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Brasil assume a presidência do BRICS com ênfase em meio ambiente, comércio e inteligência artificial

O Brasil assume a partir desta quarta-feira (1º) a presidência do Brics, grupo que reúne diversos países, entre os quais o próprio Brasil, além de Rússia, Índia, China e África do Sul.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que busca ampliar relações multilaterais do Brasil, tem destacado em fóruns internacionais a importância que vê em grupos como o Brics e o Mercosul, por exemplo.
A presidência do Brics é rotativa e tem duração de um ano. Inicialmente, a previsão era a de que o Brasil assumisse o comando do bloco em 2024. Mas, como no ano passado também presidiu o G20, adiou a tarefa. Assim, a Rússia presidiu o grupo no ano passado.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil vai concentrar as atividades relacionadas ao Brics no primeiro semestre deste ano. Isso porque, no segundo semestre, o país sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA). Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o Palácio do Planalto informou que o Brasil definiu cinco temas prioritários para discussão no Brics:
Facilitação do comércio e investimentos entre os países do grupo, por meio do desenvolvimento de novos meios de pagamento promoção da governança inclusiva e responsável da Inteligência Artificial aprimoramento das estruturas de financiamento para enfrentar mudanças climáticas estímulo aos projetos de cooperação entre países do Sul Global, com foco em saúde pública.

Fortalecimento institucional do bloco

“O Brics tem que ser parte dessa construção [de um mundo sustentável]. É importante que haja um entendimento entre esses países”, afirmou à Agência Brasil o secretário de Ásia e Pacífico do Itamaraty, Eduardo Saboia.
Como presidente do Brics, informou o Planalto, caberá ao Brasil organizar e coordenar as reuniões dos grupos de trabalho que compõem o bloco e reúnem representantes dos países-membros. O objetivo, segundo o governo brasileiro, é debater as prioridades da presidência.

“Há mais de 100 reuniões previstas para acontecer entre fevereiro e julho, em Brasília. Já a Cúpula do Brics, espaço de deliberação entre chefes de Estado e Governo, está programada inicialmente para julho, no Rio de Janeiro”, informou o Palácio do Planalto.

Substituição do dólar

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tem ameaçado estabelecer tarifa de 100% sobre produtos dos países do Brics caso eles substituam o dólar norte-americano por outra moeda em suas transações. A discussão dentro dos Brics, de fato, existe e tem no presidente Lula um de seus maiores entusiastas. Desde o Acordo de Bretton Woods, em 1944, o dólar tornou-se a moeda-padrão no comércio internacional. Sua aceitação universal e a ligação com instituições financeiras globais solidificaram o dólar como referência mundial. Transações comerciais entre países, incluindo membros do Brics, tradicionalmente envolvem a conversão de moedas locais para a norte-americana. Só que essa dependência gera vulnerabilidade às flutuações do dólar e à política monetária dos Estados Unidos, impactando economias emergentes. Um dos motivos, portanto, para os Brics discutirem o tema, é justamente a vulnerabilidade em caso de oscilações na política monetária dos Estados Unidos.

Ampliação do grupo

A presidência brasileira do Brics acontece em um momento de sucessivas tentativas do bloco de se ampliar. Originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia e China, o bloco convidou em 2010 a África do Sul. Em 2023, o grupo aprovou a entrada mais seis países, entre os quais Irã, Egito e Etiópia – a Argentina, que integrava essa lista, desistiu de participar quando Javier Milei assumiu a Casa Rosada no lugar de Alberto Fernández. Além disso, no ano passado, o grupo passou também a discutir a criação da categoria de países parceiros, com status inferior ao dos membros efetivos, mas com possibilidade de participar de cúpulas e reuniões. Entre esses países, estão Cuba, Turquia, Tailândia, Nigéria e Argélia.

Especialistas em relações internacionais e em economia ouvidos pela GloboNews avaliam que a ampliação do Brics, com a entrada de novos países, e a discussão sobre a criação da categoria de parceiros, na prática, amplia a influência geopolítica da Rússia e da China. Eles divergem, porém, sobre os efeitos econômicos das medidas.

Para o professor José Luís da Costa Oreiro, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, a busca pela ampliação do bloco é uma briga por hegemonia entre China e Rússia, de um lado, e Estados Unidos e Europa, de outro.
Na prática, acrescenta o professor, há uma disputa por áreas de influência ao redor do mundo, a exemplo do que motivou a criação de outros grupos, como o G7.

