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Economia, Investimento, Mercado Internacional, Notícias, Tributação

92% dos empresários dos EUA prevêem uma recessão; eram só 10% 6 meses atrás

A confiança dos CEOs americanos está mergulhando ainda mais rápido do que a queda no ânimo dos consumidores em relação à economia.

Na Yale CEO Caucus, uma conferência empresarial que ocorre a cada seis meses e reúne os líderes das maiores empresas americanas, o sentimento na semana passada era de revolta e desalento.

“Há uma repulsa generalizada contra as políticas econômicas de Trump,” disse ao Wall Street Journal o organizador do evento, Jeffrey Sonnenfeld, professor da Yale School of Management. “Eles estavam particularmente horrorizados com [as tarifas impostas contra] o Canadá.”

Na pesquisa feita junto aos praticantes da conferência, 92% disseram que esperam uma recessão.

Em setembro, no mesmo evento de Yale, o humor era outro. A sondagem feita com os participantes mostrou que 81% demonstravam surpresa com a força da economia e 84% esperavam um soft landing. Apenas 10% temiam uma recessão.

Em entrevista à CNBC, Sonnenfeld disse que os executivos demonstraram preocupação com as incertezas envolvendo a aplicação de tarifas e falaram sobre as dificuldades de ajustar suas cadeias de produção.

Participaram do encontro 100 CEOs. Entre os que responderam à pesquisa, 85% são contra a guerra tarifária de Trump, embora alguns apoiem barreiras seletivas.

A reportagem do Journal disse que esses comentários não apareceram nas manifestações públicas dos executivos, mas que, nos bastidores, o clima era de indignação.

Os executivos indicaram que vão aguardar uma deterioração mais severa da economia e uma correção mais acentuada na Bolsa antes de criticar publicamente o Presidente Trump.

Perguntados quanto a Bolsa teria que cair para eles se manifestarem, 44% deles disseram que seria necessária uma queda adicional de 20%.

Outros 22% disseram que fariam críticas se as ações tombarem mais 30%. Outros 10% teriam que ver uma derrocada extra de 50% antes de se pronunciar, enquanto 24% disseram que não faz parte do papel deles criticar o Governo.

“Fiquei impressionado com o temor das pessoas de falarem abertamente,” Bill George, ex-CEO da Medtronic, disse ao WSJ. “O mood mudou completamente. O que você escuta em público não é o que você ouve nas conversas privadas.”

Na semana passada, a pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que a confiança dos consumidores caiu ao nível mais baixo desde 2022.

Joanne Hsu, a diretora da pesquisa, disse que as incertezas pesaram no sentimento da população – que está também mais preocupada com a alta dos preços.

A expectativa para inflação nos próximos 12 meses subiu para 4,9%, o maior número desde o final de 2022  e um aumento expressivo em relação aos 4,3% do levantamento anterior, há um mês.

FONTE: BrazilJournal
92% dos empresários dos EUA prevêem uma recessão; eram só 10% 6 meses atrás – Brazil Journal

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Comércio Exterior, Informação, Investimento, Logística, Negócios, Portos

Compra de portos no Panamá gera debate

A recente aquisição dos portos de Balboa e Cristóbal pelo consórcio BlackRock-TiL gerou reações diversas no Panamá e nos Estados Unidos.

A transação envolve a transferência de 90% das ações da CK Hutchison nesses terminais estratégicos; e busca fortalecer as operações portuárias no Canal do Panamá, embora enfrente desafios legais e políticos.

O presidente dos EUA, Donald Trump, usou essa operação para insistir na suposta influência chinesa no canal, apesar do Panamá negar tais acusações. O presidente panamenho, José Raúl Mulino, respondeu com firmeza, afirmando que “o Canal é panamenho e continuará sendo panamenho”.

A Suprema Corte do Panamá está analisando uma alegação de inconstitucionalidade contra o contrato de concessão; enquanto a Controladoria Geral da União realiza uma auditoria financeira da Panama Ports Company (PPC). Se o contrato for declarado inconstitucional, a compra poderá ser revertida, abrindo caminho para uma nova licitação.

