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Informação, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Pessoas

Corpo Consular de Santa Catarina outorga Medalha do Mérito Consular ao ex-secretário Juliano Froehner

O Corpo Consular de Santa Catarina, associação de representantes diplomáticos de países, organismos e ordens internacionais com atuação e jurisdição no Estado de Santa Catarina, teve nesta última sexta-feira (23) em Florianópolis a posse de sua diretoria 2024-2027. Na mesma cerimônia, foi condecorado com a Medalha do Mérito Consular o ex-secretário de Articulação Internacional do Governo do Estado de Santa Catarina, Dr. Juliano Froehner, em reconhecimento aos excelentes serviços, contribuições e liderança, contribuindo fortemente para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado catarinense durante a sua atuação.

O presidente empossado César Amorim Krieger, representante da Ordem de Malta, enalteceu a atuação do presidente anterior, Attilio Colitti, cônsul Honorário da Itália, definiu pautas e, sobre a condecoração, afirmou que a presença de Juliano Froehner na pasta internacional da estrutura do governo de Santa Catarina foi muito intensa e lançou metas que trará muitos frutos para um futuro próximo. Também ressaltou que a aproximação da Secretaria de Articulação Internacional (SAI) com a Associação Consular de SC é singular, ao ponto de Juliano Froehner ter sido nomeado associado Honorário.

Froehner agradeceu o reconhecimento e parceria. “O Estado de Santa Catarina elevou o seu nível de internacionalização com o trabalho implementado na SAI, sempre contando com o apoio do governador Jorginho Mello e da vice-governadora Marilisa Boehm. Muitos frutos ainda surgirão em função do que foi plantado. Desejo sucesso ao novo secretário Paulinho Bornhausen”, afirma.

O cônsul Honorário da Costa Rica e secretário executivo do Corpo Consular, Rolando Coto Varela, agradeceu a parceria com a SAI, o que permite aos representantes consulares realizarem suas ações com êxito. “O trabalho integrado do secretário foi excelente em diferentes frentes, fortalecendo as relações do Estado Catarinense com os diferentes países”.

O Corpo Consular atua como um “construtor de pontes” na interface dos assuntos entre os seus países, o que inclui comércio exterior, desenvolvimento econômico, oportunidades de investimentos externos em solo catarinense, internacionalização de empresas, parcerias educacionais, técnicas, profissionais, culturais, turísticas e tecnológicas, pesquisa, desenvolvimento e inovação, fomento às startups e a prestação de assistência aos cidadãos dos países representados. São membros 21 Consulados Honorários e dois Consulados de Carreira.

Equipe RêConectaNews

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Comércio Exterior, Importação, Mercado Internacional, Networking, Oportunidade de Mercado, Sustentabilidade

Santa Catarina pode sediar unidade de uma das maiores fabricantes de pneus do mundo

Santa Catarina está entre os quatro estados do Brasil que podem ser a sede de uma das maiores empresas do mundo na fabricação de pneus, a Sailun Tires. Na manhã desta quarta-feira, 14, o governador Jorginho Mello, ao lado do presidente da SCPar, Renato Lacerda, e de secretários de Estado, recebeu representantes da empresa para o encaminhamento da carta de apresentação de Santa Catarina que será levada à matriz da multinacional, na China. Na oportunidade, foram apresentados ao governador os números do projeto, incluindo uma previsão de investimento inicial em cerca de R$ 2 bilhões e a geração de quase 2 mil empregos diretos.

“É fácil apresentar Santa Catarina como uma opção que não tem erro. Aqui o povo é trabalhador, é dedicado. É por isso que mesmo sendo um estado pequeno em extensão territorial, somos um gigante em tudo o que produzimos e representamos para o Brasil e o mundo. Nossos portos foram reorganizados e funcionam bem, oferecemos toda a segurança jurídica pra quem quer empreender, então, não tenho dúvidas de que temos as melhores condições para que esse negócio aconteça e que, principalmente, seja bom para Santa Catarina”, disse o governador Jorginho Mello.

