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Economia, Industria, Inovação, Investimento, Tecnologia

Ações da BYD disparam após anúncio de sistema de recarga ultrarrápida

A empresa afirmou que a bateria e o sistema de recarga denominado “Super e-Plataforma” alcançam velocidades de recarga de 1.000 quilowatts

As ações do grupo chinês de carros elétricos BYD dispararam nesta terça-feira (18) e atingiram um nível recorde, depois que a empresa anunciou uma nova tecnologia de baterias que permite a recarga em um tempo similar ao necessário para encher um tanque de combustível.

A empresa afirmou que a bateria e o sistema de recarga denominado “Super e-Plataforma” alcançam velocidades de recarga de 1.000 quilowatts, permitindo que os veículos percorram até 470 quilômetros após apenas cinco minutos de conexão.

A nova tecnologia pretende “resolver fundamentalmente a ansiedade dos usuários com a recarga”, disse o fundador da BYD, Wang Chuanfu. “Tentamos fazer com que o tempo de recarga dos veículos elétricos seja tão curto quanto o tempo de abastecimento de combustível”, declarou durante uma apresentação na segunda-feira.

As ações da BYD em Hong Kong subiram mais de 6% nesta terça-feira e, em um determinado momento, alcançaram o maior valor de sua história. O anúncio coloca a BYD à frente de sua principal rival Tesla, cujos supercarregadores oferecem atualmente velocidades de 500 quilowatts.

A BYD apresentou a “Super e-Plataforma” ao lado de outros dois novos modelos que incluem o sistema de recarga ultrarrápido: o Han-L e o Tang L. A empresa também anunciou planos para construir mais de 4.000 estações de recarga ultrarrápida na China para apoiar o novo sistema.

A BYD registrou um forte crescimento nos últimos meses, com um aumento de vendas de 161% em fevereiro na China. A Tesla, que enfrenta dificuldades no mercado dos Estados Unidos, sofreu no mesmo período uma queda de 49% no mercado chinês.

FONTE: Correio Brazilienze
Ações da BYD disparam após anúncio de sistema de recarga ultrarrápida

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Informação, Inovação, Investimento, Notícias, Tecnologia

Google faz maior aquisição da história e compra Wiz, de cibersegurança, por US$ 32 bilhões

Acordo com empresa israelense ainda depende de aprovação de autoridades regulatórias

Aquisição ainda deve enfrentar um processo rigoroso de análise antitruste, especialmente considerando que a Wiz tem parcerias estratégicas com grandes empresas de computação em nuvem

Depois de meses de negociações marcadas por idas e vindas, o Google anunciou nesta terça-feira aquisição da Wiz, startup israelense de cibersegurança em nuvem, por US$ 32 bilhões. A transação é a maior aquisição da história da Alphabet, o grupo controlador do Google.

No ano passado, a big tech havia oferecido US$ 23 bilhões pela empresa, mas a proposta foi recusada. A Wiz, na época, chegou a sondar uma possível abertura de capital (IPO), mas depois desistiu da operação. O acordo fechado agora envolve uma transação direta, sem a troca de ações ou participações, o que significa que a Wiz receberá o valor bilionário ofertado pela Alphabet de forma integral. A negociação ainda precisa ser aprovada pelas autoridades regulatórias.

Segundo a Alphabet, a aquisição representa um investimento para acelerar o que define como duas grandes tendências “em crescimento na era da inteligência artificial”: a melhoria da segurança na nuvem e a capacidade de utilizar múltiplas nuvens.

“O papel crescente da IA ​​e a adoção de serviços em nuvem mudaram drasticamente o cenário de segurança para os clientes, tornando a segurança cibernética cada vez mais importante na defesa contra riscos emergentes e na proteção da segurança nacional”, afirmou a empresa, em comunicado.

