sustentabilidade Archives - Página 2 de 8 - Reconecta NewsBotão Flutuante com Formulário
Valorizamos a sua privacidade
Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação, veicular anúncios ou conteúdo personalizado e analisar nosso tráfego. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com o uso de cookies.
Personalizar preferências de consentimento
Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site....
Sempre ativo
Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.
Nenhum cookie para exibir.
Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.
Nenhum cookie para exibir.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.
Nenhum cookie para exibir.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.
Nenhum cookie para exibir.
Os cookies de publicidade são usados para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.
A VLI assinou, na tarde desta terça-feira (22), o Pacto pela Sustentabilidade do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor). O evento, realizado pela companhia durante a feira Intermodal, na cidade de São Paulo, contou com a presença do CEO da VLI, Fábio Marchiori; da diretora-executiva de Gente, Serviços e Sustentabilidade da companhia, Rute Melo Araújo; da secretária executiva do Ministério, Mariana Pescatori, que está como ministra interina, bem como de outras autoridades. O intuito do pacto é incentivar práticas sustentáveis, promover a transparência e fortalecer a inclusão social tanto pela iniciativa privada, quanto pelo setor público, em portos, aeroportos e hidrovias.
O compromisso assumido pela VLI é aderente à jornada ESG da companhia, que tem como aspiração ser referência em sustentabilidade no segmento em que atua. A VLI tem uma agenda ESG que inclui compromissos públicos assumidos em 2021 e trabalha fortemente o tema em sua cultura corporativa e em práticas sustentáveis nos pilares ambiental, social e de governança.
“A jornada ESG da VLI é realizada de forma intencional, por meio de metas e indicadores válidos para toda a liderança da companhia. A adesão ao Pacto de Sustentabilidade do Ministério dos Portos e Aeroportos é um exemplo de que acreditamos no poder das conexões para transformar a logística e para termos um Brasil sustentável”, explica Rute Melo Araújo, diretora-executiva de Gente, Serviços e Sustentabilidade da VLI.
Reconhecimento público
O MPor concederá, ainda neste ano, um selo de reconhecimento público para as empresas que participam da proposta, com níveis que refletem o grau de engajamento. O selo ouro, por exemplo, será concedido àquelas que apresentarem ao menos 10 ações distribuídas entre os três eixos da política (ambiental, social e de governança), além de estabelecerem metas autodefinidas nos eixos ambiental e social e aderirem ao Programa Brasileiro GHG Protocol. Além disso, quem tiver compromisso com as boas práticas ambientais terá os seus projetos priorizados dentro do Ministério da Infraestrutura, fazendo com que sua tramitação seja mais célebre, conforme a diretora do Programa de Sustentabilidade do Ministério, Larissa Amorim.
Bloco decidiu flexibilizar o número de documentos que empresas precisarão apresentar para importar produtos como café, soja e carne bovina
A União Europeia decidiu flexibilizar parte das regras para conter o desmatamento em todo o mundo, tornando mais fácil para os importadores provarem que obtiveram os documentos necessários.
A Comissão Europeia, órgão executivo do bloco, informou na terça-feira (15) que as empresas poderão apresentar declarações de A Comissão também flexibilizou as obrigações para que as empresas verifiquem o cumprimento das regras por parte de fornecedores abaixo de sua cadeia de suprimentos.
O esforço da UE para reduzir o desmatamento, não apenas no bloco, mas em países como o Brasil, tornou-se um dos elementos mais controversos dos planos do Green Deal do bloco. anualmente, em vez de fazer isso a cada carga importada.
A legislação – que visa combater o desmatamento em produtores de commodities como café, cacau, soja e carne bovina – tem sido criticada por seu alcance global e pela burocracia que impõe aos agricultores e importadores.
“Nosso objetivo é reduzir a burocracia para as empresas e, ao mesmo tempo, preservar os objetivos do regulamento”, disse Jessika Roswall, comissária de meio ambiente da UE. “Estamos comprometidos com a implementação das regras da UE sobre o desmatamento.”