“O G7 é um grupo que tem muita influencia dos Estados Unidos, da Europa e do Japão. Com isso, o Brics se torna um clube favorável à China e à Rússia. Veja esses países que estão entrando. Cuba, por exemplo. Qual a vantagem para o Brics? Nenhuma. Mas, no fundo, você cria mais uma área de influência. É interesse geopolítico, não é de caráter econômico. Ou seja, disputa de influência”, afirmou Oreiro.

Fonte: G1
Brasil assume presidência do Brics com foco em meio ambiente, comércio e inteligência artificial | Política | G1

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Ceará globalizado: Porto do Pecém impulsiona o comércio exterior

Localizado em São Gonçalo do Amarante, o Porto do Pecém desempenha um papel crucial no fortalecimento da economia do Ceará e do Nordeste do Brasil.

Desde sua inauguração em 2002, o porto tornou-se um ponto vital para a logística e o comércio internacional, facilitando o escoamento de mercadorias para diversos mercados ao redor do mundo. Conforme divulgado pela Brasil Perfil, esta infraestrutura moderna é parte essencial do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, que integra diversas indústrias e zonas de processamento.

O clima de negócios vibrante do Pecém é ampliado por suas capacidades de movimentação de cargas variadas, incluindo combustíveis, minério de ferro e produtos agrícolas. Além disso, a proximidade do porto com projeções de energia renovável como solar e eólica reforça seu papel como uma plataforma para o crescimento sustentável. Esta sinergia de elementos favorece não apenas o estado do Ceará, mas também a sua inserção no mercado global.

Como o Porto do Pecém Beneficia a Economia Local?

O Porto do Pecém oferece uma série de benefícios econômicos significativos que fortalecem o cenário macro e microeconômico do estado. Dentre esses benefícios, destacam-se:

  • Promoção da Economia Local: Amplia as exportações e diversifica as oportunidades econômicas, atraindo investimentos significativos e gerando milhares de empregos.
  • Conectividade Global: Sua infraestrutura avançada melhora a logística internacional, permitindo ligações comerciais mais rápidas e eficientes com a Europa, América do Norte e Ásia.
  • Sustentabilidade Energética: Funciona como um importante centro de distribuição de equipamentos para energia renovável, promovendo práticas ambientais responsáveis.
  • Zona Franca de Exportação: Oferece vantagens fiscais que atraem indústrias a buscar competitividade global através de produtos processados localmente.
  • Centro Logístico: Sua localização geográfica estratégica facilita o acesso a mercados globais, reduzindo os custos logísticos para exportadores e importadores.

Números que Destacam o Porto do Pecém

O Porto do Pecém tem se consolidado com números expressivos que comprovam sua relevância econômica. Ele movimenta mais de 20 milhões de toneladas de carga anualmente e é responsável pela geração de cerca de 60 mil empregos diretos e indiretos.

Exportações incluem produtos como aço, frutas, ceras vegetais e calçados, tendo como principais destinos países como os Estados Unidos, China e membros da União Europeia. Esse perfil exportador é um reflexo do impacto do porto na economia regional e nacional.

Por Que o Porto do Pecém é Vital para o Ceará?

A importância do Porto do Pecém transcende seu papel como uma plataforma de comércio. Ele é um catalisador de inovação e desenvolvimento sustentável que projeta o Ceará em um cenário internacional desafiador. O investimento contínuo em sua expansão e modernização garante que o Ceará permaneça um centro atrativo para negócios globais.

Além de gerar oportunidades econômicas, o Pecém promove avanços nas condições de vida através do crescimento sustentável e do aumento da competitividade internacional. Assim, o porto mantém sua posição como um componente crucial na estratégia de desenvolvimento do estado.

O Futuro do Porto do Pecém e seu Papel no Cenário Global

O Porto do Pecém se consolida como um pilar central na evolução econômica do Ceará, enfrentando os desafios de um mercado cada vez mais globalizado. Com investimentos contínuos e foco em inovação, ele continua a ser uma peça-chave para a prosperidade e a integração do estado no mundo. A trajetória do porto é um testemunho do compromisso do Ceará com o desenvolvimento sustentável e com o futuro econômico da região.

FONTE: Terra Brasil Noticia
Ceará globalizado: Porto do Pecém impulsiona o comércio exterior – Terra Brasil Notícias

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Empreendedores criam empresa de logística com empréstimo pessoal de 40 mil e se tornam referências no Brasil

A ideia para criar um negócio eficiente para a logística de Santa Catarina surgiu em 2010, quando José Roberto Neves Filho sentiu a necessidade de ter algo grandioso para a sua carreira.

