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Comércio Exterior, Logística, Negócios, Portos, Tecnologia

O ESPECIALISTA: Douglas Winter 

Problemas logísticos: transtornos aos operadores do comércio exterior

A falta de infraestrutura e os gargalos existentes nos terminais de devolução das unidades vazias de contêineres, em algumas cidades como Itajaí, Paranaguá e Santos, geram recorrentes problemas operacionais, discussões e outros prejuízos imensuráveis para o comércio exterior.  


A indisponibilidade de janelas para a devolução das unidades vazias em alguns terminais indicados pelos armadores aumenta os custos de armazenagens com realocações, fretes, entre outros, que acabam por dar azo à incidência das sobrestadias de contêineres, mais conhecidas como “demurrages”. Esse custo “adicional” acaba passando para os consumidores finais, aumentando o valor dos produtos adquiridos, ou seja, não bastassem os fatores relacionados à má gestão na esfera política, que, consequentemente, está gerando um incremento nos valores dos produtos da cesta básica por conta da inflação, ainda há estes, que, infelizmente, acabam colaborando com o aumento dos custos. 

 
Todavia, tanto a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) como as varas especializadas no Direito Marítimo, a exemplo da do Tribunal de Justiça de São Paulo, não obstante a do Tribunal de Justiça de Santa Catarina e do Paraná, assim como as de outros estados, já estão criando mecanismos efetivos que colaboram com os importadores para a redução destes custos, tanto na edição das resoluções pela ANTAQ como nas suas respectivas aplicações pelos Tribunais de Justiça, em decisões judiciais que garantem os direitos dos usuários. 

Por este motivo, é de extrema importância que os usuários registrem suas operações e tenham conhecimento dos seus direitos para evitar os seus possíveis prejuízos. 

FONTES: ANTAQ/TJSP/TJSC/TJPR. 

Douglas Winter é sócio-fundador do escritório Macedo & Winter Advogados Associados. Atua como advogado nas áreas de Direito Marítimo e Portuário, Direito Aduaneiro, Regulatório e Cível Empresarial. É graduado em Direito e em Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali/SC) e pós-graduado em Gestão dos Negócios Internacionais e do Comércio Exterior pela mesma instituição. Foi professor da disciplina de Sistemática Prática do Comércio Exterior no curso de Comércio Exterior da Universidade do Contestado (UNC/SC). Possui MBA em Gestão Estratégica de Negócios pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), é pós-graduado em Direito Aquaviário e Atividade Portuária pela Univali, e em Direito Processual Civil pela Faculdade Damásio. Concluiu os módulos de Legislação e Constituição: Desafios, Conflitos e Interpretação, Governança de TI e Compliance e Fundamentos do Direito Digital, todos integrantes do curso de pós-graduação lato sensu em Direito Digital da Faculdade Damásio. Atualmente, é mestrando em Direito pela Universidade Católica de Brasília (UCB) e membro da Comissão de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário da Subseção de Itajaí (SC). 

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios, Notícias, Portos

Nova rota marítima conectará Brasil e Ásia em menos tempo

Produtos exportados do porto do Pecém, no Ceará, terão o prazo de entrega reduzido em 14 dias.

O porto do Pecém (CE) inaugurou uma rota marítima que reduzirá o tempo de navegação da China para o Ceará de 60 para 30 dias.

A iniciativa, chamada Serviço Santana, promete reduzir significativamente o tempo de transporte de cargas entre os 2 extremos do mundo, consolidando o Ceará como um novo pólo estratégico para o comércio exterior brasileiro.

Para os produtos exportados do Ceará, o prazo de entrega será reduzido em 14 dias, uma vantagem logística que beneficiará especialmente o comércio de produtos perecíveis, como frutas e carnes.

A rota é operada pela MSC em colaboração com a APM Terminals e visita os principais portos da Ásia, como Yantian, Ningbo, Shanghai, Qingdao (China), Busan (Coreia do Sul) e Mundra (Índia), além de Cingapura.

De lá, os navios cruzam o oceano Pacífico, passam pelo Canal do Panamá, Cristóbal (Panamá) e Caucedo (República Dominicana) e chegam diretamente ao porto de Pecém. Em seguida, seguem para outros portos brasileiros como Suape (Pernambuco), Salvador (Bahia) e Santos (São Paulo).

Antes da nova rota, as mercadorias da Ásia chegavam ao porto de Santos (SP), e depois eram transportadas para o nordeste brasileiro por meio de navegação costeira. Esta rota continuará operando, mas sua utilização será otimizada com a redução de tempo proporcionada pelo novo trajeto.

