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Portonave lidera ranking de produtividade de navio no país

De janeiro a abril deste ano, a Portonave movimentou 419.302 TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés), volume acima do previsto durante a Obra de Adequação do Cais. De acordo com os últimos dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), de março deste ano, a Portonave é o terminal com a maior produtividade de navio do país, com média de produtividade de navio de 126,5 Movimento Por Hora (MPH) no quadrimestre, um crescimento de 34% nesse indicador em relação ao mesmo período do ano passado.

O desempenho demonstra a agilidade e eficiência das equipes do Terminal Portuário. Em abril, o destaque foi a operação do Hyundai Supreme, em que 1.083 movimentos foram realizados em apenas 7h de operação, ou seja, uma produtividade de navio de 152,9 MPH. No mesmo mês, no Terminal, a embarcação com mais movimentos executados foi o Kota Santos, do armador PIL, com 3.425 realizados em 24h de operação e uma produtividade de 139,9 MPH.

Principais produtos movimentados
Na exportação: madeiras e seus derivados (41%), carnes congeladas e seus derivados (35%), papel (7%).
Na importação: plásticos e derivados (18%), têxteis (10%) e maquinário (10%).

Principais destinos e origens
Destinos das exportações: a China, os Estados Unidos e o México
Origens das importações: a China, os Estados Unidos e a Índia.

 

Movimentações no gate no primeiro quadrimestre

Foram 221.525 acessos entre entradas e saídas de caminhões, um aumento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Por dia, cerca de 2,1 mil caminhões acessam os gate;
Tempo médio de permanência de 30 minutos;

 

Movimentações na Iceport no primeiro quadrimestre

Aproximadamente 64 mil toneladas foram movimentadas na câmara frigorífica, um crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.
Nas movimentações, 57% são frango e suínos, 33% de vegetais e 8% de carne bovinas.

Muito mais informações em PORTONAVE:
https://www.portonave.com.br/pt/noticias/portonave-arrecada-mais-de-37-mil-itens-e-doa-500-cestas-basicas-para-moradores-do-rio-grande-do-sul/

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    China tem um novo e gigantesco navio que funciona a GNL. Sua única missão: inundar o mundo com carros elétricos

    O Anji Sincerity é um enorme navio Ro-Ro movido a GNL e criado com uma única missão: continuar inundando o mundo com carros da SAIC

    As dimensões de alguns navios continuam nos deixando boquiabertos. Quando se trata de cruzeiros, há uma batalha indiscutível pelo tamanho e extravagância, com a Royal Caribbean em uma corrida de autossuperação interessante. Eles têm o colossal Icon of the Seas, mas já estão trabalhando em outro ainda maior. No entanto, nos oceanos há muitos outros navios enormes e, além dos porta-contêineres, temos os Ro-Ro: autênticas fortalezas marinhas com uma missão muito específica: transportar milhares de carros das fábricas para as concessionárias.

    Um desses Ro-Ro é o Anji Sincerity, uma enorme estrutura que pertence à SAIC e que tem a intenção de inundar o mundo com carros chineses. Apesar de seu tamanho, o interessante é que ele é mais “ecológico”, e o segredo está em seus motores que funcionam com gás natural liquefeito.

    Controle de ponta a ponta

    A SAIC, ou SAIC Motor Corporation Limited, é uma das empresas mais importantes atualmente na indústria automotiva. Trata-se de uma companhia sediada em Xangai e está por trás, curiosamente, de um dos carros mais vendidos na Espanha no ano passado: o MG ZS. MG é apenas uma das marcas da SAIC, mas a empresa é, além disso, um dos principais parceiros da Volkswagen no país asiático.