Convidou seu irmão, Gustavo Henrique Neves e o amigo João Pedro Mattos, para criarem um plano de negócio juntos. Como não tinham investimentos disponíveis, os 3 empreendedores optaram por um empréstimo pessoal de R$ 40 mil, valor que daria origem a um dos principais operadores logísticos de Santa Catarina, com o crescimento de mais de 10 filiais.

Formado em Administração com pós-graduação em logística, José Roberto Neves Filho trabalhava no setor logístico desde 1998, na época com 17 anos, e passou por algumas empresas do setor e diferentes funções.
“Sentia que a minha carreira precisava de um horizonte sem limites e desafiador. Minha família sempre apostou em pequenos negócios, e o empreendedorismo faz parte de nossas vidas. Eu me senti desanimado e queria abrir um restaurante, mas minha mãe destacou que a minha vida era logística e que precisava apostar algo neste setor”, destacou Neves. Segundo ele, os 3 empreendedores não possuem valores disponíveis e optaram por um empréstimo pessoal no valor de R$ 40 mil reais. “Alugamos uma pequena sala, montamos um plano de negócio e assim surgiu a GH Transportes e Logística em 2011.
Neves relata que os 8 primeiros anos foram difíceis, quase sem faturamento para os sócios. “Mas, estudamos, buscamos informações sobre gestão de pessoas, marketing, sustentabilidade, processos e o nosso negócio decolou”. Para ele, na logística é preciso resiliência, raciocínio rápido, não ter medo da mudança e ouvir o próximo pode fazer total diferença. Com três sócios-fundadores que somam 50 anos de experiência na logística
brasileira, hoje, a GH no mercado é um dos principais operadores de logística atuando nacionalmente, com faturamento bruto ultrapassando mais de 120 milhões de reais. Em 2024 completou 13 anos de história com
crescimento sustentável e importantes clientes. Nos próximos anos, investirá uma média de R$ 50 milhões para criar unidades de operações específicas para setores distintos.

Crescimento e Expansão com 10 filiais estrategicamente localizadas em diferentes estados brasileiros, a GH está em constante expansão no setor de operações logísticas. Das 10 filiais, 8 são especializadas em transporte rodoviário, oferecendo eficiência e agilidade no deslocamento de cargas por todo o país. Além disso, 2 filiais se destacam como Operadores Logísticos de alta performance, integrando armazenagem, distribuição e gestão de
mercadorias, os números refletem a grandeza da operação: em 2023, a GH realizou 12 mil entregas e movimentou 300 mil toneladas de cargas.

Para 2024, a expectativa é de superar 20 mil entregas e 450 mil toneladas movimentadas. Além disso, a empresa tem como meta aumentar o faturamento em 50% até o final de 2024 e alcançar um crescimento de 70% em serviços de armazenagem até 2025. Cobertura Nacional e Setores Estratégicos com matriz em Itajaí (SC) e filiais em estados como São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, a GH oferece soluções que atendem embarcadores, importadores e distribuidores com presença nacional. A empresa já é referência em segmentos estratégicos como petroquímico, agroquímico, siderurgia, indústria química, têxtil, alimentício, agronegócios, máquinas e equipamentos, veículos, metais nobres, entre outros.

SOBRE A GH – SOLUCIONADOR LOGÍSTICO
Em 2011, a GH Solucionador Logístico nasceu em Itajaí (SC) com forte atuação no transporte rodoviário de cargas (lotação). Em 2019, conquistou vários clientes para serviços logísticos. A GH desenvolve cerca de 20 ações e projetos com base em conceitos em ESG, assim como compensação dos gases poluentes das operações logística, ações sociais para o benefício das comunidades e segue requisitos de qualidade e segurança. No quesito ambiental, hoje segue diretrizes do Programa de Logística Verde Brasil que reúne empresas que desenvolvem iniciativas para reduzir o impacto ambiental de suas operações. Investe em tecnologias de motorização que utilizam GNV e biometano que emitem menor quantidade de poluentes no meio ambiente.
Em relação à qualidade dos serviços prestados ao mercado, possui as certificações SASSMAQ (transporte de produtos perigosos), ISO 9001 (qualidade), ISO 14000 (Gestão Ambiental) e 45001 (Saúde e Segurança).
Desenvolvem o programa Pallets Zero e Programa Resinas que transformam cesses materiais em brinquedos para crianças. Já coletou mais de 2.000 tampinhas que são destinadas a instituições que as trocam por cadeiras de rodas, além de contribuírem para arrecadar fundos para a castração de animais de rua.