Especialistas como Jorge Quijano, ex-administrador do Canal, acreditam que a chegada da BlackRock-TiL pode atrair novos investimentos; e eliminar as acusações de Trump sobre o controle chinês. Além disso, a empresa de navegação Maersk, principal cliente do Canal, pode estar interessada em um novo porto, aumentando a concorrência no setor logístico panamenho.

O Panamá, com portos operados por multinacionais dos EUA, Cingapura, Taiwan e Hong Kong, continua a consolidar sua posição como um importante centro para o comércio global. A resolução deste conflito determinará o futuro do seu sistema portuário; e sua relação com os principais players do transporte marítimo.

FONTE: Todo dia Logística News
Compras de portos no Panamá geram debate – TodoLOGISTICA NEWS

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Investimento, Portos

Brasil e Arábia Saudita sinalizam acordo para investimento no setor portuário

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, apresentou ao chefe de Relações Externas da empresa Red Sea Gateway Terminal (RSGT), Sultan Khayat, e ao diretor-executivo da Jens Floe Group, companhias do setor aquaviário da Arábia Saudita, a maior carteira de investimento do programa de concessões de portos e hidrovias do Brasil.

Realizado por meio de videoconferência na manhã desta terça-feira (11), o encontro foi uma oportunidade para o titular da pasta de portos e aeroportos apresentar, a uma das maiores operadoras de terminais de contêineres do mundo, todo o portfólio de empreendimentos no setor que irá a leilão até 2026.

Durante a reunião, o ministro Silvio Costa Filho destacou o potencial do Brasil no setor portuário e mencionou números expressivos do último balanço realizado. “Ficamos felizes em poder construir essa parceria entre a Arábia Saudita e o Brasil. Nós estamos vivendo o melhor momento econômico do país. Nos últimos dois anos, tivemos um crescimento em mais de 3% da nossa economia. Fechamos o ano de 2024 com um crescimento no setor portuário na ordem de mais de 5%. No setor de contêineres houve um crescimento em 18%”. Costa Filho também destacou que o agronegócio e a indústria estão em expressivo crescimento. “Neste governo tivemos o maior crescimento da indústria brasileira dos últimos 15 anos. Além disso, o Brasil saiu da 11ª posição na economia mundial para a 9ª , com grande crescimento no produto interno bruto, o PIB”, ressaltou.

Na ocasião, o grupo RSGT manifestou interesse em investir nos ativos que serão arrendados pelo Governo Federal , especialmente na região de Itaguaí (RJ), na Bahia, e no projeto do Tecon Santos 10, que é o megaterminal de contêineres localizado no Porto de Santos, concebido para ampliar significativamente a capacidade portuária do Brasil. A empresa árabe é um gigante do Setor Portuário Mundial e opera o mais novo terminal de contêineres do Porto Islâmico de Jeddah, na Arábia Saudita, cujo investimento equivale a cerca de (US$) 1,7 bilhão de dólares.

De acordo com o secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, o Brasil vai apresentar, nos próximo dois anos, oportunidade de investimentos em mais de 40 leilões, com grandes concessões na área de granéis sólidos, líquidos, vegetais, entre outros. “Queremos ampliar essa parceria também na área da mineração. O leilão do terminal ITG02, que é destinado à movimentação de granel sólido, deve movimentar cerca de 20 milhões de toneladas por ano e foi o maior leilão da história do centro portuário. Nós conduzimos todos esses processos de leilões e concessões para ampliação da infraestrutura e da capacidade portuária do nosso país”, indicou.

Infraestrutura Brasileira

O Brasil tem investido na modernização de sua infraestrutura portuária, promovendo concessões e parcerias público-privadas para aumentar a eficiência e a competitividade do setor. A entrada de operadores globais como o RSGT pode impulsionar ainda mais o desenvolvimento logístico do país, atraindo investimentos e ampliando a capacidade dos portos brasileiros.

