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Comércio Exterior, Industria, Informação, Notícias

Produção Industrial de SC cresce 7,6% no acumulado do ano

Desempenho da indústria foi puxado pelos setores de Fabricação de produtos de metal e de máquinas e equipamentos; resultado supera média brasileira, que foi de 1,4%

A produção industrial de Santa Catarina avançou 7,6% no ano até fevereiro na comparação com o mesmo período do ano anterior. O desempenho da indústria catarinense ficou acima da média nacional, que apresentou alta de 1,4% no período, segundo dados do IBGE compilados pelo Observatório FIESC.

Na avaliação do presidente da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, no entanto, o período turbulento no cenário internacional poderá afetar o desempenho futuro. “Vivemos um período de muita incerteza, especialmente para indústrias exportadoras. A resiliência do empresário catarinense e a diversificação da nossa indústria, aliados à competitividade do estado serão essenciais para manter o dinamismo da economia catarinense”, destaca.

Entre os setores que mais contribuíram para o desempenho estão a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, que cresceu 21,1%; a fabricação de máquinas e equipamentos, com alta de 20,2%; e a fabricação de produtos de minerais não metálicos, com incremento de 19,7%.

Considerando o resultado de fevereiro na comparação com o mês anterior, a produção industrial apresentou queda de 0,6% em SC, acima do recuo registrado na média brasileira, que foi de 0,1% no período.

FONTE: FIESC
Produção Industrial de SC cresce 7,6% no acumulado do ano | FIESC

 

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Comércio Exterior, Economia, Industria, Informação, Logística, Negócios, Notícias, Portos

TUP Barra do Rio é autorizado a operar granéis líquidos e gasosos

Essa atualização no perfil de carga marca um passo estratégico

Terminal Portuário TUP Barra do Rio, localizado em Itajaí (SC), acaba de receber uma importante autorização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para operar granéis líquidos e gasosos.
Essa atualização no perfil de carga marca um passo estratégico na expansão das operações do terminal, que atualmente movimenta carga geral e contêineres.

Da Carga Geral aos Granéis: A Modernização do TUP Barra do Rio.

A solicitação de inclusão de novos tipos de carga reforça o papel do terminal como um hub logístico versátil no Sul do Brasil. Com a aprovação, o TUP Barra do Rio poderá atender a demandas mais diversificadas impulsionando a competitividade do Porto de Itajaí e fortalecendo a cadeia logística regional. Essa mudança também abre portas para novos investimentos e parcerias com players do setor de combustíveis, químicos e outros segmentos de granéis
Impactos Logísticos e Oportunidades para o Setor Portuário Catarinense A ampliação da capacidade operacional do terminal deve gerar benefícios econômicos e logísticos para Santa Catarina, incluindo:

⁃ Maior eficiência na movimentação de cargas estratégicas.
⁃ Atração de novos negócios e rotas comerciais.
⁃ Reforço na infraestrutura portuária do estado, consolidando Itajaí como um polo multimodal.

Esse avanço está alinhado com as tendências globais de diversificação portuária e logística sustentável, posicionando o Brasil como um ator relevante no transporte marítimo de granéis.

FONTE: Jornal Portuário
TUP Barra do Rio é autorizado a operar granéis líquidos e gasosos

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Notícias, Portos

“A nossa ambição é tornar o Porto Itapoá o maior da América do Sul”, projeta Ricardo Arten

Há seis meses chefiando o Porto Itapoá, um terminal de uso privado (TUP) localizado na cidade de Itapoá, no extremo norte do litoral de Santa Catarina, o CEO Ricardo Arten comemora a primeira grande iniciativa no período: a inédita parceria público privada (PPP) com o governo catarinense e o Porto de São Francisco do Sul para dragar o canal da Baía da Babitonga a 16 metros de profundidade e, assim, receber navios de 366 metros de comprimento.