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Argentina deixa recessão e prevê crescimento em 2025

Sob austeridade de Milei, PIB cresce no terceiro trimestre, mas desigualdade e pobreza ainda preocupam

economia argentina registrou um crescimento de 3,9% no terceiro trimestre de 2024 em comparação ao período anterior, marcando a saída oficial da recessão que havia se instalado no final de 2023. O resultado, divulgado nesta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística da Argentina, representa a primeira expansão do Produto Interno Bruto (PIB) após meses de estagnação e retração econômica.

De acordo com o Financial Times, o desempenho no terceiro trimestre é um marco importante para o presidente Javier Milei, que completa um ano no cargo com políticas focadas em austeridade fiscal e desregulamentação econômica. Milei assumiu o governo com a promessa de restaurar a economia argentina, fortemente abalada por anos de crise financeira, alta inflação e políticas intervencionistas que, segundo ele, corroeram as bases do crescimento sustentável.

A economia, no entanto, ainda enfrenta desafios consideráveis. Em comparação ao mesmo período de 2023, o PIB argentino teve queda de 2,1%, evidenciando que, embora os sinais de recuperação sejam animadores, os efeitos da crise persistem.

Medidas de austeridade e o impacto inicial

Desde que assumiu, Milei implementou medidas severas para conter o déficit fiscal e controlar a hiperinflação, que chegou a ultrapassar os três dígitos anuais em 2023. O ajuste fiscal incluiu cortes drásticos em subsídios estatais, desvalorização do peso argentino e uma desregulamentação intensa do mercado. Como consequência, a população enfrentou um aumento considerável nos preços dos serviços públicos, enquanto a pobreza atingiu 53% no primeiro semestre de 2024, 11 pontos percentuais a mais do que no início de seu mandato.

As políticas econômicas de Milei, descritas por analistas como “dolorosas, porém necessárias”, causaram retração inicial no consumo doméstico e desaceleração em setores como construção e manufatura, que continuam estagnados. No entanto, o terceiro trimestre mostrou uma recuperação expressiva em investimentos e exportações, especialmente no setor agrícola e de mineração.

Agricultura e exportações impulsionam a retomada

A safra agrícola argentina, que sempre teve papel central na economia do país, foi um dos principais motores da recuperação observada no terceiro trimestre. Com o fim de uma sequência de secas severas e o aumento da demanda global por commodities como soja e milho, o país conseguiu retomar o crescimento das exportações. A indústria de mineração também apresentou resultados positivos, beneficiada pelo aumento das exportações de lítio, um mineral estratégico no mercado global de energia limpa.

Outro fator que contribuiu para a recuperação foi o reajuste nos investimentos internos. Após um período de queda acentuada, o terceiro trimestre registrou aumento no fluxo de capital, especialmente em setores estratégicos como infraestrutura e energia. Apesar disso, a construção civil, um dos principais termômetros do mercado de trabalho, continua sofrendo com os efeitos da recessão e das políticas de contenção de gastos.

Perspectivas econômicas e desafios estruturais

O otimismo em relação ao crescimento se reflete nas projeções para os próximos anos. O banco de investimentos JPMorgan estima que a economia argentina fechará 2024 com uma retração de 3%, mas prevê uma recuperação robusta em 2025, com crescimento de 5,2%. Ainda assim, essa expansão deve apenas devolver o PIB per capita ao patamar de 2021, quando o país estava saindo da crise causada pela pandemia de Covid-19.

Especialistas alertam que o desafio de Milei agora será transformar essa recuperação inicial em crescimento sustentável. Entre os principais obstáculos estão os controles de câmbio e capital, que ainda limitam a entrada de investimentos estrangeiros e dificultam a acumulação de reservas internacionais pelo Banco Central argentino. A eliminação desses controles é uma das prioridades do governo, mas a transição precisa ser cuidadosamente gerenciada para evitar choques cambiais adicionais.

Sebastián Menescaldi, diretor da consultoria EcoGo, ressalta que o crescimento econômico de 2025 será desigual entre os setores. “A agricultura e a mineração vão continuar puxando a economia para cima, mas a recuperação no mercado interno será mais lenta. Isso cria uma disparidade significativa entre as indústrias e os trabalhadores, o que pode influenciar o cenário político”, avalia.

Os resultados econômicos também têm forte impacto no cenário político argentino. Milei, que governa com uma minoria no Congresso, dependerá da recuperação econômica para consolidar seu apoio popular antes das eleições legislativas de 2025. O sucesso no terceiro trimestre representa uma vitória para o presidente, mas a insatisfação social com os efeitos das políticas de austeridade ainda é um ponto de atenção.

A melhora no mercado de títulos soberanos argentinos é um reflexo da confiança crescente dos investidores nas políticas de Milei. O prêmio de risco da dívida caiu para 677 pontos-base, uma queda expressiva em relação aos mais de 2.000 pontos registrados no início de seu mandato.