    E, além de carros, agora possuem em sua frota um enorme navio Ro-Ro chamado Anji Sincerity. Esses navios são chamados assim como uma abreviação de ‘roll-on/roll-off’ e, basicamente, são usados para o transporte de veículos. Sim, como os porta-contêineres, mas em vez de levar os carros dentro de um contêiner, eles estão nesta espécie de estacionamento flutuante. Zhao Aimin é o Subgerente Geral da SAIC International e comenta que, devido à concorrência global neste segmento, ter uma frota própria de navios desse estilo lhes oferece flexibilidade e um melhor controle de preços, já que até agora estavam alugando navios de terceiros.

    Um estacionamento colossal

    Este enorme navio foi fabricado pela China State Shipbuilding Corp., sendo o primeiro navio desse tipo fabricado inteiramente com investimento nacional e conta com um sistema que coleta informações de cada canto do navio para que seu controle seja mais simples. E todas as facilidades nesse sentido são poucas quando se trata de um navio de 199,9 metros de comprimento, 38 metros de largura e uma profundidade de 15,5 metros. Ele tem incríveis 7.600 vagas de estacionamento e, em sua viagem inaugural para a Europa, transportou mais de 5.000 veículos, incluindo carros, ônibus e maquinário.

    O navio Ro-Ro verde

    Uma característica que o torna muito especial é que ele é o maior transportador de veículos Ro-Ro ecológico do mundo atualmente. Ele é alimentado por GNL e estima-se que tem emissões 30% inferiores às de um navio da mesma categoria, mas com combustível tradicional. O tanque tem uma capacidade de 4.000 metros cúbicos e, para termos uma ideia do que isso significa, ele pode cobrir uma viagem de ida e volta da China à América do Sul e da China à Europa.

    O objetivo ao construir este Ro-Ro é atender aos critérios de proteção ambiental e requisitos de emissões de regiões como América do Norte, Nova Zelândia, Austrália e Europa, que podem ser um pouco mais rigorosos do que os de outros territórios. Além do GNL, a empresa chinesa está explorando outras opções de energia, como o metanol.

    O Anji Sincerity não é o primeiro da SAIC. Um dos segredos de seu sucesso fora da China é, precisamente, a capacidade de transportar seus carros, e atualmente conta com vários navios que cobrem rotas do sudeste asiático, México, oeste da América do Sul e Europa. O objetivo é ter mais transporte desse tipo e os planos são extremamente ambiciosos: outros 14 navios com capacidade transoceânica nos próximos três anos, com capacidades de 7.000, 7.600, 7.800 e 9.000 vagas de estacionamento.

    A SAIC alcançou em 2023 vendas de mais de cinco milhões de veículos. No exterior, conseguiram um recorde de volume de vendas de 1,208 milhões, sendo 18,3% a mais do que no ano anterior. E está claro que entre os planos da empresa não está o de dar um passo atrás.

    Imagem: ShanghaiEye
    China tem um novo e gigantesco navio que funciona a GNL. Sua única missão: inundar o mundo com carros elétricos (clickpetroleoegas.com.br)

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    Empresa é multada em R$ 2 milhões por comercializar dados do Siscomex

    Decisão é fruto de acordo a partir de processo administrativo instaurado pelo MDIC, após operação da PF

    Numa ação de combate a atos ilícitos praticados contra a Administração Pública, a Controladoria-Geral da União (CGU) aplicou multa de R$ 2 milhões à Chemtrade Brasil, por participação em um esquema de comercialização de dados do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e venda a empresas envolvidas em atividades de exportação ou importação.

    A punição é decorrente de um processo administrativo aberto pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) a partir da Operação Spy da Polícia Federal, que revelou a irregularidade.

    A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 10/04, foi resultado de um pedido da empresa aceito pela CGU, conforme previsto na Portaria Normativa CGU nº. 19/2022. No julgamento antecipado, as empresas concordam em cumprir as obrigações impostas, demonstrando compromisso com a colaboração com o Estado.

    A sanção aplicada é baseada na Lei Anticorrupção e reforça o comprometimento do MDIC com a promoção da integridade pública e a necessidade das empresas em evitar práticas contrárias à legislação e à moral administrativa.