Ainda de acordo com o ministro, o setor portuário se consolidou como prioridade para o desenvolvimento econômico do país. “Em dois anos do governo do presidente Lula, já investimos R$ 20,8 bilhões e até o fim do governo, em 2026, teremos mais de R$ 50 bilhões em investimentos vindos do setor privado”, afirmou.

A reunião reforçou o interesse mútuo entre Brasil e Arábia Saudita na cooperação para o desenvolvimento portuário, abrindo caminho para negociações e parcerias estratégicas. “O Brasil foi ressaltado como um mercado-chave para a nossa empresa, com possibilidades de ações imediatas. Outras companhias já investiram no mercado brasileiro e nós estamos inclinados a seguir este caminho. Vamos nos reunir proximamente com a área técnica da Secretaria Nacional de Portos e alinhar esses investimentos”, disse o CEO da empresa saudita, Jens Floe

FONTE: MPA.gov.br
Brasil e Arábia Saudita sinalizam acordo para investimento no setor portuário — Portos e Aeroportos

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Economia, Industria, Informação, Internacional, Investimento, Negócios, Notícias

DP World aponta perspectiva comercial incerta após queda no lucro

A DP World, empresa de portos e logística de propriedade de Dubai, reportou uma queda de 28% no lucro anual nesta quinta-feira, em parte devido a custos financeiros mais altos, e destacou que as incertezas no comércio global e os riscos geopolíticos estão obscurecendo suas perspectivas.

O lucro atribuível aos proprietários, após itens divulgados separadamente, caiu para US$ 591 milhões, em comparação com US$ 820 milhões no ano anterior, informou a DP World em um comunicado.

“Embora o ano tenha começado de forma positiva, o comércio global continua em constante mudança devido aos desafios geopolíticos em andamento”, disse o presidente e CEO Sultan Ahmed bin Sulayem no comunicado.

A DP World, que administra portos em países que vão do Reino Unido ao Peru, além de operar armazéns e parques logísticos, afirmou que a receita total subiu 9,7%, atingindo US$ 20 bilhões, impulsionada em parte pelo melhor desempenho de sua divisão de portos e terminais.

No Oriente Médio, Europa e África, a receita cresceu 5,3%, com resultados sólidos nos Emirados Árabes Unidos e na África compensando o desempenho mais fraco no porto de Jeddah, na Arábia Saudita, e nos negócios europeus da Unifeeder da DP World, devido à interrupção no Mar Vermelho.

Os houthis do Iêmen afirmaram que retomariam os ataques a navios israelenses que passassem pelo Mar Vermelho, pelo Mar Arábico, pelo estreito de Bab al-Mandab e pelo Golfo de Áden, encerrando um período de relativa calmaria desde janeiro.

A interrupção causada pelos ataques houthis, que têm como alvo rotas marítimas regionais importantes, forçou as empresas a realizarem viagens mais longas e caras ao redor do sul da África. O grupo alinhado ao Irã atacou mais de **100 navios** desde novembro de 2023, em solidariedade aos palestinos.

A DP World planeja investir cerca de US$ 2,5 bilhões este ano, aplicando recursos em seu principal porto, Jebel Ali, em Dubai, e em outros ativos, incluindo o porto London Gateway.

Fonte: Reuters
Operadora portuária DP World sinaliza perspectivas comerciais incertas após queda nos lucros | Reuters

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Comércio Exterior, Informação, Investimento, Logística, Notícias, Portos

Ferrovia de 110 km em SC tem custo estimado em R$ 2 bilhões para construção

Montante para ramal em estudo é citado na Agenda para a Infraestrutura, da Fiesc

O custo estimado para a construção de ferrovia entre Itapoá e Joinville é de R$ 2 bilhões. O montante é apontado na edição de 2025 da Agenda para a Infraestrutura da Fiesc, divulgada nesta semana. O documento, atualizado anualmente, cita os investimentos necessários para o transporte e logística em Santa Catarina, em diferentes modais. O ramal vem sendo proposto como forma de conectar Itapoá (onde opera o Porto Itapoá, com possibilidade de construção de mais terminais) à malha ferroviária nacional – por Joinville, passa a estrada de ferro de acesso aos portos de São Francisco do Sul.

