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Portal Único: Desligamento do Siscomex LI/DI

Na última sexta-feira (14/06) foi a realizada a segunda live sobre o Desligamento do Siscomex LI/DI, onde participaram o Sr. José Carlos Raposo (Presidente da FEADUANEIROS), Sra. Janaina Silva (Diretora de Promoção da Exportação e Facilitação do Comércio do MDIC), Sr. José Carlos de Araújo (Coordenador Geral de Administração Aduaneira), Sr. Thiago Barbosa (Coordenador-Geral de Facilitação do Comércio/SECEX), Sr. Alexandre Zambrano (Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil – Gerente do Portal Único de Comércio Exterior), Sr. Elson F. Isayama (Diretor da FEADUANEIROS e Presidente do SINDASP)
Foram ressaltados alguns pontos já tratados em lives anteriores em relação ao desligamento faseado do Siscomex LI/DI, destacando que este desligamento está sendo feito de forma gradativa, com cuidado e responsabilidade da Administração Aduaneira para que seja o mais orgânico possível e com o menor impacto negativo possível aos usuários, os quais devem dar sua colaboração ao processo através do uso “antecipado” do sistema, ou seja, antes do desligamento efetivo tendo em vista que já está em funcionamento desde 2021.

Dentre os assuntos abordados o destaque está para o processo de conscientização dos usuários de anteciparem o uso antes do desligamento, usando como exemplos as mudanças de sistemas que já ocorreram anteriormente e que devido à falta de antecipação e do formato como foi implantado, foram de certa forma mais dolorosos para os usuários, diferentemente da DUIMP e Novo Processo de Importação onde há uma maior integração dos atores dentro do processo de construção do sistema/processo e principalmente por parte do setor público que promoveu a disponibilidade de utilização do sistema/processo, antes de sua efetiva e obrigatória migração. Também por conta da possibilidade de uso imediato do sistema, permite a adequação dos sistemas e processos internos dos usuários, sendo que este uso antecipado ao desligamento já trouxe a solução de vários problemas verificados no sistema como: Variação de Fundamentos Legais, possibilidade de múltiplos INCOTERMS, métodos de valoração e fundamentos legais na mesma DUIMP, cálculo correto da Taxa Siscomex por item, estruturação de FAQ com mais de 105 questionamentos, dentro outros.

Ponto importante também o relato sobre o andamento dos processos de integração das Secretarias de Fazenda de Estados, para que todas as 27 secretarias estejam devidamente integradas até o efetivo desligamento do Siscomex LI/DI em outubro. Das 27 secretarias, 5 já estão automatizadas e todas possuem acesso para tratamento manual das importações, porém é válido ressaltar que algumas por terem um volume muito elevado de importações, são inviáveis de operacionalizar manualmente. Este é um ponto de atenção e que vem intimidando os usuários migrar de forma espontânea ao novo processo.


Amanhã (21/06/24) das 14:30 as 16:30 teremos a terceira live da série de quatro, esta organizada pela Aliança Pró Modernização
Logística de Comércio Exterior (Procomex).

Núcleo de Comércio Exterior:
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CNI se opõe à MP 1.227 e interrompe participação em comitiva oficial à China

CNI se opõe à MP 1.227 e interrompe participação em comitiva oficial à China

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) tomará todas as medidas jurídicas e políticas para contestar os termos da Medida Provisória nº 1.227, editada nesta terça-feira (4), que causa perdas estimadas de R$ 29.2 bilhões ao setor industrial. Nesse sentido, e diante da necessidade de atuar com urgência para reverter esse tratamento dispensado ao setor produtivo nacional, o Presidente da CNI, Ricardo Alban, interrompeu a sua participação na comitiva oficial do governo brasileiro em visita à Arábia Saudita e China e antecipou a sua volta ao Brasil.

“Chegamos ao nosso limite. Nós somos um vetor fundamental para o desenvolvimento do país e vamos às últimas consequências jurídicas e políticas para defender a indústria no Brasil”, disse Ricardo Alban. “Não adianta ter uma nova e robusta política industrial de um lado se, do outro, vemos esse ataque à nossa competitividade”, completou Ricardo Alban.

A MP 1.227, apresentada ontem pelo Ministério da Fazenda, onera ainda mais a já sobretaxada indústria brasileira. Ao limitar a compensação de créditos de PIS/COFINS e vedar o ressarcimento de saldo credor decorrente de crédito presumido de PIS/COFINS, a CNI estima que seu impacto negativo na indústria seja de R$ 29.2 bilhões nos sete meses de sua vigência em 2024. Em 2025, o impacto negativo da MP deve chegar a R$ 60.8 bilhões. Já a manutenção da desoneração da folha de pagamentos, que provocou a edição da MP 1.277, produz impacto positivo para a indústria de R$ 9.3 bilhões neste ano.