Destinando R$ 300 milhões à obra, a empresa quer que o TUP seja a primeira opção para armadores de contêineres de longo curso, superando, inclusive, o Porto de Santos.

Arten soma 35 anos de atuação no setor portuário. Antes de Itapoá, foi CEO da Brasil Terminal Portuário (BTP) em Santos. Em entrevista exclusiva para A Tribuna, que foi ao Porto Itapoá, o executivo comentou sobre as facilidades de acesso aquaviário dos portos catarinenses e do plano de expansão do Porto Itapoá nos próximos dez anos. A meta é torná-lo o maior porto de contêineres da América do Sul.

Quais são as vantagens dos portos catarinenses sobre os demais portos do País?

Os portos de Santa Catarina registram um crescimento veloz, não apenas pela eficiência, mas por não terem gargalos que os outros possuem. Por isso, os clientes estão migrando para os portos catarinenses.

Itapoá é um desses portos do estado com boa infraestrutura de acesso?

Nós temos uma eficiência muito grande em termos de produtividade e em serviços que podemos oferecer aos nossos clientes. Não apenas de armadores, mas também serviços de cross docking (sistema logístico que permite que produtos sejam enviados diretamente aos clientes, sem passar por um armazenamento), serviços para os importadores e exportadores. Oferecemos uma
grande quantidade de tomadas reefer (para contêiner refrigerado) aos clientes de proteína animal, que é muito forte aqui, carne bovina, suína e frango. Enfim, são coisas que têm restrições, principalmente no Porto de Santos, mas a gente não tem. Então, é por isso que a gente vai poder ser a primeira opção.

Por que o armador vai colocar o Porto Itapoá na frente do Porto de Santos, por exemplo?

Tendo um calado de até 16 metros, que é o nosso plano com essa dragagem, seremos a primeira opção dos armadores. Talvez, a carga chegue aqui primeiro em vez de Santos, inclusive. Dessa forma, a gente pode ser uma opção melhor, porque o porto onde a carga chega mais rápido pode ser mais atrativo para o importador e para o exportador.

Essa PPP assinada entre o Porto Itapoá, o Porto de São Francisco do Sul (público) e o Governo do Estado de Santa Catarina é inédita no Brasil?

Sim. Nós estamos adiantando R$ 300 milhões e seremos reembolsados, atracação por atracação, até que se complete esse valor. Isso dependerá de quantos navios irão atracar. Quanto mais navios atracarem, quanto mais contêineres movimentarmos, mais rápido será feito o pagamento.

A licitação da dragagem será conduzida pela Autoridade Portuária?

Sim. É um processo normal de licitação pública, que será feito pelo Porto de São Francisco. Logicamente, nós vamos acompanhar esse trabalho e a nossa expectativa é que fique pronto (profundidade de 16 metros) no primeiro trimestre do ano que vem, para começarmos a receber os primeiros navios de 366 metros. E aí já vamos começar a ter esse reflexo positivo para o estado de Santa Catarina.

Itapoá entra como um porto de vanguarda nesse tipo de investimento em dragagem, enquanto o Governo Federal planeja as concessões dos canais de acesso de Paranaguá e Santos?

Enquanto se discute um modelo de privatização de canal de acesso, nós estamos acelerando o processo. É um modelo inovador, exaustivamente estudado e que foi autorizado pelo Governo do Estado, pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Assim como a PPP, o edital de licitação da dragagem também foi lançado no
último dia 21. A gente espera que a empresa ganhadora da licitação comece as obras o mais rápido possível para que a gente comece a ter o benefício dessa dragagem. São dois metros adicionais que representam bastante coisa. Cada metro é cerca de 1 mil contêineres por viagem e isso vai dar um ganho competitivo muito grande para a indústria catarinense, aos importadores e exportadores.