O secretário Executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos, Paulinho Bornhausen, destaca que Santa Catarina tem um atrativo a mais, que é a presença da BMW no estado. “Eu acredito que o estado tem toda a capacidade de trazer esse investimento porque ele é da cadeia automotiva. Eles deixaram claro que a presença da BMW traz um atrativo a mais para estarem lá perto, podendo fazer essa produção. Santa Catarina, hoje, além das condições econômicas, de segurança que nós temos, tem a oferecer muito futuro para quem quiser vir e investir aqui. Somos um estado que se industrializa cada vez mais”, assinala Bornhausen.

Coube ao secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy, evidenciar os indicadores que estão na carta de apresentação de Santa Catarina, entre eles, o estado mais seguro do Brasil; o que tem crescimento acima da média nacional, há seis anos consecutivos; o estado eleito como melhor destino turístico e o que tem a maior expectativa de vida no Brasil; o estado entre os três melhores IDHs do país e o segundo colocado em sustentabilidade social, com mais de 40% da Mata Atlântica preservada.

Também acompanharam a reunião no Centro Administrativo do Governo de Santa Catarina, o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck; além do diretor de Atrações e Promoção de Investimentos (Invest SC), Rodrigo Prisco Paraíso; e do diretor de Administração Tributária da Secretaria de Estado da Fazenda, Dilson Jiroo Takeyama.

Sobre a Sailun Tires

Desde a sua criação em 2002, a Sailun Tires fabrica e distribui pneus de automóveis de passeio, caminhões leves, médios e fora de estrada para os principais mercados da América do Norte, Europa, Ásia, África e América do Sul. O faturamento anual da empresa gira em torno dos R$ 7 bilhões.

No Brasil, o objetivo é que a linha de produção da fábrica tenha a parceria Joint-Venture Cantu (Itajaí) e Magno (Recife). Além da comercialização nacional, a expectativa é exportar para toda a América do Sul. Com investimento bilionário na primeira fase das obras, entre os compromissos da empresa está a construção de uma fábrica equipada com tecnologia de ponta e com alto desempenho em todas as etapas de produção, inovação, segurança e capacitação da mão-de-obra local. As tratativas também estão ocorrendo nos estados de Paraíba, Paraná e Pernambuco.

“A gente posicionou Santa Catarina muito no sentido de mão de obra qualificada, um lugar seguro, um lugar que tem estabilidade jurídica, um lugar que realmente investe em tecnologia. Nós sabemos a potência que é o nosso estado, não só nos aspectos econômicos, de tecnologia, mas também em belezas naturais. Essa é uma fábrica altamente tecnológica que vem para revolucionar o mercado de pneus aqui da América Latina. Então, Santa Catarina que trouxe a BMW há 10 anos, vai conseguir trazer mais este negócio, porque tem essa vontade empreendedora, essa ligação muito forte do governo com o empresariado”, conclui o empresário Beto Cantu.

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Santa Catarina pode sediar unidade de uma das maiores fabricantes de pneus do mundo – Agência de Notícias SECOM (estado.sc.gov.br)

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Comércio Exterior, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

Como é a operação de novo terminal em polo portuário em Santa Catarina

Em operação, o Terminal Gás Sul é mais um investimento de grande porte no complexo portuário da baía da Babitonga, onde estão instalados portos público e privados em São Francisco do Sul e Itapoá, além de outros terminais em fase de construção ou licenciamento. O investimento nas estruturas para regaseificação foi de R$ 500 milhões, em empreendimento da New Fortress Energy (NFE), multinacional com sede nos Estados Unidos. O terminal vem funcionado desde o primeiro semestre após liberações e, com nova autorização pela Agência Nacional de Petróleo, consolida a operação.