A MP 1.227 se soma a outras medidas adotadas no ano passado com grande impacto negativo à indústria, como a tributação das subvenções para investimento e custeio (incentivos de ICMS – Lei 14.789/2023), que gera perdas estimadas em R$ 25.9 bilhões; e a limitação temporal ao aproveitamento de créditos tributários federais decorrentes de decisão judicial (Lei 14.873/2024), com perdas estimadas em R$ 24 bilhões.

O impacto negativo total dessas medidas para a indústria soma R$ 79.1 bilhões neste ano, sem contar as perdas com a retomada do voto de qualidade no CARF, que pode atingir dezenas de bilhões de reais. Todas elas vão em sentido contrário à política do governo de restaurar a competitividade da atividade industrial no Brasil, como proposta na Nova Indústria Brasil (NIB).

CNI
CNI se opõe à MP 1.227 e interrompe participação em comitiva oficial à China – Agência de Notícias da Indústria (portaldaindustria.com.br)

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Sem Categoria, Tecnologia

Tecnologia Inovadora da Priime Tech auxilia o Porto Itapoá a fechar o ano de 2023 com Recordes Históricos

Com presença em mais de 130 portos ao redor do mundo, a Priime Tech firma-se como líder global em soluções baseadas em Inteligência Artificial, Redes Neurais e Computer Vision, abrangendo todos os modais de transporte. Seus sistemas de automação são projetados para impulsionar a eficiência e a autonomia, com resultados notáveis.

O mais recente marco da empresa foi a implementação da tecnologia de Automação de Gates de Saída no Porto Itapoá, situado no litoral Norte de Santa Catarina. Encerrando o ano de 2023, o porto destaca-se como um dos líderes de movimentação no Brasil, com a contribuição da inovadora tecnologia desenvolvida pela Priime Tech.


Revolução Tecnológica e Recordes em 2023

A abordagem tecnológica disruptiva da Priime Tech trouxe ganhos de eficiência impressionantes. O tempo de autoatendimento do motorista no Totem da Priime, sem intercorrências, leva aproximadamente de 14 a 17 segundos de transação, colaborando com o Porto Itapoá a atingir e superar diversos recordes em 2023.

O projeto abrangeu diversos aspectos, desde INFRAESTRUTURA CIVIL e EQUIPAMENTOS DE CAPTURA E CONTROLE até AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, SERVIDORES DE ÚLTIMA GERAÇÃO e ARQUITETURA DE SOFTWARE, visando aumentar a produtividade de toda a operação sem intervenção humana.

Destaque para o desenvolvimento do software e do Gate Automatizado de Alta Performance, com um totem que executa movimentos verticais conforme a altura da cabine do caminhão.

O destaque para a eficiência e autonomia do Porto Itapoá foi pauta constante na mídia ao longo do ano, com recordes inéditos.

No primeiro trimestre deste ano, as movimentações do porto registraram um aumento expressivo de 18%, atingindo a marca de 533.423 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). Em maio, o porto estabeleceu outro recorde, realizando 172,26 movimentos em uma única hora . As operações no Gate, a porta de entrada e saída de caminhões, também alcançaram níveis recordes durante o mês.

Tecnologia Inovadora da Priime Tech auxilia o Porto Itapoá a fechar o ano de 2023 com Recordes Históricos (omunicipio.com.br)

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Logística

DRONES REVOLUCIONAM A ENTREGA DE PRODUTOS NA AMÉRICA LATINA: Desafios e perspectivas

Os drones estão emergindo como uma tecnologia cada vez mais popular, e sua aplicação mais promissora na região latino-americana é a entrega de mercadorias. Embora ainda estejam em suas primeiras etapas, o interesse por essa tecnologia está crescendo, antecipando uma adoção mais ampla nos próximos anos.

O progresso tecnológico no desenvolvimento de drones tem sido notável. Esses dispositivos não apenas se tornaram mais acessíveis e eficientes, mas também demonstraram sua capacidade de realizar entregas rápidas e seguras.

No entanto, a implementação de drones na logística de entrega enfrenta desafios regulatórios significativos. Em vários países da América Latina, as regulamentações sobre o uso de drones ainda estão em desenvolvimento, o que dificulta sua adoção pelas empresas.

Vantagens e Desafios do Uso de Drones para a Entrega de Mercadorias

Os drones oferecem várias vantagens para a entrega de mercadorias:

– Rapidez: Podem entregar mercadorias mais rapidamente do que os métodos tradicionais.
– Eficiência: Acessam locais inacessíveis para outros veículos, sendo ideais para áreas rurais ou remotas.
– Custo: Podem ser mais econômicos do que os métodos tradicionais de entrega.

No entanto, também apresentam desafios:

– Regulamentação: As regulamentações sobre o uso de drones ainda estão em desenvolvimento.
– Segurança: Existem riscos de colisão ou queda de mercadorias.
– Eficiência: Ainda não competem em termos de custo e velocidade com os métodos tradicionais.