Segundo o presidente do CIPP (Complexo Industrial e Portuário do Pecém), Max Quintino, a nova rota tem potencial para aumentar o volume operacional do porto em 10%, com estimativa de aumento de 1.200 contêineres adicionais por semana.

“A nova rota marítima entre a China e Fortaleza reduz significativamente o tempo de transporte de cargas e melhora a logística. O tempo de viagem diminuirá de aproximadamente 60 dias para apenas 30 dias, tornando o Estado mais competitivo no comércio exterior”, afirmou.

Entre os produtos importados que serão mais beneficiados com a nova rota estão combustíveis minerais, ferro, minério, maquinário, materiais elétricos e plásticos. Já para a exportação, serão beneficiados granito, mármore, castanha de caju, cera de carnaúba, frutas, carnes, calçados, têxteis e produtos de e-commerce, segundo Quintino.

Plataformas digitais chinesas como Shopee e AliExpress também serão beneficiadas, já que o porto do Pecém será a 1ª parada de navios no Brasil, reduzindo custos operacionais e prazos de entrega. Espera-se um aumento de até 20% no volume de importações destinadas ao comércio eletrônico.

O anúncio desta nova rota ocorre com o aumento das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, reforçando seu valor estratégico como alternativa logística para os fluxos asiáticos para a América Latina.

Entre os setores mais favorecidos está o Polo Automotivo do Ceará, que começará a montar seus primeiros veículos em novembro deste ano, com foco em modelos elétricos de origem chinesa. A expectativa é que o complexo atraia investimentos de pelo menos R$ 2,5 bilhões (US$ 500 milhões).

O valor pode aumentar nos próximos meses, segundo Quintino. O “timing foi uma coincidência”, diz ele, que entende que a nova rota “tem potencial para se consolidar como uma alternativa estratégica diante do atual cenário global”.

Fonte: Poder 360









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Logística, Negócios, Notícias, Portos

Justiça condena empresas a indenizar caminhoneiro após 4 dias de espera no Porto de Santos

Motorista ficou mais de 98 horas parado aguardando a descarga de 32 toneladas de farelo de soja.

A Justiça de Santos condenou três empresas, de forma solidária, a indenizar em R$ 11.355,30 um caminhoneiro que esperou quatro dias para descarregar 32 toneladas de farelo de soja granel no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. Segundo o processo, obtido pelo g1, ainda cabe recurso da decisão.

Em 2023, a empresa Fazendão Indústria e Comércio de Produtos vendeu uma carga de farelo de soja para a Adm do Brasil. Para transportar o produto até o Porto de Santos, no litoral de São Paulo, a Fazendão Agro Transportes — pertencente ao mesmo grupo econômico da vendedora — terceirizou o serviço e contratou o caminhoneiro responsável pela entrega.

Segundo consta no processo, o motorista iniciou a viagem em 5 de outubro de 2023, saindo de Cariri do Tocantins (TO) com destino ao cais santista. O trajeto durou cerca de sete horas. Ele teve a entrada autorizada no Ecopátio, pátio regulador credenciado pela Autoridade Portuária de Santos (APS), em Cubatão (SP), no dia 7, conforme agendamento prévio.

A descarga da carga, no entanto, só foi finalizada no dia 11, totalizando mais de 98h de espera. A estadia resultou na condenação das empresas ao pagamento de uma indenização ao caminhoneiro. As empresas alegaram que as fortes chuvas na região impediram a descarga dentro do prazo previsto (veja mais abaixo).

Procurado pelo g1, o departamento jurídico da empresa Fazendão informou que as manifestações oficiais e eventuais medidas cabíveis serão apresentadas exclusivamente no âmbito do processo judicial. A empresa também reforçou o compromisso com a transparência e o respeito aos trâmites legais.

g1 entrou em contato com a defesa da Adm do Brasil, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

Legislação

Segundo a advogada Mônica Lima Ferreira, que representa o caminhoneiro, ele precisou ficar parado no caminhão sem pegar outros fretes por quatro dias devido à incapacidade de abandonar o produto até a descarga.

Ela explicou ao g1 que, de acordo com a legislação, quando há atraso superior de cinco horas para a carga ou descarga o caminhoneiro autônomo ou a empresa que fez o transporte devem ser compensados financeiramente.