O processo de regaseificação começa com a trazida de gás natural liquefeito (GNL) por meio de navios, chamados de metaneiros. O GNL é extraído no Brasil ou mesmo em outros países do mundo, o que garante a maior oferta do combustível, sem dependência, por exemplo, de um só fornecedor. O gás é levado pelo metaneiro para uma plataforma flutuante, denominada unidade de armazenamento e regaseificação (FSRU, na sigla em inglês).

A plataforma está instalada no mar, na região do Sumidouro, na entrada da Babitonga, a 300 metros da costa. O GNL é regaisificado na unidade e levado por gasoduto submarino até estação de transferência, em Itapoá. Dali, é enviado para o Gasbol, o gasoduto Brasil-Bolívia, já em Garuva, por onde é distribuído para o consumo. A tubulação de conexão entre a unidade marítima tem 33 km de extensão. A autorização é para a regaseificação de até 15 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

Os motivos para a escolha do local são semelhantes aos alegados em outros empreendimentos portuários na Babitonga, como maior profundidade natural e sem efeitos climáticos adversos. O diretor comercial da NFE, Edson Real, aponta o local como “ideal”. Também há outros motivos, como a capacidade de fornecimento de gás às regiões Sul e Sudeste, proporcionada pelo local de ligação com o Gasbol, e o compartilhamento da faixa de domínio de oleoduto da Petrobras, o que evita desapropriações e corte de vegetação.

Fonte: NSC Total
Como é a operação de novo terminal em polo portuário no Norte de SC – NSC Total

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SC exporta US$ 1 bilhão em julho, alta de 0,8%

Desempenho das vendas externas totais reflete preços internacionais da soja, que alcançou seu menor nível em 4 anos; exportações industriais crescem 4,8%

As exportações de Santa Catarina alcançaram US$ 1,0 bilhão em julho, valor 0,8% acima do registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado dos primeiros sete meses de 2024, a pauta exportadora atingiu US$ 6,5 bilhões, contra US$ 6,8 bilhões registrados em 2023.

O desempenho foi afetado, entre outros fatores, pelos preços internacionais da soja, principal produto de exportação da agropecuária catarinense e quarto principal item da pauta exportadora do estado. Segundo análise do Observatório FIESC, o preço internacional da soja atingiu seu menor valor em quase quatro anos, parcialmente influenciado pelas boas safras brasileiras, que aumentaram a oferta global do grão.

Indústria
Já a indústria catarinense apresentou um aumento de 4,8% nas exportações em julho, contra o mesmo mês do ano anterior. “A indústria catarinense tem desempenhado um papel central nas exportações do estado, com venda de produtos de alto valor agregado a mercados extremamente competitivos. Esse desempenho contribuiu para minimizar o impacto dos preços de commodities na balança comercial”, afirma o presidente da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Mario Cezar de Aguiar.

Setores industriais em destaque
O segmento de alimentos e bebidas lidera as exportações catarinenses, com o montante de US$ 425 milhões, incentivada principalmente pelas vendas de carne suína, segundo principal produto vendido pelo estado. Apesar do recuo na demanda Chinesa ao longo deste ano, SC ampliou as vendas para países como Japão, Filipinas e México, o que levou a um crescimento de 31,5% nas exportações de carne suína em julho, quando comparado ao mesmo mês de 2023. As vendas externas de carnes de aves somaram US$ 170,4 milhões.

O setor de equipamentos elétricos ocupa a segunda posição, com US$ 122,3 milhões, puxado especialmente pelo aumento das exportações de motores, para os Estados Unidos e a Alemanha, além de vendas 3,5 vezes maiores para os Emirados Árabes Unidos, de janeiro a julho. Outro produto que se destaca neste segmento é o de transformadores elétricos, tendo a África do Sul como o principal destino. Somente em julho, as vendas desses itens para o país alcançaram US$ 7,8 milhões, pouco mais da metade de todo o valor exportado ao longo de 2023, que atingiu US$ 15,0 milhões.