    A Lei Anticorrupção protege o direito de todos os cidadãos e busca desencorajar práticas negativas e incentivar ações positivas por parte das empresas, reconhecendo que estas desempenham um papel fundamental na disseminação de boas práticas e no debate sobre a corrupção.

    A Controladoria-Geral da União mantém o canal Fala.BR para o recebimento de denúncias. Informações sobre irregularidades devem ser enviadas por formulário eletrônico. A denúncia pode ser anônima. Para isso, basta escolher a opção “Não identificado”.

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    Taxação da UE retira aço brasileiro da lista de mais sustentáveis do mundo

    O Brasil exporta para a União Europa o aço não europeu mais sustentável do mundo, de acordo com um estudo do Banco Mundial entregue à Folha.

    Mas o país não terá vantagens na exportação do produto quando os europeus colocarem em efetivação o Cbam, a taxação de produtos importados com base nas emissões de CO2.

    De acordo com o estudo, que considera dados de 18 países, o aço brasileiro exportado para a União Europeia emite 0,14 quilo de CO2 equivalente por dólar. O cálculo considera a matriz elétrica utilizada pela indústria, o chamado escopo 2 de emissões. O país só está atrás da Áustria, país da UE que emite 0,12 kg CO2/US$.

    O Cbam, porém, considera apenas as emissões de CO2 oriundas de operações de dentro da fábrica, eliminando, portanto, a origem da eletricidade usada na indústria.

    Nesse caso, o aço brasileiro, segundo o Banco Mundial, emite 0,37 kg CO2/US$, atrás de dez países, o que impacta a exposição do produto brasileiro à taxação europeia.

    A base de dados utilizada para a comparação é de 2019.

    “A maior parte das emissões [da produção de aço] vem do escopo 1. A a UE diz que até 50% das emissões seriam cobertas com as regulações atuais. Além disso, pouquíssimas empresas são hoje capazes de prover essa informação, até mesmo na UE, então ir para o escopo 2 seria ainda mais complicado, porque você teria que descobrir de onde vem a eletricidade que está sendo usada”, diz Maryla Maliszewska, uma das autoras do estudo do Banco Mundial, ao tentar explicar a decisão dos europeus.

    O Cbam visa cobrar do aço estrangeiro o mesmo que é exigido do aço europeu no mercado de carbono da UE. A medida, porém, é carimbada como medida protecionista por parte da comunidade global.

    “Tem algumas incertezas em relação à regra, mas o fato é que qualquer empresa que exporta para a Europa produtos de aço vai ser impactada”, diz Bruna Dias, gerente da Strategy&, do grupo PwC.

    Na plataforma criada pelo Banco Mundial para apresentar o nível de exposição de produtos ao Cbam, o Brasil aparece pintado de uma mistura de vermelho com verde, enquanto Canadá, Estados Unidos, México, Colômbia e Argentina estão pintados de verde.

    O Brasil só não será mais prejudicado porque a quantidade de aço brasileiro que entra em solo europeu é pequena, apesar de significativa. De acordo com o Instituto Aço Brasil, 48,7% dos produtos siderúrgicos exportados pelo país em 2022 foram para os Estados Unidos, enquanto cerca de 9,5% foram para países da União Europeia e 9,4% para a Argentina.

    Entre as grandes siderúrgicas brasileiras, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) é a que mais deve ser atingida. No ano passado, a empresa vendeu R$ 4,4 bilhões de produtos do setor de siderurgia para a Europa –o principal destino de exportação, segundo seu balanço de resultados.

    A empresa considera o Cbam um “risco latente e de alta relevância” e o tamanho de uma eventual perda ainda está em estudo.