As medidas devem resultar em uma redução de 30% nos custos administrativos, disse a comissão.
Após meses de pressão, em outubro, a UE adiou a implementação das regras em um ano, de modo que agora elas entrarão em vigor no final de 2025.
A comissão deve classificar os países de acordo com seu nível de risco de desmatamento até o final de junho.
A GH Solucionador Logístico, com 14 anos de história e presença consolidada no setor logístico brasileiro, dará um passo importante em sua jornada ao participar pela primeira vez como expositor na Intermodal South America. A empresa, que nasceu no coração de Itajaí, Santa Catarina, e atualmente está presente em nove estados, escolheu o estande G100, do RêConecta News, para reforçar sua atuação e destacar seu compromisso com soluções logísticas inovadoras e de alta qualidade.
Com uma proposta focada em transformar o transporte rodoviário de cargas, a GH Solucionador Logístico se consolida como um operador logístico completo, oferecendo soluções personalizadas que integram toda a cadeia de suprimentos. Seja através da gestão eficiente de transportes, armazenagem estratégica ou consultoria especializada, a GH proporciona segurança, agilidade e eficiência para atender às demandas do mercado com excelência.
A participação da GH na Intermodal, em parceria com o RêConecta, reforça sua posição como referência no setor. A empresa vem ampliando sua visibilidade nacional, demonstrando sua evolução como um solucionador logístico completo, alinhado às melhores práticas de sustentabilidade e segurança. “A nossa participação na Intermodal é estratégica e faz parte do nosso reposicionamento de marca. Queremos mostrar nossa evolução como solucionadores logísticos e nosso compromisso com a excelência no atendimento”, destaca João Pedro Mattos, Diretor Corporativo da GH.
Legado e cultura baseados nas pessoas
Ao longo de sua trajetória, a GH se consolidou não apenas pela qualidade de seus serviços, mas também pela sua cultura organizacional, que prioriza as pessoas e a colaboração entre equipes. A empresa criou grupos de liderança responsáveis por cuidar da cultura interna, com foco no crescimento conjunto e na valorização de cada colaborador. Atualmente são cerca de 200 colaboradores. “O que temos de mais forte é a nossa relação com as pessoas. Criamos grupos de liderança responsáveis por preservar e promover nossa cultura, de cima para baixo. Como viemos do mercado, aqui não há divisões entre setores; todos trabalham unidos em prol do crescimento individual e coletivo da empresa,” destaca José Roberto Neves, CEO da GH.
Sustentabilidade e segurança
A sustentabilidade e a segurança também são fundamentais na operação da GH. A empresa adota práticas que respeitam o meio ambiente e garantem a segurança de suas operações, com ações contínuas para minimizar impactos ambientais e garantir a saúde ocupacional de seus colaboradores. A excelência operacional é outro ponto forte da empresa, que investe constantemente em novas tecnologias e processos para garantir a eficiência e a confiabilidade de seus serviços.
A GH, com sua frota moderna e equipe capacitada, continua a se destacar no setor de transporte rodoviário de cargas, oferecendo soluções personalizadas e de alta qualidade, que atendem e superam as expectativas de seus clientes. São mais de 60 veículos. Agora, com a participação na Intermodal, a empresa reafirma seu compromisso com a inovação e com a evolução do mercado logístico, consolidando sua posição como um dos principais nomes do setor.
A GH Solucionador Logístico chega à Intermodal com o objetivo de expandir sua rede de contatos e fortalecer sua marca no mercado nacional, ao lado do ReConecta News, trazendo à tona seu diferencial: soluções logísticas integradas, inovadoras e com um olhar humano, sustentável e focado na qualidade.
A Amalog, referência em soluções logísticas integradas, e o RêConecta News anunciaram uma parceria estratégica para a Intermodal South América 2025, que acontecerá de 22 a 24 de abril no Distrito Anhembi, em São Paulo.
