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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Brasil quer substituir os EUA no fornecimento de carne para a China, diz Fávaro

Ministro vê cenário de ‘tarifaço’ como uma oportunidade para o país expandir seus negócios com a potência asiática

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quinta-feira (17) que o Brasil vai “se apresentar” à China para substituir os Estados Unidos na exportação de carne bovina para o país asiático, em meio ao “tarifaço” praticado pelo presidente americano,Donald Trump.

Após os anúncios de Trump, que tarifa os produtos chineses em até 254%, o governo da China cancelou a autorização de 395 plantas frigoríficas dos EUA para comercializar carne bovina no país. O cenário é visto por Fávaro como uma oportunidade para o Brasil

“Alguém vai precisar fornecer essa carne que era fornecida pelos norte-americanos. O Brasil se apresenta, com muita vontade e capacidade, e tenho certeza que vamos saber ocupar esse espaço e ser um grande fornecedor”, disse Carlos Fávaro após uma reunião entre ministros de Agricultura do Brics

Fávaro pontuou que hoje, o Brasil é um dos “pouquíssimos” países capazes de expandir significativamente a área produtiva e, com isso, poderá ser a “segurança alimentar não só para a China, mas para todos os países do mundo”.

De acordo com o ministro, representantes dos governos brasileiro e chinês devem se encontrar na próxima terça-feira (22) para tratar da expansão do comércio entre as duas nações. O tema também estará na mesa na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China, nos dias 12 e 13 de maio, quando se reúne com o primeiro-ministro daquele país, Xi Jinping.

“Por óbvio, queremos ampliação com a China. Acho que, diante da não reabilitação de quase 400 plantas nos EUA, eles vão precisar se decidir, e vamos nos apresentar”, complementou Fávaro.

O Brasil vem fazendo movimentos semelhantes com outros países do continente asiático, como o Japão e o Vietnã. Na viagem que fez aos dois países, em março, Lula também tratou da ampliação da venda de commodities brasileiras a esses mercados.

Fonte: O Tempo

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Brasil deve aumentar exportação de carnes aos EUA mesmo com tarifaço, diz analista; americanos pagarão mais caro

Carne bovina brasileira continua competitiva porque os preços do gado nos EUA dobraram em relação ao Brasil devido a estoques historicamente baixos no país. Vendas devem crescer 14% neste ano, segundo analista.

O tarifaço de Donald Trump não prejudicará as vendas de carne bovina do Brasil para os Estados Unidos, seu segundo maior destino de exportação, segundo analistas e associações do setor.

As importações brasileiras de carne bovina que excedem uma cota predeterminada já pagavam uma tarifa de 26,4%. Com o programa de “tarifas recíprocas” de Trump, os produtos brasileiros receberam uma taxa específica de 10%, elevando o total para 36,4%.

Mesmo com as tarifas mais altas, a carne bovina brasileira continua competitiva porque os preços do gado nos EUA dobraram comparados ao Brasil devido a estoques historicamente baixos no país, segundo analistas.

Fernando Iglesias, analista da Safras & Mercado, estima que as exportações de carne bovina brasileira para os EUA crescerão quase 14% neste ano e devem chegar a 428.000 toneladas (peso equivalente de carcaça).

As vendas totais de carne bovina brasileira para os EUA no primeiro trimestre atingiram US$ 557,15 milhões, um aumento de 67% em valor, segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).

Para o consumidor americano, no entanto, a carne bovina ficará mais cara, pois os importadores terão que arcar com o ônus dos impostos mais altos.

Exportação maior para a China

João Figueiredo, analista da consultoria Datagro, disse que a demanda dos EUA é tão forte que o Brasil preencheu uma cota anual de 65.000 toneladas livre de tarifas em apenas 14 dias em 2025, o que nunca havia ocorrido.

Além disso, os pecuaristas brasileiros estão prontos para aumentar a oferta, disse Figueiredo, afirmando que há ampla disponibilidade de gado no Estado do Mato Grosso.

O Brasil, que já responde por mais de 30% do comércio global de carne bovina, também tem condições de aumentar as vendas para a China depois que o país asiático deixou de renovar o registro de centenas de unidades produtoras de carne dos EUA.

Hoje, apenas a China compra mais carne bovina do Brasil que os Estados Unidos.

As exportações para os EUA representaram 17% do total das vendas externas brasileiras no primeiro trimestre, enquanto o preço médio de venda para o mercado norte-americano subiu de US$ 2.943 para US$ 3.384 por tonelada, segundo dados da Abrafrigo.