    “As medidas do Cbam irão impactar todo o aço que a companhia exporta para a Europa, em particular o volume enviado para uma das nossas unidades em Portugal. Adicionalmente, existem impactos indiretos relacionados à entrada de um volume adicional de aço no Brasil produzido por países como China e Índia, por exemplo, e que teria como destino originariamente a Europa”, diz Helena Brennand Guerra, diretora de sustentabilidade e meio ambiente da CSN.

    Guerra analisa que o torna o Cbam prejudicial para o aço brasileiro não é apenas o descarte do escopo 2, mas o financiamento público de siderúrgicas europeias em paralelo à taxação do produto feito em economias emergentes.

    “A União Europeia tem disponibilizado recursos bilionários para que empresas de aço façam a sua transição para rotas de descarbonização. Muitos desses projetos entrarão em operação em 2026, justamente no ano em que o Cbam passará a taxar os produtos importados”, afirma Helena.

    “Ou seja, taxam o aço produzido nos países em desenvolvimento, que historicamente menos contribuíram para a emissão de gases de efeito estufa, para financiar não apenas a transição energética mas principalmente a modernização do parque industrial europeu.”

    O estudo do Banco Mundial mede as emissões por quilo de gás carbônico por dólares de aço vendido, mas, quando a métrica é tonelada de CO2 por tonelada de aço vendido, a referência padrão, o Brasil também aparece como um dos produtores mais sustentáveis de aço.

    Entre 2020 e 2022, o setor siderúrgico brasileiro reduziu suas emissões de 1,9 t CO2/t de aço bruto para 1,7, ante a média global de 1,89, de acordo com o Instituto Aço Brasil.

    Segundo a Global Efficiency Intelligence, consultoria americana de energia, o Brasil está em sexto no quesito sustentabilidade na lista de 16 países produtores de aço. Quando o carvão vegetal utilizado pelas siderúrgicas brasileiras não é considerado neutro devido a origens ligadas ao desmatamento, o Brasil vai para 12º lugar.

    Em 2022, 84% do aço brasileiro foi feito via rota integrada, quando se utiliza altos fornos a carvão –maior fonte de CO2 nessa indústria. Desses, em 11% foram usados carvão vegetal em alguma medida, o que reduz as emissões.

    Os outros 16% foram produzidos por meio de forno elétrico e sucata, hoje a forma mais sustentável mundialmente de produzir aço. Em comparação, no mundo a média é de 70% e 30%, respectivamente.

    A Gerdau, uma das siderúrgicas com maior grau de sustentabilidade do país, tem a produção inversa ao mundo: 70% via forno elétrico e sucata e 30% via carvão mineral. Esse número, porém, deve trazer pouca vantagem à empresa em um contexto de Cbam concentrado em escopo 1.

    “O que nos traz as oportunidades no aço brasileiro é a energia elétrica renovável. Se eu comparar a produção da Gerdau, à base de sucata, considerando o escopo 1 e 2, na unidade no Brasil, com uma unidade nos Estados Unidos, a primeira emite metade da outra. Mas, se eu olhar só o escopo 1, é praticamente igual”, diz Cenira Nunes, gerente-geral de meio ambiente da Gerdau.

    O setor teme ainda que, com o mercado europeu concentrando o aço mais sustentável, aqueles países que não tenham regulações semelhantes, como o Brasil, sejam inundados de aço com maior pegada de carbono.

    “Nós deveríamos ter um Cbam brasileiro. A China é 60% do mercado mundial; o mês de produção da China é a produção anual do Brasil. Ela está melhorando seu parque industrial, reduzindo a pegada de carbono daquela quantidade de aço que ela põe na Europa, para que não seja sujeita ao Cbam, em detrimento de colocar os demais no resto do planeta”, diz Guilherme Abreu, gerente-geral de sustentabilidade da ArcelorMittal Brasil.

    Recentemente a empresa vendeu seu primeiro aço zero carbono para a Águia Sistemas, empresa de intralogística.

