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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Investimento, Logística, Negócios, Portos

Com mercado aquecido, empresa brasileira exporta mais 500 toneladas de feijões especiais

A Interco, uma startup do setor de commodities, se associou ao Instituto Brasileiro de Feijões e Pulses (IBRAFE) para o desenvolvendo do projeto de exportação de feijões especiais no Brasil com a introdução de uma terceira safra, mesmo diante de desafios climáticos e logísticos.

De acordo com a empresa, que também é associada a Global Pulses Confederation (GPC), esse crescimento é impulsionado pela crescente demanda de mercados internacionais, como os da Ásia, do mundo árabe e da África. Segundo dados da Future Market Insight, o mercado global de pulses, que inclui feijões especiais como o mungo verde, matpe preto e o feijão marrom, foi avaliado em US$ 71,76 bilhões em 2022, com projeção para atingir US$ 122,89 bilhões até 2033, a uma taxa anual composta de crescimento (CAGR) de 4,9%. Para este ano, a Interco já programou embarques de 500 toneladas dessas leguminosas.

Entre os mercados que receberão os feijões especiais brasileiros, destaca-se a Índia, que importa cerca de 3 milhões de toneladas anualmente, representando cerca de 20% do consumo global de pulses. A China, outro grande importador, deve apresentar um crescimento anual de 6,4% até 2033, o que faz desse mercado uma oportunidade significativa para exportadores brasileiros. Em uma recente viagem a Macau o diretor executivo da Interco Trading, Nicholas Taylor, participou de um evento em que a pauta foi a exportação de feijões. Segundo ele, o mercado está aquecido e o Brasil está bem-posicionado para aproveitar esse cenário.

“Temos dois grandes aliados nesse cenário: o projeto APEX Brazil Superfoods e o próprio IBRAFE. Ambos promovem missões e encontros com grandes compradores em eventos realizados em embaixadas de mercados prioritários. Além disso, há negociações em andamento com diversos governos para reduzir tarifas sobre os feijões nacionais. Um destaque importante são as tratativas com o governo chinês, cujo mercado de pulses, avaliado em mais de US$ 10 bilhões anuais, representa um marco potencial para o setor brasileiro, devido ao alto nível de competitividade dos nossos produtores e à qualidade dos produtos”, explica.

Entre os desafios, o principal é a infraestrutura dos portos brasileiros, que se encontra colapsada. De acordo com Marcos Ferraz, diretor de commodities da Interco Trading, a falta de previsibilidade nas políticas econômicas do Brasil desestimula investimentos maiores na produção nacional. “Na nossa visão, como empresa privada, importante termos pesquisas e investimentos em novas variedades no mercado brasileiro e agregar valor de forma conjunta com produtores para exportação de feijões para outros continentes”, complementa.

Ainda segundo Ferraz, o mercado brasileiro se destaca como protagonista. “A Interco, com sua visão de futuro e alinhada à estratégia de parceria com o IBRAFE, busca produtores para atender à crescente demanda internacional. Estima-se que o mercado global de pulses continue a se expandir, o que trará uma expansão saudável dos negócios nos próximos anos”, finaliza.

FONTE: Datamar News
Com mercado aquecido, empresa brasileira exporta mais 500 toneladas de feijões especiais – DatamarNews

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Industria, Informação, Notícias

Agronegócio dá sinais de recuperação

O ritmo acelerado das colheitadeiras permitiu recuperar o atraso inicial no plantio e já avançava para 67% da área de soja esperada para o ciclo 2024/25 ao final da primeira semana de novembro, no acompanhamento da Agroconsult.

No ano passado, na mesma época, as máquinas haviam coberto 60% da área total a ser plantada, lembra André Pessoa, CEO da consultoria, diante de 63% na média dos últimos cinco anos. Em seu levantamento de outubro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) previa um novo recorde para a produção de grãos na safra em curso, algo em torno de 322,53 milhões de toneladas, frente a 297,98 milhões de toneladas no ano agrícola anterior, com alta de 6,3% para a produtividade e avanço de 1,8% para a área total.