Em terceiro lugar, a indústria de madeira e móveis exportou US$ 118,3 milhões na análise mensal. Apesar do valor, houve recuo de 2,5% em relação a julho de 2023, principalmente devido a uma queda pontual nas vendas para os Estados Unidos. No entanto, o país se mantém como o maior comprador desse segmento, com um crescimento acumulado no ano de 7,3%.

Importações
As importações de Santa Catarina atingiram US$ 2,6 bilhões em julho, um crescimento de 29,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com isso, o estado já registra aumento de 16,3% no acumulado do ano, com um valor total de US$ 18,8 bilhões.

A melhoria na produção industrial catarinense observada em 2024, favorecida pelas melhores condições de crédito no país, têm incentivado a importação tanto de insumos quanto de bens de consumo duráveis. Esse é o caso, por exemplo, do cobre refinado, principal produto importado por Santa Catarina e que apresentou um crescimento de 50,2% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. O cobre é um importante insumo para diversas indústrias, como a de equipamentos elétricos e metalúrgica, que cresceram 17,6% e 9,5% no primeiro semestre deste ano, respectivamente.

Outro insumo importante que figura entre os mais importados pelo estado no mês são os polímeros, matérias-primas essenciais do setor de borracha e plástico. Este segmento também tem sido incentivado pelo consumo aquecido das famílias. O valor importado dos polietilenos teve crescimento de 37,8% no mês e o do polipropileno cresceu 73% em comparação com julho do ano passado.

A cadeia produtiva do setor automotivo é outro importante destaque, já que estado importou US$ 423,1 milhões em carros híbridos e elétricos, no acumulado do ano, na compra de carros híbridos e elétricos, originados da China. Esse valor é 5,4 vezes maior do que foi registrado no mesmo período de 2023, mostrando o importante crescimento do segmento.

Principais parceiros
Entre os principais parceiros comerciais do estado, os Estados Unidos e China seguem na liderança, mas apresentaram recuo nas compras do estado de 22,8% e 23,4%, respectivamente, na comparação com julho de 2023. “Isso se deve principalmente à queda nas vendas de produtos de madeira para os EUA e ao recuo nas vendas de soja e carne suína para o país asiático”, ressalta o economista do Observatório FIESC, Arthur Della Vecchia.

Do lado das importações, a China liderou as vendas para o estado, com US$ 1,2 bilhão, seguida por Chile, com US$ 182,2 milhões e Estados Unidos, com US$ 181,9 milhões.

Saiba mais em Fiesc:
SC exporta US$ 1 bilhão em julho, alta de 0,8% | FIESC

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Santa Catarina lidera inserção econômica no Brasil

O estado se destaca com um índice de 96,14%

Santa Catarinase destaca como o estado com maior inserção econômica do país, com um índice de 96,14%, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados (CLP), que utiliza dados doIBGE. Em segundo lugar está Mato Grosso, com 95,72%, seguido por Rondônia, com 95,05%.

O índice de inserção econômica faz parte do pilar de Capital Humano do Ranking, onde Santa Catarina também lidera. Além do número de ocupados, o pilar avalia o nível educacional dos trabalhadores e seu impacto na produtividade.

Desenvolvido pelo CLP – Liderança Pública, o Ranking é uma ferramenta de avaliação da gestão pública no Brasil. Ele analisa 73 indicadores em 10 áreas-chave

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Paulo Bornhausen assumiu a Secretaria de Articulação Internacional nesta quinta-feira

O ex-deputado federal terá também a missão de captar mais investimentos para o Estado

Terminou o suspense e o ex-deputado estadual Paulo Bornhausen (PSD) será empossado secretário de Articulação Internacional e Projetos Especiais do governo Jorginho Mello, nesta quinta-feira (4), pela manhã, na Casa d’Agronômica. O assunto era especulado há duas semanas, desde que se confirmou a exoneração do então titular da pasta, Juliano Froehner.