FONTE: Exame
https://exame.com/mundo/argentina-deixa-recessao-e-preve-crescimento-em-2025/

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Portobello: projeto de economia circular transforma 480 toneladas de resíduos ao ano

Desenvolvida em parceria com o Grupo KWM, ação transforma resíduos de papelão em novas embalagens.
Um projeto inovador de economia circular desenvolvido pelo Grupo KWM (Kapersul Waste Management) está transformando resíduos de papelão em novas embalagens para o Portobello Grupo, um dos maiores fabricantes de revestimentos cerâmicos do Brasil. Os resíduos são transformados em embalagens exclusivas para produtos da empresa, fechando o ciclo de sustentabilidade e contribuindo para a redução da pegada de carbono da indústria.

Por meio dessa parceria sustentável, 40 toneladas de resíduos de papelão gerados na unidade Portobello, localizada em Tijucas (SC), são reciclados mensalmente, totalizando cerca de 480 toneladas ao ano.

No último ano, a indústria reduziu o consumo mensal de embalagens ao mesmo tempo que aumentou a quantidade de resíduos utilizados na composição de novas embalagens, atingindo a marca de 89,02%, sendo que destes, 9,15% são provenientes dos resíduos gerados no próprio parque industrial da companhia. Essas práticas resultaram na redução de emissões em mais de 700 toneladas de CO₂ em 2023.

Sustentabilidade na prática

“Nossa parceria mostra que é possível transformar resíduos em recursos valiosos, tanto para o meio ambiente quanto para o negócio, incentivando outras empresas a adotarem soluções sustentáveis semelhantes”, afirma Thiago Luckemeyer, gerente da unidade da KWM de Florianópolis.

Luckemeyer explica que, para o projeto desenvolvido para a Portobello, a KWM recolhe os resíduos, faz a triagem e a separação do papelão, prepara os fardos e encaminha para parceiros como a PCN e a Trombini, convertedores especializados na fabricação de embalagens. Elas então retornam à Portobello já prontas para embalar os revestimentos.

Para Vitor Henrique Piva, Coordenador de Desenvolvimento de Embalagens da Unidade Portobello, o projeto permite integrar soluções inovadoras no ciclo produtivo. “Transformar resíduos em embalagens e reduzir as emissões de carbono faz parte da nossa estratégia de sustentabilidade, oferecendo ao consumidor final não apenas produtos de alta qualidade, mas também a garantia de que nossa embalagem é ambientalmente responsável.”

Essa estratégia está alinhada com as metas de sustentabilidade do Portobello Grupo, que é signatária do Pacto Global e segue os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Listada na B3 (PTBL3), a empresa adota as mais avançadas práticas de governança corporativa e mantém um Comitê de Sustentabilidade ativo, garantindo a implementação de projetos que integram inovação e responsabilidade ambiental.

Com informações da KWM.

FONTE: FIESC
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/portobello-projeto-de-economia-circular-transforma-480-toneladas-de-residuos-ao-ano

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Portos RS e Sindienergia firmam protocolo de intenções para projeto de transição energética

Portos RS marcou presença no Encontro de Investidores do Setor de Energia Eólica do Rio Grande do Sul, realizado em 11 de dezembro, na sede da Fiergs, em Porto Alegre.

O evento reuniu representantes de diversas entidades, players do mercado e contou com a presença do governador Eduardo Leite. O presidente da Portos RS, Cristiano Klinger, foi um dos painelistas do evento, apresentando o tema Logística e Infraestrutura Portuária – Capacidade Portuária para o Desenvolvimento das Energias Renováveis. Também representaram a empresa pública o diretor de Meio Ambiente, Henrique Ilha, e o gerente de Planejamento e Desenvolvimento, Fernando Estima.

Na ocasião, foi assinado um protocolo de intenções entre Portos RS e o Sindicato das Indústrias de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS) para o projeto Porto Verde. A iniciativa tem como objetivo o desenvolvimento de estudos voltados para a futura implementação de um sistema de geração de energia a partir de fonte eólica, promovendo energia limpa e renovável. Além disso, busca ações sustentáveis para a descarbonização do Porto de Rio Grande e a consolidação de uma transição energética justa. A assinatura contou com a presença da presidente do Sindienergia-RS, Daniela Cardeal, do presidente da Fiergs, Cláudio Bier, secretários estaduais e investidores.

Para Cristiano Klinger, a parceria representa um marco importante no futuro energético dos portos gaúchos. “O projeto Porto Verde reafirma o compromisso de Portos RS com a sustentabilidade e com a busca por soluções inovadoras que unam desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental.”