O ramal proposto entre Itapoá e Joinville tem 110 km. Além de se conectar com a malha nacional, a ferrovia pode se ligar com o complexo portuário de Itajaí e Navegantes, caso seja construída o ramal com Araquari. A ligação de 62 km entre Araquari e a região dos portos de Itajaí e Navegantes está em fase final de elaboração de projeto executivo, contratado pelo governo do Estado. A implantação da ferrovia, que não conta ainda com fonte de recursos definida, tem custo estimado em US$ 300 milhões.

A ligação ferroviária entre Itapoá e Araquari (ao lado de Joinville) está entre os dois requerimentos de outorga feitos à ANTT pelo Porto Itapoá. O pedido é para construção e exploração dessa ferrovia no Norte de Santa Catarina e de ramal entre Itapoá e Morretes (PR), com 83 km. A agência vai analisar a solicitação. Se aceita, mais estudos terão de ser feito, além de ser providenciada a definição de fonte de recursos para os empreendimentos. Em outra frente, o governo do Estado solicitou ao governo federal a inclusão dos estudos da ferrovia no Novo PAC.

FONTE: NSC Total
Ferrovia de 110 km em SC tem custo estimado em R$ 2 bilhões para construção – NSC Total

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Inovação, Investimento, Tecnologia

Alibaba lança novo assistente de IA que ‘lê emoções’ para competir com DeepSeek e ChatGPT

Alibaba lança versão aprimorada de seu assistente de IA, o Qwen AI, e investe bilhões em infraestrutura de computação em nuvem para competir no mercado de inteligência artificial

Nesta quinta-feira, 13, o Alibaba anunciou o lançamento de uma versão aprimorada de seu assistente de inteligência artificial, agora baseado no modelo Qwen AI, que, segundo a empresa, tem a capacidade de ler emoções.

O avanço faz parte da estratégia da empresa para se destacar no competitivo mercado de IA, especialmente frente a modelos como o R1, da DeepSeek. A nova versão integra funcionalidades como chatbot, raciocínio profundo e execução de tarefas, tudo em um único aplicativo, proporcionando uma experiência mais completa para os usuários.

A plataforma Quark, que opera desde 2016, utilizava seus próprios modelos de IA, o QuarkLLM.

Com a atualização, o Alibaba busca oferecer uma solução mais robusta e prática para suas necessidades empresariais e de publicidade. Em entrevista à CNBC, Joe Tsai, presidente da empresa, destacou os benefícios da IA, particularmente na melhoria da publicidade em suas plataformas. Tsai também enfatizo em uma coluna no South China Morning Post que criar soluções práticas é essencial para o sucesso no setor.

Além disso, o Alibaba revelou o modelo QwQ-32B, que, segundo a empresa, está no mesmo nível de modelos de IA como o DeepSeek-R1. O lançamento do Qwen AI e os pesados investimentos em IA reforçam a posição crescente do Alibaba no setor.

A empresa também anunciou um plano de investimento de 380 bilhões de yuans (aproximadamente US$ 52,5 bilhões) em infraestrutura de computação em nuvem e inteligência artificial para os próximos três anos. O desempenho do modelo Qwen AI em testes tem gerado confiança sobre a capacidade do Alibaba de competir com outros grandes nomes, como OpenAI.

Em outro movimento, a startup Butterfly Effect, criadora do Manus AI, firmou uma parceria com o Alibaba. O Manus AI é um agente de IA que, segundo a startup, supera modelos concorrentes, como o DeepRe da OpenAI.

Apesar dos avanços, as ações do Alibaba na bolsa de Hong Kong caíram mais de 2,5%, fechando a 131,5 dólares de Hong Kong (aproximadamente US$ 16,9) hoje.