A pasta ganha uma característica a mais com a ampliação para projetos especiais. Bornhausen avaliava a entrada no governo Jorginho Mello e agora fala que aceitou o desafio de “corpo e alma”. Agora, terá como missão captar mais investimentos e buscar ações estratégicas de desenvolvimento.

O governador fez o dever de casa, arrumou o governo e parte para cuidar do futuro de Santa Catarina com muita garra. E isso passa por captar mais investimentos e ações estratégicas de desenvolvimento. Aceitei o desafio de corpo e alma.

Paulo Bornhausen

O ex-deputado é filiado ao PSD, que, desde que o deputado federal Ricardo Guidi, hoje no PL, assumiu a Secretaria de Meio Ambiente e Economia Verde, declara que não faz parte da administração de Jorginho Mello. Nesta quarta-feira (3), o partido repetiu o comportamento e emitiu uma nota, assinada pelo presidente estadual da sigla:

Currículo passa pela a atração de investimentos internacionais

O ex-deputado federal chegou a afirmar que estava “pensando e pensando” sobre a possibilidade de assumir uma função no primeiro escalão do governo Jorginho Mello (PL). Não tratava o assunto como um mero convite, mas como uma construção, com um propósito e que precisa ser afinada na administração estadual. E sobre um eventual convite oficial, vindo do governador, disparou: “Te diria que são boatos, porém simpáticos!”.

Paulo Bornhausen é reconhecido como um construtor de partidos, fez isso com o DEM, a refundação do PFL, e depois com o PSB na era do ex-governador pernambucano Eduardo Campos, falecido em 2014, em plena campanha presidencial. Ele já foi secretário de Estado, de Desenvolvimento Econômico, no governo Raimundo Colombo (PSD), e teve participação efetiva na implantação da BMW em Santa Catarina, além de enxotar um drama para os brasileiros: a Contribuição Permanente sobre Movimentação Financeira, a CPMF, quando foi deputado federal (exerceu três mandatos na Câmara e um como estadual).

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Paulo Bornhausen assumirá a Articulação Internacional (scc10.com.br)

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Jorginho Mello e embaixador da Hungria fortalecem cooperação econômica e cultural

Governador recebeu o embaixador da Hungria, Milklós Halmai, em visita que firmou intenções para maior cooperação entre o Estado e o país europeu

Nesta terça-feira, o governador Jorginho Mello recebeu visita oficial do embaixador da Hungria no Brasil, Miklós Halmai, com o objetivo de estabelecer cooperação nas áreas de economia, educação e cultura. Com isso, os catarinenses terão mais portas abertas para fazer negócios bilaterais ou firmar acordos nas áreas de educação e cultura, incluindo turismo na bela capital da Hungria, Budapeste, cortada pelo rio Danúbio. A contrapartida é semelhante para os húngaros em Santa Catarina.

O que gerou essa reunião foi a recente inauguração de filial da multinacional húngara Dr. Bata, em Chapecó. Com investimento de R$ 30 milhões e parceria com a empresa argentina Vetanco, iniciou fabricação de produtos fotogênicos para alimentação animal anunciou também a produção de um inativador de micotoxinas.

O governador falou para o embaixador sobre os diferenciais da economia catarinense. Disse que o Estado está aberto a investimentos estrangeiros por ter economia diversificada e infraestrutura robusta.

– Nossa relação é muito boa e respeitosa com o povo da Hungria. Essa reunião de hoje só fez a gente se aproximar ainda mais. Temos muitos aspectos que podem contribuir com o país europeu, assim como eles são destaque em várias áreas e que pode contribuir ainda mais para o desenvolvimento de Santa Catarina. Com certeza vamos colher bons frutos – disse o governador Jorginho Mello.