Confira abaixo os principais produtos exportados via Porto de Itapoá em 2025. Os dados são do DataLiner:

Principais produtos exportados via Porto de Itapoá – 2025 – TEU

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração)

Quanto a movimentação de navios e contêineres pode crescer com dois metros a mais de calado?

Cada metro de profundidade que a gente providencia aos nossos armadores significa de 800 a 1 mil contêineres a mais que eles poderão carregar por viagem. Nós movimentamos cerca de 62 navios por mês em ltapoá. Aprofundando de 14 metros para 16 metros, são 2 mil contêineres a mais por navio. Dois mil vezes 62 dá 120 mil contêineres a mais por mês. Isso vezes 12 são 1,5 milhão por ano a mais aos importadores e exportadores.

E quanto ao gargalo terrestre? As rodovias catarinenses são muito criticadas.

Estamos tentando resolver o problema do acesso marítimo, mas, lógico, é preciso olhar o gargalo terrestre e a rodovia é o principal deles. A boa notícia é que o governador Jorginho Mello (PL) já disse que os projetos executivos das duplicações das rodovias SC-416 e SC-417 devem ficar prontos nos próximos dias. Tomara que chegue à mesa dele para realmente tirar do papel e executar essas duplicações, porque essas duas rodovias fazem a carga chegar ao nosso porto.

Uma iniciativa inédita contemplada na PPP da dragagem é que os sedimentos serão destinados ao alargamento da faixa de areia das praias de Itapoá. Mas, esse material pode conter contaminantes? Ele será tratado?

São sedimentos que estão bem profundos, a 16 metros, e não se encontram contaminados. Já foram feitos os estudos. Cerca de 7 milhões de metros cúbicos serão destinados diretamente para a engorda da praia. É um projeto super inovador e está em total acordo com a nossa política de ESG (ambiental, social e governança, da sigla em inglês).

O Porto Itapoá fará o monitoramento da dragagem e dos sedimentos retirados?

O Porto de Itapoá entrará com o recurso e fará o monitoramento das ações. Parte desses R$ 300 milhões, o equivalente a R$ 70 milhões, irá para a engorda da praia.

Para finalizar, qual é a meta do Porto Itapoá?

Hoje, o Porto Itapoá é o maior movimentador de contêineres de Santa Catarina. Em 2024, movimentou 1,2 milhão de TEU. A nossa ambição é tornar o Porto Itapoá o maior e mais eficiente da América do Sul nos próximos dez anos.

Fonte: A Tribuna
“A nossa ambição é tornar o Porto Itapoá o maior da América do Sul”, projeta Ricardo Arten

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Economia, Industria, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

Atividade econômica de SC cresce 1,5% em janeiro

Desempenho supera avanço médio brasileiro, de 0,9% no primeiro mês de 2025, contra dezembro passado

A economia de Santa Catarina cresceu 1,5% em janeiro de 2025 na comparação com dezembro do ano passado, superando a média de crescimento da atividade econômica no Brasil. O país registrou crescimento médio de 0,9% no mesmo período, segundo dados do Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) do Banco Central, indicador que é considerado uma prévia do PIB.

Para o economista-chefe da FIESC, Pablo Bittencourt, a despeito da desaceleração da economia brasileira, Santa Catarina tem uma indústria diversificada, o que possibilita uma maior resiliência. “Com as perspectivas de uma safra melhor do que a do ano passado, os setores que fornecem para o agronegócio têm boas perspectivas. Outros vão sofrer mais com o impacto da restrição ao crédito, motivada pelo movimento de alta da taxa básica de juros”, avalia.

Análise do Observatório FIESC aponta que dentre os grandes setores econômicos, a indústria registrou alta de 1,1% em janeiro, contra o mês anterior. O desempenho foi impulsionado pelo aumento de 16% na fabricação de produtos de madeira, pelo incremento de 12,5% na fabricação de móveis e de 10,5% em produtos de minerais não metálicos – como pisos e revestimentos.

