.

NOTA: Os países Taiwan, Vietnã e aqueles integrantes da União Econômica Eurasiática  – UEE (Armênia, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão e Rússia) não aceitam o Certificado Fitossanitário com assinatura eletrônica e tampouco estão registrados no HUB de Certificação Eletrônica (e-phyto) da Convenção Internacional para a Proteção de Vegetais – CIPV. Assim, para os citados países não poderá ser emitido Certificado Fitossanitário eletrônico, via Sistema SHIVA.

09/07/2019 – Informação Vigiagro nº 01/2019 – Certificação Fitossanitária – Novo manual para solicitação de certificação fitossanitária via Portal Único de Comércio Exterior

Atualização do guia para criação de LPCOs para solicitação de certificação fitossanitária para Produtos de Origem Vegetal em operações de exportação comerciais (com ou sem DU-E) ou para produtos transportados como bagagem por viajantes, amostras sem valor comercial e Remessa Expressa ou Postal. Também foram incluídos os modelos de formulários da IN 71/2018 e respectivos drafts editáveis.

 07/11/2018 – Informação Vigiagro nº 01/2018 – Lançado o novo processo de exportação para produtos de origem vegetal via Portal Único

Informa sobre o novo processo de exportação para fins da obtenção de certificados emitidos pelo MAPA na  Produtos de Origem Vegetal utilizando o sistema Portal Único de modo integrado com o SIGVIG 3.

FONTE: MAPA.gov
Manual de LPCO da Exportação — Ministério da Agricultura e Pecuária

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Bunge tem como meta desmatamento zero na cadeia de suprimentos do Brasil para 2024/25

A multinacional aumenta o monitoramento de fornecedores e os esforços de agricultura regenerativa; Projeções recordes de safra impulsionam foco em armazenamento e logística

 

Em meio ao crescente escrutínio da Moratória da Soja na Amazônia – uma proibição voluntária da indústria de comprar oleaginosas colhidas em áreas desmatadas após 2006 – e incertezas sobre seu futuro, a Bunge, uma das principais gigantes do agronegócio do mundo, está dobrando seu compromisso com uma cadeia de suprimentos livre de desmatamento até 2025.

“Alcançar o monitoramento completo das cadeias de suprimentos diretas e indiretas em regiões prioritárias do Cerrado é um marco crítico na jornada que iniciamos há uma década para estabelecer cadeias de valor responsáveis e rastreáveis”, disse Rossano de Angelis Jr., vice-presidente de agronegócios da Bunge para a América do Sul. Ele enfatizou que tais iniciativas ressaltam a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. “Não se trata apenas de abrir novos mercados ou aumentar as vendas; trata-se de responder à evolução da demanda”, observou ele.

A Bunge implementou um sofisticado sistema de monitoramento capaz de detectar mudanças no uso da terra e padrões de cultivo de grãos em mais de 19.000 fazendas, cobrindo 27 milhões de hectares na América do Sul. Desde 2020, a empresa alcançou 100% de rastreamento e monitoramento de compras diretas em regiões prioritárias como o Cerrado, com 97,7% de rastreabilidade de volumes de fornecedores indiretos.

A empresa também está testando um sistema de rastreabilidade de soja baseado em blockchain em colaboração com a BKP da Tailândia, que faz parte do grupo CP Foods. A Bunge entregou 185.000 toneladas de farelo de soja livre de desmatamento para a Tailândia durante esses testes. “Acreditamos firmemente que o futuro da agricultura é de baixo carbono. Nosso objetivo é apoiar produtores e clientes nessa transição enquanto avançamos nas metas de descarbonização, incluindo um compromisso firme com cadeias de suprimentos livres de desmatamento até 2025”, afirmou De Angelis.

Em seus esforços mais amplos de descarbonização, a Bunge está ampliando seu programa de agricultura regenerativa, visando 600.000 hectares até 2026. Isso inclui soja, milho, trigo e culturas de baixo carbono, como canola e mamona, com um investimento de US$ 20 milhões. Lançado em 2023 com 250.000 hectares iniciais no Maranhão, Piauí, Tocantins, Bahia e Mato Grosso, o programa superou sua meta de 2024.