Com a incorporação, o Google busca se tornar mais competitivo em relação aos concorrentes Amazon e Microsoft, que também vêm ampliando os investimentos em cibersegurança para o mercado de nuvem. Apesar do crescimento nos últimos anos, a divisão de nuvem da Alphabet ainda fica atrás da AWS (da Amazon) e do Azure (da Microsoft) em participação nesse mercado.

A aquisição foi descrita pelo CEO da Wiz, Assaf Rappaport, como para a startup, que está no mercado há apenas cinco anos. Segundo ele, a união com o Google seria como “prender um foguete às costas” da startup. “Isso acelerará nosso ritmo de inovação além do que poderíamos alcançar como empresa independente”, afirmou.

“Nosso objetivo é oferecer aos clientes maior segurança para sistemas empresariais e reduzir os custos de manutenção da segurança em ambientes locais e multicloud”, afirmou, em nota, o Thomas Kurian, CEO do Google Cloud, divisão de computação em nuvem da companhia.

Kurian acrescentou que os produtos da Wiz vão continuar operando e disponíveis em nuvens concorrentes, incluindo Amazon Web Services (AWS), Azure e Oracle Cloud. Isso significa que a empresa via continuar operando como uma plataforma independente, que é compatível com outros provedores de nuvem além do Google.

O acordo ainda terá que passar pelo escrutínio de reguladores antitruste americanos, que nos anos do governo de Joe Biden apertaram o certo contra as big techs. A expectativa é que uma decisão definitiva saia apenas em 2026.

FONTE: Revista PEGN
Google faz maior aquisição da história e compra Wiz, de cibersegurança, por US$ 32 bilhões | Negócios | PEGN

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Comércio Exterior, Importação, Portos, Sustentabilidade, Tecnologia

Navio-plataforma Alexandre de Gusmão chega ao Brasil e consolida atuação da SBM Offshore no país

A SBM Offshore anunciou a chegada do navio-plataforma (FPSO na sigla em inglês) Alexandre de Gusmão ao Campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos.

A embarcação, que saiu do cais do estaleiro COSCO Shipping (Qidong) Offshore, na China, será a nona da SBM a operar no Brasil. O primeiro óleo do FPSO, localizado a uma distância de aproximadamente 190 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, está previsto para ainda este ano.

O navio-plataforma tem capacidade de produção de 180 mil barris de óleo por dia (bpd) e compressão de 12 milhões de metros cúbicos de gás por dia. O Campo de Mero é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e PPSA (3,5%), como representante da União na área não contratada.

Em outubro passado, a SBM também anunciou a chegada do FPSO (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência) Almirante Tamandaré, que tem capacidade de produção de 225 mil barris de petróleo por dia (bpd) e 12 milhões de metros cúbicos de gás, sendo o primeiro a operar no país com a notação Sustainability-1 emitida pela Bureau Veritas, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Com tecnologias de ponta, o Almirante Tamandaré opera no Campo de Búzios, na Bacia de Santos, no litoral do Rio de Janeiro. No último dia 15 de fevereiro, o navio plataforma entrou em produção.

Juntos, os dois FPSOs, afretados pela Petrobras, marcam nova etapa na história da exploração e produção de petróleo, aumentando a produção de petróleo nacional e representando um novo capítulo na atuação a SBM Offshore no país.

  • “Estamos comprometidos em investir no Brasil, o principal mercado da companhia no mundo, e contribuir com o desenvolvimento do setor de O&G. Atualmente, as unidades projetadas e/ou de propriedade da SBM Offshore são responsáveis por cerca de 17% da produção nacional de petróleo, e esse número chegará a 30% com as novas unidades em operação”, diz Jonas Lobo, gerente-geral da SBM no Brasil.

Fonte: SBM Offshore
SBM Offshore: Leading Offshore Energy Solutions in Floating Production Systems

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Industria, Informação, Inovação, Logística, Mercado de trabalho, Negócios, Tecnologia

A inteligência artificial vai roubar meu emprego?