Segundo o embaixador Miklós Halmai, a Hungria tem interesse em estreitar laços com Santa Catarina. Disse que a Hungria busca novos mercados, parcerias comerciais, culturais e educacionais e que SC pode oportunizar isso.

– Estamos aqui para desenvolver relações em vários aspectos. Empresas húngaras querem investir no Brasil e Santa Catarina tem muito potencial para recebê-las. Temos ótima experiência em saneamento básico e tecnologia e podemos contribuir com a troca de experiências e novos negócios. Eu recebi só elogios da questão econômica, do povo batalhador, da segurança do estado. As semelhanças são muitas e muito boas para expandir em diversas áreas – afirmou o embaixador Milklós Halmai.

Para o secretário de Articulação Internacional de Santa Catarina Juliano Froehner, o Estado está começando uma cooperação forte com a Hungria, a partir da empresa Dr.Bata, instalada em Chapecó.

– Hoje já temos uma empresa húngara atuando em Chapecó no ramo de biotecnologia. É uma área importante para o nosso agronegócio e expande a participação internacional do nosso estado. A intenção desse tipo de encontro é fomentar ainda mais os laços e promover uma aproximação comercial e de negócios ainda maior com a Hungria – destacou Juliano Froehner.

Também participaram da reunião os deputados estaduais Maurício Eskudlark, Carlos Humberto e Maurício Peixer, o secretário de Estado de Comunicação, João Paulo Vieira Gomes, a cônsul geral da Hungria, Zsuzsanna László e outros diplomatas do país europeu.

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Jorginho Mello e embaixador da Hungria fortalecem cooperação econômica e cultural – NSC Total

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Fiesc traz três especialistas para debater cenários econômicos nesta quarta

Nova realidade econômica desafia empresários na hora de decidir investimentos

Tanto o mercado nacional quanto o internacional apresentam novos e relevantes desafios para as decisões de investimentos por parte das empresas. Com o objetivo de deixar mais claras as tendências desses cenários, a Federação das Indústrias de SC (Fiesc), realiza nesta quarta-feira (05) o debate “Permacrise: Navegando nos Novos Riscos da Economia, da Política e Geopolítica”, com três especialistas.

Diplomata e ex-presidente do Banco dos BRICs, Marcos Troyjo será um dos palestrantes desta quarta-feira.

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Fiesc traz três especialistas para debater cenários econômicos nesta quarta – NSC Total

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“O novo porto possibilitará um incremento na movimentação de cargas no Sul do Estado”

Roberto Villa Real, diretor do Imbituba Participações & Investimentos

Os portos catarinenses desempenham um papel estratégico na logística brasileira e destacam o Estado na movimentação de cargas. Mesmo com um cenário positivo ainda há muitos espaços para expansão. Um novo terminal privado está sendo projetado para Imbituba, no Sul do Estado. Com um aporte de R$ 600 milhões, a Imbituba Participações & Investimentos (IEP) prevê a implantação de um terminal de cargas diversificadas, com prioridade para grãos, em uma área de 275 mil m², localizada na Praia do Porto. O projeto inicial contempla um cais de 440 metros de extensão, que pode receber até dois navios, e uma retroárea de 272 mil m². A obra deve levar 48 meses e gerar mais de 400 empregos diretos e indiretos, mas o início da implantação enfrenta alguns entraves. Conversamos com o diretor da IEP, Roberto Villa Real, para entender melhor a implantação deste importante empreendimento para o desenvolvimento da região Sul do Estado.

Pelo Estado – Esse é um aporte totalmente privado. Os recursos já estão garantidos?

Roberto Villa Real – Sim, este é um investimento totalmente privado e já temos os recursos necessários para a implementação da primeira fase, que conta com um cais de 400 metros, garantidos.

PE – Qual o entrave que ainda segura a implantação deste porto?