Reconhecido como o principal evento do setor de logística na América do Sul, o evento será uma oportunidade para destacar a inovação e a eficiência operacional promovidas pelas empresas.
Inovação e sustentabilidade
Entre as principais soluções que serão apresentadas pela Amalog na Intermodal 2025 está a Cabotagem para cargas fracionadas. A cabotagem, que se refere ao transporte marítimo de cargas entre portos do mesmo país, desempenha um papel crucial para economia brasileira.
O transporte fracionado, que sempre foi amplamente utilizado no modal rodoviário, surge como uma oportunidade para a cabotagem. O uso do modal marítimo para esse tipo de operação oferece uma alternativa viável para o transporte de mercadorias, facilitando o acesso a mercados em outras regiões do Brasil.
Comprovadamente, a cabotagem é uma opção de transporte muito mais econômica, sustentável e segura em comparação com o transporte rodoviário, e resulta em significativa redução nos custos logísticos. Quando várias pequenas cargas são agrupadas em um único contêiner, isso reduz o custo por unidade transportada.
Em um mundo em que, cada vez mais o olhar se volta para aas políticas ESG, ter uma opção de transporte que reduza as emissões de CO² no meio ambiente é sempre benvinda, explica Amilton Cassio, Diretor de Vendas da Amalog. “Nosso desafio foi tornar-se esse serviço tão ágil quanto o rodoviário, e hoje já oferecemos opções que atendem as regiões SUL e Sudeste para Manaus e em breve passaremos a atender também a região Nordeste.”
Soluções com tecnologia e eficiência
A Amalog nasceu com o propósito de transformar a logística por meio da tecnologia e da automação. Ao longo dos 7 anos de existência, a empresa expandiu sua atuação, investindo em soluções inovadoras e ampliando sua presença com filiais em pontos estratégicos do país. Com sede em Santos e armazéns em Itajaí (SC), Cachoerinha (RS), São José dos Pinhais (PR), Campinas (SP), Belo Horizonte (MG) e Manaus (AM), a AMALOG tem se destacado pela capacidade de integrar diferentes modais e simplificar processos, garantindo eficiência e redução de custos para seus clientes.
Entre os principais diferenciais oferecidos pela empresa está a Plataforma Amalog de Serviços (PAS), que integra todos os envolvidos no processo de comércio exterior e logística, eliminando burocracias e permitindo a gestão em tempo real das operações.
Inteligência Artificial
Por ter se tornado recentemente uma empresa OTM, a Amalog enxergou na cabotagem, que era o momento de investir expressivamente e apresentar ao mercado ferramentas inovadoras, sendo pioneira em incluir em sua Plataforma agentes de inteligência artificial para facilitar toda a gestão, operacionalização e segurança da informação para seus clientes. São várias ferramentas criadas, através da IA que irão trazer produtividade e efetividade para a Empresa, podendo de fato oferecer um serviço para cabotagem com horários regulares e previsíveis, que é a carência e de suma importância para empresas que precisam planejar seu estoque e logística, tudo controlado pelo cliente em tempo real.
A Plataforma que já possuía o monitoramento contínuo de documentos, foi pioneira no Brasil em gerar suas DTAS e apresentar os dossiês para Receita Federal, sem precisar sequer entrar no Siscomex Trânsito Aduaneiro ou Portal Único Siscomex, com gestão de previsão de carregamento, prazos de entrega e status de lotes e containers carregados, além de automatizar tarefas, oferecendo rastreamento contínuo de veículos, otimizando operações e garantindo mais segurança e controle. “Desde que entramos no mercado, unimos tecnologia e transporte para atender a uma necessidade real dos clientes. Nossa plataforma é hoje o nosso principal diferencial, pois permite que os clientes acompanhem suas mercadorias em tempo real, façam cotações de frete e tenham uma experiência logística mais eficiente”, afirma Shandres Jordani, Diretor Executivo da Amalog.