Fonte: G1

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Brasil amplia exportações de minerais estratégicos para a China

As exportações brasileiras de cobre para a China alcançaram um patamar histórico no primeiro trimestre de 2025. Segundo dados oficiais divulgados nesta quarta-feira (16), o país asiático importou US$ 331 milhões em cobre brasileiro entre janeiro e março, um salto de 180% em relação ao mesmo período de 2024. A China foi responsável por 35% do total exportado, consolidando-se como o principal destino do produto.

O crescimento das vendas de cobre ocorre em meio à alta demanda por insumos ligados à indústria de energias renováveis. Outros materiais associados ao setor também apresentaram forte desempenho no trimestre: as exportações de manganês aumentaram 310%, as de ferroníquel subiram 253%, e houve avanço de 56% nas vendas de cobre afinado e ligas de cobre. Obras de nióbio cresceram 35% e o ferronióbio teve alta de 13%.

O Brasil também ampliou significativamente as exportações de compostos de metais de terras raras, como ítrio e escândio. Foram embarcadas 419 toneladas no primeiro trimestre, quantidade sete vezes maior do que o total registrado durante todo o ano de 2024.

Nesta terça-feira (15), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou uma investigação sobre a possibilidade de impor novas tarifas sobre todas as importações de minerais críticos da China. Esse movimento pode ampliar a parceria entre o Brasil e o país asiático no setor.

Na área de manufaturados, as exportações brasileiras de torneiras e válvulas para a China aumentaram quase 13 vezes, atingindo US$ 35 milhões. Já as vendas de aparelhos mecânicos apresentaram alta ainda mais expressiva: quase 100 vezes maiores que no primeiro trimestre do ano anterior, com valor total de US$ 23 milhões.

Do lado das importações, a compra por parte do Brasil de uma plataforma de petróleo chinesa, em fevereiro, alterou temporariamente a composição da pauta de importações vindas da China, colocando esse item no topo da lista.

As importações de painéis solares chineses também cresceram 13% no trimestre, atingindo o maior volume da série histórica para o período. Outro destaque foi o aumento de 625% nas importações de fertilizantes com fósforo e nitrogênio, que chegaram a 265 mil toneladas — também um recorde trimestral.

Apesar do avanço em setores estratégicos, as exportações totais do Brasil para a China caíram 13,4% no primeiro trimestre, somando US$ 19,8 bilhões. Foi a primeira queda para o período desde 2015.

Por outro lado, as importações de produtos chineses cresceram 35% e atingiram US$ 19 bilhões — um recorde para o trimestre. Com isso, após um déficit comercial de US$ 3,2 bilhões nos dois primeiros meses de 2025, o Brasil conseguiu reverter o cenário e fechou o trimestre com superávit de US$ 700 milhões no comércio com a China.

Fonte: MSN

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Wilson Sons apresenta na Intermodal 2025 soluções tecnológicas e operacionais ao setor portuário do Brasil e à cadeia logística global

A Wilson Sons oferece soluções completas para mais de 5 mil clientes, incluindo armadores, importadores e exportadores, indústria de energia offshore, projetos de energia renovável, setor do agronegócio, além de outros segmentos da economia. A empresa, que busca sempre a adoção de novas tecnologias, que contribuam para o desenvolvimento sustentável do País, irá trocar informações, gerar novas conexões, estreitar relacionamento com stakeholders e apresentar seu portfólio, no estande F050, na Intermodal South America 2025, de 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

A diversificação de negócios da companhia inclui dois terminais de contêineres (BA e RS); mais de 80 rebocadores que atuam ao longo da costa brasileira; estaleiro no Guarujá (SP); mais de 20 embarcações de apoio offshore com bandeira brasileira; duas bases de apoio offshore na Baía de Guanabara (RJ); centro logístico alfandegado em Santo André (SP); e uma agência marítima.

O COO da Wilson Sons, Arnaldo Calbucci, ressalta que faz parte do DNA da Wilson Sons se antecipar a mudanças, criando soluções que beneficiam seus stakeholders e reforçam o compromisso da companhia com a segurança e o investimento nas operações.

“Participar da Intermodal, o maior evento da América Latina, é uma excelente oportunidade de apresentar o vigor do nosso modelo operacional e a eficácia da nossa estratégia, contribuindo com o desenvolvimento do Brasil e facilitando os fluxos comerciais. Seguimos empenhados em buscar o crescimento sustentável de longo prazo”, diz Calbucci.