“A lei fala que o descarregamento tem que ser feito em prazo máximo de até cinco horas, o veículo tem cinco horas da chegada do destino para descarregar. Não descarregando, ele [dono da carga] deve fazer esta compensação, o pagamento da estadia”, disse a advogada.

Segundo ela, competia exclusivamente à corré Fazendão, na qualidade de transportadora contratada pela Adm e também fornecedora da mercadoria, informar previamente a data de saída e a previsão de chegada da carga, permitindo os devidos preparativos logísticos para o seu recebimento.

“Tal obrigação se justifica ainda mais diante da dupla função exercida pela Fazendão, que, além de transportar, também comercializou a mercadoria”, disse ela.

Litigância de má-fé

À Justiça, os advogados da Fazendão afirmaram que a descarga sofreu atraso devido às fortes chuvas do mês de outubro. A Adm do Brasil alegou ilegitimidade passiva, considerando que não fez parte da conversa entre as partes e tomou ciência apenas pelo ajuizamento da ação.

A juíza Natália Garcia Penteado Soares Monti, da 3ª Vara do Juizado Especial Cível de Santos, entendeu que as intempéries não afastam “a responsabilidade das rés no pagamento da estadia e respectivas despesas, uma vez que se trata de obstáculo mais do que previsível e inerente à atividade de transporte rodoviário de cargas para o Porto de Santos”.

Além da indenização, as empresas do grupo Fazendão também foram condenadas por litigância de má-fé, pois alegaram ter feito o pagamento de R$ 3.502,58 ao autor no dia 10 de setembro de 2024, a título de indenização, após prévia negociação por telefone.

Os advogados do motorista provaram à Justiça que as rés utilizaram o comprovante de depósito de forma intempestiva e unilateral para tentar comprovar nos autos “a ocorrência de transação inexistente entre as partes”, quase um ano após o frete debatido no processo.

Decisão

Além da indenização solidária com a Adm do Brasil, as empresas do grupo Fazendão deverão pagar multa de 1% sobre o valor da causa, indenizar o autor no valor de 20% sobre o valor atribuído à causa e arcar com os honorários advocatícios, bem como ressarcir as custas e despesas processuais.

O Porto de Santos, o maior da América do Sul, passou a impedir a atração de navios que não apresentarem um atestado de conformidade com as regras internacionais de destinação das águas de lastro, que é essencial à segurança da navegação. A medida passou valer em 21 de agosto de 2024.

Fonte: G1

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Porto de Itajaí: 100 dias de federalização

Entre os resultados obtidos entre janeiro e abril estão o aumento do faturamento, da arrecadação e estabilidade para trabalhadores

O Porto de Itajaí completou nesta semana os primeiros 100 dias sob gestão do Governo Federal, após o processo de federalização. De acordo com o superintendente João Paulo Tavares Bastos, os resultados iniciais superaram as expectativas, com destaque para o crescimento expressivo no faturamento, o retorno da arrecadação de impostos ao município e a valorização dos trabalhadores portuários.

Vinculado atualmente à Autoridade Portuária de Santos, que é ligada ao Ministério dos Portos e Aeroportos, o Porto de Itajaí registrou um faturamento de R$ 50 milhões no período, com um aumento de 125% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.

“Hoje o Porto de Itajaí está forte e ‘bombando’ com navios de carga chegando a todo momento. Isso significa melhora na economia da cidade. Além disso, tivemos a melhor temporada de cruzeiros da história. Está claro que a federalização foi positiva, diferente do que diziam as fake news”, afirmou o superintendente.

Outro impacto direto foi o retorno da arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviços) ao município, totalizando R$ 900 mil pagos em 100 dias. O valor representa um reforço importante ao orçamento da prefeitura, que pode investir em áreas como saúde, educação e infraestrutura.

Estabilidade e valorização dos trabalhadores

A federalização também garantiu a manutenção dos empregos e salários de 74 servidores efetivos, que antes estavam sob responsabilidade da prefeitura. Agora, a folha mensal de R$ 2 milhões é custeada pela União, por meio da Autoridade Portuária de Santos.

Além disso, após 29 anos, foi anunciado um novo processo seletivo para contratação de 122 trabalhadores portuários avulsos, em parceria com o Órgão de Gestão de Mão de Obra (OGMO). O edital deve ser lançado em maio.

“Retomamos a relação com os trabalhadores, com reuniões semanais para ouvir suas demandas. Essa escuta ativa é essencial para uma gestão mais humana e eficiente”, destaca João Paulo.