Confira dicas de como se manter relevante no mercado de trabalho com o uso crescente desta ferramenta, independentemente da sua área de atuação

O uso crescente de inteligência artificial tem preocupado profissionais de diferentes áreas. Afinal, ela vai acabar com o meu emprego?

Analistas de mercado dizem que, em vez de temer a IA, o melhor a fazer é entender seu impacto e se preparar para um futuro em que humanos e máquinas trabalhem juntos.

Os especialistas também observam que, se por um lado a tecnologia substitui ou ameaça algumas funções, por outro cria novas oportunidades de trabalho.

A Indústria News pesquisou o que tem sido comentado sobre o tema no LinkedIn e sites especializados, e lista abaixo dicas para o trabalhador se manter relevante na era da IA.

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Interação: entender o impacto da IA e se preparar para um mercado com ela é um caminho a seguir

1. Adapte-se a mudanças – a tecnologia sempre transformou o mercado de trabalho. Foi assim, por exemplo, com a internet e o celular. No caso da IA, em vez de rejeitá-la, o melhor é tentar entender como ela impacta sua área e encontrar meios de se adaptar a ela.

2. Desenvolva habilidades humanas – a IA não pode substituir muitas habilidades humanas; então, atente sempre a pontos como criatividade, empatia, inteligência emocional e pensamento crítico.

3. Aprenda a trabalhar com IA – em vez de enxergar a IA como concorrente, tente vê-la como aliada; dominar ferramentas de inteligência artificial pode aumentar sua produtividade e eficiência.

4. Aprenda continuamente – o profissional que se mantém atualizado em termos de tecnologia tem mais chances de se destacar no mercado. Leia sobre tendências, faça cursos, teste ferramentas e busque sempre se aprimorar.

5. Amplie seu repertório de habilidades – ter conhecimentos diversificados pode abrir novas oportunidades; profissionais com múltiplas competências são mais versáteis e resilientes diante das mudanças.

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É preciso estudar: profissional que se mantém atualizado tem mais chances de se manter no mercado

6. Foco na resolução de problemas – as máquinas processam dados, mas a tomada de decisão estratégica e a capacidade de solucionar problemas complexos continuam sendo qualidades essenciais dos humanos.

7. Construa uma rede de contatos – ter conexões profissionais pode abrir portas para novas oportunidades e garantir maior segurança no mercado de trabalho atual, marcado por mudanças muito rápidas.

8. Desenvolva habilidades digitais – mesmo que seu trabalho não esteja ligado à tecnologia, entender o básico sobre IA, análise de dados e automação pode ser um grande diferencial.

9. Inove em sua área – profissionais que pensam fora da caixa se tornam menos substituíveis; para este exercício, o trabalhador pode, inclusive, usar inteligência artificial.

10. Mantenha-se otimista e proativo – a insegurança com o futuro do trabalho é compreensível, mas encarar a IA como uma oportunidade e não como uma ameaça pode fazer toda a diferença neste momento.

FONTE: FIESC
A inteligência artificial vai roubar meu emprego? | FIESC

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Comércio Exterior, Exportação, Industria, Informação, Negócios, Notícias, Tecnologia

Brasil bate recorde na exportação de veículos, mas enfrenta ameaça inesperada

As exportações de veículos brasileiros registraram um crescimento expressivo no início de 2025, impulsionadas principalmente pela demanda de países da América Latina.

Segundo a Anfavea, associação que representa as fabricantes de automóveis no Brasil, foram exportadas 76,7 mil unidades nos dois primeiros meses do ano, um aumento de 54,9% em relação ao mesmo período de 2024.

O destaque ficou para fevereiro de 2025, que registrou 48 mil veículos exportados, tornando-se o melhor mês para o setor desde agosto de 2018. Esse avanço reflete a recuperação do mercado internacional e o fortalecimento das relações comerciais com os principais parceiros do Brasil.