Terminais de contêineres

Os dois terminais da companhia estão aptos a operar os maiores navios do mundo. O Tecon Rio Grande (RS) é o mais automatizado do País e com infraestrutura para operar como hub marítimo-portuário do Cone Sul, enquanto o Tecon Salvador é, segundo ranking do Banco Mundial e da S&P Global Market Intelligence, o 6º melhor terminal de contêineres do mundo, na categoria até 500 mil TEUs.

Novo ciclo de construção de rebocadores com tecnologia sustentável

Em 2025, a Wilson Sons iniciou a construção da nova série de três rebocadores com tecnologia sustentável e grande potência, em seu estaleiro no Guarujá. As embarcações são da classe ASD 2312 (23 metros de comprimento e 12 metros de largura), com propulsão azimutal e potência de 70 toneladas de bollard pull (tração estática), capazes de apoiar navios de contêineres de 366 metros nos principais portos do País. Seguem o padrão IMO TIER III, da Organização Marítima Internacional, que atesta a redução de até 70% dos óxidos de nitrogênio, como nos seis rebocadores do ciclo de construção anterior, do modelo 2513 (de 90 toneladas). O projeto de casco, da Damen Shipyards, permite com suas duplas quilhas (twin fins) diminuir as emissões de gases de efeito estufa, com redução estimada de até 14% no consumo de combustíveis fósseis, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar dos portos onde operam.

Fonte: Datamar News

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

TCP apresenta modernização de infraestrutura e novos serviços na Intermodal South America 2025

Entre os dias 22 e 24 de abril, a TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, participa da 29ª edição da Intermodal South America, a maior feira de logística do continente. Após um 2024 repleto de recordes, incluindo a quebra da marca histórica de 1,5 milhão de TEUs  movimentados, a empresa chega ao evento com avanços importantes em infraestrutura e serviços para impulsionar ainda mais os resultados do mercado que opera pelo Terminal.

Entre os principais destaques apresentados pelo Terminal está a conclusão da expansão da maior área para armazenagem de contêineres refrigerados (reefer) da América do Sul, e a finalização da obra de modernização e aumento no número de vias do Gate (ponto de acesso rodoviário ao pátio de operações). Na parte de serviços, estão novidades como a ampliação das janelas e horários de operação do Gate aos domingos, fator que permite uma maior disponibilidade de grades e mais agilidade para agendar entregas e retiradas de cargas.

“A presença da TCP na Intermodal South America sempre é uma excelente oportunidade para estreitarmos laços com o mercado. Estamos sempre focados em oferecer uma gama diversificada de soluções logísticas de acordo com a necessidade individualizada de cada cliente, e a feira nos permite apresentar a infraestrutura e os serviços que tornam o Terminal uma referência global em inovação, eficiência e flexibilidade no setor logístico portuário”, comenta Giovanni Guidolim, gerente comercial, de logística e de atendimento da TCP.

Para a gerente comercial de armadores e de inteligência de mercado da TCP, Carolina Merkle Brown, “a TCP traz para a 29ª edição da feira Intermodal o mais abrangente portfólio de serviços marítimos entre os terminais portuários do Brasil, assegurando que nossos clientes tenham acesso aos principais mercados globais em todos os continentes. Com o aprofundamento do canal de acesso e a ampliação do calado operacional para 12,80 metros (medida da profundidade entre a parte mais baixa de uma embarcação e a linha da água), os navios poderão otimizar sua capacidade de movimentação em nosso porto. Isso resulta em maior agilidade e, consequentemente, aumenta a competitividade para armadores e clientes finais que utilizam o Porto de Paranaguá”.

Neste ano, o Terminal estará presente no estande E100, que possui 102m2, e vai contar com a participação de 20 representantes de seus setores comercial, operacional, institucional, de atendimento, de logística, entre outros, para atender os visitantes.

Maior área reefer da América do Sul

Em 2024, o Terminal concluiu a expansão do pátio para contêineres refrigerados, ampliando o número de tomadas de 3.624 para 5.268. A obra representou um aumento de 45% em capacidade para este tipo de cargas e posicionou a TCP como detentora da maior área reefer da América do Sul.

Considerado referência no segmento de exportação de carnes e congelados, o Terminal embarcou um volume recorde de 3,5 milhões de toneladas em cargas refrigeradas no último ano.