A nova gestão também se responsabilizou pela quitação da dívida de R$ 48 milhões da dragagem, bem como pela manutenção do calado, fundamental para a operação do complexo portuário. A obra da dragagem de manutenção do canal de acesso também está em andamento, com previsão de publicação do edital de concessão ainda este ano.

Entre os projetos futuros está a construção de um píer turístico ao lado da Marejada, com recursos garantidos do Governo Federal. A proposta é melhorar a estrutura de recepção aos cruzeiros e ampliar o fluxo de turistas.

Outro avanço foi a criação de uma comissão nacional para acelerar a tramitação do projeto de lei que cria a Docas de Itajaí, além de uma portaria específica para acompanhar o processo de remoção do casco do navio Pallas, que está soçobrado no pontal da barra há mais de 120 anos. O projeto, avaliado em R$ 400 mil, é considerado essencial para a chegada de navios de maior porte, tornando o porto mais competitivo.

Com o pagamento de impostos ao município retomado, parte do valor poderá ser revertida para projetos culturais através da Lei de Incentivo à Cultura (LIC), organizada pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais.

Fonte: SC Todo Dia

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Exportações da China disparam antes das tarifas

As duas maiores economias do mundo se dirigem a um divórcio que deverá se desenrolar ao longo de 2025 e mais além, depois de um mês em que as exportações da China deram um salto enorme e seu superávit comercial total chegou a quase US$ 103 bilhões.

Esse fluxo comercial cada vez mais desequilibrado é um dos problemas que o presidente dos EUA, Donald Trump, diz estar tentando resolver com suas tarifas sobre a China, que provocaram as medidas de retaliação cada vez maiores agora se transformando em uma guerra comercial.

Embora Trump tenha isentado – pelo menos por agora – muitos bens eletrônicos de consumo populares de suas tarifas de 125% sobre produtos fabricados na China, Pequim descreveu isso como um “pequeno passo” e conclamou os EUA a darem um“grande passo” para aliviar as tensões comerciais. O impasse entre ambos já vem remodelando o comércio mundial. As remessas da China para o Sudeste Asiático, por exemplo, alcançaram em março patamares próximos aos maiores da história.

A antecipação de envios antes dos grandes aumentos de tarifas impostos por Trump contra a China em abril também contribuiu para o que provavelmente foi o último boom no comércio com os EUA. Em março, o superávit comercial da China com os EUA representou mais 25% de seu total.

As exportações totais em março, em dólar, superaram as previsões e cresceram 12,4% na comparação anual, informou a agência alfandegária da China ontem, revertendo uma queda de 3% em fevereiro.

China e EUA passaram as últimas semanas presos em uma guerra comercial cad avez maior, com ambos os lados adicionando mais tarifas e barreiras ao comércio.Cada país aguarda que o outro tome a iniciativa: Trump disse estar “esperando” por uma ligação de Pequim, enquanto autoridades chinesas dizem repetidamente estar abertas a negociar, mas que não serão intimidadas a conversar.

“Para que se rompa o impasse, podem ser necessários alguns contatos intermediários privados”, disse Song Hong, vice-diretor do Institute of Economics at the Chinese Academy of Social Sciences, um importante centro de estudos governamental. “É impossível que a China venha a se submeter à intimidação dos EUA como alguns parceiros comerciais menores. Práticas irracionais, como as tarifas adicionais impostas, precisam ser eliminadas ou reduzidas para que se volte ao caminho do diálogo racional.”

As consequências do rompimento econômico dos EUA com a China provavelmente começarão a se materializar a partir de abril, com poucos sinais de que qualquer um dos lados esteja disposto a recuar e reduzir suas tarifas. Na semana passada, o Ministério do Comércio da China considerou o uso pelo governo Trump das altas tarifas – em níveis economicamente sem sentido – como uma “piada”.

Embora a perspectiva de um degelo pareça distante, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse no domingo no programa “This Week” da rede de TV americana ABC que já houve “abordagens amenas” dos dois lados, por meio de intermediários. “Todos esperamos que o presidente dos EUA e o presidente Xi da China resolvam isso”, disse.

O comentário de Lutnick estava entre os assuntos mais comentados na plataforma de relacionamento social on-line Weibo, que é parecida ao X, ontem à tarde, tendo atraído mais de 40 milhões de visualizações. Enquanto alguns usuários diziam que os EUA estão procurando uma saída, outros caçoavam das constantes mudanças deTrump em relação à China.

Mas para as empresas o tempo é curto demais para correr riscos.