FONTE: Exame
Alibaba lança novo assistente de IA que ‘lê emoções’ para competir com DeepSeek e ChatGPT | Exame

 

 

 

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Informação, Inovação, Investimento, Logística, Marketing, Negócios, Notícias

Olsen tem alta de 163% no faturamento em cinco anos

Com R$ 85 milhões de investimentos, empresa planeja inaugurar uma nova sede neste ano

A fabricante de equipamentos odontológicos, médicos, veterinários e periféricos Olsen, sediada em Palhoça, publicou seu balanço relativo a 2024, quando registrou faturamento de R$ 157 milhões. O resultado indica que a companhia registrou crescimento de 163% no período de 2019-2024.

Segundo a empresa, entre as causas para a evolução estão:

  • Implementação de controle sobre todo o processo, desde a fabricação dos equipamentos até o contato com o cliente final;
  • Aprimoramento dos equipamentos, que ganharam conceito e valor através de inovações e exclusividades no mercado.

“A verdade é que levamos a nossa marca para o conceito premium e o mercado está absorvendo muito bem este posicionamento”, resume o fundador e presidente da empresa, Cesar Olsen.

Nova sede

A companhia projeta para 2025 a conclusão da obra da nova sede, também no distrito industrial de Palhoça. Com 34 mil metros quadrados, o investimento na estrutura está previsto em R$ 85 milhões, com capital próprio. A nova fábrica permitirá um avanço na produção, que poderá alcançar 1.500 conjuntos/mês dentro de um prazo de consolidação até 2028.

Sobre a Olsen

Instalada em Palhoça, município da Grande Florianópolis, a Olsen tem 46 anos de atuação no segmento de fabricação de equipamentos para profissionais de saúde. A empresa gera atualmente 365 empregos diretos e fabrica mais de 6.000 conjuntos por ano. A Olsen, além de fabricação, tem estrutura própria de comercialização, com uma rede de 25 filiais e 12 superlojas, que atende todo o território nacional.

FONTE: FIESC
Olsen tem alta de 163% no faturamento em cinco anos | FIESC

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Economia, Gestão, Industria, Inovação, Investimento, Negócios, Tecnologia, Tributação

Santa Catarina tem o 2º maior aumento do PIB em 10 anos

Estado fechou 2024 com abertura de mais de 120 mil empresas

O estado de Santa Catarina apresenta um desempenho que supera a estimativa do crescimento médio nacional, que é de 3,4 % em 2024, comparado ao ano anterior. Assim, a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) estadual aponta crescimento de 5,3%, em 2024.

As projeções são atualizadas com base em um painel de 28 indicadores da economia estadual. “A nossa economia tá aquecida, temos pleno emprego, o que gera renda pras famílias, que podem comprar. O Estado também tem feito o seu papel, sem aumentar impostos e usando incentivos pra atração de mais empresas e pra desenvolver novos setores de negócios, como a tecnologia. Não tenho dúvida de que essa combinação vai ajudar a impulsionar ainda mais esse motor da economia nacional que é a Santa Catarina”, afirma o governador Jorginho Mello.

O estado atinge o segundo maior PIB dos últimos 10 anos, o sexto maior PIB do país, o quinto melhor PIB per capita, e as projeções indicam que a indústria teve o maior crescimento do Centro-Sul em 2024. Veja o gráfico divulgado pelo Governo do estado:

Papel da indústria neste cenário

A diversidade e competitividade da produção industrial do estado tiveram papel relevante nesse cenário. No período teve destaque o crescimento dos segmentos de máquinas e equipamentos e de máquinas e aparelhos elétricos, impulsionados pela demanda de outros segmentos da economia nacional ou pelo aumento das exportações.

A produção de têxteis e de artigos do vestuário e acessórios, por sua vez, foi impulsionada pelo aumento da renda. Da mesma forma, o aumento da renda favoreceu o aumento do consumo de produtos alimentícios e de bebidas, entre outros.

As atividades de Serviços também evidenciaram a força de segmentos estratégicos para Santa Catarina. O crescimento do volume das atividades turísticas no estado cresceram 9% em 2024, quase o triplo da média brasileira, enquanto o segmento de transportes cresceu 8,3%. O comércio, o maior segmento do setor de serviços, teve alta de 7,2%, enquanto à média de crescimento nacional foi 4,1%.