Quais países lideram a compra de veículos brasileiros?

A Argentina continua sendo o maior mercado para os veículos produzidos no Brasil, apresentando um crescimento impressionante de 172% nas importações. Outros países também impulsionaram o aumento das exportações:

  • Colômbia: crescimento de 52%
  • Uruguai: crescimento de 17%
  • Chile: crescimento de 12%

Além da Argentina, México, Uruguai e Chile aparecem entre os principais destinos dos veículos brasileiros, com participações de 14%, 8% e 4%, respectivamente. A diversificação de mercados tem sido uma estratégia fundamental para manter o crescimento do setor.

Brasil enfrenta concorrência acirrada dos veículos chineses

Apesar do avanço nas exportações, o Brasil enfrenta um desafio crescente no mercado internacional, especialmente devido à forte presença dos fabricantes chineses na América Latina. Em 2024, os veículos chineses representaram 27,9% das vendas na região, enquanto os brasileiros ficaram com 13,9%.

A ascensão dos automóveis chineses está ligada aos investimentos em tecnologia, eletrificação e preços competitivos, tornando-os uma opção cada vez mais atrativa para os consumidores da América Latina. Para manter a competitividade, a indústria brasileira precisará se adaptar rapidamente às novas tendências do mercado automotivo.

Imagem de carro no asfalto – Créditos: depositphotos.com / carloscastilla

Importações de veículos aumentam e preocupam setor automotivo

O crescimento das exportações veio acompanhado de um aumento expressivo nas importações de veículos para o Brasil. Nos dois primeiros meses de 2025, foram importados 75 mil veículos, um aumento de 25% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Grande parte dos veículos importados vem da China, com destaque para os modelos eletrificados, um segmento no qual a indústria nacional ainda enfrenta dificuldades para se consolidar. A Anfavea alerta que um em cada cinco carros vendidos no Brasil é importado, o que pode representar um desafio para a produção local no futuro.

O futuro da indústria automotiva brasileira e os investimentos em eletrificação

A produção de veículos híbridos e elétricos ainda é limitada no Brasil, mas algumas montadoras já começaram a investir nesse setor para reduzir a dependência de importações. A Toyota, por exemplo, produz no país modelos híbridos como o Corolla e o Corolla Cross.

Além disso, fabricantes chinesas como BYD e GWM estão finalizando seus projetos para inaugurar fábricas no Brasil, focadas exclusivamente em veículos híbridos plug-in e elétricos. Com essas iniciativas, a expectativa é que a indústria nacional ganhe mais competitividade e consiga acompanhar as mudanças do setor automotivo global nos próximos anos.

FONTE: Em.foco
Brasil bate recorde na exportação de veículos, mas enfrenta ameaça inesperada – Estado de Minas – Em foco

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Comércio Exterior, Economia, Industria, Mercado Internacional, Tecnologia

Cresce o número de carros chineses no Brasil, mas eles ainda não são os favoritos!

Nos últimos anos, o mercado automotivo brasileiro tem observado um aumento significativo no interesse por veículos de origem chinesa.

De acordo com um levantamento realizado pelo Webmotors Autoinsights, houve um crescimento de 51,4% nas buscas por esses veículos entre março de 2024 e março de 2025. Esse aumento é atribuído ao comportamento dos usuários na plataforma de compra e venda de automóveis, que inclui tanto veículos novos quanto usados.

O estudo focou nas quatro principais fabricantes chinesas presentes no Brasil: BYD, CAOA Chery, GWM e JAC Motors. Durante o período analisado, a BYD liderou o crescimento com um aumento de 134,5% nas buscas, seguida pela GWM com 88,31%. A CAOA Chery, que desenvolve seus modelos em parceria com a chinesa Chery, teve um crescimento de 24,7%, enquanto a JAC Motors registrou um aumento de 3,2%.

Quais são os modelos chineses mais procurados?