As estimativas em geral indicam recuperação para uma colheita histórica no caso da soja, estimada em 167 milhões de toneladas pela analista do Rabobank Marcela Marini, em incremento de 9% frente à safra 2023/24. Os preços do grão em Chicago, complementa, baixaram 22% neste ano, mas tiveram alta de 8% em reais, refletindo a desvalorização da moeda brasileira frente ao dólar. Daniel Furlan Amaral, diretor de economia e assuntos regulatórios da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), antecipa um “potencial de produção” até mais elevado, entre 168 milhões a 172 milhões de toneladas, “dos quais 100 milhões a 104 milhões deverão ser exportados (em 2025) e outras 56 milhões a 60 milhões de toneladas devem ser processadas domesticamente para produção de farelo e óleo”.

Segundo ele, as perspectivas são otimistas para as exportações de farelo, enquanto o mercado de óleo deverá ser favorecido pelo aumento para 15% no percentual da mistura de biodiesel ao combustível fóssil a partir de março do ano que vem.

Até aqui, ressalta a Conab, as condições climáticas parecem favorecer a “perspectiva de safra recorde”. Os modelos climáticos indicavam, até o começo de novembro, reforça Pessoa, a possibilidade de ocorrência de um fenômeno La Niña moderado e de curta duração. A perspectiva desenhada para o clima até dezembro pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicava “chuvas abaixo da média para grande parte do país, principalmente no Nordeste”, mas em volumes suficientes para sustentar o desenvolvimento das lavouras.

“O agronegócio vai voltar a ser um setor importante na formação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025”, projeta Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, principalmente em razão do aumento de 8% esperado para a produção de grãos. Num cenário ainda em aberto para os preços agrícolas, muito por conta da expectativa sobre a economia chinesa no próximo ano, Vale aposta em tendência de melhora para o setor em 2025, considerando que o câmbio mantenha a tendência de depreciação e que a produção maior se confirme.

Os dados apurados no primeiro semestre deste ano pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mostravam queda de 3,5% para o PIB, no conceito de renda bruta, mas elevação de 2,9% em volume, seguindo metodologia adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para aferir o comportamento das contas nacionais.

Para o restante do ano, diz Maciel Silva, diretor técnico adjunto da CNA, “o desempenho do PIB do agronegócio dependerá principalmente do comportamento dos preços e do ritmo de produção da cadeia da bovinocultura de corte”. O PIB da pecuária em seu conjunto, de fato, já havia anotado salto de 15% no primeiro semestre, sob o ponto de vista da renda real, com evolução de 0,50% em volume, diante de baixas de 1,8% e de 5,1%,respectivamente, para o setor agrícola.

A queda nos preços, comenta Silva, foi o principal vetor do desempenho da renda real no setor como um todo. Espera-se uma recuperação dos preços no último trimestre deste ano, que não deve impedir um “pequeno recuo” do PIB nos 12 meses de 2024, lembra. Em 2025, ele projeta uma reversão na tendência de queda dos últimos três anos no PIB do setor pelo potencial na produção, especialmente grãos.

Os resultados econômicos do agronegócio, de toda forma, tendem a ser díspares,com melhor desempenho esperado para culturas como café e para a pecuária.Segundo os especialistas Bruno Fonseca e Marcela Marini, do Rabobank, as margens operacionais da soja devem atingir algo ao redor de 40% na estimativa para este ano, recuando para 30% em 2025, menos da metade do retorno de 64% colhido em 2022. A rentabilidade do milho, considerando o balanço entre receitas e custos de produção, deve despencar de 8% para 4% entre este e o ano que vem, distante dos 56% alcançados em 2022. A margem operacional estimada para a safra de café em curso, diz Guilherme Morya, também analista do banco, deve atingir perto de 47%,acima da média dos últimos cinco anos, mais próxima de 31%.
Na média, pondera Pessoa, a geração de caixa no setor de grãos será suficiente para cobrir custos de produção, mas não para fazer frente a custos financeiros e à depreciação. Num cenário de rentabilidade baixa e elevação dos juros, o sistema financeiro tenderá a ser ainda mais seletivo, concentrando a alocação de crédito em empresas e produtores com balanços menos alavancados. Segundo ele, “parcela expressiva de produtores teve limites de crédito revistos para baixo pelos bancos”, sendo obrigados a buscar alternativas para financiar a atividade.

O gráfico a seguir fornece uma visão geral das exportações brasileiras de grãos de café em contêineres. As informações vêm dos dados DataLiner da Datamar.