Apesar desses desafios, várias empresas na América Latina estão explorando o uso de drones para a entrega de mercadorias:

– Mercado Livre: Realizou testes no México e no Brasil.
– DHL: Está testando na Colômbia e no Chile.
– Amazon: Começou a oferecer serviços nos Estados Unidos.

O uso de drones para a entrega de mercadorias representa uma tecnologia promissora que pode revolucionar a logística na América Latina. No entanto, sua implementação completa depende da superação dos desafios regulatórios e técnicos enfrentados pela região.

Saiba mais:
Drones revolucionam a entrega de mercadorias na América Latina: Desafios e perspectivas – Tecnologística (tecnologistica.com.br)

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Tecnologia

Tendências que vão impactar o trabalho em 2024 no COMEX

Os próximos meses prometem novos horizontes e inovações que já estão prontas para remodelar as fronteiras convencionais, como “Chatbots” que não apenas estimulem a interação dos usuários, mas também possam oferecer habilidades relacionadas à produtividade, como assistência em programação e outras tarefas. Estão surgindo algumas tendências tecnológicas, com potencial de mudar radicalmente a forma como trabalhamos e interagimos com o mundo ao nosso redor.

Toda suposição sobre o futuro do trabalho quando um novo ano começa, envolve sempre a mesma coisa: “agora será diferente”. Este é o eterno otimismo do mundo dos negócios e da inovação. Entretanto, desta vez isso será realmente verdade! Pelo menos quando se trata de tecnologia. Quase tudo será possível em sua mesa, onde quer que esteja, mas terá um preço: a curva de aprendizado para utilizar as tecnologias será provavelmente a mais íngreme desde a comercialização de máquinas de escrever eletrônicas, na década de 70. A chegada do ChatGPT capturou a imaginação coletiva com 100 milhões de usuários por semana, de acordo com dados da OpenAL. Os usuários tiveram o privilégio de utilizar as ferramentas de IA para escrever seus e-mails, e resumir documentos. Mas este ano, as ferramentas ficaram ainda mais sofisticadas sendo capaz de responder a imagens, comandos de voz e potencialmente realizar tarefas mais complexas com intervenção humana limitada. Isso terá o potencial de mudar radicalmente a experiência diária de trabalho. A IA trará uma nova virada na roda da tecnologia. Pois, o impacto da IA em como trabalhamos e nos trabalhos que fazemos é tão revolucionário quanto a internet. De acordo com pesquisas do McKinsey Global Institute, o aumento nos ganhos para algumas instituições bancárias chegou a US$ 340 bilhões, ou 9% a 15% nos lucros operacionais.

Sobre Metaverso, a Meta Platforms apostou alto em representar a ferramenta com um lugar para treinamento e brainstorming no local de trabalho. Isso faz parte do dividendo da educação em um mundo “aumentado”, de acordo com Nick Clegg, presidente de assuntos globais da Big Tech. De acordo com Sondre Kvam, cofundador e CEO da Naer, um aplicativo de local de trabalho de realidade mista que foi selecionado para fazer parte do lançamento do headset virtual Quest 3 da Meta, segundo ele “as tecnologias de avatar parecem estar saltando à frente uma da outra a cada semana. Locais de trabalho de realidade mista tem o potencial de fomentar uma produtividade maior do que seus equivalentes híbridos e de local único”. O mercado global de realidade virtual cresceu US$ 19 bilhões em 2022, e está estimado para crescer US$ 166 bilhões até 2030, de acordo com a Fortune Business Insights. De acordo com pesquisa realizada pela Nokia e pela Ernst & Young (EY), 58% das mais de 800 empresas entrevistadas já utilizam o Metaverso
em seus negócios de forma industrial ou empresarial. No Brasil, a quantidade de companhias que já aderiram – ou ao menos já implementaram um programa piloto é de 63%, segundo a pesquisa. Entre as principais tendencias que devem se destacar neste ano, segundo a Content Experience, estão: treinamentos e simulações – realidade aumentada; serviços personalizados – ambiente virtual 3D especialmente concebido para revolucionar campanhas de incentivo, proporcionando uma experiência de imersão e interatividade; e realidade híbrida – é possível visitar o projeto da casa dos sonhos antes mesmo de comprar o terreno, ou no campo da arquitetura virtual, mobiliar o imóvel de formas diferentes antes de decidir por um estilo.