De “alfinete à foguete”
A Amalog buscou o registro de operador multimodal (OTM), que integram diferentes modais – rodoviário, marítimo e aéreo – para atender às necessidades específicas de cada cliente. “Nosso foco está na carga de menor tamanho, o LTL, fracionado para ser transportado posteriormente por cabotagem. Por isso, temos uma frase que resume bem o nosso trabalho: ‘transportamos de alfinete a foguete’. Literalmente todo tipo de mercadoria fracionada, com entregas em todo o Brasil em todos os tipos de modais”, completa Shandres Jordani.
Ainda segundo Shandres Jordani, a cabotagem foi importante porque a empresa jpa contava com HUBs nas principais regiões como em Campinas, Itajaí, Canoas e estrategicamente em Manaus para atender os principais Portos, aeroportos e fronteiras do país.
A parceria entre a Amalog e o ReConecta News na Intermodal 2025 reforça o compromisso de ambas as empresas em impulsionar o setor logístico brasileiro por meio de tecnologia e inovação. O evento reunirá mais de 500 marcas expositoras, conectando profissionais e empresas a soluções operacionais de ponta a ponta, garantindo novas oportunidades de negócios e fortalecendo ainda mais o setor.
Venha conhecer tudo o que a Amalog tem a oferecer na Intermodal 2025!
A Autoridade Portuária de Santos (APS) deu um passo significativo para reforçar a segurança e a eficiência operacional com a locação de um caminhão guincho de alto desempenho, disponível 24h por dia para atender ocorrências no Porto Organizado.
Incorporado à frota da Guarda Portuária no final de março, o guincho-socorro já está em operação e representa um avanço na capacidade de resposta a incidentes que impactam o tráfego e as atividades portuárias. O veículo atua em toda a poligonal do Porto Organizado, incluindo áreas do cais, perimetrais das duas margens e vias de acesso críticas.
“Uma via bloqueada na poligonal afeta diretamente o escoamento de cargas e o trânsito municipal, já que nossos desvios usam a malha viária das cidades. Com o guincho, teremos um ganho substancial na agilidade e na segurança dos atendimentos”, explica Felipy Nunes de Barros, coordenador de Trânsito e assistente sênior da Guarda Portuária.
O caminhão tem capacidade de tracionar mais de 120 toneladas, categoria de veículos de carga considerados superpesados, e conta com dois guinchos de 30 toneladas cada, lança telescópica com elevação de 16 toneladas, equipamentos para atendimento a emergências e rastreador integrado.
Autonomia e agilidade
Em 2024, a Guarda Portuária registrou 526 veículos com problemas mecânicos, 8 tombamentos e 36 interrupções de vias no complexo. Antes, essas ocorrências dependiam do acionamento de empresas responsáveis pela carga, seguradoras ou outros órgãos, o que retardava a desobstrução.
“Agora, resolvemos tudo internamente, com equipes de plantão acionadas por rádio ou aplicativo. Um caminhão tombado, que antes poderia paralisar o tráfego por horas, será removido em minutos”, comenta João Paulo Machado Oliveira, assistente pleno da Guarda Portuária.
O contrato, válido por 36 meses, prevê manutenção preventiva e corretiva, além de seguro para danos morais, materiais e pessoais. Na licitação, a APS também reforçou critérios de sustentabilidade, com descarte adequado de resíduos como pneus e óleos lubrificantes, e uso obrigatório de peças certificadas pelo Inmetro.
A APS estima que o guincho tem capacidade de atender até 940 ocorrências anuais, conforme previsto no Termo de Referência da contratação, evitando prejuízos econômicos e ao trânsito das cidades.
Protocolo de intenções prevê compra de créditos de carbono de projetos de reflorestamento na Amazônia financiados pelo Banco
APetrobrase o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciaram um protocolo de intenções para impulsionar um programa de aquisição decréditos de carbono. O projeto, denominado Pro Floresta+, visa arestauração florestalde 50 mil hectares na Amazônia e pode movimentar até R$ 1,5 bilhão.