Exportações Brasileiras de Café | Jan 2021 – Set 2024 | TEUs

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração)

A “virada” no ciclo pecuário, esperada para 2025 e 2026 por alguns analistas, observa Maurício Nogueira Palma, diretor da Athenagro, já estaria em curso. Os preços médios registrados pelo Cepea entre julho e novembro para a arroba do boi gordo em São Paulo subiram 12,4% na comparação com a primeira metade do ano, saindo de R$ 233 para R$ 262. Palma trabalha com a expectativa de alta em torno de 25% para o preço médio da arroba no próximo ano, algo ao redor de R$ 318. Os níveis de rentabilidade da pecuária em geral, prossegue Palma, devem crescer em todas as áreas do setor, incluindo o ciclo da bovinocultura de corte, com bons resultados para a suinocultura e, em menor intensidade, para a avicultura.

Fonte: Valor Econômico
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Agro brasileiro conquista quatro novos mercados na China

Ministro Carlos Fávaro destaca potencial de comércio de US$ 450 milhões por ano.

Principal parceiro comercial do Brasil, a China abriu quatro mercados para produtos da agropecuária brasileira em acordos firmados por ocasião do encontro bilateral entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping nesta quarta-feira (20), em Brasília.  Com isso, o Brasil registra a conquista de 281 mercados agropecuários desde o início de 2023.

São quatro protocolos firmados entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a Administração Geral de Aduana da China (GACC) que estabelecem os requisitos fitossanitários e sanitários para a exportação dos produtos.

Em uma pauta diversificada, que beneficia produtores de diferentes regiões do Brasil, uvas frescas, gergelim, sorgo e farinha de peixe, óleo de peixe e outras proteínas e gorduras derivadas de pescado para alimentação animal poderão ser comercializados na China.

O anúncio foi feito pelo presidente Lula em declaração à imprensa após a reunião ampliada com o presidente chinês, no Palácio do Alvorada.

“O agronegócio continua a garantir a segurança alimentar chinesa. O Brasil é, desde 2017, o maior fornecedor de alimentos da China”, ressaltou o presidente Lula.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou das cerimônias por ocasião da visita oficial e destacou a importância da retomada da boa relação diplomática entre Brasil e China, que completou 50 anos neste ano de 2024.

“O Brasil já se mostrou um país confiável na posição de maior fornecedor de alimentos e energia renovável e podemos continuar ampliando cada vez mais as parcerias, pois temos gente vocacionada, tecnologia e condições de intensificar nossa produção com sustentabilidade”, destacou o ministro Carlos Fávaro.

Considerando a demanda chinesa dos produtos frutos dos protocolos assinados ao longo de 2023 e a participação brasileira nesses mercados, o potencial comercial é de cerca de US$ 450 milhões por ano, conforme estimativa da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

“Mas se levarmos em conta outras variantes de mercado e o potencial brasileiro, podemos comercializar muito mais, ultrapassando a cifra de US$ 500 milhões por ano. Nestes 4 produtos a China importa quase US$ 7 bilhões e o Brasil vem se consolidando cada vez mais como um parceiro estratégico, confiável e seguro para a China”, explicou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luis Rua.

Maior importadora de gergelim do mundo, com participação de 36,2% nas importações globais do produto, a China desembolsou US$ 1,53 bilhão em 2023 na compra deste produto. Já o Brasil, que ocupou a sétima colocação nas exportações, representando 5,31% do comércio mundial, vem aumentando sua área de plantio do pulse. 

Da mesma forma, o país asiático é o principal importador da farinha de pescado (US$ 2,9 bilhões em importações em 2023).  O Brasil registrou participação de 0,79% das exportações mundiais no ano passado.

No sorgo, a participação brasileira é de 0,29% no mercado mundial. A China importou US$ 1,83 bilhão deste produto no ano passado, sendo a maior parte dos Estados Unidos.

Após crescimento exponencial e recorde de exportações de uvas frescas, o produto brasileiro chega aos consumidores chineses com registro de 2% no comércio mundial desta fruta. A China é um grande consumidor de uvas premium e importou mais de US$ 480 milhões deste produto no ano passado.