Linhas marítimas e novo calado operacional

A TCP chega a 29ª edição da Intermodal South America com o maior portifólio de serviços marítimos entre os terminais brasileiros: somando serviços de longo curso e cabotagem, são 25 escalas semanais que conectam Paranaguá a outros portos do país e ao mundo.

Em 2024, o Terminal recebeu um número recorde de navios ao registrar 992 atracações, aumento de 19% no fluxo de embarcações. “A concentração de serviços marítimos resulta diretamente em maior segurança, flexibilidade e oportunidades de negócios. Com a mais recente ampliação do calado operacional, os navios poderão operar com mais agilidade e capacidade de transporte, fortalecendo a posição da TCP como um dos principais hubs portuários da costa atlântica da América do Sul”, explica Carolina.

Após a conclusão de obras de dragagem no canal de acesso, a TCP passou a contar com um novo calado operacional, que passou de 12,10 metros para 12,80 metros a maré zero. Estima-se que os 70 centímetros adicionais de calado representem um ganho de 560 TEUs na capacidade de transporte de cada navio por viagem.

Modernização do Gate e operações aos domingos

Principal via de acesso rodoviário ao pátio de operações, o Gate da TCP passou por um processo de modernização e ampliação, que foi finalizado em abril de 2024. Com novos sistemas de segurança, monitoramentos, automação, e com uma nova via de acesso, a atual estrutura melhora o fluxo de acesso dos veículos em 200%, subindo de 50 para 150 a capacidade de agendamentos de entrada por hora.

Desde setembro de 2024, o Gate também passou a operar com janelas e horários ampliados aos domingos, permitindo aos clientes agendarem entregas e retiradas de contêineres cheios e vazios em períodos adicionais nos finais de semana. “Além de conseguirmos disponibilizar uma maior oferta de janelas para agendamento e acesso ao terminal, essa iniciativa trouxe maior agilidade e flexibilidade para que os exportadores e importadores gerenciem sua cadeia logística com maior confiabilidade operacional”, comenta Guidolim.

Maior parque de equipamentos entre os terminais brasileiros

Após a aquisição de 17 novos Terminal Tractors (TT) e de 11 guindastes pórticos sobre pneus de borracha (RTG) de última geração, a TCP agora conta com 69 TTs e 40 RTGs em seu parque de máquinas, o maior número de equipamentos desse tipo entre os terminais brasileiros.

Fonte: Datamar News

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

APM Terminals marca presença na Intermodal 2025

A APM Terminals, uma das maiores operadoras de terminais portuários do mundo, com presença em 33 países e mais de meio século de experiência, participará na 29ª edição da Intermodal South America, que ocorrerá de 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo. Reconhecida por sua liderança global no desenvolvimento e operação de terminais de contêineres, a empresa apresentará seus projetos mais recentes e inovações no Brasil, no stand JO93. Atualmente a companhia está presente no Nordeste brasileiro, em Suape, no Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (Ipojuca-PE), e Complexo do Pecém (CE), além das presenças nos terminais BTP em Santos e Itapoá (SC) por meio de operações em joint venture, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade, digitalização e eficiência logística.

A APM Terminals Suape, localizada em Pernambuco, será o primeiro terminal 100% eletrificado da América Latina, com investimento inicial de R$ 1,6 bilhão, o projeto está em implantação e tem previsão de início das operações no segundo semestre de 2026. Atualmente o projeto está em construção e é um marco para o setor, atendendo aos mais altos padrões de qualidade e segurança com responsabilidade ambiental e modernidade.

O terminal terá capacidade inicial para movimentar até 400 mil TEUs por ano, aumentando em 55% a capacidade de movimentação de contêineres do complexo portuário. Nesta fase de construção, cerca de 1.000 trabalhadores foram contratados indiretamente para trabalhar nas obras e, durante a operação, deve gerar 250 empregos diretos e mais de 2.000 indiretos.

Já a APM Terminals Pecém, no Ceará, localizado a 55 km da capital, celebra a chegada do serviço semanal MSC – Far East-Centram-ECSA Service (Santana), conectando diretamente o porto a importantes hubs asiáticos como Mundra (Índia), Singapura, Yantian, Ningbo, Shanghai, Qingdao e Busan. Essa nova rota reduz significativamente o tempo de trânsito entre o Nordeste brasileiro e a Ásia, eliminando a necessidade de transbordos nos portos do Sudeste e Sul.