Entre os modelos mais buscados, destacam-se o CAOA Chery Tiggo 7 PRO, CAOA Chery Tiggo 5X, BYD Dolphin, BYD Song Plus e CAOA Chery Tiggo 7. Esses veículos têm atraído a atenção dos consumidores brasileiros devido ao seu custo-benefício e aos investimentos significativos que as fabricantes chinesas têm realizado no país.

Mariana Perez, diretora de produtos da Webmotors, afirma que o interesse crescente pelos veículos chineses está diretamente relacionado à equação custo-benefício que esses modelos oferecem. Além disso, os investimentos em tecnologia e design têm contribuído para aumentar a competitividade dessas marcas no mercado nacional.

Cresce o número de carros chineses no Brasil, mas eles ainda não são os favoritos!
Imagem do TIGGO 7 SPORT da CAOA Chery – Créditos: CAOA Chery

Por que os veículos chineses ainda não estão no Top 10 geral?

Apesar do crescimento expressivo, os veículos chineses ainda não figuram entre os dez carros mais buscados no Brasil. Em um levantamento abrangente que incluiu todas as principais fabricantes pesquisadas no país em 2024, os modelos chineses ficaram de fora do Top 10. O ranking é liderado por veículos como o Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Onix, que são tradicionais no mercado brasileiro.

Os dados mostram que o Honda Civic ocupa a primeira posição, com 4,5% do total de visitas, seguido pelo Toyota Corolla com 3,7% e o Chevrolet Onix com 2,8%. Outros modelos populares incluem o Honda HR-V, Hyundai HB20 e Volkswagen GOL, entre outros. Esses veículos têm uma longa história de popularidade e confiança entre os consumidores brasileiros, o que pode explicar sua posição de destaque no ranking.

O que o futuro reserva para os veículos chineses no Brasil?

O aumento na procura por veículos chineses sugere que essas marcas estão ganhando espaço no mercado brasileiro. Com investimentos contínuos em inovação e uma proposta de valor atraente, é provável que a presença dessas fabricantes se fortaleça nos próximos anos. A adaptação às preferências locais e a melhoria contínua na qualidade dos produtos podem ser fatores decisivos para que os veículos chineses alcancem posições mais altas nos rankings de popularidade.

Em suma, o mercado automotivo brasileiro está em transformação, e as marcas chinesas estão se posicionando de forma estratégica para conquistar uma fatia maior desse mercado competitivo. O sucesso futuro dependerá de como essas empresas continuarão a inovar e a atender às expectativas dos consumidores brasileiros.

FONTE: Terra Brasil Noticias
Cresce o número de carros chineses no Brasil, mas eles ainda não são os favoritos! – Terra Brasil Notícias

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Inovação, Investimento, Tecnologia

Alibaba lança novo assistente de IA que ‘lê emoções’ para competir com DeepSeek e ChatGPT

Alibaba lança versão aprimorada de seu assistente de IA, o Qwen AI, e investe bilhões em infraestrutura de computação em nuvem para competir no mercado de inteligência artificial

Nesta quinta-feira, 13, o Alibaba anunciou o lançamento de uma versão aprimorada de seu assistente de inteligência artificial, agora baseado no modelo Qwen AI, que, segundo a empresa, tem a capacidade de ler emoções.

O avanço faz parte da estratégia da empresa para se destacar no competitivo mercado de IA, especialmente frente a modelos como o R1, da DeepSeek. A nova versão integra funcionalidades como chatbot, raciocínio profundo e execução de tarefas, tudo em um único aplicativo, proporcionando uma experiência mais completa para os usuários.

A plataforma Quark, que opera desde 2016, utilizava seus próprios modelos de IA, o QuarkLLM.

Com a atualização, o Alibaba busca oferecer uma solução mais robusta e prática para suas necessidades empresariais e de publicidade. Em entrevista à CNBC, Joe Tsai, presidente da empresa, destacou os benefícios da IA, particularmente na melhoria da publicidade em suas plataformas. Tsai também enfatizo em uma coluna no South China Morning Post que criar soluções práticas é essencial para o sucesso no setor.