No caso das uvas frescas de mesa, deverão ser exportadas frutas majoritariamente dos estados de Pernambuco e da Bahia. Pomares, casas de embalagem e instalações de tratamento a frio devem cumprir boas práticas agrícolas e ser registrados no Mapa.

Já as empresas exportadoras de farinha de peixe, óleo de peixe e outras proteínas e gorduras derivadas de pescado para alimentação animal devem implementar o sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) ou sistema de gerenciamento com base nos princípios da APPCC; estabelecer e executar um sistema para garantir o recall e a rastreabilidade dos produtos; ser aprovadas pelo lado brasileiro e registradas pelo lado chinês. O registro será válido por 5 anos.

As matérias-primas devem ser provenientes de pescado (exceto mamíferos marinhos) capturados na zona marítima doméstica ou em mar aberto e da criação de pescado em cativeiro, ou de subprodutos de pescado provenientes de estabelecimentos que manuseiam pescado para consumo humano.

FONTE: Informações à imprensa
Agro brasileiro conquista quatro novos mercados na China — Ministério da Agricultura e Pecuária

 

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DOCUMENTO PRODUZIDO NO RIO+AGRO É ENTREGUE DURANTE G20

Evento, que reúne no Rio de Janeiro chefes de estado das maiores nações do planeta, terá na pauta a reforma da governança global, as três dimensões do desenvolvimento sustentável – econômica, social e ambiental – e o combate à fome, à pobreza e à desigualdade. Documento produzido durante RIO+AGRO e entregue à organização será distribuído às lideranças.

Já com a ciência da realização da Reunião de Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, a organização do RIO+AGRO – Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável – produziu um documento com os temas debatidos durante o evento, realizado no início do segundo semestre deste ano, no Golfe Olímpico da Barra da Tijuca. O objetivo é que esse material fosse entregue aos representantes dos países participantes do G20.

Durante o RIO+AGRO, foram apresentados dezenas de trabalhos científicos. A iniciativa reuniu por cinco dias quase 200 palestrantes e dezenas de expositores nacionais e internacionais de grande relevância, além de receber um público superior a 18 mil pessoas.

O Agro brasileiro tem sido fundamental no debate contra a fome mundial, por liderar um movimento que se apresenta como principal solução para a insegurança alimentar que atinge centenas de milhões de pessoas. Hoje, de cada cinco refeições servidas no mundo, uma é produzida no Brasil. Para o engenheiro agrônomo, doutor em ciências ambientais e Presidente do RIO+AGRO, Carlos Favoreto, a principal pauta do G20 vai ao encontro de tudo que está no documento produzido e entregue aos representantes dos países reunidos essa semana no Rio de Janeiro.

“Os países de clima temperado sempre ditaram as tendências da produção de alimentos. Hoje, com a escassez de terras agricultáveis na região, o cinturão tropical – aquela faixa que compreendida entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, que conta com mais de 70 países – será fundamental para alimentar o mundo nas próximas décadas. E o Brasil, graças ao trabalho da EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Está 50 anos à frente das outras nações da região, reunindo todas as condições para liderar essa revolução agrícola”, afirma.

Favoreto completa: “O Brasil tem como dobrar, até mesmo triplicar, sua capacidade produtiva sem cortar uma árvore sequer. Temos 2/3 de nosso território coberto por vegetação nativa. E esse é nosso maior ativo, afinal, não se produz alimento em área degradada.”

O responsável pela entrega do documento à organização do G20 foi o diretor da Autoridade do Desenvolvimento Sustentável do Estado do Rio de Janeiro, Paulo Protásio.

“Ao passar a bandeira para a África do Sul – próximo país a assumir a presidência do G20 – foi bom saber da existência de plataformas para troca de conhecimento entre especialistas brasileiros e africanos. O G20 no Brasil fez avanços significativos na agricultura tropical, o que pode ser benéfico para as nações africanas, que enfrentam condições semelhantes. Isso pode incluir o compartilhamento das melhores práticas em agricultura sustentável, manejo de pragas e diversificação de culturas. O interesse será de dar continuidade à presente iniciativa no momento que nos preparamos para garantir a segurança alimentar do mundo a partir do Sul Global”, confirma Protásio.

A segunda edição do RIO+AGRO acontece entre os dias 1º e 3 de outubro de 2025, no Riocentro. Para outras informações, acesse o site riomaisagro.com, envie e-mail para imprensa@riomaisagro.com ou entre contato por WhatsApp com Emerson Rocha (+5521 99966-8004) ou Mario Linhares (+5521 99688-1415).