“Nosso objetivo era atingir 250.000 hectares em 2024, e superamos isso, chegando a 345.000. Estamos comprometidos em capacitar os agricultores a aproveitar as oportunidades neste mercado em crescimento”, disse o Sr. de Angelis. A empresa planeja expandir a iniciativa para dez estados, incluindo Pará, Goiás, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

A Bunge não divulgou projeções de vendas para 2025, mas observa que a demanda por óleo e farelo de soja permanece robusta e antecipa um nível mais alto de compras antecipadas de soja este ano. Em 2024, grande parte do comércio concentrou-se no mercado spot, pois os produtores retiveram as vendas, esperando melhorias de preços que acabaram não se concretizando. “Com nossa extensa infraestrutura e ampla rede de ativos, estamos bem posicionados para capitalizar as oportunidades de originação à medida que surgem”, disse o Sr. de Angelis.

No terceiro trimestre de 2024, o lucro global da Bunge caiu 40,7%, para US$ 221 milhões, com a queda dos preços pesando sobre a lucratividade. As receitas diminuíram 9,3%, para US$ 12,91 bilhões, uma vez que o desempenho mais fraco no Hemisfério Norte compensou os ganhos na América do Sul.

Com uma safra recorde esperada no Brasil para a safra 2024/25, a Bunge anunciou planos para aumentar a eficiência operacional, embora não tenha divulgado números específicos. Atualmente, a empresa opera 70 silos de originação de grãos em todo o país. No final de 2023, expandiu sua infraestrutura com mais cinco armazéns de grãos em Goiás e Mato Grosso e introduziu silos de sacos no Nordeste e Centro-Oeste, adicionando uma capacidade de armazenamento de 500.000 toneladas.

A Bunge também está colaborando com a Zen-Noh em uma joint venture para administrar o Terminal XXXIX no Porto de Santos. Em maio de 2024, a empresa anunciou a aquisição da participação de 50% da Rumo no terminal, sendo a metade restante detida pela Caramuru Alimentos. O terminal, capaz de movimentar 8 milhões de toneladas de grãos e farelo anualmente, movimentou 5,7 milhões de toneladas em 2023.

Além disso, a Bunge espera retornos significativos com a aquisição de R$ 1,8 bilhão dos ativos de concentrado de proteína de soja da CJ Selecta, finalizada no final de 2023.

Na frente internacional, a conclusão da aquisição da Viterra pela Bunge por US$ 34 bilhões está pendente de aprovação regulatória em vários países. O acordo, anunciado em 2023, deve receber autorização em breve. “Estamos trabalhando para finalizar a transação o mais rápido possível”, afirmou o Sr. de Angelis.

FONTE: Valor Internacional
Bunge tem como meta desmatamento zero na cadeia de suprimentos do Brasil para 2024/25 | Agronegócio | valorinternational

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Logística, Portos

Quem é o novo administrator do Porto de Itajaí indicado pela APS

Indicação do advogado André Bonini tem caráter técnico

A Autoridade Portuária de Santos (APS) indicou o advogado André Leme da Silva Fleury Bonini como superintendente interino do Porto de Itajaí. Até então, Bonini atuava como superintendente da chefia de gabinete da APS. A Prefeitura de Itajaí aceitou e oficializou a indicação nesta segunda-feira (06).

Bonini está na APS há pouco menos de um ano. Desde que o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) decidiu transferir a gestão do Porto Organizado de Itajaí para a APS, o presidente da APS, Anderson Pomini, designou Bonini para atuar na transição da administração. “Bonini é uma pessoa da minha confiança e conta também com o apoio do ministro Sílvio Costa Filho para esta missão”, afirma Pomini.

A Prefeitura de Itajaí nomeou Bonini com base no Convênio firmado entre o Porto de Itajaí, autarquia que gerenciou até 2024, e a APS. As equipes de ambas as entidades trabalham juntas nos levantamentos necessários à transição, manutenção de pessoal e empregos, contratos administrativos e licenças operacionais.

De acordo com a APS a indicação de Bonini tem caráter técnico, devido à necessidade de gestores no Porto. Com o fim da administração municipal, os responsáveis anteriores foram exonerados e vários contratos ficaram sem gestão.

A indicação de novos profissionais evita a paralisação de obras e de serviços essenciais para o funcionamento adequado da atividade portuária em Itajaí.

Transição de gestão

A APS assumiu a gestão do Porto de Itajaí no último dia 02 de janeiro e instituiu uma Comissão de Transição, composta por três superintendentes do Porto de Santos e liderada pelo Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Regulação da APS, Gustavo Salvador Pereira. Este grupo desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das ações portuárias em conjunto com a equipe da SPI, sendo responsável por acompanhar os procedimentos estratégicos, táticos e operacionais, além de administrar eventuais intercorrências.

A APS administra e gerencia financeiramente o Porto de Itajaí, repassando valores para o pagamento dos empregados do Porto de Itajaí.