    Stefania Relva, consultora sênior do Instituto E +, pensa de maneira semelhante: “[Com o Cbam], a gente vai ter que competir com muitos produtos não certificados no mercado internacional, então a gente perde o mercado do Cbam, perde espaço na competição internacional e provavelmente perde o mercado nacional. Porque esses produtos não certificados que flutuam no mercado internacional vão acabar no mercado doméstico também.”

    Sob o mesmo receio, o Reino Unido, por exemplo, está se articulando para criar sua própria taxação. Já o Brasil discute a introdução de um mercado de carbono para a indústria local.

    Taxação da UE retira aço brasileiro da lista de mais sustentáveis do mundo (msn.com)

    EUA revogam medida contra exportação brasileira de aço (poder360.com.br)

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    Coreia do Sul anuncia pacote de US$19 bi para competir na “guerra” global de chips

    A Coreia do Sul anunciou nesta quinta-feira um pacote de apoio de 26 trilhões de wons (19 bilhões de dólares) para suas empresas de chips, citando a necessidade de se manter bem posicionada em áreas como design de chips e fabricação por contrato em meio a uma “guerra total” no mercado global de semicondutores.

    De acordo com o pacote, o presidente Yoon Suk Yeol disse que um programa de apoio financeiro no valor de cerca de 17 trilhões de wons foi planejado, por meio do estatal Korea Development Bank, para apoiar os investimentos das empresas de semicondutores, segundo o gabinete presidencial.

    “Como todos nós sabemos, os semicondutores são um campo em que está ocorrendo uma guerra total. Ganhar ou perder depende de quem conseguir fabricar semicondutores de ponta primeiro”, disse Yoon em uma reunião com importantes autoridades do governo.

    A Coreia do Sul, que abriga as maiores fabricantes de chips de memória do mundo, a Samsung Electronics e a SK Hynix, ficou atrás de alguns rivais em áreas como design de chips e fabricação de chips por contrato.

    A participação da Coreia do Sul no setor global fabless, que é dominado por empresas como a gigante norte-americana Nvidia que projetam chips, mas terceirizam a fabricação, ficou em cerca de 1%, informou o gabinete de Yoon. Há também uma lacuna entre os fabricantes de chips locais e os principais fabricantes de chips contratados, como a TSMC, de Taiwan, afirmou.

    O ministro da Indústria, Ahn Duk-geun, disse que o governo pretende ajudar a aumentar a participação da Coreia do Sul no mercado global de chips que não de memória, como processadores móveis, para 10%, ante os atuais 2%.

    O pacote é maior do que os planos sinalizados pelo ministro das Finanças do país, Choi Sang-mok, no início deste mês, quando ele disse que o governo pretendia apoiar investimentos e pesquisas em chips no valor de mais de 10 trilhões de wons.

    Coreia do Sul anuncia pacote de US$19 bi para competir na “guerra” global de chips (msn.com)

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    Governo taxa pneu importado e gera preocupação no setor de transporte

    Na última terça-feira (23), o Grupo Executivo de Integração da Política de Comércio Exterior (GECEX) anunciou a imposição de medidas antidumping sobre pneus de carga montados em rodas de aros 20”, 22” e 22,5”, utilizados em caminhões e ônibus. A decisão tem gerado reações de descontentamento do setor, especialmente dos caminhoneiros, dos fabricantes de caminhões e carretas e dos produtores de implementos agrícolas.

    “Recebi com muita tristeza a notícia de que o governo brasileiro ampliou as medidas antidumping sobre os pneus importados. Isso aumenta muito o custo dos caminhoneiros e de todo o setor de transporte, já que impacta também os fabricantes de caminhões e implementos rodoviários”, declarou Janderson Maçanero, o Patrola, uma das principais lideranças dos transportadores autônomos, durante a primeira Reunião das Frentes Parlamentares do Caminhoneiro Autônomo e das Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas. O encontro também ocorreu na terça-feira, na Câmara dos Deputados.