Assessoria de Imprensa

FONTE: Rio Mais Agro
DOCUMENTO PRODUZIDO NO RIO+AGRO É ENTREGUE DURANTE G20 – RIO+AGRO

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Agronegócio, Economia, Evento, Informação

Macron defende agricultores franceses e acordos climáticos durante reunião com Milei

Emmanuel Macron se reuniu neste domingo (17) em Buenos Aires com o presidente argentino, Javier Milei, com o duplo objetivo  de “defender” os agricultores franceses mobilizados contra o acordo comercial com o Mercosul e de convencer o ultraliberal a não agir sozinho em questões climáticas.

Após uma homenagem simbólica às vítimas da ditadura militar argentina (1976-1983), especialmente as francesas, Macron visitou a Casa Rosada, sede da presidência argentina, onde foi recebido por Milei, que é acusado de revisionismo por seus críticos em relação a este sombrio período da história do país sul-americano. Macron chegou à Argentina no sábado e ambos os líderes se reencontrarão na cúpula do G20 no Rio de Janeiro, na segunda e terça-feira.

“Vamos falar sobre nossos interesses comerciais, sobre nosso comércio, sobre a defesa da nossa agricultura e dos nossos agricultores”, disse o presidente francês no TikTok, a bordo do avião que o levava a Buenos Aires.

Na França, agricultores e políticos temem que um possível tratado de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul aumente a disponibilidade de carne latino-americana na Europa e provoque a concorrência desleal de produtos que não estão sujeitos às rigorosas normas ambientais e sanitárias vigentes na Europa.

Em Buenos Aires e no Rio, Macron se fará porta-voz desse rejeição, embora seja sobretudo aos outros europeus, especialmente Alemanha e Espanha, favoráveis à assinatura do tratado.

Também insistirá que Paris rejeita o texto do acordo e exigirá que sejam incluídas disposições para o respeito às normas de fiscalização, bem como ao Acordo de Paris sobre o clima.

Milei, cético em relação ao aquecimento global, retirou na quarta-feira a delegação de seu país da conferência sobre mudanças climáticas da ONU (COP29) em Baku e especula-se sobre sua possível saída do Acordo Climático de Paris, algo que Trump fez durante seu primeiro mandato (2017-2021).

O Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, espera, portanto, conseguir “conectar o presidente Milei às prioridades do G20”.

Paris também pretende aprofundar as relações econômicas com a Argentina, especialmente no setor de metais críticos, já que o grupo minerador Eramet acaba de inaugurar uma mina de lítio no país sul-americano.

Macron também tentará avançar na possível venda dos submarinos franceses Scorpène, embora a Presidência francesa relativize o estado dessas negociações.

– “Não os esqueceremos” –

Antes da reunião na Casa Rosada, Macron e sua esposa Brigitte prestaram homenagem aos quase 20 franceses desaparecidos e assassinados durante a ditadura argentina na Igreja da Santa Cruz, hoje um memorial da resistência.

“Não os esqueceremos”, disse Macron a familiares das vítimas, que conversaram com o presidente, contaram suas histórias e agradeceram por sua visita à igreja.

Em dezembro de 1977, 12 pessoas, incluindo várias fundadoras das Mães da Praça de Maio e as freiras francesas Léonie Duquet e Alice Domon, foram sequestradas, torturadas, assassinadas e jogadas ao mar após se reunirem nesta igreja.

Milei e sua vice-presidente, Victoria Villarruel, defendem a teoria de que aquele episódio da história argentina foi uma guerra na qual ambas as partes tiveram igual responsabilidade e relativizam o número de desaparecidos, que estimam em menos de 9.000, em vez dos 30.000 de consenso até agora, segundo organizações de direitos humanos.

FONTE: MSN
Macron defende agricultores franceses e acordos climáticos durante reunião com Milei

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França se mobiliza contra acordo UE-Mercosul

Líderes de todo o espectro político francês e do setor agropecuário se mobilizam com unanimidade contra a assinatura de um acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, em nome da defesa da agricultura e do meio ambiente.