O protocolo assinado reforça o papel estratégico dos portos gaúchos na transição para uma matriz energética mais limpa e renovável. Ao unir esforços com o Sindienergia-RS, Portos RS se posiciona como protagonista na logística para geração de energia eólica offshore, ampliando a capacidade do estado de atrair investimentos e impulsionar projetos sustentáveis. A iniciativa também reflete o compromisso do setor com as demandas globais de descarbonização, contribuindo diretamente para o crescimento econômico aliado à preservação ambiental.

FONTE: Datamar News

Portos RS e Sindienergia firmam protocolo de intenções para projeto de transição energética

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Manifesto ESG do Porto de Santos ganha novas adesões

Empresa portuária Marimex e Instituto Recicla Mundo se tornam novos membros do movimento

Na última terça-feira, 10 de outubro, a Autoridade Portuária de Santos (APS) realizou a reunião ordinária do Manifesto ESG do Porto de Santos, com a adesão de duas novas entidades ao movimento. A empresa portuária Marimex se tornou signatária, enquanto o Instituto Recicla Mundo passou a atuar como apoiador. A cerimônia contou com a presença do diretor de Operações da APS, Beto Mendes, do representante da Marimex, Fernando Moreira Salvador, e da representante do Instituto Recicla Mundo, Sandra Regina do Nascimento, que assinaram as adesões.

Durante a reunião, a APS apresentou aos participantes um esboço do calendário do Manifesto ESG para 2025. Também foi compartilhado pela Prefeitura Municipal de Santos o Relatório de Atividades do Movimento ODS Santos, que detalha as ações alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Um dos principais destaques da reunião foi a apresentação do Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, realizada pelo auditor Armando de Nardi Neto, representando a Secretaria de Integridade Privada da Controladoria-Geral da União. O pacto visa fortalecer a cultura de integridade no setor privado e promover boas práticas empresariais.

O Manifesto ESG é uma iniciativa da APS que reafirma o compromisso do Porto de Santos com um futuro mais sustentável e socialmente responsável. O documento conta com a assinatura da própria APS, das prefeituras da região e das empresas que operam no complexo portuário.

Sobre a Autoridade Portuária de Santos

A Autoridade Portuária de Santos é uma empresa pública vinculada ao Ministério dos Portos e Aeroportos. É responsável pelo planejamento logístico e pela administração da infraestrutura do Porto Organizado de Santos, o maior da América Latina, por onde passam aproximadamente 30% das trocas comerciais brasileiras. O complexo portuário está localizado a 70 quilômetros da Grande São Paulo e possui 53 terminais, sendo 39 arrendamentos, 8 retroportuários e 6 terminais de uso privado (TUPs), situados em duas margens, uma em Santos (direita) e outra em Guarujá (esquerda).

Fonte: Porto de Santos
https://www.portodesantos.com.br/

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Aposta na descarbonização viável

Fornecedora global de componentes para motores de bens de capital a diesel, a Tupy, de Joinville, atua em várias frentes de negócios, entre elas a de energia e descarbonização.

O objetivo é oferecer produtos e serviços que habilitem o uso de biocombustíveis e produzir combustível renovável, energia limpa e fertilizante organomineral a partir de resíduos de animais. O CEO da Tupy Fernando de Rizzo explica nesta entrevista por que a companhia entende que esse caminho pode ser mais promissor do que a eletrificação, ao menos no curto prazo, e por que soluções como essas conviverão ainda por um bom tempo com motores a diesel.

Fornecedora global de componentes para motores de bens de capital a diesel, a Tupy, de Joinville, atua em várias frentes de negócios, entre elas a de energia e descarbonização. O objetivo é oferecer produtos e serviços que habilitem o uso de biocombustíveis e produzir combustível renovável, energia limpa e fertilizante organomineral a partir de resíduos de animais. O CEO da Tupy Fernando de Rizzo explica nesta entrevista por que a companhia entende que esse caminho pode ser mais promissor do que a eletrificação, ao menos no curto prazo, e por que soluções como essas conviverão ainda por um bom tempo com motores a diesel.

O senhor tem falado em “descarbonização viável” para orientar ações da Tupy. O que isso significa?
É muito difícil uma empresa alocar recursos em negócios cujo sucesso dependerá de subsídios. Há déficits públicos enormes em diversos países, então essa alocação de capital é difícil. É certo que o mundo tem de investir em alternativas energéticas, mas muitas delas não estão prontas, dependem de subsídio público. Por que se subsidia carro elétrico? Fala-se como se eletrificar fosse a solução para tudo, mas o fato é que hoje 40% das emissões do mundo têm origem em produção de eletricidade, então não adianta eletrificar um automóvel se a produção dessa energia gerar efeito estufa, isso sem falar na produção do automóvel e da bateria. Mas está ficando mais claro para todos que temos de encontrar caminhos em que a gente consiga conciliar benefício econômico e descarbonização.