Bittencourt sinalizou que o setor de produtos de madeira possivelmente observou um aumento de pedidos de clientes dos Estados Unidos, antecipando as tarifas prometidas pelo presidente norte-americano.

O comércio ampliado avançou 2,2%, impulsionado pelo incremento de 9,1% na comercialização de outros artigos de uso pessoal e doméstico, pela alta de 4,9% nas vendas de móveis e de 4,2% nas de combustíveis e lubrificantes.

De acordo com o Observatório FIESC, o setor de serviços cresceu 3,4% em janeiro sobre dezembro, impactado pela alta de 6% em outros serviços, de 3,3% nos serviços prestados às famílias e de 1,8% nas atividades turísticas.

Considerando os dados de janeiro de 2024 em comparação com o mesmo mês de 2025, o IBCR catarinense apresentou incremento de 5,8%, contra 3,8% da média brasileira para o período. Entre fevereiro de 2024 e janeiro de 2025, a indústria cresceu 7,7%, o comércio 7,6% e os serviços avançaram 5,9%.

FONTE: FIESC
Atividade econômica de SC cresce 1,5% em janeiro | FIESC

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Comércio Exterior, Industria, Inovação, Negócios, Sustentabilidade

Inovação, cultura e foco no resultado são pilares para negócios sustentáveis

Líderes industriais catarinenses destacam estratégias e desafios das indústrias para vencer cenários adversos ao longo de suas jornadas em evento na FIESC nesta quinta (27)

Em um cenário em que mudança é o novo normal e resiliência é a palavra-chave, líderes industriais de Santa Catarina trouxeram para o Fórum Radar os fundamentos para a sustentabilidade dos negócios. Durante o evento, que reuniu executivos de indústrias catarinenses na Federação das Indústrias de SC (FIESC) nesta quinta-feira, dia 27, o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, destacou que o debate tem como objetivo transformar Santa Catarina em um estado cada vez mais dinâmico, cada vez mais referência em âmbito nacional e internacional.

O diretor presidente executivo da WEG, Alberto Kuba, destacou que o diferencial da empresa, ao longo de sua trajetória de 63 anos, foi identificar oportunidades e investir em inovação. O foco em resultado, uma cultura forte e a ousadia para crescer em ambientes adversos são características que contribuíram para que a WEG se tornasse uma companhia global de sucesso. “A WEG sempre procurou identificar o gap entre seus produtos e os de seus concorrentes e trabalhou para minimizar a distância, seja comprando tecnologia ou desenvolvendo por meio da inovação”, frisou.

Confira a cobertura completa.

Cleber Pisetta, diretor da Altona, destacou que a inovação é um dos pilares da Altona. “A gente tem que estar persistindo, um passo de cada vez, numa melhoria contínua.” A presidente da Duas Rodas, Rosemeri Francener, destacou que a história da empresa, que está completando 100 anos, foi baseada em seus valores e na sua governança, além de um crescimento consistente.

O conselheiro da Tecnofibras, Marcelo de Aguiar, afirmou que entre os desafios para a longevidade das indústrias está a necessidade de transformação cultural para absorver novas tecnologias e de treinar seus colaboradores para a adoção delas. A percepção é corroborada pelo vice-presidente da Fey, Fernando Fey, que afirmou que a transformação cultural é essencial para a transformação digital.

FONTE: FIESC
Inovação, cultura e foco no resultado são pilares para negócios sustentáveis | FIESC

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Gestão, Importação, Industria, Informação, Notícias

Presidente do SINDIPI lidera comitiva que busca reverter alíquota zero para importação de sardinha em lata

O presidente do SINDIPI, Agnaldo Hilton dos Santos, lidera uma comitiva que esteve reunida nesta terça-feira (25) com diversas lideranças em Brasília.