A Comissão Europeia, órgão executivo da UE, parece decidida a assinar ainda neste ano um acordo de livre-comércio com o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia), contra a posição da França, que rejeita o acordo nos termos atualmente propostos, o que o premier Michel Barnier reiterou hoje, em Bruxelas.

“Recomendo que a posição de um país como a França não seja ignorada”, disse o primeiro-ministro francês, após se se reunir com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Mais de 600 parlamentares franceses, entre deputados, senadores e eurodeputados, escreveram ontem a Ursula para manifestar sua oposição ao tratado.

Para bloquear a decisão, a França precisa de pelo menos quatro dos 27 países da UE no Conselho, instância que reúne os governos do bloco. Alemanha e Espanha pressionam por um avanço no acordo, enquanto Polônia e Áustria expressaram oposição, segundo fontes diplomáticas em Bruxelas.

– Objetivo –
Menos de um ano após uma mobilização histórica dos agricultores na França, com bloqueios de estradas, os sindicatos do setor convocam novas manifestações.

Os agricultores, que seguem denunciando a burocracia e a renda baixa, estão furiosos com as colheitas ruins, as perdas relacionadas a doenças em animais e a perspectiva de assinatura do acordo com o Mercosul.

A principal aliança sindical agrícola, formada pela FNSEA e os Jovens Agricultores (JA), lançou hoje um chamado para uma mobilização nacional de agricultores a partir de 18 de novembro. Eles querem, sobretudo, “fazer a voz da França ser ouvida” durante o “G20 no Brasil”, em um momento em que, com sua oposição a este acordo, o país está relativamente isolado na cena europeia.

“A Europa não deve se tornar um escorredor e não pode importar produtos que não respeitam nenhuma de nossas normas”, declarou Arnaud Rousseau, presidente da FNSEA, à rádio France Inter, antes de uma coletiva de imprensa na qual detalhou as ações previstas. “Nosso objetivo não são as rodovias”, especificou, acrescentando que, tampouco, é “parar” ou “matar de fome” a França.

Os principais sindicatos rejeitam o acordo com o Mercosul, sob o argumento de que os franceses encontrariam em seus pratos mais produtos que dizem não querer: cultivados com pesticidas proibidos na UE e criados com antibióticos que promovem o crescimento.

Os demais sindicatos conduzem suas próprias ações, sem se alinhar totalmente à agenda da FNSEA/JA.

A Coordenação Rural, o segundo maior sindicato representativo, promete “uma revolta agrícola” a partir de 19 de novembro, com um “bloqueio do transporte de alimentos”. Já o sindicato minoritário Confederação Camponesa participou hoje de manifestações contra o Mercosul, em Bruxelas, Paris e no sul da França.

FONTE: Notícias UOL
França em pé de guerra contra o acordo UE-Mercosul

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Embarcar soja à China custa mais no Brasil

De acordo com levantamento da Anec, custo do frete para exportar a oleaginosa ao mercado chinês é maior do que na Argentina e nos EUA

O Brasil gasta muito mais para mandar soja à China do que Estados Unidos e Argentina, seus concorrentes. Segundo levantamento da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), com dados referentes a março deste ano, a soja de Sorriso (MT) chegaria à China com um custo de frete de US$ 124 a tonelada se o exportador usasse caminhões nos 2 mil quilômetros entre a cidade mato-grossense e o Porto de Santos.

Se a opção fosse por caminhão e trem, o frete custaria US$ 111 a tonelada. O exportador que conseguisse levar o grão por meio de barcaças e caminhão gastaria US$ 103 por tonelada com frete. Para efeito de comparação, com o mesmo modal, o envio de soja de Illinois, nos EUA, à China custaria US$ 75,50 em março deste ano.

Já os argentinos que usassem caminhão saindo de Córdoba, passando pelo porto de Rosário, teriam um custo de US$ 94 a tonelada. O transporte por meio de trem custaria US$ 79 a tonelada.

“Nos EUA, a distância percorrida pela produção até os portos é metade da brasileira. E lá a conservação de rodovias reduz consideravelmente o custo de manutenção dos veículos. A concentração de ferrovias e hidrovias é outra questão que reduz muito o custo do frete”, diz Sérgio Mendes, diretor-executivo da Anec.