De acordo com Daniel Rose, diretor-presidente da APM Terminals Suape e Pecém, na Intermodal 2025, serão apresentados detalhes de ambos os terminais, “Em Suape estamos com times dedicados à construção, com os equipamentos encomendados chegando até o final desse ano, e a cada dia mais próximos do início das operações”. “Já em Pecém seguimos elevando o comércio regional e nacional para outro patamar, inaugurando uma nova conectividade que reduz pela metade o tempo estimado para a Ásia – de 60 para 30 dias- gerando ganhos expressivos de eficiência logística para exportadores e importadores, além da atração de novos perfis de carga, especialmente commodities e produtos de e-commerce com destino à China, Índia, Bangladesh e Egito”, explica.

“É com orgulho que reforçamos o Nordeste brasileiro como um ponto estratégico no comércio com a Ásia, facilitando o acesso a insumos e aumentando a competitividade das exportações nordestinas. O desenvolvimento desse hub logístico impulsiona ainda mais a integração do Brasil às grandes rotas globais, consolidando a região como uma plataforma relevante de conexão entre continentes e um vetor de crescimento sustentável para o país”, finaliza Daniel Rose.

Fonte: Datamar News

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

ONE destaca avanços em serviços, tecnologia e sustentabilidade na Intermodal

A Ocean Network Express (ONE) participa da Intermodal South America 2025 trazendo soluções que fortalecem sua atuação na América Latina e reforçam seu compromisso com eficiência operacional, inovação tecnológica e sustentabilidade no transporte marítimo de contêineres.

Destaques da ONE na Intermodal 2025:

● Monitoramento Inteligente com CONTAINER+: A ONE apresenta sua solução avançada de monitoramento remoto para contêineres refrigerados (reefer) proporcionando visibilidade em tempo real das condições da carga, incluindo temperatura, umidade e atmosfera controlada. Essa tecnologia permite maior controle operacional e decisões proativas para otimizar cadeias de suprimentos.

● Expansão da Conectividade na América Latina: Em abril de 2025, a ONE lança o serviço East Coast South America Express 2 (SX2), ampliando a conexão entre portos estratégicos do Extremo Oriente e da costa leste da América do Sul. Já em maio, entram em operação os novos serviços feeder River Plate Express (RPX) e River Plate Service (RMB), otimizando a logística entre Brasil, Argentina e Uruguai e proporcionando maior flexibilidade no transporte de carga.

Paralelamente, a ONE também está investindo na expansão da sua presença na região do Caribe, com novos serviços e parceiros que reforçam o compromisso com uma rede cada vez mais integrada e eficiente.

● Soluções Digitais para Maior Eficiência: A plataforma ONE Quote foi aprimorada para oferecer uma experiência mais completa, incluindo novas funcionalidades para cotação e bookings instantâneos, com condições diferenciadas de free time, alertas de preço e opções personalizadas de portos de embarque e desembarque (POL/POD). O ONE eBL, uma solução de emissão de documentos de embarque de forma eletrônica baseada em blockchain, reforça a segurança e agilidade na documentação de transporte.

● Compromisso com a Sustentabilidade: Em abril, a ONE recebe pela primeira vez na América Latina o ONE Sparkle, :seu primeiro navio porta-contêineres de construção e operação próprias. Com capacidade para aproximadamente 13.800 TEUs, ele está equipado para operar com combustíveis sustentáveis, como metanol e amônia, contribuindo para a redução de emissões na navegação comercial.

A Wave BL, especialista em digitalização de documentos marítimos e parceira da ONE na produção dos ONE eBLs, estará presente no estande da ONE para demonstrar os avanços no processo eletrônico de documentação.

A Eccaplan, consultoria em sustentabilidade contratada pela ONE para contabilizar as emissões do stand, também está presente durante os três dias de feira. A partir dos dados reunidos (incluindo montagem e manutenção do stand, e informações de visitantes), será possível compreender o impacto das emissões, que permitirá traçar estratégias futuras no plano de sustentabilidade da ONE.