    Patrola expressou preocupação com relação à capacidade dos fabricantes instalados no Brasil em fornecer pneus ao mercado nacional. “As fábricas locais não têm capacidade de infraestrutura para suprir todas as necessidades do mercado. Neste caso, os pneus importados são grandes aliados, pois hoje rodamos com segurança e eficiência com produtos de qualidade, testados e aprovados pelo Inmetro”, acrescentou.

    Impactos da medida no setor

    A imposição dessas medidas antidumping pode resultar em um aumento substancial no custo dos transportes, prejudicando diversos setores da economia que dependem do serviço. Outra preocupação levantada por Patrola é o impacto direto no bolso dos caminhoneiros e na economia doméstica. “Se o pneu que hoje pagamos entre R$1,2 mil e R$1,6 mil passar a custar R$3 mil, lá na nossa casa, o bife vai ser menor ou então nem vai ter”, alertou.
    Diante desse cenário, o líder da categoria considera imprescindível que o governo leve em consideração as

    preocupações e argumentos apresentados pelos caminhoneiros e outros setores afetados. “É fundamental buscar soluções que garantam a competitividade do mercado, sem comprometer a sustentabilidade econômica e a segurança dos trabalhadores”, disse.

    Saiba mais:
    Governo taxa pneu importado e gera preocupação no setor de transporte – Comex do Brasil

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    Governo adia leilão de arroz importado em meio à especulação de preços do Mercosul

    Em comunicado, a Conab diz que a “data de realização será publicada oportunamente”

    A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) oficializou o adiamento do leilão de 104 mil toneladas de arroz, inicialmente marcado para esta terça-feira (21).

    O governo pretende realizar o leilão para aumentar a oferta do grão no país, em meio às enchentes no Rio Grande do Sul. O estado é responsável pela produção de 70% do arroz consumido internamente.

    Em comunicado, a Conab diz que a “data de realização será publicada oportunamente”.

    À CNN, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse que o adiamento foi feito em decorrência da portaria assinada ontem. Nesta segunda-feira, o governo anunciou a redução a zero do imposto de importação de três tipos de arroz para evitar problemas de oferta do produto.

    O ministro confirmou ainda que o adiamento tem relação à especulação do Mercosul em relação ao valor das sacas. O bloco elevou em até 30% o preço do cereal.

    Saiba mais em CNN Brasil
    Governo adia leilão de arroz importado em meio à especulação de preços do Mercosul | CNN Brasil

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    Como foi o Itajaí Comex Summit para você?

    Queremos que o Itajaí Comex Summit 2025 seja uma experiência verdadeiramente excepcional para você!

    Sua opinião é inestimável para nós, pois nos ajuda a direcionar nossos esforços para atender às suas expectativas da melhor forma possível.

    Por isso, estamos convidando você a participar da nossa pesquisa de satisfação. Suas respostas nos ajudarão a compreender o que funcionou bem e o que podemos melhorar, garantindo que o próximo evento seja ainda mais incrível. E ainda há tempo para participar!


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    Comércio Exterior

    ITAJAÍ COMEX SUMMIT 2024 SUPERA EXPECTATIVAS

    Em sua segunda edição, evento de Comércio Exterior reuniu mais de mil participantes entre os dias 8 e 10 de maio.

    Com o tema “Desbravando novas rotas, conectando oportunidades”, o Itajaí Comex Summit 2024 superou todas as expectativas – público, qualidade do evento, satisfação dos participantes e sustentabilidade. Realizado pelo Núcleo de Comércio Exterior – NCE da Associação Empresarial de Itajaí – ACII, o evento reuniu um público de mais de mil pessoas durante os três dias de realização, 8 a 10 de maio.