Em março, muitas empresas provavelmente anteciparam pedidos para se adiantar às tarifas. Além disso, os dados mais recentes indicam que as empresas reorientaram as remessas para países do Sudeste Asiático. As exportações da China para a região atingiram o segundo maior nível já registrado.

Confira abaixo os principais produtos importados da China pelo Brasil em 2025. Os dados são do DataLiner:

Principais produtos importados da China | 2025 |  TEUs

Nesta semana, o presidente Xi Jinping faz sua primeira viagem internacional do ano, visitando países do Sudeste Asiático, como o Vietnã. Em março, as exportações para o Vietnã e a Tailândia atingiram quantias recorde e as para os EUA superaram os US$ 40 bilhões, um aumento de 9% na comparação anual, depois de terem caído em fevereiro.

Fonte: Datamar News

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Megaterminal em Santos avança para sair do papel e deve gerar mais de mil empregos

Mais um passo foi dado no sentido de ver instalado, na Área Continental de Santos, um mega terminal multipropósito, em um complexo porto-ferroviário que pretende criar 1.500 empregos e movimentar até 20 milhões de toneladas por ano. Na semana passada, a Justiça confirmou a validade da Licença Prévia nº 399/2011 concedida ao Terminal Portuário Brites (TPB), consolidando a regularidade ambiental  do empreendimento, um projeto da  Triunfo Participações e Investimentos.

O terminal contará com integração ferroviária e rodoviária, visando eficiência logística e redução do tráfego de caminhões nas estradas. O TPB está localizado na área conhecida como Largo de Santa Rita, entre as ilhas Barnabé e Bagres, na margem esquerda do estuário do Porto de Santos.

A infraestrutura do terminal incluirá quatro berços de atracação, sendo um para cada perfil de carga (celulose, fertilizantes, líquidos e grãos), com um dos berços projetado para receber navios com até 18 metros de calado.

Dorival Pagani Júnior, diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Triunfo, pontua que a localização atende à demanda futura de carga, sendo afastada dos centros urbanos, mitigando gargalos logísticos. Além disso, diz, com operação ferroviária, o impacto nas estradas fica minimizado.

Cronograma
Os acessos rodoviários ao novo terminal serão pela Ilha de Barnabé, pela Rodovia Cônego Domênico Rangoni e Rio-Santos. Já o aquaviário será pelo canal de navegação do Porto, área nas bacias de evolução e giro e área de manobra e atracação.

O acesso ferroviário é via ramal operado pela MRS, contando ainda com ramais internos e um túnel. Além disso, será construída uma pera ferroviária, cruzando oito linhas ferroviárias que receberá trens com até 80 vagões.

Carlo Bottarelli estima que agora, com a manutenção da licença prévia (LP) e já com a ação tendo tramitado em definitivo, a empresa poderá avançar no detalhamento das providências para obtenção da licença de instalação (LI), etapa que antecede a licença de operação. “Tudo caminhando conforme previmos, devemos dar início às obras no final de 2026 e, como são ao menos três anos de obras, a previsão é de entrar em operação em 2029”.

Fonte: A Tribuna

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Porto de Imbituba recebe licença ambiental para obras de ampliação do Cais 1

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, e a presidente do Instituto do Meio Ambiente do estado, Sheila Meirelles, entregaram na última quinta-feira (10) a Licença Ambiental de Instalação (LAI) para a obra de derrocagem (retirada de rochas submersas) e dragagem do início do Cais 1 do Porto de Imbituba.

O investimento de R$ 10,4 milhões será totalmente custeado pela SCPAR Porto de Imbituba, Autoridade Portuária, e está previsto para ser entregue até o fim deste ano. O objetivo é ampliar a área de acostagem e qualificar o local para alcançar 15 metros de profundidade, permitindo o recebimento de navios maiores. Em conjunto com a construção do dolfim de amarração na ponta do Berço 2, obra prevista para iniciar em breve, a Autoridade Portuária irá aumentar a linha de atracação entre os Cais 1 e 2, dos atuais 660 metros para 710 metros, permitindo o recebimento de até três navios simultâneos com maior frequência.

Para o diretor-presidente do Porto, Christiano Lopes, a ampliação do Cais 1 é parte fundamental do pacote de investimentos projetado para o aumento da competitividade e eficiência do Complexo Portuário de Imbituba nos próximos anos. “Nossos esforços atuais envolvem ações simultâneas em áreas como infraestrutura, acessos, otimização de espaços, automatização de processos e gestão comercial, visando expandir a capacidade operacional do Porto de forma estratégica e sustentável”, afirma o gestor.