Além disso, o Alibaba revelou o modelo QwQ-32B, que, segundo a empresa, está no mesmo nível de modelos de IA como o DeepSeek-R1. O lançamento do Qwen AI e os pesados investimentos em IA reforçam a posição crescente do Alibaba no setor.

A empresa também anunciou um plano de investimento de 380 bilhões de yuans (aproximadamente US$ 52,5 bilhões) em infraestrutura de computação em nuvem e inteligência artificial para os próximos três anos. O desempenho do modelo Qwen AI em testes tem gerado confiança sobre a capacidade do Alibaba de competir com outros grandes nomes, como OpenAI.

Em outro movimento, a startup Butterfly Effect, criadora do Manus AI, firmou uma parceria com o Alibaba. O Manus AI é um agente de IA que, segundo a startup, supera modelos concorrentes, como o DeepRe da OpenAI.

Apesar dos avanços, as ações do Alibaba na bolsa de Hong Kong caíram mais de 2,5%, fechando a 131,5 dólares de Hong Kong (aproximadamente US$ 16,9) hoje.

FONTE: Exame
Alibaba lança novo assistente de IA que ‘lê emoções’ para competir com DeepSeek e ChatGPT | Exame

 

 

 

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Santa Catarina tem o 2º maior aumento do PIB em 10 anos

Estado fechou 2024 com abertura de mais de 120 mil empresas

O estado de Santa Catarina apresenta um desempenho que supera a estimativa do crescimento médio nacional, que é de 3,4 % em 2024, comparado ao ano anterior. Assim, a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) estadual aponta crescimento de 5,3%, em 2024.

As projeções são atualizadas com base em um painel de 28 indicadores da economia estadual. “A nossa economia tá aquecida, temos pleno emprego, o que gera renda pras famílias, que podem comprar. O Estado também tem feito o seu papel, sem aumentar impostos e usando incentivos pra atração de mais empresas e pra desenvolver novos setores de negócios, como a tecnologia. Não tenho dúvida de que essa combinação vai ajudar a impulsionar ainda mais esse motor da economia nacional que é a Santa Catarina”, afirma o governador Jorginho Mello.

O estado atinge o segundo maior PIB dos últimos 10 anos, o sexto maior PIB do país, o quinto melhor PIB per capita, e as projeções indicam que a indústria teve o maior crescimento do Centro-Sul em 2024. Veja o gráfico divulgado pelo Governo do estado:

Papel da indústria neste cenário

A diversidade e competitividade da produção industrial do estado tiveram papel relevante nesse cenário. No período teve destaque o crescimento dos segmentos de máquinas e equipamentos e de máquinas e aparelhos elétricos, impulsionados pela demanda de outros segmentos da economia nacional ou pelo aumento das exportações.

A produção de têxteis e de artigos do vestuário e acessórios, por sua vez, foi impulsionada pelo aumento da renda. Da mesma forma, o aumento da renda favoreceu o aumento do consumo de produtos alimentícios e de bebidas, entre outros.

As atividades de Serviços também evidenciaram a força de segmentos estratégicos para Santa Catarina. O crescimento do volume das atividades turísticas no estado cresceram 9% em 2024, quase o triplo da média brasileira, enquanto o segmento de transportes cresceu 8,3%. O comércio, o maior segmento do setor de serviços, teve alta de 7,2%, enquanto à média de crescimento nacional foi 4,1%.

Novas empresas

Santa Catarina fechou o ano de 2024 com o saldo de 123.410 novas empresas constituídas, número que superou o saldo de 2023. De acordo com os dados da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (Jucesc), o número de empresas ativas em SC até o mês de fevereiro de 2025 era de 1.506.434. Desse total, 52,4% referem-se a microempreendedores individuais (MEI), enquanto 35,9% são LTDA. Os empreendedores individuais (EI) respondem por outros 10,5% e as S/As por 0,9%.