Thiago Péra, coordenador da EsalqLog, acrescenta que apenas 16% das movimentações de carga agrícolas nos EUA ocorreram por caminhões no último ano, enquanto o transporte hidroviário foi o principal, com 53%, e o ferroviário ficou com 31%. No Brasil, a situação é oposta: 54% rodoviário, 33% ferroviário e 12% hidroviário.

Mendes afirma também que a Argentina tem como prioridade esmagar a soja antes de exportar, e a produção fica próxima das processadoras que, por sua vez, ficam em um raio de 250 Km dos portos.

Outro fator que influencia os custos é a sazonalidade, considerando o déficit de armazenagem no Brasil. “Isso gera mais demanda por frete rodoviário nos picos de colheita de soja e milho e eleva os preços dos fretes”, diz Mendes.

Nos EUA, a capacidade de armazenagem é de 131% da produção total de grãos, enquanto no Brasil, a Anec calcula que esteja em 60% do volume colhido a cada safra.

Em uníssono, os executivos e pesquisadores dizem que a competitividade do Brasil vai melhorar com a combinação de segurança jurídica para atrair capital privado para investir e programas de Estado mais robustos para infraestrutura. A burocracia para obtenção de licenças para construção de ferrovias e outras estradas também é reclamação geral.

FONTE: Globo Rural
Embarcar soja à China custa mais no Brasil

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BRF lucra mais de R$1 bi no 3º tri e aprova R$946 mi em remuneração a acionistas

A companhia de alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, anunciou nesta quarta-feira, 13, lucro líquido de 1,1 bilhão de reais no terceiro trimestre, o melhor resultado na história da companhia para este período, com avanços operacionais em todos os mercados de atuação.

O resultados permitiram uma reversão do prejuízo de 262 milhões de reais registrado no mesmo período do ano passado, quando a empresa lidava com um excesso de oferta de carne de frango no mercado.
Com tais resultados, a BRF informou ainda que aprovou remuneração aos acionistas de 946 milhões de reais, na forma de juros sobre capital próprio (JCP), no primeiro pagamento do gênero desde 2016.

“Os números crescentes foram impulsionados pelas capturas em eficiência, ampliação dos destinos de exportação e pelo crescimento da participação de produtos processados nas vendas”, disse o CEO da BRF, Miguel Gularte.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou cerca de 3 bilhões de reais, enquanto a margem atingiu 19,1%, o melhor patamar para um terceiro trimestre. Em nove meses, a BRF registra o melhor ano da história em termos de Ebitda, que somou 7,7 bilhões de reais no período.

Na operação no Brasil, a companhia reportou Ebitda de 1,2 bilhão de reais no trimestre, com margem de 16,6%. Mas as vendas para o exterior também impulsionaram os ganhos, após habilitações para exportações a novos mercados.

A BRF já soma 1,2 bilhão de reais em faturamento decorrente de habilitações para novos destinos no exterior desde 2023, segundo a empresa.

A empresa ainda registrou crescimento de 12,4% de receita no trimestre em relação ao mesmo período de 2023, totalizando 15,5 bilhões de reais.

Já a geração de caixa livre, que atingiu 1,8 bilhão de reais, permitiu a redução da dívida líquida em 34% versus o mesmo período do ano passado, alcançando a menor alavancagem histórica (0,71 vez).

A dívida da BRF caiu para 6,8 bilhões de reais, o menor endividamento líquido desde 2015, segundo dados da companhia.

Com um desempenho mais robusto, a empresa ainda está atenta a “oportunidades que façam sentido” dentro de sua estratégia, que inclui produtos de valor agregado, afirmou Gularte.

FONTE: Isto é Dinheiro
BRF lucra mais de R$1 bi no 3º tri e aprova R$946 mi em remuneração a acionistas – ISTOÉ DINHEIRO

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Missão técnica vai explorar inovações para agropecuária na Nova Zelândia e Austrália

Viagem será realizada de 4 a 19 de abril de 2025

Estão abertas as inscrições para a Missão Agro Internacional 2025, que ocorrerá de 4 a 19 de abril, com visitas à Nova Zelândia e Austrália. O objetivo é explorar as inovações agrícolas e tecnologias desses países, líderes globais no agronegócio. O grupo visitará fazendas, universidades e centros de pesquisa, focando em práticas de produção, gestão, sustentabilidade e novas tecnologias com grande potencial para o Brasil.