As reuniões trataram sobre a recente decisão do governo de zerar a alíquota de importação da sardinha em lata, que era de 32%. Apesar de ter estabelecido uma cota de 7.5 mil toneladas, a medida ainda pode impactar o Setor Pesqueiro brasileiro: indústrias e, sobretudo, armadores e pescadores. A comitiva liderada pelo presidente do SINDIPI reuniu os CEOs das conserveiras instaladas em Santa Catarina: Camil, Nauterra, e SMG; além da Costa Marina, do Rio de Janeiro, e da Robison Crusoe, do Ceará.

 

O primeiro encontro do grupo foi com o Secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, Uallace Moreira Lima. Na reunião no Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Agnaldo apresentou dados que reforçam a importância da pesca da sardinha-verdadeira no Brasil. Regulamentada desde a década de 70, a pesca da sardinha movimenta mais de 30 mil postos de trabalho diretos e indiretos apenas em Santa Catarina.

Atualmente cerca de 180 embarcações de cerco atuam na pesca da sardinha nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, abastecendo indústrias instaladas em quatros estados do país. A espécie tem o maior período de defeso e é alvo recorrente de pesquisas científicas.
A sardinha é o peixe marinho nacional mais consumido pelos brasileiros. 95% do consumo da sardinha no Brasil é em lata, com elevada concentração de compra nas classes C, D e E. “Esses encontros em Brasília foram de extrema importância não apenas para buscarmos reverter essa questão da alíquota da importação, mas para buscar outras demandas, como a inclusão da sardinha em lata na cesta básica, por exemplo”, frisou Agnaldo.

Ainda durante a terça-feira (25), a comitiva liderada pelo presidente do SINDIPI, esteve reunida com o ministro da pesca e aquicultura, André de Paula e sua equipe e com o secretário de defesa agropecuária do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Carlos Goulart e sua equipe.

Hoje o presidente segue em Brasília para reunião do (Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca), onde serão discutidos outros temas relevantes para o Setor como o defeso camarão rosa e suas faunas complementares, o Plano Gestão Corvina e o descarte de espécies proibidas.

Texto e imagens: Adelaine Zandonai ASCOM SINDIPI (JP 3418 SC)
FONTE: SINDIPI

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Informação, Notícias, Transito

Carreta com carga superdimensionada passará pela BR-101 neste domingo

Previsão é de trânsito lento entre Navegantes e Itajaí

Arteris Litoral Sul informou que neste domingo (23), a partir das 13h, um veículo com carga excedente trafegará pela BR-101, entre os quilômetros 111 (em Navegantes) e 117 (em Itajaí), no Litoral Norte de Santa Catarina. A composição partirá de Blumenau às 8h, com trajeto pela BR-470 antes de acessar a BR-101. A velocidade média será de 20 km/h.

O transporte possui 5,60 metros de largura, 5,45 metros de altura e 86,5 metros de comprimento, com peso total de 449,5 toneladas. A operação exige atenção redobrada dos motoristas que utilizarem o trecho durante a passagem do veículo, por conta do tamanho e lentidão da carga.

Segundo a concessionária, cargas excedentes são aquelas que ultrapassam os limites estabelecidos de dimensões ou peso. O transporte será monitorado para garantir a segurança dos usuários e das equipes envolvidas na operação.

FONTE: Visor Noticias
Carreta com carga superdimensionada passará pela BR-101 neste domingo – Visor Notícias

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Informação, Investimento, Logística, Portos

Portonave investe R$ 1 bi em modernização do terminal para retomar crescimento em 2026

Terceiro maior terminal de movimentação de contêineres do País, localizado em Navegantes, litoral norte de Santa Catarina, a Portonave prevê retomar o crescimento das operações a partir do segundo semestre de 2026, quando concluir o plano de investimento de R$ 1 bilhão.

O terminal, no momento, está com obras avançadas em melhorias operacionais e modernização em sua área de 400 mil m², cais de 900 metros de comprimento linear e três berços de atracação de navios.