Que caminhos o senhor considera mais promissores?
Acredito muito em pesquisa. Acho que os governos deveriam estar menos preocupados com subsídios e mais com pesquisa, porque é a pesquisa que vai modificar as coisas. Precisamos ser capazes de desenvolver soluções que sejam tão econômicas quanto as atuais ou mais, mas que sejam limpas. Antes de pular para formas de descarbonizar mais sofisticadas, deveríamos usar as que estão ao alcance das mãos. No Brasil há oportunidades enormes, e é isso que começa a governar muitas das nossas ações. O Brasil tem uma riqueza de biomassas desperdiçadas com que podemos fazer vários biocombustíveis. Produzimos proteína animal e grãos em locais muito distantes de onde o diesel é produzido. Acreditamos que as máquinas brasileiras deveriam usar combustíveis do Brasil, produzidos localmente.

De que maneira a Tupy busca desenvolver este mercado?
Nosso negócio está vinculado a componentes para esse tipo de equipamento. Desenvolvemos motores que poderiam operar com os biocombustíveis, assim como geradores e motobombas de irrigação, que poderiam usar esses motores. Transformamos motores a diesel em motores que funcionam com biocombustível para caminhões e ônibus. Entendemos que existia um espaço no não tratamento de resíduos de animais onde poderíamos avançar em projetos mais amplos, de economia circular completa. Já anunciamos três projetos que envolvem bioplantas, unidades que tratam resíduos da produção de suínos e aves. Com os dejetos produzimos fertilizante organomineral de altíssima qualidade e também o biometano, que é usado para abastecer caminhões ou gerar eletricidade, dependendo da demanda. A produção de frangos, por exemplo, demanda muita eletricidade, e a eletricidade no campo é instável. O projeto gera eficiência econômica e menores custos para os envolvidos. O mesmo sistema que funciona para resíduos de animais funciona nas grandes cidades para tratar lixo orgânico. Estamos criando uma nova cadeia produtiva que é estrutural para o País.

Esta área de negócios já é relevante para a companhia?
Acreditamos que ela tem potencial de escalar muito rápido, devendo se tornar muito relevante para a Tupy no futuro próximo. Ela ainda é pequena em nossa receita, mas é muito relevante no percentual de pesquisa. Cerca de 85% do investimento em P&D (o total foi de R$ 84,3 milhões em 2023) vai para temas vinculados a alternativas de descarbonização. Fomos descobrir que nas universidades de agronomia e zootecnia há técnicos e doutores extraordinários; na Embrapa vimos que há pesquisas fantásticas que estão na prateleira há mais de 30 anos e as empresas não utilizam. A partir desse contato com a academia e por meio de projetos de inovação aberta buscamos obter uma colcha de tecnologias combinadas que façam sentido, tanto para produzir os combustíveis quanto para desenvolver os equipamentos que possam consumi-los. Mantemos na MWM o maior centro de pesquisas de motores da América Latina, funcionando continuamente para testes de motores a biocombustíveis. São vários campos de conhecimento e disciplinas que precisamos desenvolver. Além dessa frente, que é mais imediata, há um horizonte mais distante em que temos projetos de P&D em áreas como desenvolvimento de motores a hidrogênio e reciclagem de baterias de lítio.

Qual é o potencial do mercado de bioenergia e quanto a companhia pretende conquistar?
De acordo com nossos cálculos, se as biomassas desperdiçadas no Brasil fossem convertidas em biometano, seria possível substituir 70% do diesel usado no País. Fizemos um exercício com base no rebanho brasileiro e gostaríamos de ter 10% deste mercado, mas o crescimento não depende somente de nós, tem de haver a harmonização de uma série de atores. Trabalhamos para tentar convencer as autoridades a estimularem o uso de biocombustíveis, por exemplo. Outro fator que pode nos ajudar muito é se mais gado for confinado. O gado em produção extensiva, como é predominante atualmente, é ruim para o solo e para o ambiente, e também deixa os resíduos espalhados no campo, o que inviabiliza a operação de bioplantas de energia.