A missão será liderada por Gilmar Tietböhl, ex-secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul e ex-superintendente do Senar/RS, acompanhado por Airton Spies, Saulo Gomes e César Torres. O valor do investimento é de US$ 11 mil, pagáveis em 4 parcelas. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail gilmar.tietböhl@gmail.com ou pelo telefone (51) 99552-5262.

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A viagem será acompanhada por representantes da organização no Brasil, um representante da empresa australiana e um intérprete especializado em Ciências Agrárias, com mestrado e doutorado nos dois países.

Passaporte
Deve ter validade mínima de 6 meses após o término da viagem e espaço suficiente para carimbos de imigração.

Vistos
Para a Austrália, é necessário visto para portadores de passaporte brasileiro. Para a Nova Zelândia, é obrigatória a autorização de viagem (NZeTA) desde 1º de julho de 2019.

FONTE: Agrolink
Missão técnica vai explorar inovações para agropecuária na Nova Zelândia e Austrália

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Importação, Informação

Maiores importadores de carne bovina do Brasil, dados de outubro de 2024

O Farmnews comparou a compra, avaliada pelo ritmo de embarque, dos maiores importadores de carne bovina do Brasil em outubro de 2024.

E antes de falar em dado por país comprador, é importante destacar que a exportação de carne bovina in natura do Brasil somou 270,3 mil toneladas em outubro de 2024, valor 45,2% maior que o observado no mesmo período de 2023 e o maior valor já alcançado ao longo de toda a série histórica. Clique aqui e confira a evolução mensal dos embarques de carne bovina in natura do Brasil!

E esse aumento dos embarques para patamares recordes se deve ao aumento generalizado de compra dos principais países importadores de carne bovina do Brasil no mês de outubro (primeira Tabela).

A Tabela apresenta os dados de importação de carne bovina in natura do Brasil, por país comprador, em mil toneladas, no mês de outubro de 2023 e 2024, segundo dados do COMEX.

O fato é que todos os maiores importadores de carne bovina do Brasil aumentaram o ritmo de compra em outubro de 2024 frente ao mesmo período do ano anterior, com destaque aos EUA e Filipinas que acumularam o maior crescimento!

A China, nosso principal país importou aumentou as compras em 33,9% em outubro de 2024 frente ao mesmo período do ano anterior, importando 157,34 mil toneladas em carne bovina in natura e, com isso, participando com 58,2% dos embarques totais do País no mês.

No acumulado parcial de 2024, até outubro, o país asiático importou 1.085,78 mil toneladas em carne bovina in natura do Brasil, valor 12,1% maior que apurado no mesmo período de 2023 (segunda Tabela). No acumulado do ano, até outubro, os destaques de crescimento foram os Emirados Árabes Unidos (EAU) e os EUA, com alta acima de 100,0% em relação a 2023.

A Tabela apresenta os dados de importação de carne bovina in natura do Brasil, por país comprador, em mil toneladas, no acumulado dos meses entre janeiro e outubro, de 2023 e 2024, segundo dados do COMEX.

A China importou pouco mais de 50,0% do total embarcado pelo Brasil em 2024, até outubro, seguido dos países da UE, EUA, EAU e Chile, nessa ordem, como inclusive ilustra a Figura abaixo.

E para 2025 é esperado uma alta na demanda internacional por carne bovina, ainda mais com a perspectiva de queda no rebanho mundial e a consequente menor oferta de carne bovina.

O importante é destacar também que em novembro de 2024 o dólar alcançou patamar recorde, o que contribui e, muito para o cenário positivo das vendas para o mercado internacional. E por falar no assunto, clique aqui e confira os dados médios mensais do dólar e a evolução diária da cotação da moeda americana desde 1996.

A Figura a seguir ilustra a importância dos países importadores de carne bovina do Brasil, no embarque, em 2024, até outubro, segundo dados do COMEX.

Esse cenário de vendas recordes da carne bovina brasileira para o mercado internacional, além de uma demanda interna aquecida, especialmente nesse período do ano, tem reflexo no preço do boi gordo no mercado físico e futuro que inclusive precificam valores acima de R$330,0 por arroba para os 2 últimos meses do ano .

FONTE: farmnews
Maiores importadores de carne bovina do Brasil, dados de outubro de 2024

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