A Portonave integra o complexo portuário Itajaí-Navegantes, que tem um peso grande na economia de Santa Catarina, na exportação e importação de produtos e bens diversos do agronegócio e da indústria que atendem a economia da região Sul e até de outros Estados. Com 86 mil habitantes, conforme o IBGE, e vizinha de Itajaí, Navegantes é uma cidade costeira e turística que abriga o porto e um aeroporto.

A Portonave S.A. – Terminais Portuários de Navegantes é um TUP (Terminal Único Privado), que iniciou as operações em 2007. É o primeiro TUP privado para movimentar contêiner no País. O empreendimento pertence à Terminal Investments Limited (TiL), com sede na Suíça. A empresa opera mais de 70 terminais de contêineres no mundo e é a divisão desse negócio da gigante italiana da navegação MSC.

No final de 2024, 75% das obras da primeira etapa do investimento bilionário já estavam realizadas no lado leste do cais (450 metros), enquanto as operações são realizadas na outra metade. A conclusão do investimento está prevista para o primeiro semestre de 2026, informa Osmari de Castilho Ribas, diretor superintendente administrativo da Portonave.

Um dos objetivos do investimento é também preparar o terminal para receber as maiores e mais modernas embarcações, que são navios de até 400 metros de comprimento. Atualmente, os navios que atracam são de até 350 metros (conhecidos como ‘mega ships’), mas a maioria ainda é de 336 metros. “No mundo já está em operação a geração de 400 metros. “Queremos que a Portonave esteja apta a receber as maiores embarcações do mundo. Hoje não conseguimos receber nem os de 366, que já fazem escala no Brasil, por restrições no canal de acesso”, diz o executivo.

Para isso, observa Castilho, o canal de acesso ao Portonave terá de ser aprofundado, o que vai beneficiar também o Porto de Itajaí, que fica do outro lado, na margem direita do rio Itajaí-Açu. Essa obra, no entanto, depende de um processo de licitação que é conduzido pelo governo federal, a cargo do Ministério de Portos e Aeroportos.

A licitação, para definir a empresa especializada que fará os serviços de dragagem, de manutenção e aprofundamento do canal, está prevista para este ano, disse ao Estadão o Secretário do Ministério de Portos e Aeroportos, Alex Sandro de Ávila. A profundidade de 14 metros terá se ser elevada para 17 metros para as embarcações saírem plenamente carregadas.

“Sem condições de receber navios de 366 metros ficaremos fora das principais rotas de navegação”, diz Castilho. Segundo o executivo, isso é fundamental para competir em âmbito global e o País ser mais representativo no comércio internacional.

Conteinerização em alta no País

A expectativa da Portonave é voltar a operar à plena capacidade, acima de 1,3 milhão de TEUs ao ano, em 2026. Castilho diz que o mercado de contêineres no País cresce anualmente em patamar de dois dígitos. No caso da Portonave, as cargas vêm, além de Santa Catarina, de toda a região Sul, do Centro-Oeste e do Estado de São Paulo. “Embarcamos muita madeira e derivados e proteína animal (carnes de frango e suína) e recebemos muita matéria-prima na importação.”

O executivo destaca que a conteinerização das cargas ganha espaço a cada ano no País, embora a predominância ainda seja de carga geral, destaque para commodities (agrícolas e minerais). Avalia que os terminais têm de se antecipar a essa demanda.

Osmari Castilho Ribas, diretor superintendente administrativo da Portonave S.A.- Terminais Portuários de Navegantes Foto: Portonave/Divulgação

Castilho alerta, no entanto, para alguns pontos negativos na infraestrutura de acesso ao terminal: a BR-470 em processo de duplicação desde 2013; qualidade de serviço não adequada na BR-101; não há ferrovia passando pelo terminal. “Esse investimentos são muito relevantes.”