Fonte: Datamar News

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Aliança lança serviço de Frete Aéreo no Brasil e reforça atuação em logística integrada na Intermodal 2025

A Aliança Navegação e Logística, empresa da A.P. Moller-Maersk e pioneira em cabotagem e integração logística no Brasil, marca presença na 29ª Intermodal South America 2025, maior evento do setor de logística, intralogística, transporte de cargas e comércio exterior da região, que acontece em São Paulo, entre os dias 22 e 24 de abril. Com mais de 70 anos de atuação, a empresa opera em 14 portos brasileiros e oferece ao mercado soluções logísticas “porta-a-porta” integradas e customizadas, do modal marítimo ao rodoviário, incluindo os meios ferroviário e fluvial, serviços de armazenagem e depósito e, agora, anuncia sua entrada também no setor de frete aéreo no Brasil, consolidando-se como o único armador de cabotagem a oferecer uma cadeia logística completa, de ponta a ponta e multimodal, no país.

Com a disponibilidade inicial do serviço na rota entre São Paulo (SP) e Manaus (AM), o Frete Aéreo Aliança integra de forma estratégica os demais modais operados pela companhia.

“Estamos muito entusiasmados em poder oferecer aos nossos clientes mais esta opção de modal de transporte, com foco em tornar a sua cadeia de suprimentos ainda mais eficiente. Este lançamento fortalece o nosso compromisso de entregar soluções mais rápidas e resilientes, com a confiança e segurança tradicionais da Aliança. Avançamos como um verdadeiro integrador logístico, expandindo nossas fronteiras e proporcionando ao mercado mais uma alternativa inovadora e confiável de serviço”, afirma Luiza Bublitz, presidente da Aliança Navegação e Logística.

Além do frete aéreo, a companhia também tem investido fortemente para ampliar a oferta de rotas disponíveis no país, conectando o Sul e o Sudeste brasileiros a mercados do Norte e Nordeste, de forma regular, eficiente e mais sustentável. “Tradicionalmente, as cargas fluíam majoritariamente da região Norte para a Sul. Ou seja, das regiões produtoras para os centros consumidores. Com o desenvolvimento dos mercados no Norte e Nordeste, especialmente em Manaus e sua Zona Franca, a Aliança passou a investir também na rota inversa, permitindo que clientes de todo o Brasil utilizem a cabotagem como meio para realizarem parcerias comerciais que cruzem o país nas duas vias (Norte-Sul e Sul-Norte)”, comenta José Roberto Duque, Head Comercial da Aliança.

Exemplo disso é uma grande multinacional de alimentos que atua no Brasil, referência no segmento snacks. Ao aderir à integração logística, aliando a cabotagem aos transportes rodoviário e ferroviário para o movimento de matéria-prima do interior de São Paulo para sua fábrica no Nordeste, este cliente da Aliança obteve benefícios significativos para o seu negócio. Diminuiu o volume de avarias decorrentes do serviço de transporte puramente rodoviário em até 90%, melhorou a rastreabilidade de sua carga, além de contar com redução nos custos logísticos porta-a-porta na ordem de 20% a 30%, o que possibilitou também a diminuição de 10% a 15% no valor do seu produto final.

Outra facilidade que mais uma vez reafirma o posicionamento inovador da Aliança, centrado na experiência de excelência dos seus clientes, é o Portal Cotação Online, plataforma digital que redefine a experiência e a jornada de compra, ao permitir a realização de cotações de serviços logísticos em questão de minutos. A partir de um processo 100% online, fácil e intuitivo, os usuários conseguem ajustar parâmetros conforme o modal desejado, como rota, tipo de equipamento e mercadoria. Além disso, a ferramenta ainda possibilita orçamentos “porta-a-porta” com total transparência e visibilidade dos custos envolvidos, oferecendo agilidade, eficiência e flexibilidade para atender às necessidades específicas de cada operação.

Fonte: Datamar News

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Norcoast marca presença pelo segundo ano consecutivo na Intermodal 

A Norcoast, empresa brasileira de navegação costeira, marca presença pelo segundo ano consecutivo na Intermodal South America, maior e mais completo evento de soluções logísticas das Américas. Realizada de 22 a 24 de abril, das 13h às 21h, no Distrito Anhembi, localizado em São Paulo, a feira reúne os principais tomadores de decisão, líderes empresariais, formadores de tendências, gestores de políticas públicas e compradores em um único ambiente.

Com um estande de 96m², a Norcoast mostra em detalhes todos os serviços disponíveis no portfólio, que possibilitam uma logística integrada de ponta a ponta com agilidade, flexibilidade e transparência. O espaço conta com ativações exclusivas, elementos visuais que se assemelham ao futuro verde-água, principal identidade da empresa que tem a sustentabilidade como norte e a inovação como mar, e um um cardápio que demonstra toda sua brasilidade, por meio de pratos e petiscos que remetem às respectivas regiões de atuação.