Roberto Villa Real – Hoje existe uma ocupação irregular da área. Vale explicar que essa ocupação se dá de duas formas: a primeira por ranchos de pesca que ali estão há um bom tempo e todos estão  cadastrados na Secretaria de Patrimônio da União (SPU) e no Ministério da Pesca e Aquicultura. Esses ranchos foram alocados ali com contrato de comodato com a empresa e o entendimento com os pescadores é muito bom. Nós temos o compromisso de realocar esses pescadores para uma área subsequente, que não traz impacto para o projeto, garantindo assim a continuidade do trabalho deles. O segundo caso, é de um grupo que ocupou a área de forma completamente irregular, que “se disfarça de pescadores” e que negocia terrenos na área como se fossem proprietários da terra ou tivessem algum direito sobre ela. Esse grupo tem uma forma agressiva de atuação, que chega a intimidar o poder público e ameaçar funcionários da empresa. Eles agem impunemente em Imbituba.

PE – Como a empresa está tratando do assunto?

Roberto Villa Real – A empresa tentou tratar o assunto com o poder municipal, que teria o dever de agir, já que ninguém pode estar acima da lei e construir em um terreno que não lhe pertence, sem projeto ou aprovação da prefeitura. Além da apropriação indevida da terra, há crimes ambientais inclusos. Porém, na última reunião com a prefeitura, a administração pública declarou que não conseguia impedir de maneira efetiva as ocupações desordenadas, porque os fiscais municipais e familiares estariam sendo ameaçados pelos invasores. Tem até um ofício solicitando ajuda para a polícia militar, mas fora isso, não temos conhecimento de que alguma providência tenha sido tomada, nem que seja a mera comunicação de crime. Tivemos ainda reunião com a Secretaria de Portos e Aeroportos de Santa Catarina, que nos informou que o único jeito de conter esse grupo e as novas invasões seria por meio de ordem judicial.

PE – Como está a questão de licenças e outras autorizações sobre o novo porto?

Roberto Villa Real – A empresa possui a autorização da Antaq desde 2007, sendo renovada em 2017 com prazo indeterminado para implantação do terminal. Estamos em processo de renovação de alguns documentos, mas nada que impeça o início da obra, assim que a área for desocupada.

PE – Em relação a movimentação de cargas no Sul do Estado, qual o incremento que o novo porto vai trazer?

Roberto Villa Real – O novo porto possibilitará um incremento na oferta destes serviços o que trará um tempo menor de operação de carga e, consequentemente, uma redução dos custos, beneficiando assim toda a região e também a logística de Santa Catarina.

PE – Qual será a relação entre o novo porto e o Porto de Imbituba, que hoje é controlado pelo Governo do Estado, via SCPAR? É uma concorrência ou pode trazer benefícios para o porto público?

Roberto Villa Real – Podemos ter os dois cenários. Uma concorrência, se levarmos em conta que a operação estará focada em cargas parecidas, mas benefícios, pois terá um aumento na qualidade do serviço, diminuindo o tempo de espera. Na verdade, não iremos disputar cargas com o porto público, mas multiplicar cargas na região e, a previsão é que, aumentando a quantidade de cargas para Imbituba, toda a cidade seja beneficiada com o incremento de impostos, mais postos de trabalho, atração de empresas que atuam em consonância com atividades portuárias etc. Hoje, cargas que poderiam ser operadas por Imbituba acabam indo para outros portos do Estado por falta de estrutura.

PE – Se olharmos a questão portuária catarinense, vemos que o litoral Norte do Estado concentra a maior quantidade de portos e tem recebido investimentos públicos e privados no setor. Isso trouxe uma disparidade em relação ao Sul do Estado. Qual a causa poderia ser apontada e como solucionar esse problema?

Roberto Villa Real – Temos que apoiar e incentivar investimentos privados no Sul do Estado. Na questão portuária, Imbituba me parece a única opção ao Sul, já que um investimento grande portuário necessita de além de uma localização estratégica como tem Imbituba, de condições naturais como calado e facilidade para atração, itens que Imbituba se destaca. 