Novas empresas

Santa Catarina fechou o ano de 2024 com o saldo de 123.410 novas empresas constituídas, número que superou o saldo de 2023. De acordo com os dados da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (Jucesc), o número de empresas ativas em SC até o mês de fevereiro de 2025 era de 1.506.434. Desse total, 52,4% referem-se a microempreendedores individuais (MEI), enquanto 35,9% são LTDA. Os empreendedores individuais (EI) respondem por outros 10,5% e as S/As por 0,9%.

Segmentos

Do total de empresas constituídas em 2024, o segmento do comércio, reparação de veículos motores e motocicletas foi o mais atrativo, com a criação de 46.630 novos negócios. Os demais segmentos mais atrativos foram o de transportes, armazenagem e correio (31.974);  indústria de transformação (24.691); atividades administrativas e serviços complementares (24.623); construção (22.703); e atividades profissionais, científicas e técnicas (22.227). Esses seis setores representam quase 70% do total de empresas constituídas no ano passado.

FONTE: Guararema News
Santa Catarina tem o 2º maior aumento do PIB em 10 anos – Guararema News

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agricultura, Comércio Exterior, Economia, Informação, Investimento, Mulheres, Negócios

GT da Agricultura dos BRICS realiza primeiro encontro presencial

As discussões seguem até a próxima sexta-feira (14), com foco fortalecimento das mulheres rurais e da agricultura resiliente

O Grupo de Trabalho da Agricultura dos BRICS iniciou, nesta terça-feira (12), a primeira reunião técnica presencial sob presidência brasileira, em Brasília-DF. As discussões vão até a próxima sexta-feira (14) e têm como assuntos o fortalecimento das mulheres rurais e da agricultura resiliente.

Os encontros são coordenados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e os demais países membros do bloco.

A sessão inaugural ocorreu na manhã desta terça-feira, sob a condução do secretário-executivo adjunto do Mapa, Cleber Soares, representando o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Também participaram o ministro do MDA, Paulo Teixeira, e o secretário-executivo do MPA, Rivetla Edipo.

Na ocasião, Cleber Soares destacou que os países do bloco são protagonistas na produção de alimentos e na segurança alimentar global. Com isso, os encontros são de grande importância para o compromisso de cooperação agrícola, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável. “Nós somos o principal setor a mitigar, contribuir e otimizar os desafios da sociedade humana, seja a segurança alimentar, seja a segurança energética. Os países dos BRICS podem desenvolver, produzir e gerar bioenergia e biocombustíveis”, disse.

Serão realizadas sessões para discutir os preços dos alimentos, a aliança global contra a fome e a pobreza, o fortalecimento da agricultura familiar, a pesca sustentável, entre outros.

Em relação ao fortalecimento das mulheres no agronegócio, o secretário Cleber Soares salientou que é necessário discutir a garantia da participação das mulheres no setor. “Devemos promover acesso equitativo à terra, ao crédito, às tecnologias, à capacitação, à inovação, dentre outros ativos essenciais para essa transformação, incentivando a participação ativa das mulheres e das novas gerações, mais do que nas lavouras. O ano de 2025 será o ano internacional da mulher e nós, como BRICS, devemos liderar esse movimento corretamente”, afirmou.

Soares ainda ressaltou que a sustentabilidade é um pilar primordial da agropecuária brasileira e colocou à disposição dos países parceiros a cooperação técnica do Brasil nesse tema. “Nós temos há 15 anos um dos maiores programas mundiais em agricultura de baixo carbono, o Plano ABC. Essa iniciativa deverá promover soluções técnicas para recuperar terras degradadas, estabelecer a operação de instituições de pesquisa e mobilizar financiamentos para projetos de restauração e manejo de solos em todos os tipos de produção agrícola”, evidenciou.

Ainda, convidou os países membros do bloco a participar da COP30, sob presidência do Brasil neste ano, que terá uma agenda robusta sobre temas de sustentabilidade e ocorrerá em novembro, em Belém-PA.

GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA DOS BRICS

O GT é formado por especialistas dos países membros que discutem estratégias para enfrentar desafios agrícolas globais e fortalecer a cooperação no setor.