A entrega da Licença Ambiental para a SCPAR ocorreu durante a 2ª edição do Programa Santa Catarina Levada a Sério, realizada na cidade de Tubarão. O evento contou com a apresentação do balanço de ações e investimentos do Estado de SC para as 18 cidades que compõem a região da Amurel (Associação dos Municípios da Região de Laguna). A LAI da obra de ampliação do Cais 1 foi recebida em mãos pelo presidente do Porto, em ato prestigiado pelo secretário estadual de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, e pelo prefeito de Imbituba, Michell Peninha, além da presença de demais autoridades.

Foto: Eduardo Valente/GovSC

Fonte: Portal AHora

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Chancay, o porto com projeto auspicioso, mas com início de operação cheio de desafios

Inaugurado em novembro de 2024 pelo líder chinês Xi Jinping sob os auspícios do programa Nova Rota da Seda, o complexo portuário de Chancay, 60 quilômetros ao norte de Lima (Peru), foi saudado com entusiasmo por setores do empresariado nacional por encurtar o trajeto marítimo pelo Oceano Pacífico em direção à Ásia em dez dias, se comparado às saídas dos portos brasileiros pelo Oceano Atlântico. Mas, passado o frisson inicial, o impacto tanto do porto de Chancay como dos demais portos do Pacífico é nulo tanto na entrada como na saída de mercadorias brasileiras (commodities e bens industrializados) em razão dos altos fretes, dos trâmites aduaneiros e, principalmente, das dificuldades e da falta de estrutura rodoviária e ferroviária para transpor a Cordilheira dos Andes.

Fruto de um investimento de US$ 3,5 bilhões da estatal chinesa Cosco Shipping, Chancay ocupa uma área de 280 hectares e, quando finalizado, terá quatro berços para cargas a granel, carga geral e carga rolante, 11 berços para contêineres e seis quilômetros de cais. É o único porto do continente com capacidade para receber cargueiros de 18 mil a 24 mil contêineres (TEUs, medida padrão de um contêiner) em plena carga. Um navio partindo de Chancay alcança o porto de Xangai entre 20 e 30 dias; pelo porto de Santos, o mesmo trajeto, dobrando o cabo da Boa Esperança, pode demorar até 45 dias, conforme as condições climáticas.

Mesmo tendo a China como principal cliente, o agro não se mostra animado. “Não há nenhuma movimentação de soja pelos portos do Chile e do Peru. A soja é um produto de baixo valor agregado. Teria de haver uma ferrovia até Chancay. Nossas carretas de nove eixos transportam até 55 toneladas, enquanto o limite nas cordilheiras é de 27 toneladas por veículo”, diz Luiz Pedro Bier, presidente da Aprosoja-MT. “Há ainda o gargalo aduaneiro. É preciso uma integração para desburocratizar as aduanas nos países vizinhos e no Chile.”

Com objetivo de integrar as economias do continente, o governo federal lançou, em 2023, o programa Rotas de Integração Sul-Americana, que estabelece cinco rotas prioritárias em conjunto com os governos de todos os países do continente, em um investimento previsto de US$ 10 bilhões. Em um primeiro momento, as rotas com mais afinidade ao acesso pelo Pacífico via região Norte são as rotas 2 (Amazônica) e 3 (Quadrante Rondon). Na Rota 2, já estão em andamento as obras de dragagem do rio Solimões até a fronteira com o Peru e a modernização da aduana alfandegária em Tabatinga (AM), na Tríplice Fronteira (BR-PE-COL). Pela Rota 3, o programa prevê obras nas rodovias BR-264 e BR-317, que seriam canais de acesso pelo Acre ao Peru. “O objetivo é potencializar a Zona Franca de Manaus no comércio com países vizinhos, e não necessariamente que os produtos sigam direto até Chancay. Em um primeiro momento, as obras vão favorecer a bioeconomia”, afirma João Villaverde, secretário de Articulação Institucional do Ministério do Planejamento e Orçamento.