PE – Qual a importância desse novo porto para Santa Catarina em relação ao cenário nacional?

Roberto Villa Real – Além de equilibrar um pouco a balança de oferta de serviços entre o norte e o sul de Santa Catarina, Imbituba, ainda com o término da obra da Serra da Rocinha, poderá atender parte da carga do estado do Rio Grande do Sul, com qualidade e custos competitivos com o Porto de Rio Grande. Isso vai fortalecer toda a região Sul do Estado ao mesmo tempo que vai desafogar e criar novas opções para quem hoje usa portos ao norte do estado ou Rio Grande, apesar de logisticamente Imbituba ser mais perto.

Portal Litoral Sul :
“O novo porto possibilitará um incremento na movimentação de cargas no Sul do Estado” | Portal Litoral Sul

 

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Portos

DISPUTA PARA OPERAR PORTO DE ITAJAÍ DÁ UMA REVIRAVOLTA

Antaq declarou vencedora a segunda colocada, que havia sido desclassificada na fase documental

Em uma reviravolta na noite desta terça-feira, a Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq) declarou a Mada Araújo vencedora do processo de arrendamento provisório do Porto de Itajaí, desbancando a Teconnave, antigo nome da ICT, do grupo ligado à Portonave, que estava na expectativa de assumir o cais até o final do ano.

“Dar provimento ao recurso interposto pela empresa Mada Araújo Asset Management Ltda,  reformando a decisão da CPLA que desclassificou a proposta apresentada, para declará-la vencedora do Processo Seletivo nº 01/2023-ANTAQ, uma vez que atendeu as condições de habilitação e classificação”, diz o despacho publicado pela Antaq às 19h30 desta terça-feira, assinado pelo diretor Alber Furtado de Vasconcelos Neto.

O documento ainda nega recurso da Livramento Holdings e da MMS Empreendimentos, esse a última primeira colocada no leilão.

A Teconnave fez a terceira maior proposta de movimentação mínima de contêineres, com lance de 35 mil TEUs por mês. As duas primeiras colocadas – MMS Empreendimentos e Mada Araújo – tinham sido desclassificadas por não conseguirem comprovar capacidade de cumprir a movimentação proposta. Com a nova decisão, a Teconnave não assumira o porto de Itajaí, que está sem movimentação de contêineres desde dezembro do ano passado.

O superintendente do Porto de Itajaí, Fábio da Veiga, confirma a decisão. “No início da noite foi publicada a decisão requalificando ou reclassificando a segunda colocada, Mada Araújo, que ofertou a proposta de 44 mil teus. É uma proposta extremamente interessante para o Porto de Itajaí, e com essa homologação o processo na Antaq atinge o seu termo final, na qual o ato posterior seria ou será a assinatura do contrato”, informou Fábio.

A única pendência agora é uma representação junto ao Tribunal de Contas da União. As empresas também  podem exercer o seu princípio constitucional de livre acesso à justiça e buscar também o poder judiciário. Mas para Itajaí é importante que, independentemente da empresa A, B ou C, que seja assinado o contrato e a gente volte a operar contêiner. Entendemos como importante essa decisão de levar a termo final o processo”, concluiu  Fábio.

As empresas não se manifestaram até o fechamento desta matéria.

Segunda melhor proposta 

A Mada Araújo Asset Management, de São Paulo (SP), fez proposta de movimentação de 44 mil TEUs (unidades de contêineres) ao mês. Essa movimentação renderia R$ 2.667.720 de arrendamento para a Superintendência do Porto. O contrato prevê pagamento de R$ 60,63 por contêiner e R$ 5,33 por tonelada de carga geral movimentados.

Urgente: Antaq declara Mada vencedora do leilão do Porto de Itajaí  | DIARINHO

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Saiba quem é CEO da MADA ARAUJO – Marco Antônio.
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