Segmentos

Do total de empresas constituídas em 2024, o segmento do comércio, reparação de veículos motores e motocicletas foi o mais atrativo, com a criação de 46.630 novos negócios. Os demais segmentos mais atrativos foram o de transportes, armazenagem e correio (31.974);  indústria de transformação (24.691); atividades administrativas e serviços complementares (24.623); construção (22.703); e atividades profissionais, científicas e técnicas (22.227). Esses seis setores representam quase 70% do total de empresas constituídas no ano passado.

FONTE: Guararema News
Santa Catarina tem o 2º maior aumento do PIB em 10 anos – Guararema News

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As empresas farmacêuticas estão entre as muitas que pausam os programas de diversidade e prometem investimentos domésticos

A ordem executiva do presidente dos EUA, Donald Trump, suspendendo o financiamento de todos os programas e atividades de diversidade, equidade e inclusão (DEI) causou estragos entre as instituições financiadas pelo governo federal às quais se aplica.

No entanto, também levou uma ampla gama de empresas, incluindo a multinacional farmacêutica GSK, a anunciar revisões, pausas e revisões de seus próprios compromissos de DEI. Algumas mudanças são mais sutis – a Pfizer, por exemplo, agora se refere à diversidade, equidade e inclusão “baseadas no mérito”, em um aparente aceno à retórica do governo em torno dos programas de DEI.

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Superficialmente, essas empresas não têm obrigação de se conformar aos caprichos políticos de Trump. A GSK é uma empresa sediada no Reino Unido e, embora a Pfizer tenha sua sede nos EUA, é uma corporação, não uma agência federal. Mas fica claro pela linguagem em torno dos vários anúncios que esses movimentos são, pelo menos em parte, motivados pela importância do mercado dos EUA e pela prudência de evitar possíveis conflitos com sua nova administração.

A GSK afirma que continua fortemente comprometida em ser um local de trabalho inclusivo e que seus programas de DEI existentes não serão necessariamente interrompidos completamente, mas podem ser modificados após revisões e consultas com a equipe.

Em outros lugares, há outros sinais de que as outras políticas de Trump – como suas extensas tarifas comerciais, também estão influenciando a tomada de decisões das empresas. A Eli Lilly revelou um plano para investir US$ 27 bilhões em quatro novas fábricas nos EUA, por exemplo. Três deles produzirão ingredientes ativos, enquanto o quarto produzirá medicamentos injetáveis. Esses planos estão em desenvolvimento há algum tempo – a indústria farmacêutica vem reduzindo sua dependência da China e da Índia para a fabricação de medicamentos há vários anos, e o aumento da produção doméstica de medicamentos nos EUA tem desfrutado de apoio político em vários mandatos presidenciais.

Ainda assim, é provável que as tarifas de Trump sobre produtos da China, Canadá e México, e as ameaças de tarifas contra a UE e outros lugares, possam ter inclinado ainda mais a balança a favor do compromisso com as fábricas dos EUA. Na mesma linha, a Pfizer disse que procurará reconfigurar parte de sua extensa rede de fabricação para diminuir o efeito das tarifas comerciais – transferindo a produção de alguns medicamentos atualmente fabricados no exterior para suas fábricas nos EUA.

Até certo ponto, as empresas naturalmente se dobrarão aos ventos políticos predominantes, como parte de seu imperativo de gerar lucros. Às vezes, isso significa aproveitar as vantagens que se alinham com os objetivos de longo prazo. Mas às vezes traz o risco de corroer mercadorias intangíveis como confiança e orgulho, que são fáceis de perder e muito mais difíceis de recuperar.