FONTE: Guararema News
Quem é o novo administrator do Porto de Itajaí indicado pela APS – Guararema News

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ANVISA, Comércio Exterior, Gestão, Informação, Logística, Negócios

GH Solucionador e Operação com produtos controlados

Como a GH atua em operações com produtos controlados pela Anvisa, Polícia Federal, Exército e MAPA?

A logística de produtos controlados exige expertise, responsabilidade e conformidade rigorosa com normas legais. Produtos monitorados por órgãos como Anvisa, Polícia Federal, Exército e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) demandam operações seguras, com licenças específicas e práticas alinhadas aos mais altos padrões de segurança.

Esses órgãos reguladores têm um papel fundamental na fiscalização e no controle do transporte e armazenagem de produtos que podem oferecer riscos à saúde pública, ao meio ambiente ou à segurança nacional. A Anvisa regula medicamentos e produtos de saúde, a Polícia Federal supervisiona materiais sensíveis e perigosos, o Exército controla armamentos e explosivos, e o MAPA monitora produtos agropecuários e químicos.

Com anos de experiência no mercado, possuímos as certificações e licenças necessárias para operar com total legalidade e segurança. Entre elas, destacam-se: ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001, licenças da Anvisa, Polícia Federal, IBAMA, e outras certificações que atestam nosso compromisso com qualidade e responsabilidade socioambiental.

Nossa estrutura e processos são preparados para atender às exigências específicas de cada órgão regulador. Além disso, contamos com tecnologia de ponta para rastreamento e monitoramento em tempo real, garantindo total transparência e controle durante o transporte e armazenagem desses produtos.

Escolher a GH para operações com produtos controlados é optar por uma empresa que combina conhecimento técnico, experiência e compromisso com a segurança. Transportamos mais do que cargas: levamos tranquilidade para nossos clientes, assegurando que cada etapa da operação é realizada dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade e responsabilidade.

Se sua empresa precisa de uma solução logística especializada, a GH é o parceiro ideal para cuidar de toda a operação com eficiência e segurança.

Conheça nosso parceiro
GH Solucionador
LinkedIn: https://www.linkedin.com/pulse/opera%C3%A7%C3%A3o-com-produtos-controlados-ghsolucionador-z7s2f/
WebSite: https://ghlogistica.com.br/ 

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Apesar de incertezas, exportações devem se recuperar em 2025, diz Prazeres ao CNN Money

A secretária atribuiu esta ligeira queda principalmente à redução nos preços de commodities importantes, como soja, petróleo e minério de ferro.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgou nesta segunda-feira (6) os dados da balança comercial de 2024, revelando um superávit de US$ 74,6 bilhões, o segundo melhor resultado da história do país.

Tatiana Prazeres, Secretária de Comércio Exterior, em entrevista ao CNN Money, destacou que o Brasil manteve um patamar elevado nas exportações, com um recuo de apenas 0,8% em relação ao ano anterior. Ela atribuiu esta ligeira queda principalmente à redução nos preços de commodities importantes, como soja, petróleo e minério de ferro.

VIDEO: https://youtu.be/V0AtZEtV0Fg

Mas, olhando para o futuro, a secretária expressou expectativas positivas para 2025, prevendo uma recuperação nos preços e na produção de soja, o que pode recolocar o produto na liderança das exportações brasileiras.

Quanto ao saldo comercial para 2025, o MDIC projeta um intervalo entre US$ 60 bilhões e US$ 80 bilhões. Prazeres justificou a amplitude citando incertezas no cenário internacional, mas enfatizou que, independentemente do resultado final, o saldo deverá ser robusto.

Desempenho positivo das exportações

Apesar do recuo no valor total, Prazeres ressaltou o aumento no volume de produtos embarcados. “O Brasil bateu o recorde de exportações para mais de 50 mercados, inclusive Estados Unidos, Espanha, Canadá, Emirados Árabes, Indonésia”, afirmou a secretária.

Um ponto destacado foi o crescimento das exportações da indústria de transformação, que superou o desempenho das demais categorias. Isso sinaliza uma diversificação positiva na pauta exportadora brasileira.

Importações e investimentos

No que diz respeito às importações, houve um aumento significativo na compra de bens de capital, indicando investimentos produtivos no Brasil. A secretária mencionou que o país registrou o maior valor importado de bens de capital nos últimos dez anos, o que ela interpreta como um sinal de confiança na economia brasileira.

Prazeres também chamou atenção para o aumento nas importações de veículos elétricos e medicamentos, tanto para uso humano quanto veterinário, que compõem uma parte significativa da categoria de bens de consumo importados.

FONTE: CNN Brasil
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