    “Nós já tínhamos a expectativa de construir um dos principais eventos de Comércio Exterior do país. E não somente evento, o Itajaí Comex Summit é congresso, é simpósio, ele foi formulado dessa forma e a intenção é que ele não perca essa essência”, afirma Paula Machado, coordenadora geral. Ela reforça o propósito do Itajaí Comex Summit: “ser ponto de reunião, de debates, de mentes, de pessoas e personalidades relevantes no Comex”.
    Programação de qualidade

    Direcionado a pessoas ligadas às áreas de Comércio Exterior, Logística e Supply Chain – incluindo empresários, gestores, profissionais, estudantes e pesquisadores – , o Itajaí Comex Summit apresentou uma programação de qualidade, com painéis comandados por grandes profissionais, especialistas nos temas abordados.

    A expectativa inicial para esta segunda edição do evento era reunir um público de 700 pessoas. Essa previsão foi amplamente superada, com um total de aproximadamente 1010 participantes, somados os três dias.

    A primeira edição do Itajaí Comex Summit, realizada em 2023 no hotel Mercure Itajaí, havia aberto 250 inscrições e acabou reunindo um total de 270 pessoas. Diante do sucesso inicial, foi projetado um evento de maior porte, para um público aproximado de 700 pessoas.

    Após meses de procura, a organização não encontrou espaços com instalações adequadas para acomodar o público previsto em Itajaí. O evento foi realizado no Expocentro Júlio Tedesco, na vizinha Balneário Camboriú, mas continuou levando o nome de Itajaí para o mundo.

    Trabalho incansável

    “Foram nove meses de produção, nove meses incansáveis, nos quais o comitê de organização trabalhou incessantemente com apoiadores, patrocinadores, para construir evento, para que fosse realmente diferenciado”, ressalta Paula. A coordenadora do Itajaí Comex Summit faz questão de citar as ótimas avaliações recebidas. “Nas palavras dos participantes, inclusive de fora de Santa Catarina, autoridades governamentais, pessoas que estão acostumadas a frequentar grandes eventos de Comércio Exterior pelo país, nós construímos o melhor evento do setor no Brasil”, orgulha-se.

    Paula Machado destaca que as mais de mil pessoas que circularam durante os três dias de evento puderam usufruir dos melhores conteúdos, das melhores temáticas, sendo debatidas pelas melhores pessoas e melhores mentes no mercado, em nível nacional. “Nós ficamos muito felizes, porque a intenção era entregar excelência, com comodidade e conforto”, conclui.

    Saiba mais em ACII:
    Itajaí Comex Summit 2024 supera expectativas – ACII

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    Hoje inicia a Itajaí Comex Summit o MAIOR SIMPÓSIO na área de Comércio Exterior do Brasil

    Hoje, inicia o Maior Simpósio Técnico na área de Comércio Exterior, a Itajaí Comex Summit 2024.

    O Itajaí Comex Summit, em sua segunda edição, busca promover crescimento e oportunidades no Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, debatendo ideias, aprofundando e atualizando conceitos e conhecimento estratégico e fortalecendo a colaboração entre empresas da cadeia do Comércio Exterior, em âmbito regional e nacional. O evento é um ponto de encontro para  expandir negócios e transformar ideias em ações, contribuindo para um futuro mais próspero do comércio exterior brasileiro.

    Itajaí Comex Summit é direcionado para pessoas ligadas às áreas de Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, as quais se incluem empresários, gestores, profissionais, estudantes e pesquisadores. O evento oferece habilidades, adquirir conhecimento, expandir redes de contatos e de ficar atualizado sobre as tendências do setor, atraindo aqueles que buscam contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro.

    Em sua primeira edição, o Itajaí Comex Summit foi sucesso de público e alcançou lotação máxima, e contou com uma lista de contatos de mais de 3.200 pessoas, que cresceu além das inscrições do evento devido a ações de aquecimento e de pós evento. Além disso, os patrocinadores e apoiadores aproveitaram um momento de fortalecimento de  marca e networking qualificado e eficaz, promovendo oportunidades de negócios entre os participantes.