No ano passado, a Portonave movimentou 1,26 milhão de TEUs, com retração de 5% ao se comparar com 2023. Segundo a empresa, o decréscimo no volume de contêineres se deveu às obras que estão sendo realizadas no cais. “Este ano ainda deveremos ter um desempenho similar, devido às obras, que vão até meados de 2026. Depois retomaremos uma etapa de crescimento”, diz o diretor.

Da acordo com dados da Antaq, agência federal que regula os portos, a Portonave ficou na terceira posição no mercado de contêineres em 2024, atrás do Porto de Santos, com 3,73 milhões de TEUs (contêiner equivalente 20 pés) e de Paranaguá, com 1,46 milhão de TEUs. O Porto de Itapoá, também situado no Estado, ficou na quarta posição, com 1,2 milhão de TEUs.

Os produtos com maior despacho pelo porto no ano passado foram madeiras, carnes congeladas, celulose e papel, máquinas e cerâmicas. Principais destinos foram China, EUA, México, Japão e Filipinas.

De outros países, entraram pelo terminal produtos plásticos, maquinário, têxteis, químicos e borracha e derivados, oriundos da China, EUA, Índia, Vietnã e Itália, informa a empresa, citando dados da consultoria especializada Datamar. A importação de pneus pelo terminal representou 33% do total nacional internado pelo País, trazidos de fabricantes chineses.

FONTE: Estadão/Msn
Portonave investe R$ 1 bi em modernização do terminal para retomar crescimento em 2026

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Informação, Portos, Turismo

Governo de SC e portos da Baía da Babitonga assinam contrato para dragagem

Evento na sexta-feira (21) marca o lançamento do edital para execução da obra para permitir a operação de navios de 366 metros

O Governo de Santa Catarina, por meio da Porto de São Francisco do Sul, e o Porto Itapoá realizam nesta sexta-feira (21), a assinatura do contrato inédito de Parceria Público-Privada (PPP) para a obra de dragagem e aprofundamento do canal de acesso à Baía da Babitonga. Na ocasião, também será lançado o edital de licitação para a escolha da empresa responsável pela execução do projeto.

Com investimento previsto de cerca de R$ 300 milhões, a obra permitirá a atracação e operação de embarcações de 366 metros de comprimento – sendo o primeiro complexo portuário do Brasil com capacidade para navios desse porte com carga máxima.

Demanda histórica da Federação das Indústrias de SC (FIESC), a obra beneficia o comércio exterior de Santa Catarina e amplia a capacidade operacional dos portos da Baía. Para o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, que participa do evento, a modelagem alternativa encontrada para viabilizar a execução da dragagem foi engenhosa. “Sabemos que o investimento em infraestrutura pelo setor público encontra limitações orçamentárias. A iniciativa privada e o governo do estado enxergaram a oportunidade e os termos do acordo para o financiamento da obra podem servir de exemplo para novas parcerias, em outros projetos de infraestrutura também necessários”, destacou.

O formato de financiamento da obra, inédito no país, conta com a integração do poder público e da iniciativa privada e terá o Porto Itapoá como responsável pelo financiamento de boa parte dos custos. O estado explica que o retorno do investimento realizado pelo Porto Itapoá virá pelo aumento da movimentação gerada pela entrada de navios maiores e com uma quantidade maior de contêineres.

A Obra
Atualmente, o Complexo Portuário da Baía da Babitonga consegue receber navios de contêineres de até 336 metros de comprimento, com capacidade para até 10 mil TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Com o aprofundamento do canal de 14m para 16m, a capacidade será aumentada para 16 mil TEUs.

O presidente do Porto Itapoá, Ricardo Arten, explica que a modernização do canal permitindo a entrada de navios de até 366 metros vai impulsionar ainda mais os portos da Babitonga, que já registram recordes de movimentação, ampliando nossa competitividade no cenário global. “Com o aumento da capacidade operacional, espera-se a geração de novos empregos diretos e indiretos, além de um impacto positivo em nível nacional”. A expectativa é que as obras tenham início em 2025 e sejam concluídas já em 2026. (Confira na matéria)

Turismo
Para o governo do estado, a iniciativa não apenas melhora a segurança da navegação e a eficiência logística, mas também fortalece o turismo e a proteção costeira da região. O grande diferencial do projeto é a destinação dos sedimentos da dragagem para a recuperação das praias de Itapoá, ampliando a faixa de areia, um feito inédito no país.