Por fim, A IA, por exemplo, já está sendo utilizada em diversas áreas, como finanças, saúde e educação, e deve se tornar ainda mais sofisticada em 2024, permitindo que as ferramentas de IA sejam capazes de responder a imagens, comandos de voz e realizar tarefas mais complexas com intervenção humana limitada. O Metaverso, por sua vez, é uma nova forma de interação social e comercial que está sendo desenvolvida por empresas como Facebook e Microsoft, e que pode mudar radicalmente a forma como trabalhamos e nos relacionamos. Já os Chatbots, que são programas de computador que simulam conversas humanas, estão sendo cada vez mais utilizados em atendimento ao cliente e podem ajudar a automatizar tarefas repetitivas e melhorar a eficiência do trabalho. O futuro do trabalho será marcado por uma curva de aprendizado íngreme para utilizar essas tecnologias, mas também trará muitas possibilidades e oportunidades para inovação e crescimento.

Mas o porque estamos falando deste tema?

O Comércio Exterior e a Logística estão sendo impactados diretamente com a entrada de novos sistemas e novas frentes de trabalho mais tecnológico com BI (Business Intelligence), necessidade de atualização que empresas e profissionais no mercado precisam estar atualizados.  Cada vez mais importante, a tecnologia no Comércio Exterior está transformando a forma como as empresas operam. Além disso, as inovações nos orgãos anuentes, como a chegada da DUIMP, mostra como é um risco enorme para as empresas deixar de investir em inovação e tecnologia.

Não somente investir em ferramentas digitais, mas também uma renovação dos processos, modernizando e adaptando o trabalho para adequar-se ao novo processo de importação e exportação.

As  tecnologias para Comércio Exterior e a Logística traz uma série de desafios que precisamos superar para garantir o sucesso das operações.


Fontes: cryptoid.com.br; bing.com; forbes.com.br; olhardigital.com.br; bloomberglinea.com.br, conexos.com.br

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Mercado Internacional

GIGANTE CHINESA TP-LINK ASSINA INTENÇÕES COM SANTA CATARINA PARA SUA OPERAÇÃO LOGÍSTICA

O Governo do Estado de Santa Catarina,  firmou um protocolo de intenções com a renomada empresa chinesa  TP Link Brasil, líder global na fabricação de roteadores e acessórios de tecnologia. 👩‍💻

A Secretária da Fazenda  e a SC PAR, lideraram as discussões, esclarecendo as dúvidas dos executivos e mostrando os atrativos do Estado para as operações de estoque e logística da empresa.

✅ A TP Link planeja operar entre 6 e 10 milhões de peças por ano em Santa Catarina, com estimativas financeiras variando de R$ 400 milhões a R$ 1 bilhão. A parceria é vista como uma oportunidade para atrair investimentos, gerar empregos e promover o crescimento econômico em SC.

Saiba mais no Link abaixo:
SEF – Secretaria de Estado da Fazenda

Gigante chinesa TP-Link assina protocolo de intenções com SC para operação logística – NSC Total

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Aeroportos, Comércio Exterior, Economia, Gestão, Importação, Logística, Marketing, Mercado Internacional, Networking, Oportunidade de Mercado, Tributação, Vendas

O QUE ESPERAR DESTE SEGUNDO SEMESTRE DO ANO 2023

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) projeta para segundo semestre de 2023 uma queda de 2,3% nas exportações em relação aos US$ 334,136 bilhões de 2022, enquanto as importações estão previstas em US$ 253.229 bilhões, queda de 7% em relação aos US$ 272.610 bilhões do ano passado, e superávit comercial de US$ 71.933 bilhões, aumento de quase 17% em relação aos US$ 61.525 bilhões de 2022, o que significa que será recorde apesar da queda.
Importante avaliar os principais parceiros comerciais brasileiros para entender algumas expectativas: “As recentes elevações das taxas de juros dos EUA e da UE devem provocar redução de suas atividades econômicas, com impacto nos demais países e nos termos de trocas; os americanos ainda tentam controlar a inflação para evitar uma recessão ainda maior, o que também afeta diretamente as exportações brasileiras, já que o país é o segundo maior parceiro comercial do Brasil”.

Mas, como será o Comércio Exterior para o Brasil neste segundo semestre?
Vale destacar que o efeito-preço afetou tanto exportações quanto importações, e é um fator importante para se entender o comércio exterior no Brasil dos últimos anos. Podemos esperar que a economia mundial para os próximos anos não seja exatamente promissora, justamente por motivos de conflitos entre nações e ainda sob os resquícios da COVID-19.

Futuro do comércio exterior: tendências para 2023

Falando sobre 2023, é importante destacarmos que, diante de todo esse cenário internacional da economia, é preciso considerar planos de ação para evitar problemas no caminho do planejamento, nas negociações e também na gestão para evitar surpresas durante o ano e nos ‘frutos’ de 2024.
Nesse sentido, algumas medidas de padronização, otimização e controle são indicadas para aumentar a qualidade do trabalho no comex. Sempre contando, ainda, com a tecnologia.

Como parte dessas tendências de futuro para o comércio exterior — considerando mercado, implantações e melhorias — podemos citar:

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