O grupo debate assuntos pertinentes à elaboração do plano de ação 2025-2028, que incluirá iniciativas como o fortalecimento de sistemas alimentares aquáticos, a modernização de práticas agrícolas com tecnologias de baixo carbono, a recuperação de áreas degradadas e o incentivo à produção de bioinsumos e bioenergia.

Nos dias 14 e 15 de abril, serão realizadas duas outras reuniões técnicas presenciais com os representantes. No dia 16 de abril, será realizada a visita de campo e reuniões bilaterais entre os países. E no dia 17, acontecerá a Reunião de Ministros da Agricultura.

BRICS

O BRICS é um bloco econômico e político formado pelos países: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Indonésia, Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Sua relevância está em promover a cooperação em áreas como comércio, investimento, desenvolvimento sustentável, segurança alimentar e combate à pobreza.

O bloco representa 50% da população mundial, cerca de 4 bilhões de pessoas; 30% da pesca extrativa e 70% da produção aquícola; 80% da produção mundial de alimentos por valor, com mais da metade das 550 milhões de propriedades agrícolas familiares do planeta; 25% do PIB global, com uma participação crescente no comércio internacional.

É uma plataforma para que os países membros impulsionem mudanças nas instituições financeiras globais, como o FMI e o Banco Mundial, buscando mais representatividade das economias emergentes.

O BRICS 2025 no Brasil tem como tema central “Cooperando para um mundo inclusivo e sustentável”. Marcará o fortalecimento da cooperação agrícola global, promovendo sistemas alimentares resilientes e avançando em soluções sustentáveis que beneficiarão milhões de pessoas, especialmente em países em desenvolvimento.

FONTE: MAPA.gov
GT da Agricultura dos BRICS realiza primeiro encontro presencial — Ministério da Agricultura e Pecuária

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Industria, Informação, Internacional, Investimento, Negócios, Notícias, Tributação

Com compra de plataforma de petróleo da China, balança comercial fica negativa em US$ 324 milhões em fevereiro

Déficit se deveu à compra de uma plataforma de petróleo da China

A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 324 milhões, ante um superávit de US$ 5,1 bilhões no mesmo mês de 2024. O saldo negativo se deveu à importação de uma plataforma de petróleo de China.

O último déficit mensal ocorreu em janeiro de 2022, quando houve déficit de US$ 59 milhões. Também é o pior resultado para meses de fevereiro desde 2015, quando foi contabilizado um saldo negativo de US$ 3,05 bilhões.

O resultado mensal é a diferença entre US$ 22,929 bilhões em exportações e US$ 23,253 bilhões em importações. Enquanto as vendas ao exterior caíram 1,8% em relação a fevereiro de 2024, as compras externas subiram 27,6%.

Os dados foram divulgados, nesta sexta-feira, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). No mês passado, um dos destaques foi o ingresso de plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes, com um aumento de 16.220,6% e valor de US$ 2,66 bilhões. As compras de automóveis se destacaram em fevereiro, com um acréscimo de 84%.

O diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Herlon Brandão, disse que a compra da plataforma é algo “esporádico”. Não fosse isso, a balança teria ficado positiva.

— São investimentos de grande vulto e esporádicos — afirmou.

Ele ressaltou não acreditar que a redução de tarifas de importações de alimentos, anunciada na quinta-feira pelo governo, fará com que o saldo comercial fique negativo. Disse, ainda, que só será possível saber se o aumento das tarifas de importação nos Estados Unidos em meados deste ano.

Já as exportações apresentaram redução de itens importantes da pauta, como minério de ferro (36,6%) e petróleo (21,6%). Houve alta de 1,8% de produtos agropecuários e um acréscimo de 8,1% em bens da indústria de transformação.

Em fevereiro, as exportações para a Argentina cresceram 54% e das vendas para os EUA aumentaram 22,9%. Já os embarques para China, Hong Kong e Macau caíram 21,1%.

FONTE: O Globo
Com compra de plataforma de petróleo da China, balança comercial fica negativa em US$ 324 milhões em fevereiro

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