FONTE:
Por que as empresas estão correndo para bajular Trump | Opinião | Mundo da Química

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Instituto Portonave inicia programa de qualificação profissional gratuito para jovens

Segunda edição do “Embarca Aí” começa nesta quarta-feira (12) com aulas para 50 estudantes da rede estadual de ensino de Navegantes

Com o objetivo de proporcionar uma visão ampla sobre o mercado de trabalho, a profissão portuária e o setor logístico para adolescentes da comunidade, o Terminal realiza novamente o “Embarca Aí”, desenvolvido em parceria com o Instituto Crescer. O programa é realizado com alunos de 16 a 18 anos, que cursam o 2° ano do ensino médio em escolas estaduais de Navegantes. Durante nove meses, os 50 estudantes terão aulas no contraturno escolar, de segunda a quinta-feira, nas escolas de educação básica Prof.ª Júlia Miranda de Souza, no Centro, e Prof.ª Daniela Pereira, no Gravatá, com carga horária total de 720 horas. Uma vez ao mês, às sextas-feiras, eles visitarão a Portonave e terão aulas com profissionais da Companhia. A primeira visita está marcada para esta sexta-feira (14).

Nesta terça-feira (11), mais uma reunião das equipes do Instituto Portonave – instituto social da empresa – e Instituto Crescer está marcada com os pais dos estudantes selecionados. Assim, eles terão a oportunidade de estarem mais próximos, durante todo período. No início do ano, o programa foi divulgado nas duas escolas e os candidatos interessados foram escolhidos com base em critérios socioeconômicos e avaliação escrita.

Das 50 vagas disponíveis, 10 foram destinadas a adolescentes de outras unidades escolares, atendidos pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) ou que vivem em abrigos do município. O objetivo do Instituto Portonave é, a cada ano, realizar ações em outras escolas e, assim, se aproximar de diferentes comunidades.

A matriz curricular do Embarca Aí possui os pilares de Comunicação Oral e Escrita, Mundo do Trabalho, Desenvolvimento Profissional e Empregabilidade e Tecnologias. Na Companhia, profissionais voluntários do Instituto Portonave, de diversos departamentos, abordarão temas como: operação do Terminal, equipamentos, logística portuária, tecnologia da informação, segurança portuária e do trabalho, meio ambiente, manutenção, gestão financeira, saúde mental e sustentabilidade.

Participação ativa local
O Instituto Portonave impulsiona o desenvolvimento sustentável das comunidades nas quais a empresa está inserida, e apoia a transformação positiva dos territórios com foco na redução das desigualdades sociais. Em 2024, a Companhia realizou e apoiou 50 iniciativas. Foram R$ 10,5 milhões investidos de modo direto e via as leis de incentivo fiscal. No ano passado, 66 jovens foram capacitados na primeira edição do Programa Embarca Aí, desses alguns foram selecionados para o Programa Jovem Aprendiz no Terminal. O programa contribui para o avanço das metas globais da Organização das Nações Unidas (ONU), em específico, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 4 (Educação de Qualidade) e 10 (Redução das Desigualdades).

Instituto Crescer
O Instituto Crescer desenvolve projetos e programas com foco na qualificação profissional de jovens e adolescentes que se encontrem prioritariamente em situação de vulnerabilidade social. As ações são realizadas em parceria com companhias e instituições da região. O propósito é a inclusão dos jovens no mundo de trabalho por meio dos Programas Jovem Aprendiz e Estágios, e oportunidades iniciais CLT.

Sobre a Portonave 
A empresa está localizada em Navegantes, litoral Norte de Santa Catarina, e iniciou suas atividades em 2007 como primeiro terminal portuário privado do Brasil. Atualmente, são 1,3 mil profissionais diretos e 5,5 mil indiretos. Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), foi o mais eficiente em produtividade de navio no ano de 2024. Além do destaque pela excelência operacional, a Companhia está comprometida com as práticas ESG com ações e iniciativas voltadas aos aspectos ambientais e sociais.

 

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