O protocolo foi assinado pelos presidentes das respectivas instituições, Magda Chambriard e Aloizio Mercadante, na sede da Petrobras no Rio de Janeiro nesta segunda-feira (31).
De acordo com Magda, o Pro Floresta+ representa um avanço significativo na agenda desustentabilidadeda estatal. “Esse programa de carbono é uma verdadeira revolução. Estamos demonstrando nossa preocupação com o meio ambiente, mas também entrando no mercado parafazer dinheirocom isso”,afirmou a executiva.
Ela ressaltou ainda que o grande diferencial do programa é estabelecer umpreço de referênciapara os créditos de carbono, o que pode estimular o desenvolvimento desse mercado no Brasil.
Leilões para créditos de carbono e financiamento facilitado
O modelo adotado pelo ProFloresta+ prevêleilões competitivospara selecionar empresas que realizarão o reflorestamento na Amazônia. A Petrobras se compromete a comprar os créditos de carbono dessas empresas, enquanto o BNDES financiará os projetos por meio do Fundo Clima, com juros de 1% ao ano.
A diretora socioambiental do BNDES, Tereza Campello, destacou a importância do programa. “Estamos falando de replantar floresta nativa no bioma amazônico, no arco do desmatamento. Trata-se de uma solução completa para o negócio de restauração ambiental”.
Já o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, explicou que o modelo adotado permite umaformação depreços mais transparente e eficiente.
“Uma empresa que vai investir na reflorestação participará de um processo competitivo organizado pela Petrobras. Quem oferecer o melhor preço ganha, e com esse contrato de compra e venda (PPA), o BNDES pode financiar o projeto sem exigir garantias corporativas ou cartas de fiança.”
Com preços mais transparentes e previsíveis, outras empresas podem se interessar por esse mercado, aumentando a demanda e valorizando os créditos de carbono ao longo do tempo. Além disso, a parceria da Petrobras com o BNDES possibilita um modelo no qual a estatal garante a compra dos créditos, enquanto o banco financia os projetos de reflorestamento. Isso reduz o risco para osinvestidores ambientaise pode gerar uma oferta estável de créditos de carbono a preços competitivos.
O edital do primeiro leilão está previsto para julho deste ano e terá um investimento inicial deR$ 450 milhões. O objetivo é estruturar cinco projetos-piloto, cada um cobrindo 3 mil hectares e capturando cerca de 1 milhão de toneladas de carbono.
Parceria com Instituto Francês reforça investimentos da Petrobras em transição energética
Além do Pro Floresta+, a Petrobras firmou um acordo de cinco anos com o Instituto Francês do Petróleo e Energias Renováveis (Ifpen) para pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&DI) emtransição energéticaedescarbonização.
A diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi, destacou as áreas de atuação da parceria: “Captura e armazenamento de CO2, geração renovável, armazenamento de energia, mobilidade elétrica e biocombustíveis estão entre os focos desse acordo”.
Esse movimento faz parte do Plano Estratégico da Petrobras, que prevêUS$ 16,3 bilhõesem projetos de baixo carbono nos próximos cinco anos. O acordo também permite colaborações com subsidiárias do Ifpen, como o Grupo Axens e a Beicip-Franlab, ampliando o intercâmbio tecnológico e acelerando a implementação de novassoluções sustentáveis.
Unidades devem gerar cerca de 500 empregos na região
AJBSanunciou neste sábado (29) o investimento de US$ 100 milhões para a construção de duas fábricas no Vietnã.
As plantas serão responsáveis pela produção de carne bovina, suína e de aves, e utilizarão, principalmente, matérias-primas importadas do Brasil, destinadas a abastecer o mercado vietnamita e de outros países do Sudeste Asiático.