Operando desde fevereiro de 2024, a companhia registra um crescimento sólido e em linha com o projetado no plano de negócios. Operando de Norte a Sul do país, a Norcoast estabeleceu parcerias importantes com terminais portuários, como Paranaguá (PR), Itajaí (SC), Santos (SP), Suape (PE), Pecém (CE) e Manaus (AM), visando oferecer inovação e liberdade de escolha às empresas que já aderiram à navegação costeira e, principalmente, acesso para aquelas que ainda não experimentaram este modal.

“O nosso propósito vai além de otimizar a logística. Buscamos diariamente repensar a forma como integramos os diferentes meios, criando uma entrega eficiente para o cliente e um futuro mais limpo. Nossa participação na Intermodal chancela o crescimento sólido e expressivo que registramos em 2024 e, sobretudo, a maturidade operacional que temos conquistado neste mercado”, afirma Fabiano Lorenzi, CEO da Norcoast.

Fonte: Datamar News

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Log-In anuncia ampliação da rota de Manaus e reforça estratégia de logística integrada durante a Intermodal South America 2025

A Log-In Logística Integrada apresenta, durante a Intermodal South America 2025, uma ampliação estratégica em sua malha de cabotagem. A empresa passa a operar um quarto navio dedicado à rota entre Manaus (AM) e os principais portos do Nordeste e Sudeste, elevando quase 30% sua capacidade na região Norte.

A mudança entra em vigor em maio e fortalece a atuação da companhia na cabotagem e na distribuição das cargas de importação da região, com impacto direto sobre a oferta, a previsibilidade e a eficiência das operações logísticas de seus clientes. Com o novo desenho operacional, a Log-In passará a oferecer três saídas semanais a partir de Manaus.

De acordo com o Diretor Comercial da Log-In Logística Integrada, Felipe Gurgel, o reforço da frota própria amplia a flexibilidade da malha e posiciona a companhia como fornecedora de soluções logísticas mais completas e conectadas. “A decisão de alocar um navio adicional à região Norte reflete nosso compromisso com a ampliação da cabotagem como alternativa viável e estratégica para o transporte de cargas no Brasil. Acreditamos no potencial da região e estamos investindo em regularidade, capacidade e integração”, afirma.

A nova configuração é resultado da evolução das condições operacionais nos principais portos do país, o que permitiu a realocação de ativos para rotas com maior potencial de crescimento, explica Gurgel. “O foco da Log-In está em garantir rotas mais eficientes, com redução de riscos, menor custo logístico e ganho de previsibilidade nas entregas, elementos fundamentais em setores que dependem de precisão e continuidade no fluxo de suprimentos”, comenta o executivo.

Além da ampliação de capacidade, a Log-In reforça ainda sua posição como operadora logística integrada. A companhia oferece soluções customizadas que combinam transporte marítimo, rodoviário, armazenagem e gestão da cadeia de suprimentos. Esse modelo permite que empresas adequem seus fluxos logísticos às necessidades específicas do negócio, com estratégias personalizadas e uso inteligente de recursos.

O estande da Log-In conta ainda com a participação da Tecmar Transporte & Logística, empresa pertencente ao Grupo e que é responsável pela torre de transporte rodoviário. A presença da Tecmar fortalece a atuação do Grupo como um operador de logística integrada, com foco nas operações de Rodocabotagem.

Insights sobre o setor e agenda ESG

Além dos destaques operacionais, a Log-In também participa da programação da Interlog Summit, que acontece durante a Intermodal. Andrea Simões, Diretora de Gente, Cultura e Transformação Digital da Informação da companhia, estará no painel “ESG Moldando Estratégias Corporativas: Práticas de Sucesso”, que ocorre na quinta-feira, dia 24, às 16h45. O debate reunirá executivos de empresas como AMBEV, Carrefour, ITL e Abralog.

Para Gurgel, a Intermodal segue como um ponto de partida importante para o planejamento do setor logístico. “É um momento de alinhamento entre os principais stakeholders da cadeia logística. Sendo assim, a feira nos permite discutir soluções conjuntas e antecipar movimentos de mercado para o segundo semestre, momento de grande aumento da demanda logística no país”, finaliza o executivo.

Fonte: Datamar News

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