Para Augusto Cesar Barreto Rocha, diretor da comissão de logística do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), o programa de rotas é positivo quando se fala em integração, mas insuficiente para atender às necessidades da Zona Franca de Manaus. “A dragagem do Solimões é para a fluidez do fluxo de barcaças. Tanto no lado brasileiro como no peruano, é um rio muito sinuoso, e depois haveria necessidade de transbordo para chegar aos portos do Pacífico, o que compromete a segurança das cargas.” Rocha põe ainda em dúvida as vantagens competitivas de Chancay. “O tempo que se ganha no trajeto marítimo seria compensado pelos transbordos, armazenamento, fiscalização policial, documentação aduaneira, intempéries climáticas e condição precária da infraestrutura.” O ideal, segundo ele, seria o asfaltamento da BR-319 (Manaus-Porto Velho), hoje praticamente intransitável em um trecho de 400 quilômetros.

“Há anos se buscam soluções modais para o acesso ao Pacífico, mas os fretes inviabilizam”, afirma Olivier Girard, CEO da consultoria Macroinfra. Nos últimos anos, houve o esboço de dois projetos ligando por modal ferroviário o Brasil e o Peru. O primeiro seria a Ferrovia Transoceânica, conectando os portos de Açu (RJ) e Callao (Peru), em um trajeto de quase 17 mil quilômetros. O projeto nunca saiu do papel. “Tanto na região de Pucalpa (Peru) como no lado brasileiro, no Acre, há reservas ambientais intocáveis”, diz Girard. No governo Bolsonaro, houve a proposta de uma ferrovia ligando os portos de Santos e Ilo (Peru), passando pela Bolívia. A ideia foi descartada pelo governo Lula e substituída pelo programa de integração de rotas.

Fonte: Valor Econômico

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TCP celebra 27 anos com recordes operacionais, investimentos e impacto social

Em 13 de abril de 2025, a TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, celebra seus 27 anos de operações com um histórico de conquistas que reforça sua importância estratégica para o comércio exterior brasileiro. Às vésperas do aniversário, em março deste ano, o Terminal teve o melhor desempenho mensal de 2025, superando quatro recordes operacionais, com destaque para a movimentação de contêineres refrigerados 38% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado (13.890 TEUs), além de uma movimentação total de 401.131 TEUs no trimestre, alta de 7%. Com investimentos em tecnologia, serviços, sustentabilidade e pessoas, a TCP tem pavimentado o caminho para ampliar seu protagonismo como um hub portuário global.

Os recordes operacionais são reflexo dos constantes investimentos realizados pela TCP. Em 2024, a empresa concluiu a expansão de seu pátio de contêineres refrigerados, aumentando em 45% o número de tomadas, que passou de 3.624 para 5.268 — a maior capacidade da América do Sul. A medida foi estratégica para consolidar o terminal como o principal corredor de exportação de carnes do país, com 266.246 TEUs movimentados apenas em contêineres reefer no último ano. No três primeiros meses de 2025, as exportações de carne de frango bateram recorde para o primeiro trimestre, com 610 mil toneladas, o equivalente a 44% do market share nacional no segmento.

“Já ocupávamos o posto de maior corredor de exportação de carne de frango congelada do mundo. Com a expansão do nosso pátio reefer, além de mantermos sempre a estratégia no atendimento com a maior qualidade de serviço do mercado, flexibilidade, e satisfação de nossos clientes que atuam na avicultura, aumentamos nossa capacidade para ampliar e atender também outros mercados, como o de carne bovina, que cresce expressivamente no Terminal. Só nos três primeiros meses deste ano, foram embarcadas 217 mil toneladas de carne bovina — alta de 53% em relação ao mesmo período de 2024, bem acima da média nacional”, comenta Giovanni Guidolim, gerente comercial, de logística e de atendimento da TCP.

A estrutura logística da TCP também impulsionou o salto nas exportações de madeira (1,4 milhão de toneladas, alta de 47%) e papel e celulose (974 mil toneladas, aumento de 54%), no ano de 2024. Do lado das importações, os segmentos químico/petroquímico e automotivo lideraram, com 648 mil e 562 mil toneladas, respectivamente.

Outro marco foi o aumento do calado operacional, de 12,10 metros para 12,80 metros a maré zero, permitindo operações mais ágeis e o recebimento de navios de maior porte, como de porta-contêineres com até 368 metros de comprimento e 52 metros de largura. No ano passado, foram 992 atracações e um volume histórico de 1.558.453 TEUs movimentados, crescimento de 24% em relação a 2023.

Segundo Carolina Brown, gerente de armadores da TCP, a gama de serviços marítimos oferecidos aos clientes é outro grande diferencial do terminal, que hoje conta com 24 escalas semanais regulares. “Estamos sempre em busca de novas rotas e parcerias com armadores que possibilitem maior flexibilidade e garantias aos exportadores e importadores que optam pela TCP para movimentar seus produtos. O aumento de calado é essencial para mantermos nossa posição de liderança assim como para otimizar a utilização dos navios em nosso porto”, diz Brown.