“As novas fábricas no Vietnã não serão apenas uma expansão de capacidade produtiva, mas um investimento com propósito: gerar valor para a economia local, criar empregos qualificados, contribuindo para a segurança alimentar em todo o Sudeste Asiático. Estamos investindo no futuro, com foco em inovação, sustentabilidade e desenvolvimento”, disse Renato Costa presidente da Friboi, que pertence à JBS.
A companhia deve gerar cerca de 500 novos postos de trabalho na região, além de promover programas de treinamento técnico e transferência de tecnologia para os trabalhadores vietnamitas, contribuindo para o fortalecimento do setor produtivo do país.
O plano prevê que a primeira fase do projeto será instalada no Khu công nghiệp Nam Đình Vũ, onde será construído um centro logístico com capacidade para armazenagem, abrangendo atividades de pré-processamento, corte e embalagem.
Já para a segunda fase, localizada no sul do Vietnã, o memorando estima que será realizada dois anos após o início das operações da primeira unidade e contará com infraestrutura semelhante, incluindo novo centro logístico e planta de processamento.
“A parceria entre a JBS, o governo vietnamita e nossos parceiros locais representa um passo estratégico essencial para nossa diversificação geográfica”, disse Costa.
“Esse movimento não só fortalece nossa capacidade de atender ao mercado local, mas também expande nossa presença global, criando uma cadeia produtiva robusta e sustentável que nos posiciona de forma ainda mais competitiva no cenário internacional”.
Líderes industriais catarinenses destacam estratégias e desafios das indústrias para vencer cenários adversos ao longo de suas jornadas em evento na FIESC nesta quinta (27)
Em um cenário em que mudança é o novo normal e resiliência é a palavra-chave, líderes industriais de Santa Catarina trouxeram para o Fórum Radar os fundamentos para a sustentabilidade dos negócios. Durante o evento, que reuniu executivos de indústrias catarinenses na Federação das Indústrias de SC (FIESC) nesta quinta-feira, dia 27, o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, destacou que o debate tem como objetivo transformar Santa Catarina em um estado cada vez mais dinâmico, cada vez mais referência em âmbito nacional e internacional.
O diretor presidente executivo da WEG, Alberto Kuba, destacou que o diferencial da empresa, ao longo de sua trajetória de 63 anos, foi identificar oportunidades e investir em inovação. O foco em resultado, uma cultura forte e a ousadia para crescer em ambientes adversos são características que contribuíram para que a WEG se tornasse uma companhia global de sucesso. “A WEG sempre procurou identificar o gap entre seus produtos e os de seus concorrentes e trabalhou para minimizar a distância, seja comprando tecnologia ou desenvolvendo por meio da inovação”, frisou.
Cleber Pisetta, diretor da Altona, destacou que a inovação é um dos pilares da Altona. “A gente tem que estar persistindo, um passo de cada vez, numa melhoria contínua.” A presidente da Duas Rodas, Rosemeri Francener, destacou que a história da empresa, que está completando 100 anos, foi baseada em seus valores e na sua governança, além de um crescimento consistente.
O conselheiro da Tecnofibras, Marcelo de Aguiar, afirmou que entre os desafios para a longevidade das indústrias está a necessidade de transformação cultural para absorver novas tecnologias e de treinar seus colaboradores para a adoção delas. A percepção é corroborada pelo vice-presidente da Fey, Fernando Fey, que afirmou que a transformação cultural é essencial para a transformação digital.
O encontro abordou o papel das políticas tributárias para a redução de desigualdades
Foi realizada nesta segunda-feira (24/3) a primeira reunião virtual do diálogo de cooperação tributária internacional do Brics,no contexto da Trilha de Finanças. O evento contou com a participação de Ministérios de Finanças e Autoridades Tributárias do Brics, além de Organizações Internacionais convidadas.
A Organização das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) fez a apresentação inicial, destacando que numa economia globalizada, diferentemente de cerca de cem anos atrás, quando os sistemas financeiros foram concebidos, a tributação crescentemente abrange a esfera internacional.