    Comprovando o sucesso do evento de 2023, o Itajaí Comex Summit 2024 muda de endereço mas não perderá a sua essência!
    Nesta edição cresce de tamanho e para  atender com qualidade e eficiência nossos patrocinadores e os participantes previstos (que salta de 300 para 700 participantes), acontecerá no maior e mais estruturado centro de eventos de Santa Catarina, o Expocentro Julio Tedesco (Expocentro BC), localizado na Av. Marginal Oeste, nº4250, Bairro Jardim Parque Bandeirantes, Balneário Camboriú SC

    A presença de palestrantes altamente qualificados é crucial para enriquecer o evento, oferecendo conteúdo de ponta, insights valiosos e inspiração aos participantes. Assim, elevamos a qualidade e o valor da experiência do ICS.

    O Itajaí Comex Summit 2023 se destacou como um evento que prioriza o CONHECIMENTO. Em 2024 não será diferente!

    O Itajaí Comex Summit entende que as melhores conexões e os melhores negócios acontecem em ambientes que propiciam trocas de conhecimento relevante tanto para o dia a dia do profissional da área como para o planejamento das empresas. Para isso, busca os palestrantes mais qualificados e com uma curadoria técnica que permitirá aos participantes desfrutarem das melhores discussões dos principais temas do Comércio Exterior, Logística e Supply Chain.

    Temas que serão abordados:
    – Os Desafios dos Portos de Santa Catarina no Comércio Internacional;
    – Transporte Aéreo de Cargas em Santa Catarina: Potencial e Oportunidades;
    – Compliance Aduaneiro na Perspectiva do Setor Privado;
    – Reforma Tributária e os Impactos no Comércio Exterior;
    – Transporte Marítimo: Desafios e Oportunidades para o Brasil no Cenário Global;
    – Tecnologia da Informação e Inteligência Artificial no Comércio Exterior do Futuro;
    – Gestão Estratégica de Pessoas no Comércio Exterior;
    – Facilitação do Comércio na Perspectiva dos Órgãos Governamentais;


    Confirma a Programação completa
    Programação – Itajaí Comex Summit 2024 (itajaicomexsummit.com.br)

    No Itajaí Comex Summit entendemos que os melhores temas e os melhores Palestrantes atraem o público que a sua empresa precisa se conectar:
    – Empresários, Gestores e Executivos de grandes empresas;
    – Importadores, Exportadores de bens, produtos e serviços,
    – Prestadores de serviço de todas as áreas ligadas ao ecossistema do Comércio Internacional;
    – Profissionais que buscam se qualificar e expandir seus conhecimentos e desenvolver um networking qualificado

    O Itajaí Comex Summit 2024 oferecerá uma experiência única: o podcast ICS Talks, gravado ao vivo em um estúdio aquário localizado na área central do evento. Esta inovação não apenas enriquece o conteúdo do evento, mas também proporciona uma experiência única para os participantes. No ICS Talks, patrocinadores, palestrantes, e nossos convidados terão a oportunidade de debater temas relevantes para o comércio
    exterior, e não apenas aqueles tratados nos painéis da plenária do evento. Será uma oportunidade única de compartilhamento de conhecimento e da
    experiência do ICS 2024 que ressoará nas mídias durante e após o evento.

    Outra grande inovação do Itajaí Comex Summit 2024 é a revista ICS 2024. Excelente oportunidade para a disseminação de conteúdo produzido pela equipe ICS e pelos nossos patrocinadores. Além disso, a Revista ICS funcionará como um guia da programação oficial do evento, com resumo dos
    painéis propiciando aos participantes um excelente local para anotações sobre os diversos insights do evento!

    Então te aguardamos acompanhando TODAS as Redes do RêConectaNews, Portal de Notícias OFICIAL parceiro da Itajaí Comex Summit, e traremos a você tudo que está acontecendo no evento em real time.

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