Impacto social e geração de empregos

Com mais de 1.700 colaboradores e previsão de ultrapassar os 1.800 em 2025, a TCP é a maior empregadora privada do litoral do Paraná. “Com investimentos contínuos em infraestrutura, equipamento e pessoal, o Terminal de Contêineres de Paranaguá vem se expandindo ano após ano, e isso também vai se refletir no aumento de empregabilidade na companhia”, afirma Washington Renan Bohnn, gerente de recursos humanos e qualidade da empresa.

Além de fomentar o desenvolvimento econômico, a TCP também investe em responsabilidade social e, desde 2007, o Terminal já apoiou mais de 130 projetos por meio de leis de incentivo fiscal. Para 2025, serão realizadas quatro novas rodadas de aportes realizadas até o fim do ano em projetos na áreas de saúde, cultura, esporte e inclusão que contemplem as populações de Paranaguá e Curitiba.

Além dos aportes, a empresa possui mais de 30 ações socioambientais em andamento, as quais visam beneficiar a comunidade parnanguara e o meio ambiente em sua região de influência, na Baía de Paranaguá. Um dos projetos é a Troca Solidária, que completa 10 anos em 2025 e proporciona aos moradores a troca de materiais recicláveis por produtos da cesta básica e higiene pessoal. Desde 2015, o projeto já coletou mais de 500 toneladas de resíduos recicláveis e beneficiou mais de 700 famílias.

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Economia, Portos

Movimentação de cargas cresce 6,3% nos Portos do Paraná

As operações de cargas nos portos paranaenses estão alcançando marcas expressivas em 2025. No primeiro trimestre, houve crescimento na movimentação de cargas, que totalizou 17.420.779 toneladas — número 6,3% maior que o registrado em 2024, quando foram movimentadas 16.384.054 toneladas.

Esse desempenho tem gerado bons frutos para o Paraná. De janeiro a março deste ano, os portos paranaenses já conquistaram quatro marcos nunca antes registrados na história da empresa, em comparação ao mesmo período.

“A soja e os fertilizantes foram os maiores volumes que movimentamos no primeiro trimestre, uma tendência que deve se manter nos próximos meses, devido à grande safra”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

A exportação de grãos de soja alcançou a marca de 4.177.143 toneladas — 13% a mais que no ano passado, quando foram exportadas 3.694.168 toneladas. Já os fertilizantes lideraram as importações, com 2.739.120 toneladas neste ano, ante 2.653.354 toneladas nos três primeiros meses de 2024.

“Os fertilizantes são nossa principal commodity de importação, e temos investido em inteligência estratégica para operá-los com cada vez mais eficiência”, destacou o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira.

Março

O maior salto na movimentação de cargas ocorreu em março, impulsionado principalmente pela soja em grãos, que totalizou 2.073.092 toneladas exportadas. Outro destaque foi o terminal de contêineres, com 804.939 toneladas embarcadas. Já o carregamento de navios com farelo de soja alcançou 769.619 toneladas.

Nas importações, os destaques foram os fertilizantes (899.073 toneladas), os contêineres (580.469 toneladas) e os derivados de petróleo (403.863 toneladas).

Moegão

Para atender ao crescente volume comercial, a empresa pública segue com as obras do Moegão — um investimento de R$ 600 milhões que centralizará as linhas férreas que chegam ao Porto de Paranaguá. A nova estrutura aumentará em mais de 60% a capacidade de recepção de granéis sólidos vegetais vindos do interior do Paraná e de outros estados.

“Com 35% das obras concluídas, a previsão de entrega é para o final deste ano. O Moegão visa atender às demandas atuais e futuras, especialmente após a implantação da nova Ferroeste”, afirmou Garcia.

Leilões

Outro caminho para suprir o aumento da movimentação são as áreas arrendadas. No próximo dia 30, mais três áreas estarão em disputa na B3. Em 2019, a Portos do Paraná foi a primeira do país a receber delegação do governo federal para conduzir licitações de áreas portuárias e, até o momento, cinco já foram arrematadas.

Com isso, Paranaguá será o primeiro porto brasileiro com 100% dos espaços de arrendamentos regularizados, somando R$ 3,8 bilhões em investimentos.

Fonte: Portos do Paraná

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