Entre os temas debatidos, destacou-se o reforço da progressividade tributária e a busca por uma melhor distribuição da carga. Aspectos sobre o potencial redistributivo de políticas fiscais progressivas também estiveram no centro do debate.
“O Brasil tem avançado em medidas para uma tributação mais justa e efetiva, o que envolve, no plano internacional, cooperação para adoção dos padrões mínimos acordados para tributação de grupos multinacionais, mas também debates para que os ultra-ricos contribuam de maneira mais equitativa para o bem-estar coletivo. Temos colaborado para levar o tema adiante em fóruns multilaterais como o G20 e as Nações Unidas. É uma questão de justiça social, mas também de sustentabilidade econômica para os países”, assinalou Antonio Freitas, subsecretário responsável pelo Bricsno Ministério da Fazenda. Em meio a discussões sobre política tributária como mecanismo de redução de desigualdades, os países levantaram também necessidade de reforçar iniciativas contra evasão e elisão fiscal, de transparência e trocas de informações, e ampliação da participação do Sul Global em espaços multilaterais de cooperação tributária.
“A reunião de hoje pretendeu também contribuir para a coordenação do Sul Global na negociação da Convenção das Nações Unidas para a Cooperação Tributária Internacional, além de incidências em processos em outros foros”, afirmou Poliana Garcia Ferreira, coordenadora da iniciativa de cooperação tributária internacional na Trilha de Finanças. “Isso será fundamental para uma arquitetura tributária internacional mais inclusiva e conectada às necessidades dos países em desenvolvimento. Adicionamos ainda uma dimensão bilateral e plurilateral ao diálogo, estimulando a cooperação entre os países membros e a implementação, no plano interno, de políticas para a redução de desigualdades”, acrescentou ela.
O encontro contou também com a presença de representantes da área internacional da Receita Federal, João Paulo Martins da Silva e Flávio Araújo; e da Secretaria de Política Econômica, Ana Paula Guidolin. A próxima reunião virtual da iniciativa será realizada em maio. O Brasil pretende ainda realizar eventos abertos sobre o tema com organizações da sociedade civil ao longo deste primeiro semestre.
O Brasil assumiu a presidência rotativa do Bricsem janeiro de 2025, tendo o Ministério da Fazenda, em colaboração com o Banco Central, como instituição responsável pela coordenação da Trilha de Finanças. O Grupo é composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia.
Lançamento ocorreu durante o Fórum de Propriedade Intelectual: Impulsionando a inovação e a sustentabilidade em uma economia circular
Com vistas a auxiliar empresários e empreendedores interessados em acessar o mercado exterior foi lançado nesta quinta-feira (20) o Guia de Propriedade Intelectual para Exportadores, elaborado pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).
A intenção do novo material é ajudar exportadores brasileiros a protegerem seus ativos de PI, nos países para os quais desejam exportar e mostrar a importância da Propriedade Intelectual (PI) no processo de internacionalização de suas atividades e diversificação de mercados.
É importante destacar que cada país possui regras próprias relativas ao sistema de PI, que abordam vários temas como marcas, patentes, desenhos industriais indicações geográficas, novas variedades vegetais e direitos de autor.
Tendo isso em mente, até o momento foram elaborados guias com orientações para exportadores que desejem acessar os mercados dos seguintes países: Argentina, Coreia do Sul, China, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Índia, Portugal e Singapura.
O lançamento ocorreu durante o Fórum de Propriedade Intelectual: Impulsionando a inovação e a sustentabilidade em uma economia circular, nesta quinta-feira (20), realizado na sede do INPI no Rio de Janeiro, e contou com a participação da Diretora de Política de Propriedade Intelectual e Infraestrutura da Qualidade do MDIC. O evento teve como objetivo debater o papel da PI na para inovação e a sustentabilidade no Brasil e no mundo.