O principal negócio da empresa é o fornecimento internacional de partes de motores para máquinas pesadas a diesel. Este mercado seguirá crescendo?
O mundo vai demandar mais máquinas, sim, para construção de infraestrutura e produção de alimentos. A dúvida é sobre qual será a tecnologia que acionará essas máquinas. Pelo que vemos hoje serão motores a combustão ainda por um bom tempo, porém nem sempre a diesel. Veremos novos combustíveis aparecendo em cada região. A Índia, por exemplo, é muito rica em etanol, os Estados Unidos também. Temos trabalhado em ligas de materiais que permitem a adequação de nossos produtos a novos combustíveis. Tem-se tentado saltos tecnológicos como a eletrificação, mas eles precisam se justificar nas suas emissões de carbono. Seria muito bom se pudéssemos eletrificar tudo e houvesse eletricidade limpa para fabricar o veículo, a bateria e para o abastecimento, mas ainda há uma longa jornada pela frente. O motor a diesel é uma máquina que tem 100 anos de progresso e vai continuar progredindo, e entendemos que temos de continuar colaborando com esse processo. Temos pesquisas para descarbonização de nosso processo produtivo, possibilitando, por exemplo, a substituição de carvão mineral nos fornos por carvão vegetal de alta qualidade obtido a partir de resíduos de celulose.

FONTE: FIESC
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/aposta-na-descarbonizacao-viavel

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Santos Brasil investe R$ 2,6 bilhões para ampliar capacidade no Porto de Santos até 2026

A Santos Brasil anunciou um investimento de R$ 2,6 bilhões para expandir a capacidade do terminal Tecon Santos no Porto de Santos até 2026, com o objetivo de aumentar sua capacidade de 2,4 milhões de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) para 3 milhões.

Até o momento, a empresa já alocou R$ 1,3 bilhão, e só em 2024, está aplicando R$ 420 milhões para elevar a capacidade do terminal para 2,6 milhões de TEUs. Além da modernização de equipamentos e das melhorias nos pátios de armazenamento, o crescimento do Tecon Santos também está focado na implementação de inovações tecnológicas e no incentivo à sustentabilidade. Em entrevista, Ricardo Miranda, diretor de Tecnologia da Santos Brasil, explicou como a inovação tecnológica será essencial para melhorar a eficiência operacional, as condições de trabalho e a segurança no terminal.
Essas iniciativas fazem parte do compromisso da empresa com a modernização e a responsabilidade ambiental, permitindo que o terminal atenda à crescente demanda e otimize as operações logísticas da região.

FONTE: JORNAL PORTUARIO
https://jornalportuario.com/noticia/905/santos-brasil-investe-r-2-6-bilhoes-para-ampliar-capacidade-no-porto-de-santos-ate-2026#google_vignette

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META busca novos reatores nucleares para Data Center nos Estados Unidos

Mirando maior desenvolvimento para concretizar seus projetos de inteligência artificial, a Meta anunciou na última terça-feira (03) que começou a procurar parceiros relacionados à área de energia nuclear. A ideia da empresa é gerar pelo menos entre um e quatro gigawatts no início de 2030.

A revelação ocorreu por meio do site oficial da Meta, que manifestou a vontade de iniciar solicitações de propostas para encontrar desenvolvedoras interessadas no projeto. Para a empresa, com a chegada de novas tecnologias impactantes, a energia nuclear é a modalidade que pode prover as necessidades de alimentação aos data centers da empresa em uma pegada mais sustentável.

Dessa forma, a companhia de Mark Zuckerberg busca empresas especializadas que possam desenvolver novos aceleradores nucleares em larga escala. Assim, seria possível alcançar a redução de custos de materiais e chegar a um estado de industrialização com menos níveis de emissão de carbono.

Energia nuclear é o futuro da Big Techs

Essa não é a primeira vez que a Meta se lança ao mercado da energia nuclear. No início de novembro, a companhia teve os planos para a construção de um data center nos Estados Unidos interrompidos por conta de uma espécie rara de abelha nas proximidades do terreno, que inviabilizou a construção.

A busca por soluções nucleares não é exclusiva da Meta, uma vez que Google e Microsoft estão embarcando nessa estratégia. A companhia dona do Facebook, Meta e Instagram revela priorizar tecnologias de reatores modulares pequenos (SMR), mais fáceis de construir e que geram menos custos, mas também está aberta a reatores maiores.

Por enquanto, a companhia não firmou nenhum acordo para o início das construções, mas a tendência é que em breve a Meta anuncie integralmente os planos para a construção de uma usina nuclear voltada à alimentação de data centers para IA.

FONTE: Tec mundo
https://www.tecmundo.com.br/ciencia/400694-meta-quer-usar-reatores-nucleares-para-aumentar-seus-data-centers.htm

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