FONTE: FIESC
Governo de SC e portos da Baía da Babitonga assinam contrato para dragagem | FIESC

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Informação, Logística, Notícias, Portos

Porto de Itajaí tem novo superintendente

A nomeação do superintendente do Porto foi expedida pela Autoridade Portuária de Santos e comunicada oficialmente à prefeitura de Itajaí nesta terça-feira

O advogado João Paulo Tavares foi nomeado nesta terça-feira (18) como o novo superintendente do Porto de Itajaí. A nomeação foi expedida pela Autoridade Portuária de Santos e comunicada oficialmente à prefeitura de Itajaí.

Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Tavares afirmou que sua gestão estará voltada para o fortalecimento do Porto e a geração de renda para o município e o estado de Santa Catarina.

“Agradeço ao presidente Lula e ao ex-deputado federal Décio Lima. Vamos honrar os compromissos com os trabalhadores e com Itajaí. O Porto é uma porta para o mundo e vamos gerar desenvolvimento e renda para o município e para o estado”, declarou o novo superintendente.

Tavares ressaltou que sua nomeação é um reconhecimento pelos serviços prestados ao município e destacou o compromisso do governo federal com o crescimento do Porto de Itajaí.

Ele também recordou que Lula teve papel fundamental na recuperação da estrutura portuária em momentos críticos: em 2006, com a reforma dos molhes; em 2008, com a reconstrução após a enchente; e, recentemente, com a retomada das operações após um período de quase três anos de paralisação. Segundo ele, os resultados já mostram um crescimento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado.

O novo superintendente também recebeu apoio de entidades representativas, incluindo a Intersindical dos Sindicatos dos Trabalhadores Avulsos e Vinculados da Orla Portuária de Itajaí, Navegantes, Florianópolis e Região do Varejista de Itajaí.

O Conselho das Entidades de Itajaí, composto por 25 organizações, também manifestou apoio à sua gestão após uma sabatina sobre a importância do Porto para o crescimento da cidade, realizada em fevereiro na sede da Intersindical.

João Paulo e Décio Lima. O presidente do Sebrae foi importante na indicação do novo superintendente do Porto – Foto: Divulgação/NDJoão Paulo e Décio Lima. O presidente do Sebrae foi importante na indicação do novo superintendente do Porto – Foto: Divulgação/ND

A nomeação de João Paulo Tavares como novo superintendente do Porto de Itajaí ocorre após um período de transição e ajustes administrativos na gestão do porto.

Superintendente interino do Porto de Itajaí

Anteriormente, em janeiro de 2025, a Autoridade Portuária de Santos (APS) havia indicado o advogado André Leme da Silva Fleury Bonini como superintendente interino do Porto de Itajaí, durante o processo de federalização e transição administrativa do terminal portuário.

A indicação de Bonini, que atuava como superintendente da chefia de gabinete da APS, foi oficializada pela prefeitura de Itajaí e teve caráter temporário, visando assegurar a continuidade das operações e evitar a paralisação de obras e serviços essenciais durante a transição.

João Paulo Tavares Bastos Gama tem 48 anos de idade e é natural de São Paulo. Em Itajaí desde 1994, João é advogado com MBA em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele é ex-presidente da OAB de Itajaí e conselheiro Federal da OAB. Já atuou como secretário de Administração, procurador-geral do Município e diretor-presidente do Instituto de Previdência de Itajaí.

FONTE: Nd+
Porto de Itajaí tem novo superintendente

 

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